SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Gerenciamento de Risco em Projetos

     Integração do Gerenciamento de Risco no Sistema da Qualidade




Gerenciamento de Risco                                      Elaine Koda
Ciclo Vicioso - Controle de Projeto




Entusiasmo total                                Pânico
                        Cair na real




 Promoção dos      Punição dos inocentes   Busca aos culpados
“não-envolvidos”
Sistema da Qualidade – Controle de Projeto
                    O que (equipamento,                         Quem realiza as atividades ?
                     ferramentas, etc.) é                        Como suas qualificações
                 necessário para completar                          foram verificadas?
                            as atividades




                                                PROCESSO
     Cliente tem uma                                                                 A necessidade do
                          ENTRADA              uma série de              SAÍDA              CLIENTE foi
       necessidade                              passos ou                                  atingida
                                                atividades




               Que medições foram utilizadas                      Quais documentos (procedimentos,
               para avaliar a eficácia e a                      registros) são necessários para garantir
                                                                  que as atividades são completadas
                  efetividade do processo?                                  como planejado?

1.   Medições devem ser baseadas em Objetivos para o Processo
2.   Análise deve ser baseada no risco de se atingir uma Saída que está de acordo com a necessidade de Entrada
     identificada
Gerenciamento de Risco – ISO 14971:2009

                                                                  Ciclo de Vida
                                                                   Ciclo de Vida
1                                             2
    Decisão baseada no risco
                                         Determinação
                                          Determinação         Controle     Avaliação do
                                                                             Avaliação do Produção eePós-
                                                                                            Produção Pós-
    Análise
                                                                Controle
              do produto /                 do Risco
                                            do Risco           do Risco     Risco Residual
                                                                             Risco Residual   Produção
                                                                                               Produção
                                                                do Risco
    processo
    Refletir o “estado da arte”
    Associações especializadas
    Pesquisa de produto similar                  O produto está sendo desenvolvido
                                                   O produto está sendo desenvolvido          O produto éé
                                                                                               O produto
                                                           para ser seguro?
                                                            para ser seguro?               realmente seguro?
                                                                                            realmente seguro?



                                                        Revisão anual
                                                         Revisão anual
                                                                                       3
    Política
                                                                                              rdo
                                                                             Decisã o de aco
                                                                                        ític a
                                                                             co m a Pol
                           Investigar para
                            Investigar para                                   definida
     Aceitável
      Aceitável                                        Inaceitável
                                                        Inaceitável
                               reduzir
                                reduzir
Análise de risco
                                                                         Análise preliminar
                                                                         de perigos
                               • Identificação da utilização destinada   “Fator Humano”
                               • Identificação de perigos                FTA
                               • Estimativa de risco                     Análise funcional
                Determinação
                   de risco

                                           Avaliação de risco
                                                                         Tolerância do risco
                                                                         Análise custo-benefício
                               • Decisão da aceitabilidade de risco      Análise sócio-ética
Gerenciamento
   de risco

                                           Controle de risco
                                                                         FMEA / FMECA
                               • Análise de opções                       HACCP
                               • Implementação                           HAZOP
                               • Avaliação do risco residual             PAT
                               • Aceitação do risco geral




                                      Informação pós-produção
                                                                         Seis Sigma
                               • Experiência pós-produção                SPC
                               • Identificação de novos perigos          CAPA
                               • Controle de mudanças e loop de          Gestão de reclamação
                               • realimentação
 Fase de Transferência
   Identificar os “pontos” / características de   segurança dos
    processos e avaliar seus efeitos no produto final.
     – Definir controles no processo

     – Garantir que as especificações de produção não
       introduzam riscos residuais adicionais ao produto
Análise de probabilidades


 Quando o produto é utilizado?

 Qual o tempo de vida útil do produto?

 Quem são os usuários (operadores e pacientes)?

 Quantos usuários?

 Por quanto tempo e sob quais circunstâncias os usuários

  são expostos ao produto?
Comparativo entre FTA e FMEA
                                   FTA                               FMEA
                      Identificação das causas          Identificação das falhas
                      primárias das falhas              críticas em cada
                                                        componente, suas causas e
                                                        conseqüências
Objetivo
                      Elaboração de uma relação         Hierarquizar as falhas
                      lógica entre falhas primárias e
                      falha final do produto

                      Identificação da falha que é      Análise dos falhas em
                      detectada pelo usuário do         potencial de todos os
                      produto                           elementos do sistema, e
                                                        previsão das conseqüências
Procedimento
                      Relacionar essa falha com         Relação de ações corretivas
                      falhas intermediárias e           (ou preventivas) a serem
                      eventos mais básicos por          tomadas
                      meio de símbolos lógicos
                      Melhor método para análise        Pode ser utilizado na análise
                      individual de uma falha           de falhas simultâneas ou
                      específica                        correlacionadas
Aplicação
                      O enfoque é dado à falha          Todos os componentes do
                      final do sistema                  sistema são passíveis de
                                                        análise
Gerenciamento de Risco em Projetos



Iniciar

                   Planejar (P)


   Monitorar (A)                  Executar (D)
   Controlar (C)

                                  ≠ Movimentar

               Encerrar
A                                    Definir Meta
                                                                                         P
                               Ação:
                            Corretiva
                           Preventiva
                             Melhoria
                                                                   Definir Método



                                                                Educar e Treinar

                         Controle
                    Metas x Resultados

                                                                   Executar

                                                    Coletar


              C                                                                         D
                                                    Dados



                                   Do Risco à Qualidade. A Vigilância Sanitária no Serviço de Saúde. Ed. ANVISA, 2008.
Gerência de Risco
RE
                    CU
   ( T)




                      RS
                       OS
    O
  AZ




                        /C
PR




          RESULTADOS
           QUALIDADE




                           US
                              TO
                                S
            ESCOPO
Custo da ineficiência em projetos
  Perda   em projetos TI: US$ 55b/ano
  34% dos projetos terminam no prazo, dentro do orçamento e
  atendendo aos requisitos do cliente.
  15%   dos projetos são cancelados antes do término.
  51%  dos projetos chegam ao final, mas acima do custo,
  atrasados e com qualidade menor do que a esperada.
  Em   média, 163% acima do custo e 183% do prazo.

                                                     Fonte: Standish Group
GR


                 Controle
                    de
                 Projetos

Qualidade
Como o cliente       Como o líder de       Como o analista      Como o programador     Como o Consultor
explicou...          projeto entendeu...   projetou...          construiu...           descreveu...




Como o projeto foi   Que funcionalidades   Como o cliente foi                          O que o cliente
                                                                Como foi mantido....
documentado...       foram instaladas...   Cobrado...                                  realmente queria....

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Gerenciamento de Risco em Projetos

Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou QuantitativaAnálise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativaelliando dias
 
Uma década da lei americana sarbanes oxley
Uma década da lei americana sarbanes oxleyUma década da lei americana sarbanes oxley
Uma década da lei americana sarbanes oxleyCarlos Ferreira
 
Auditoria mau necessário ou bem maior [impressão]
Auditoria   mau necessário ou bem maior [impressão]Auditoria   mau necessário ou bem maior [impressão]
Auditoria mau necessário ou bem maior [impressão]filipevillar
 
Bsb 2012 avaliação e comunicação de riscos
Bsb 2012 avaliação e comunicação de riscosBsb 2012 avaliação e comunicação de riscos
Bsb 2012 avaliação e comunicação de riscosAgropec Consultoria
 
Aula 7 gestão de riscos
Aula 7   gestão de riscosAula 7   gestão de riscos
Aula 7 gestão de riscosDaniel Moura
 
int à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdf
int à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdfint à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdf
int à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdfLarissaNtali
 
Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios
Gestão de Riscos e Continuidade de NegóciosGestão de Riscos e Continuidade de Negócios
Gestão de Riscos e Continuidade de NegóciosAlvaro Gulliver
 
2012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 2
2012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 22012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 2
2012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 2Fernando Monteiro D'Andrea
 
Treinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoTreinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoSara Jaqueline
 
Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)
Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)
Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)Robson Peixoto
 
Desenvolvimento Ágil de Software com Qualidade Intrínseca
Desenvolvimento Ágil de Software com Qualidade IntrínsecaDesenvolvimento Ágil de Software com Qualidade Intrínseca
Desenvolvimento Ágil de Software com Qualidade IntrínsecaDemetrius Nunes
 
Apresentação fmea
Apresentação fmeaApresentação fmea
Apresentação fmeaemc5714
 
Planejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de softwarePlanejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de softwareGrupoAlves - professor
 
Planejamento do Projeto (parte 2)
Planejamento do Projeto (parte 2)Planejamento do Projeto (parte 2)
Planejamento do Projeto (parte 2)Marcel Gois
 
Risco ietec versão_2
Risco ietec versão_2Risco ietec versão_2
Risco ietec versão_2Carlos Sousa
 

Semelhante a Gerenciamento de Risco em Projetos (16)

Aula03
Aula03Aula03
Aula03
 
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou QuantitativaAnálise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
 
Uma década da lei americana sarbanes oxley
Uma década da lei americana sarbanes oxleyUma década da lei americana sarbanes oxley
Uma década da lei americana sarbanes oxley
 
Auditoria mau necessário ou bem maior [impressão]
Auditoria   mau necessário ou bem maior [impressão]Auditoria   mau necessário ou bem maior [impressão]
Auditoria mau necessário ou bem maior [impressão]
 
Bsb 2012 avaliação e comunicação de riscos
Bsb 2012 avaliação e comunicação de riscosBsb 2012 avaliação e comunicação de riscos
Bsb 2012 avaliação e comunicação de riscos
 
Aula 7 gestão de riscos
Aula 7   gestão de riscosAula 7   gestão de riscos
Aula 7 gestão de riscos
 
int à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdf
int à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdfint à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdf
int à segurança de processos e gerenciamento de riscos.pdf
 
Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios
Gestão de Riscos e Continuidade de NegóciosGestão de Riscos e Continuidade de Negócios
Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios
 
2012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 2
2012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 22012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 2
2012 08-13 - aula 02 - introdução ao estudo da qualidade pt 2
 
Treinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoTreinamento percepção de risco
Treinamento percepção de risco
 
Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)
Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)
Gestão de Segurança de Processos Baseada em Riscos (RBPS)
 
Desenvolvimento Ágil de Software com Qualidade Intrínseca
Desenvolvimento Ágil de Software com Qualidade IntrínsecaDesenvolvimento Ágil de Software com Qualidade Intrínseca
Desenvolvimento Ágil de Software com Qualidade Intrínseca
 
Apresentação fmea
Apresentação fmeaApresentação fmea
Apresentação fmea
 
Planejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de softwarePlanejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de software
 
Planejamento do Projeto (parte 2)
Planejamento do Projeto (parte 2)Planejamento do Projeto (parte 2)
Planejamento do Projeto (parte 2)
 
Risco ietec versão_2
Risco ietec versão_2Risco ietec versão_2
Risco ietec versão_2
 

Último

Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Último (7)

Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Gerenciamento de Risco em Projetos

  • 1. Gerenciamento de Risco em Projetos Integração do Gerenciamento de Risco no Sistema da Qualidade Gerenciamento de Risco Elaine Koda
  • 2. Ciclo Vicioso - Controle de Projeto Entusiasmo total Pânico Cair na real Promoção dos Punição dos inocentes Busca aos culpados “não-envolvidos”
  • 3. Sistema da Qualidade – Controle de Projeto O que (equipamento, Quem realiza as atividades ? ferramentas, etc.) é Como suas qualificações necessário para completar foram verificadas? as atividades PROCESSO Cliente tem uma A necessidade do ENTRADA uma série de SAÍDA CLIENTE foi necessidade passos ou atingida atividades Que medições foram utilizadas Quais documentos (procedimentos, para avaliar a eficácia e a registros) são necessários para garantir que as atividades são completadas efetividade do processo? como planejado? 1. Medições devem ser baseadas em Objetivos para o Processo 2. Análise deve ser baseada no risco de se atingir uma Saída que está de acordo com a necessidade de Entrada identificada
  • 4. Gerenciamento de Risco – ISO 14971:2009 Ciclo de Vida Ciclo de Vida 1 2 Decisão baseada no risco Determinação Determinação Controle Avaliação do Avaliação do Produção eePós- Produção Pós- Análise Controle do produto / do Risco do Risco do Risco Risco Residual Risco Residual Produção Produção do Risco processo Refletir o “estado da arte” Associações especializadas Pesquisa de produto similar O produto está sendo desenvolvido O produto está sendo desenvolvido O produto éé O produto para ser seguro? para ser seguro? realmente seguro? realmente seguro? Revisão anual Revisão anual 3 Política rdo Decisã o de aco ític a co m a Pol Investigar para Investigar para definida Aceitável Aceitável Inaceitável Inaceitável reduzir reduzir
  • 5. Análise de risco Análise preliminar de perigos • Identificação da utilização destinada “Fator Humano” • Identificação de perigos FTA • Estimativa de risco Análise funcional Determinação de risco Avaliação de risco Tolerância do risco Análise custo-benefício • Decisão da aceitabilidade de risco Análise sócio-ética Gerenciamento de risco Controle de risco FMEA / FMECA • Análise de opções HACCP • Implementação HAZOP • Avaliação do risco residual PAT • Aceitação do risco geral Informação pós-produção Seis Sigma • Experiência pós-produção SPC • Identificação de novos perigos CAPA • Controle de mudanças e loop de Gestão de reclamação • realimentação
  • 6.  Fase de Transferência  Identificar os “pontos” / características de segurança dos processos e avaliar seus efeitos no produto final. – Definir controles no processo – Garantir que as especificações de produção não introduzam riscos residuais adicionais ao produto
  • 7. Análise de probabilidades  Quando o produto é utilizado?  Qual o tempo de vida útil do produto?  Quem são os usuários (operadores e pacientes)?  Quantos usuários?  Por quanto tempo e sob quais circunstâncias os usuários são expostos ao produto?
  • 8. Comparativo entre FTA e FMEA   FTA FMEA Identificação das causas Identificação das falhas primárias das falhas críticas em cada componente, suas causas e conseqüências Objetivo Elaboração de uma relação Hierarquizar as falhas lógica entre falhas primárias e falha final do produto Identificação da falha que é Análise dos falhas em detectada pelo usuário do potencial de todos os produto elementos do sistema, e previsão das conseqüências Procedimento Relacionar essa falha com Relação de ações corretivas falhas intermediárias e (ou preventivas) a serem eventos mais básicos por tomadas meio de símbolos lógicos Melhor método para análise Pode ser utilizado na análise individual de uma falha de falhas simultâneas ou específica correlacionadas Aplicação O enfoque é dado à falha Todos os componentes do final do sistema sistema são passíveis de análise
  • 9. Gerenciamento de Risco em Projetos Iniciar Planejar (P) Monitorar (A) Executar (D) Controlar (C) ≠ Movimentar Encerrar
  • 10. A Definir Meta P Ação: Corretiva Preventiva Melhoria Definir Método Educar e Treinar Controle Metas x Resultados Executar Coletar C D Dados Do Risco à Qualidade. A Vigilância Sanitária no Serviço de Saúde. Ed. ANVISA, 2008. Gerência de Risco
  • 11. RE CU ( T) RS OS O AZ /C PR RESULTADOS QUALIDADE US TO S ESCOPO
  • 12. Custo da ineficiência em projetos Perda em projetos TI: US$ 55b/ano 34% dos projetos terminam no prazo, dentro do orçamento e atendendo aos requisitos do cliente. 15% dos projetos são cancelados antes do término. 51% dos projetos chegam ao final, mas acima do custo, atrasados e com qualidade menor do que a esperada. Em média, 163% acima do custo e 183% do prazo. Fonte: Standish Group
  • 13. GR Controle de Projetos Qualidade
  • 14. Como o cliente Como o líder de Como o analista Como o programador Como o Consultor explicou... projeto entendeu... projetou... construiu... descreveu... Como o projeto foi Que funcionalidades Como o cliente foi O que o cliente Como foi mantido.... documentado... foram instaladas... Cobrado... realmente queria....

Notas do Editor

  1. Controle de projeto inicia-se na pesquisa.
  2. Dados de saída = Dados de entrada Alteração de processo ou componente: verificar o impacto no produto envolvido e em todos os outros que utilizam o mesmo componente ou processo. Verificação ≠ Validação Verificação: checa relação dos in&out puts Validação: checa o atendimento dos requisitos do uso pretendido
  3. Dados de saída = Dados de entrada Alteração de processo ou componente: verificar o impacto no produto envolvido e em todos os outros que utilizam o mesmo componente ou processo. Verificação ≠ Validação Verificação: checa relação dos in&out puts Validação: checa o atendimento dos requisitos do uso pretendido
  4. Dados de saída = Dados de entrada Alteração de processo ou componente: verificar o impacto no produto envolvido e em todos os outros que utilizam o mesmo componente ou processo. Verificação ≠ Validação Verificação: checa relação dos in&out puts Validação: checa o atendimento dos requisitos do uso pretendido