O documento descreve as características principais do totalitarismo, incluindo a concentração de todo o poder nas mãos de um líder, a eliminação da oposição política, o controle estatal da economia e a propaganda como instrumento de domínio ideológico. Exemplos históricos de regimes totalitários incluem o nazismo de Hitler na Alemanha e o fascismo de Mussolini na Itália.
1. Totalitarismo
Adolf Hitler e Benito Mussolini.
De forma bastante simples, podemos definir totalitarismo como um regime no qual um
único indivíduo domina todo o Estado, tomando para si todos os tipos de poderes
existentes. O totalitarismo foi algo presente no contexto do pós-guerra, tendo como suas
expressões máximas o Nazismo de Adolf Hitler, na Alemanha, o Fascismo de Mussolini, na
Itália, e o Stalinismo de Josef Stalin, na União Soviética.
A principal característica de um regime totalitarista é a eliminação de toda e qualquer
oposição política. Desta forma, para os totalitaristas, a existência de múltiplas organizações
partidárias prejudicaria o empenho de toda a nação em direção a um único caminho. Por
isso, há a adoção de um sistema unipartidário.
No contexto econômico, a intervenção do Estado é algo de fácil conclusão. Nesse sentido, o
governo procurava se enriquecer mais e mais, colocando o fator mercado em segundo
plano. Assim, o Estado assumia o controle de todos os bens e fontes de recursos existentes
por meio da administração de empresas estatais. Podemos destacar também a ênfase dada
pelos regimes totalitaristas na indústria de base, bélica e de tecnologia, setores estratégicos
em casos de uma eventual guerra.
Outra característica marcante do totalitarismo é a existência de uma política de intolerância
a quaisquer manifestações contrárias às suas formas de atuar. Desta forma, muitos cidadãos
eram presos, torturados, exilados ou até mesmo mortos por causa de suas ideologias
políticas contrárias ao regime instalado.
Os regimes totalitaristas utilizavam a propaganda como principal instrumento de domínio
ideológico da população. Assim, faziam uso da história da nação e das imagens de heróis
nacionais para despertar na população um sentimento de patriotismo e orgulho.
É importante ressaltar que cada regime totalitarista teve certas características peculiares.
Além disso, podemos afirmar que, embora o totalitarismo seja algo difícil de ser aceito no
mundo atual, predominantemente democrático, é possível localizarmos traços do regime em
políticas adotadas por muitos países.
Definição
Totalitarismo é um sistema de governo em que todos os poderes
ficam concentrados nas mãos do governante. Desta forma, no
regime totalitário não há espaço para a prática da democracia,
nem mesmo a garantia aos direitos individuais.
No regime totalitário, o líder decreta leis e toma decisões
políticas e econômicas de acordo com suas vontades. Embora
possa haver sistema judiciário e legislativo em países de sistema
totalitário, eles acabam ficam às margens do poder.
2. Outras características dos regimes totalitários:
- Uso excessivo de força militar como forma de reprimir qualquer
tipo de oposição ao governo;
- Falta de eleições ou, quando ocorrem, são manipuladas;
- Censura e controle dos meios de comunicação (revistas, jornais,
rádio);
- Propaganda governamental como forma de exaltar a figura do
líder.
Exemplos
Como exemplos de totalitarismo, podemos citar os regimes fascistas que vigoraram em
alguns países da Europa (Itália, Alemanha, Espanha e Portugal) durante as décadas de 1930
a 1940.
____________________________________Totalitarismo (ou regime totalitário) é um
sistema político no qual o Estado, normalmente sob o controle de uma única pessoa,
político, facção ou classe, não reconhece limites à sua autoridade e se esforça para
regulamentar todos os aspectos da vida pública e privada, sempre que possível.[2] O
totalitarismo é caracterizado pela coincidência do autoritarismo (onde os cidadãos comuns
não têm participação significativa na tomada de decisão do Estado) e da ideologia (um
esquema generalizado de valores promulgado por meios institucionais para orientar a
maioria, senão todos os aspectos da vida pública e privada).[3]
Os regimes ou movimentos totalitários mantêm o poder político através de uma propaganda
abrangente divulgada através dos meios de comunicação controlados pelo Estado, um
partido único que é muitas vezes marcado por culto de personalidade, o controle sobre a
economia, a regulação e restrição da expressão, a vigilância em massa e o disseminado uso
do terrorismo de Estado.
Etimologia
A ideia de totalitarismo como poder político “total” através do estado foi formulada em
1923 por Giovanni Amendola que criticou o fascismo italiano como um sistema
fundamentalmente diferente das ditaduras convencionais.[4] O termo depois ganhou
conotações positivas nos escritos de Giovanni Gentile, o principal teórico do fascismo. Ele
usou o termo "totalitário" para se referir à estrutura e metas do novo estado. O novo estado
deveria dispor sobre a "representação total da nação e a orientação total das metas
nacionais"[5]. Ele descreveu o totalitarismo como uma sociedade em que a ideologia do
estado teria influência, se não poder, sobre a maioria de seus cidadãos[6]. Segundo Benito
Mussolini[4], este sistema politiza tudo que é espiritual e humano. O conceito de
totalitarismo surgiu nos anos 1920 e 1930. A visão de que ele foi elaborado somente depois
de 1945 é frequente e equivocadamente visto como parte da propaganda anti-soviética
durante a guerra fria. [carece de fontes?]
Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do
Estado” — expressão consagrada por
3. Mussolini
Génese e contexto histórico
Foi ainda no decorrer da Primeira Guerra Mundial que começou a nascer o Totalitarismo,
fenómeno político que marcou o século XX. Com a necessidade de direcionar a produção
industrial para as necessidades geradas pela guerra, os governos das frágeis democracias
liberais europeias tiveram de se fortalecer, acumulando poderes e funções de Estado, em
detrimento do poder parlamentar, para agilizar as decisões importantes em tempos de
guerra. Quando voltasse a paz, dizia-se, esses poderes voltariam à distribuição democrática
usual. Mas não foi isso que aconteceu. [carece de fontes?]
O Estado com executivo forte e legislativo debilitado que se constituiu durante a Primeira
Guerra acabou sendo a semente do modelo de Estado autoritário que surgiria na década
seguinte. Das várias monarquias parlamentares europeias em 1914 (Reino Unido, Itália,
Espanha, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Noruega, Sérvia, Bulgária, Roménia,
Grécia, Áustria-Hungria e outras), só a britânica terminou o século sem ter passado por
uma ditadura de inspiração fascista. [carece de fontes?]
]propaganda totalitária
Elemento de destaque constituiu a propaganda entre os movimentos totalitários do século
XX. Aspirando ao domínio total da população em regimes pautados por teorias
conspiratórias e uma realidade fictícia criada em meio a um desprezo pela realidade dos
fatos, a propaganda totalitária foi essencial para, num primeiro momento, a conquista das
massas e arregimentar em torno de si uma enorme quantidade de simpatizantes, e,
principalmente, para mantê-las sob controle posteriormente. Já empossados da máquina
governamental, a violência de Estado, ainda restrita na ascensão dos movimentos ao poder,
assume sua forma mais acabada, e, com isso, constitui-se no melhor instrumento de
pesuasão destes regimes: dão realidade às afirmações fictícias do regime. Como exemplo,
Stalin, ao divulgar que acabara com o desemprego na URSS, uma inverdade de fato,
extinguiu os programas de benefícios para desempregados; ao afirmarem, os nazistas, que
poloneses não tinham intelecto, começaram o extermínio de intelectuais poloneses.[7]
Desta forma, o uso da propaganda nos regimes totalitários é tido como parte da violência, e
vice-versa, sendo ambas complementares. E a primeira só vai substituir a segunda na
medida em que a dominação vá se efetuando completamente. A propaganda, inicialmente, é
destinada aos elementos externos ao movimento, àqueles que ainda não se domina, como
estrangeiros, já o terror é perpetrado entre aqueles já dominados e que não mais oferecem
resistência ao regime, alcançando sua perfeição nos campos de concentração onde a
propaganda é totalmente substituída pela violência. [carece de fontes?] Assim, o terror torna-se uma
fonte de convencimento, semelhante à propaganda.
Também são apontadas semelhanças entre a propaganda totalitária e a propaganda
comercial de massa que se desenvolvia nos Estados Unidos naquele início de século[8]
utilizando argumentos cientificistas para suas afirmações justificando a supremacia de suas
próprias razões [carece de fontes?]. A sociedade massificada em que dominavam os regimes
totalitários mais paradigmáticos lidavam com um indivíduo atomizado que, para o espanto
do mundo não-totalitário, perdia até mesmo seu instinto de auto-conservação.[9]
4. Características do totalitarismo tradicional
São características dos regimes totalitários paradigmáticos de ambos os extremos do
espectro ideológico [carece de fontes?]:
. Totalitarismo de Esquerda Totalitarismo de Direita
características abolição da propriedade forte apoio da burguesia
divergentes privada; industrial;
coletivização obrigatória corporativismo nas relações
dos meios de produção de trabalho e tutela estatal
agrícola e industrial; sobre as organizações
supressão da religião da sindicais
esfera política fundamentação ideológica
tem como base o em valores tradicionais
socialismo. (étnicos, culturais,
religiosos)
forte apoio da religião.
tem como base o
capitalismo.
características regime de partido único (e um partido de massas);
comuns centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo
dirigente do Partido;
burocratização do aparelho estatal;
intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos;
culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado;
patriotismo, ufanismo e chauvinismo exacerbados
intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo
como forma de organização dos trabalhadores;
censura aos meios de comunicação e expressão;
paranóia social e patrulha ideológica
militarização da sociedade e dos quadros do Partido;
expansionismo.
Acordo Hitler-Stalin, o Pacto Ribbentrop-Molotov dividiu a Europa entre os dois líderes
totalitários. Cerimônia de assinatura: Molotov está assinando, Ribbentrop está atrás (com os
olhos fechados), com Stalin à sua esquerda.
Sob o título de totalitarismos, as diferenças ideológicas entre regimes como o nazismo de
Adolf Hitler e o fascista de Benito Mussolini, o comunista de Josef Stalin e o de Mao Tse-
tung, ficam enevoadas. As diferenças que guardam são muitas e dizem respeito aos seus
5. fins [carece de fontes?]; o totalitarismo de esquerda (Stalinismo, Maoísmo e variações) representa o
controle do poder político por um representante imposto dos trabalhadores, mas pressupõe
uma revolução de fato no regime de propriedades, coletivizando os bens de produção e as
terras, embora o objetivo final da teoria marxista pressuponha a abolição do próprio Estado.
[carece de fontes?]
. As semelhanças entre os regimes de Stalin ou Mao com os de Hitler ou
Mussolini limitam-se aos métodos — por isso não se pode de forma alguma confundir os
dois modelos: respectivamente, um coletiviza a propriedade, o outro a mantém para a classe
burguesa. [carece de fontes?]
Por outro lado, as semelhanças que estes extremos reúnem entre si são justamente os
aspectos definidores do regime totalitário. Para determinados críticos [carece de fontes?], a
aspiração destes regimes é de um domínio absoluto daqueles sob seu jugo, e, nas suas
últimas conseqüências, ao domínio universal, sem a restrição imposta pela noção de
Estado-nação (embora nem a União Soviética stalinista nem a Alemanha Nazista, os dois
principais exemplos de totalitarismo na história, tenham declarado este propósito). A
máquina governamental, na visão de alguns autores [carece de fontes?], aparece como mero
instrumento para fins desse domínio total e universal aspirados por movimentos totalitários.
Para alguns [carece de fontes?], a operosidade dos seus regimes frente a suas populações parecem
convergir no que diz respeito aos métodos e táticas empregados na própria manutenção,
apesar das "confissões" do aparelho governamental de Mao sobre as contradições não
antagônicas entre o estado e o povo chinês. Sem apelar para discursos ideológicos, todos
esses regimes visavam a eliminação daqueles elementos que consideravam contrários a
seus objetivos.
] Nazi-Fascismo
Ver artigos principais: Fascismo e Nazismo
O nazismo era, desde seu início, antiliberal tendo derrubado antigas estruturas institucionais
imperiais bem como antigas elites consolidadas [carece de fontes?].
Já o fascismo italiano foi mais proveitoso ao capital na medida em que extinguia sindicatos
e obstáculos à administração patronal do trabalho [carece de fontes?]. Ali sim, o movimento foi no
interesse de velhas classes dominantes em reação às agitações esquerdistas revolucionárias
que se avolumavam [carece de fontes?]. O fascismo, liderado por Mussolini, foi um regime anti-
democrático no qual o poder ficava nas mãos de um chefe de Estado, havia grande
incentivo à educação e preparação de indivíduos para a guerra. Os fascistas se
apresentavam como solução para a crise economica e greves italianas. Através de violência
e mortes eles sufocaram os movimentos grevistas e Mussolini conquistou oficialmente o
poder.
[editar] Stalinismo
Ver artigo principal: Stalinismo
Características do Stalinismo:
Ditadura burocrática do regime de partido único;
centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido;
burocratização do aparelho estatal;
intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos;
6. exemplo o crescimento da violência no país, indicadores mostram que os homicídios
aumentaram de 25 para cada 100 mil habitantes em 1998 para 45 para cada 100 mil em
2007, problema que o governo diz ser motivado pela histórica falta de acesso a educação e
cultura.[13]
] Noam Chomsky
Em texto dedicado a Noam Chomsky, Jean Ziegler escreve: “Existem três totalitarismos: o
totalitarismo stalinista, o totalitarismo nazista, e, agora, o "tina" (palavra formada com as
iniciais da expressão inglesa “there is no alternative” (não há alternativa), utilizada por
Margaret Thatcher para proclamar o caráter inelutável do capitalismo neoliberal). A "tina",
em sua concepção de integração global, trabalharia para a integração econômica planetária,
mas somente em prol dos interesses das altas classes financeiras, dos bancos e dos fundos
de pensão, potências que controlariam também as mídias. Assim, aqueles que se opõe a
essa política são chamados de "anti-globalização", sendo sua crítica colocada à margem da
mídia[14].
Considerando que a finalidade da democracia é que as pessoas possam decidir suas próprias
vidas e fazer as escolhas políticas que lhes concernem, e que ela se sustenta na Liberdade
de expressão, mesmo os Estados Unidos, país símbolo da democracia, estariam sujeitos em
dados momentos a um grau maior ou menor de totalitarismo, sustentado pela propaganda e
pela pressão econômica sobre a livre expressão do pensamento. Considera ainda o pensador
americano que, a liberdade de expressão somente começou a ser exercida de forma mais
plena nos Estados Unidos na década de 1960.
Considera, apesar disso, que uma "construção intelectual ... não pode ser comparada aos
campos de concentração ou ao gulag", sendo, portanto, este tipo de opressão pela
massificação, mais branda do que as formas de Estado totalitário stalinistas e nazi-fascistas.
Prossegue o pensador dizendo que, a partir da década de 1920, em países como Estados
Unidos e Grã-Bretanha "o desejo de liberdade não podia mais ser contido somente pela
violência estatal", tendo, por isto, a propaganda ideológica assumido o seu lugar, tendo se
produzido uma espécie de “fábrica do consentimento”, produzindo a aceitação e a
submissão, como o mesmo objetivo totalitário de "controlar as ideias, os pensamentos, os
espíritos"[15].
Se a propaganda é o método de controle ideológico mais eficaz e, portanto, o mais
usado pelos modernos governos liberais, por outro lado, não devemos nos esquecer
que, eventualmente, em situações consideradas extremas, lançou-se mão de outros
daqueles mecanismos que Louis Althusser chamou de Aparelhos Ideológicos do
Estado, tal como a interpretação das leis[16], ou dos chamados Aparelhos repressivos
do Estado, tal como a própria polícia, para contTotalitarismo Europeu
2. Introdução Após a 1ª Guerra mundial, as democracias liberais , que se tinha
imposto em quase toda Europa tiveram que enfrentar problemas como:As
dificuldades econômicas da pós-guerra, agravadas pela crise de 1929.O triunfo da
revolução comunista na Rússia.Isso requeria soluções rápidas.Por toda Europa
surgem Ditadores que implantam regimes totalitários.
3. O totalitarismo: O sistema fascista era antidemocrático e concentrava poderes na
mão do líder de governo. Este líder podia tomar qualquer tipo de decisão ou
decretar leis sem consultar políticos ou representantes da sociedade.Nacionalismo:
7. culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado;
intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo como forma de
organização dos trabalhadores;
censura aos meios de comunicação e expressão;
coletivização obrigatória dos meios de produção agrícola e industrial;
militarização da sociedade e dos quadros do Partido.
O totalitarismo ou procedimentos totalitários na
democracia
Bolivarianismo
Na Venezuela do presidente Hugo Chávez, sendo considerado, pela maioria da opinião
pública internacional, um regime meramente totalitário, adotou-se o regime chamado de
Bolivarianismo, o qual pretende significar o exercício de uma democracia mais direta do
que representativa. Assim, todas as instituições constitucionais são instáveis, podendo ser a
qualquer momento modificadas de acordo com a vontade do máximo representante do
Estado, embora, normalmente, referendadas pela população através de plebiscitos,
considerados manipulados, segundo a oposição. De certa forma, neste regime, admite-se
um poder ilimitado dado ao governante, por uma adesão parcial, por ser simplesmente
majoritária, do povo que o escolheu como presidente.
Desta forma, pensadores atuais, como Denis Rosenfield têm se referido ao regime
bolivarianista como uma "Democracia totalitária", admitindo, embora de forma crítica,
opondo-se a este, que um regime poderia vir a ser concomitantemente, democrático e
totalitário, não sendo os dois termos antônimos absolutos[10].
Apesar das diversas críticas ao bolivarianismo, o atual governo venezuelano possui ampla
gama de apoiadores que chegou a ser de 71% em 2008, caindo para 60% em 2009 e 58%
em 2010. Para as eleições presidencias de 2012, segundo uma pesquisa realizada, Chavez
teria apoio mais ou menos de 50% dos votos decididos contra um total de 28,4% de todos
seus concorrentes, 34% dizem não saber ainda em quem votar e 13,2% não votaria em
nenhuma das opções, inclusive Chavez.[11][12]
Esse apoio vem principalmente da parcela mais pobre da Venezuela, que viu durante o
governo Chavez, suas condições de vida melhorarem drasticamente segundo apontam
indicadores, do próprio governo, que apontam que no período de 1999, ano em que assumiu
Chavez a presidência do país à 2009, ano da divulgação dos dados, de acordo com o
Instituto Nacional de Estatísticas, 20,1% do venezuelanos vivam sob extrema pobreza,
número que caiu para 9,5% em 2007. A Venezuela possuía em 1999 50,5% de sua
população na pobreza, o que equivalia a mais de 11 milhões de pessoas, número que caiu
para 31,5%, segundo a pesquisa, de 24,6 milhões de pessoas no total, 18,8% saíram da
linha pobreza segundo cálculos feitos com dados oficiais.
Outra pesquisa, realizada pela Datanálisis, as classes E e D venezuelanas aumentaram seu
consumo em 22% nos últimos 8 anos, devido ao aumento salarial que em 1999 era
equivalente à US$ 47 e subiu para US$ 371 em 2007. De acordo ainda com o Ministério da
saúde, a mortalidade infantil na Venezuela era de 21,4 para cada 100 mil habitantes em
1998 e caiu para 13,7 para cada 100 mil, porém problemas são salientados como por
8. fins [carece de fontes?]; o totalitarismo de esquerda (Stalinismo, Maoísmo e variações) representa o
controle do poder político por um representante imposto dos trabalhadores, mas pressupõe
uma revolução de fato no regime de propriedades, coletivizando os bens de produção e as
terras, embora o objetivo final da teoria marxista pressuponha a abolição do próprio Estado.
[carece de fontes?]
. As semelhanças entre os regimes de Stalin ou Mao com os de Hitler ou
Mussolini limitam-se aos métodos — por isso não se pode de forma alguma confundir os
dois modelos: respectivamente, um coletiviza a propriedade, o outro a mantém para a classe
burguesa. [carece de fontes?]
Por outro lado, as semelhanças que estes extremos reúnem entre si são justamente os
aspectos definidores do regime totalitário. Para determinados críticos [carece de fontes?], a
aspiração destes regimes é de um domínio absoluto daqueles sob seu jugo, e, nas suas
últimas conseqüências, ao domínio universal, sem a restrição imposta pela noção de
Estado-nação (embora nem a União Soviética stalinista nem a Alemanha Nazista, os dois
principais exemplos de totalitarismo na história, tenham declarado este propósito). A
máquina governamental, na visão de alguns autores [carece de fontes?], aparece como mero
instrumento para fins desse domínio total e universal aspirados por movimentos totalitários.
Para alguns [carece de fontes?], a operosidade dos seus regimes frente a suas populações parecem
convergir no que diz respeito aos métodos e táticas empregados na própria manutenção,
apesar das "confissões" do aparelho governamental de Mao sobre as contradições não
antagônicas entre o estado e o povo chinês. Sem apelar para discursos ideológicos, todos
esses regimes visavam a eliminação daqueles elementos que consideravam contrários a
seus objetivos.
] Nazi-Fascismo
Ver artigos principais: Fascismo e Nazismo
O nazismo era, desde seu início, antiliberal tendo derrubado antigas estruturas institucionais
imperiais bem como antigas elites consolidadas [carece de fontes?].
Já o fascismo italiano foi mais proveitoso ao capital na medida em que extinguia sindicatos
e obstáculos à administração patronal do trabalho [carece de fontes?]. Ali sim, o movimento foi no
interesse de velhas classes dominantes em reação às agitações esquerdistas revolucionárias
que se avolumavam [carece de fontes?]. O fascismo, liderado por Mussolini, foi um regime anti-
democrático no qual o poder ficava nas mãos de um chefe de Estado, havia grande
incentivo à educação e preparação de indivíduos para a guerra. Os fascistas se
apresentavam como solução para a crise economica e greves italianas. Através de violência
e mortes eles sufocaram os movimentos grevistas e Mussolini conquistou oficialmente o
poder.
[editar] Stalinismo
Ver artigo principal: Stalinismo
Características do Stalinismo:
Ditadura burocrática do regime de partido único;
centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido;
burocratização do aparelho estatal;
intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos;