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Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Apresentação:
INDICADORES DE INOVAÇÃO
http://www.cgee.org.br
Brasília, março de 2012.
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Roteiro da Apresentação
I. Conceitos: “indicadores” e “inovação”
II. Indicadores de Inovação no Mundo
 Estados Unidos e Canadá
 União Europeia
 Ásia e Oceania
 América Latina
III. Tendências em Indicadores de Inovação
V. Conclusões e Propostas
IVS
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Conceitos: “Indicadores” e “Inovação”
Indicadores: são a descrição de um
determinado aspecto da realidade por meio de
números; devem servir de “linguagem” para o
diálogo entre as partes envolvidas nas
soluções dos problemas em estudo.
Indicadores Simples: normalmente são auto-
explicativos (ex.: número de leitos
hospitalares implantados, número de
matrículas no Ensino Fundamental, número de
doutores no país; número de patentes).
(KAYANO & CALDAS, 2002)
O que são “Indicadores” ?
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Indicadores Compostos: apresentam, de forma
sintética, um conjunto de aspectos da
realidade (ex.: índice de inflação).
Indicadores de 1ª Geração: indicadores
simples criados nos anos 1950, com patrocínio
da ONU (ex.: PIB e PIB per capita).
Indicadores de 2ª Geração: indicadores
compostos criados nos anos 1990 para mensurar
melhor o desenvolvimento de um país,
agregando variáveis sociais (ex.: Índice de
Mortalidade Infantil, Índice de Escolaridade,
Índice de Desenvolvimento Humano).
(KAYANO & CALDAS, 2002)
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Indicadores de 3ª Geração: consideram a
avaliação como um processo evolutivo, com
discussões permanentes e reavaliação de metas
e objetivos (ex.: Índice Paulista de
Responsabilidade Social, Qualidade das Águas
nas Bacias Hidrográficas) (KAYANO & CALDAS,
2002).
Indicadores de 4ª Geração: indicadores dos
capitais sociais ou intangíveis (cultural,
humano, de conhecimento e institucional)
(HADDAD, 2010).
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Inovação (dicionário): um novo método, ideia,
produto, etc (OXFORD ENGLISH DICTIONARY).
Inovação (segundo estudiosos do tema):
 “(...) é a aplicação comercial ou
industrial de algo novo – um novo produto,
processo ou método de produção; um novo
mercado ou fontes de suprimento; uma nova
forma de organização de negócios comercial
ou financeira” (SCHUMPETER, 1911).
 “(...) uma nova maneira de se fazer as
coisas (...) que são comercializadas”
(PORTER, 1990).
O que é “Inovação” ?
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
 “(...) uma ideia, prática ou objeto que é
percebido como novo por um indivíduo ou
outra unidade de adoção” (ROGERS, 2003).
 “(...) é a implementação de um novo ou
significantemente melhorado produto (bem ou
serviço), ou processo, um novo método de
marketing, ou um novo método organizacional
em práticas de negócios, organização do
espaço de trabalho ou relações externas. As
atividades de inovação são todas etapas
científicas, tecnológicas, organizacionais,
financeiras e comerciais que (...) se
destinam à implementação de inovações”
(OECD, 2005).
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
 “(...) uma ideia, prática ou objeto que é
percebido como novo por um indivíduo ou
outra unidade de adoção” (ROGERS, 2003).
 “(...) refere-se à apresentação de uma nova
ideia, produto ou processo a um usuário ou
grupo de usuários, e à transferência e
aplicação de conhecimento, P&D e informação
em ciência e engenharia, frequentemente
incorporada ou embarcada em tecnologia.
(...) é um processo tanto econômico e
social como técnico, e o conhecimento ou a
tecnologia transferida não necessita ser
absolutamente nova, nem consiste somente de
conhecimento ´formal`”.
(UNESCO, 2009)
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Indicadores de Inovação no Mundo
Estados Unidos: indicadores mais tradicionais
de produção científica (bibliometria e
cientometria) e de investimentos em P&D do
governo e das empresas em relação ao PIB
(GERD/GDP); patentes (USPTO).
Canadá: sistema mais avançado, com
indicadores mais complexos cobrindo processos
e resultados de inovação, conexões com
produtividade e padrão de vida, capacidade
técnica das lideranças empresariais, e o
setor de serviços na economia, entre outros
aspectos; utiliza o PISA como indicador de
talentos (desempenho de adolescentes em
leitura, matemática e ciências).
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Europa: Manuais Frascati (produção
científica), Manual de Oslo (indicadores de
inovação), iniciativas da OECD e da União
Europeia (Eurostat, Innobarometer,
InnoScorecard), e várias outras; a maioria
dos países coletam dados sobre CT&I.
Ásia e Oceania: dados da ONU (UNESCWA) e da
UNESCO e de organizações da região como APEC,
ASEAN, ANSTIP e KISTI; somente o Japão tem
bases de dados sobre todas as dimensões.
América Latina: iniciativas não sistêmicas,
fontes de dados e estudos interessantes, como
as da RICyT, BID (proposta de indicadores),
OEA (Manual de Bogotá), e de organizações
brasileiras (CNPq, CAPES, FAPESP, etc).
(UNCTAD, 2010)
Onde estamos ?
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
(FAPESP, 2011)
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(FAPESP, 2011)
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(FAPESP, 2011)
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Tendências em Indicadores
de Inovação
É condição primordial, para se conhecer
as tendências em indicadores de inovação,
conhecer-se as tendências dos sistemas de
inovação global, nacional e local.
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
Pesquisa Desenvolvimento Produção Marketing
Modelo Linear de Inovação
Deve ser complementado por outros modelos ...
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
Tendências em Sistemas de Inovação
(EOI, 2012)
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
Novos Mercados & Outros Tipos de Inovação
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Estados Unidos
Sinais Vitais de Inovação:
“Inovação não é uma atividade singular e
independente, sendo mais apropriadamente descrita
como um sistema multidimensional de fatores,
processos e agentes que interagem.
(...) A nossa nova compreensão da inovação, contudo,
rejeita a ideia que a inovação simplesmente flui de
um processo anterior de descoberta científica.
(...) A estrutura aqui apresentada vai além da
criação do conhecimento (invenção) e enfatiza os
muitos fatores adicionais que orientam a
transformação de conhecimento em produtos e serviços
úteis e valores para a sociedade.”
(MILBERGS et. al., 2007)
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
(MILBERGS et. al., 2012
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
(MILBERGS et. al., 2012
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(MILBERGS et. al., 2012
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(MILBERGS et. al., 2012
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
Indús-
tria
Socie-
dade
Estado
Educa-
ção
Ciên-
cia
Principais Elementos
da Capacidade Inovativa
dos Países
Modelo Alemão
É um “modelo compacto”,
pois são eliminadas, com
análises matemáticas, as
redundâncias e os
indicadores irrelevantes.
38
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
América Latina
Banco Interamericano de Desenvolvimento
Blocos e Conjuntos de Indicadores:
I. Estratégias de inovação;
II. Resultados de atividades de inovação e
apropriabilidade;
III. Obstáculos à inovação, fontes de financiamento
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(LUGONES, 2012)
Novidades: (1) ressalta a importância do lado da
“demanda” do mercado por inovação; (2) propõe um
método geral para identificar as demandas baseado em
pesquisas de satisfação dos consumidores e em
análises de processos e produtos com oportunidades de
inovação; e (3) inclui um bloco de indicadores de
obstáculos à inovação.
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
(LUGONES, 2012)
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
(JARAMILLO et al., 2001)
Organização dos Estados Americanos
Manual de Bogotá:
I. Centrado na inovação tecnológica;
II. Proposta de “manual regional”;
III. Considera as idiossincrasias dos países da
América Latina;
IV. Proposta de complementaridade com “manuais
Frascatti” e “Manual de Oslo”;
V. Destina-se a apoiar o desenho e a avaliação de
políticas públicas de inovação na região;
VI. Apresenta um “Formulário Básico” para captação
de informações das empresas.
Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos
(JARAMILLO et al., 2001)
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Conclusões e Propostas
I. Inovação se refere a complexos processos de
negócios envolvendo atores, novas ideias,
tecnologias e ambiente institucional buscando a
agregação de valor em produtos para seus
usuários no mercado.
II. O tradicional “Modelo Linear de Inovação”
explica apenas uma parcela das inovações.
III. Novos paradigmas de modelos e processos de
inovação estão surgindo no mundo, tais como
“Open Innovation” e “Crowd Sourcing Innovation”.
IV. A “Era da Informação e do Conhecimento” está
alavancando uma nova onda de inovações no mundo,
especialmente em informática e telecomunicações.
Conclusões:
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
V. A inovação, no Brasil, é menos paradigmática e
mais incremental em termos de tecnologia.
VI. As empresas nativas não estão acompanhando as
tendências do desenvolvimento de C&TI no mundo.
VII. Indicadores de inovação tradicionais são muito
limitados, permitindo monitoramento e avaliação
apenas de parte dos insumos e do contexto nos
macroprocessos de inovação.
VIII. Novos modelos de avaliação e de indicadores
serão necessários para monitoramento e
compreensão da complexidade da inovação.
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
I. Criar uma entidade de interesse público, no
Brasil, com a missão institucional de contínuo
monitoramento e avaliação da inovação no país e
no mundo (um “Observatório de Inovação”).
II. Desenvolver “Contas Satélites” cobrindo os
principais “Sinais Vitais de Inovação” no
“Ecossistema Nacional de Inovação”.
III. Desenvolver um sistema nacional de indicadores
de “Inovação Aberta” (Open Innovation).
IV. Incentivar e financiar, com recursos públicos e
privados, estudos e pesquisas multidisciplinares
sobre “inovação” e “indicadores de inovação”.
V. Ampliar a presença de representantes de empresas
nativas em eventos internacionais sobre inovação
(congressos, feiras, foruns, seminários, etc.).
Propostas:
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Referências
COUNCIL ON COMPETITIVENESS (COC). Measuring Regional Innovation: A
Guidebook for Conducting Regional Innovation Assessments –
Prepared for the U.S. Department of Commerce Economic Development
Administration. Disponível em:
<http://www.compete.org/images/uploads/File/PDF%20Files/Regional_I
nnovation_Guidebook.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.
COUNCIL ON COMPETITIVENESS (COC). Competitiveness Index: Where
America Stands. Council on Competitiveness, 2006. Disponível em:
<http://www.compete.org/images/uploads/File/PDF%20Files/Regional_I
nnovation_Guidebook.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.
DEUTSCHE TELEKOM. Innovation Indicator – Methodology Report.
October 2011. Disponível em:
<http://www.innovationsindikator.de/fileadmin/user_upload/Dokument
e/Innovationsindikator_methodology_report.pdf>. Acesso em: 10 fev.
2012.
ESCUELA DE ORGANISACIÓN INDUSTRIAL (EOI). Open Innovation ... From
Why to What. Disponível em:
<http://www.eoi.es/blogs/alfonsomedal/2012/02/12/open-innovation-
from-why-to-what/ >. Acesso em: 10 fev. 2012.
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP).
Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010 –
Volume 1. São Paulo: FAPESP, 2011.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP).
Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010 –
Volume 2. São Paulo: FAPESP, 2011.
HADDAD, Paulo R. Quatro Gerações de Indicadores. O Estado de S.
Paulo, 26 de maio de 2010. Disponível em:
<http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,quatro-geracoes-de-
indicadores,556824,0.htm>. Acesso em: 10 fev. 2012.
JARAMILLO, Hernán; LUGONES, Gustavo; SALAZAR, Mónica.
Normalización de Indicadores de Inovación Tecnológica en América
Latina y el Caribe – Manual de Bogotá. Red Iberoamericana de
Indicadores de Ciencia y Tecnología (RICYT) / Organización de
Estados Americanos (OEA), 2001. Disponível em:
<http://www.uis.unesco.org/Library/Documents/Bogota%20Manual_Spa.p
df>. Acesso em: 16 fev. 2012.
KAYANO, Jorge; CALDAS, Eduardo de Lima. Indicadores para o Diálogo
– Texto de Apoio da Oficina 2. São Paulo: 3 a 5 de junho de 2002.
Disponível em:
<http://observasaude.fundap.sp.gov.br/BibliotecaPortal/Acervo/Moni
toramento%20e%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20em%20Sa%C3%BAde/Artigos%20e%
20Estudos/paper47.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012.
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
LUGONES, Gustavo. Training Module for the Recollection and
Analysis of Innovationn Indicators. Inter-american Development
Bank, Working Paper 8. Disponível em:
<http://docs.politicascti.net/documents/Doc%2008%20-
%20capacitacion%20lugones%20EN.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2012.
MILBERGS, Egils; KALWEIT, Burk; BOEGE, Robert. Innovation Vital
Signs – Framework Report and Update. Center for Accelarating
Innovation & ASTRA – The Allience for Science and Technology
Research in America, June 2007, v. 2.8. CAI, 2007. Disponível em:
<http://www.innovationecosystems.com/images/Innovation_Vital_Signs
_Framework_Report_v.2.8.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.
ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). The
Measurement of Scientific and Technological Activities. Proposed
Guidelines for Collecting and Interpreting Technological
Innovation Data – Oslo Manual. European Comission. Disponível em:
http://www.oecd.org/dataoecd/35/61/2367580.pdf. Acesso em: 10 jan.
2012.
PORTER, M. The Competitive Advantage of Nations. New York, NY:
Free Press, 1990.
ROGERS, E. Diffusion of Innovations. 5th. Edn., New York, NY: Free
Press.
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
UNCTAD. Science, Technology and Innovation Indicators for
Policymaking in Developing Countries: an Overview of Experiences
and Lessons Learned. UNCTAD Trade and Development Board, 2010.
Disponível em: <http://innovacion.ricyt.org/files/UNCTAD.pdf>.
Acesso em: 10 fev. 2012.
UNESCO. Innovation for Development: Converting Knowledge to Value
– Summary Report. UNESCO Forum on Higher Education Research and
Knowledge, Paris, 28-30 January 2009. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001832/183288e.pdf>. Acesso
em: 10 fev. 2012.
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Fim
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Indicadores de Inovação

  • 1. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Apresentação: INDICADORES DE INOVAÇÃO http://www.cgee.org.br Brasília, março de 2012.
  • 2. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Roteiro da Apresentação I. Conceitos: “indicadores” e “inovação” II. Indicadores de Inovação no Mundo  Estados Unidos e Canadá  União Europeia  Ásia e Oceania  América Latina III. Tendências em Indicadores de Inovação V. Conclusões e Propostas IVS
  • 3. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Conceitos: “Indicadores” e “Inovação” Indicadores: são a descrição de um determinado aspecto da realidade por meio de números; devem servir de “linguagem” para o diálogo entre as partes envolvidas nas soluções dos problemas em estudo. Indicadores Simples: normalmente são auto- explicativos (ex.: número de leitos hospitalares implantados, número de matrículas no Ensino Fundamental, número de doutores no país; número de patentes). (KAYANO & CALDAS, 2002) O que são “Indicadores” ?
  • 4. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Indicadores Compostos: apresentam, de forma sintética, um conjunto de aspectos da realidade (ex.: índice de inflação). Indicadores de 1ª Geração: indicadores simples criados nos anos 1950, com patrocínio da ONU (ex.: PIB e PIB per capita). Indicadores de 2ª Geração: indicadores compostos criados nos anos 1990 para mensurar melhor o desenvolvimento de um país, agregando variáveis sociais (ex.: Índice de Mortalidade Infantil, Índice de Escolaridade, Índice de Desenvolvimento Humano). (KAYANO & CALDAS, 2002)
  • 5. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Indicadores de 3ª Geração: consideram a avaliação como um processo evolutivo, com discussões permanentes e reavaliação de metas e objetivos (ex.: Índice Paulista de Responsabilidade Social, Qualidade das Águas nas Bacias Hidrográficas) (KAYANO & CALDAS, 2002). Indicadores de 4ª Geração: indicadores dos capitais sociais ou intangíveis (cultural, humano, de conhecimento e institucional) (HADDAD, 2010).
  • 6. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Inovação (dicionário): um novo método, ideia, produto, etc (OXFORD ENGLISH DICTIONARY). Inovação (segundo estudiosos do tema):  “(...) é a aplicação comercial ou industrial de algo novo – um novo produto, processo ou método de produção; um novo mercado ou fontes de suprimento; uma nova forma de organização de negócios comercial ou financeira” (SCHUMPETER, 1911).  “(...) uma nova maneira de se fazer as coisas (...) que são comercializadas” (PORTER, 1990). O que é “Inovação” ?
  • 7. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos  “(...) uma ideia, prática ou objeto que é percebido como novo por um indivíduo ou outra unidade de adoção” (ROGERS, 2003).  “(...) é a implementação de um novo ou significantemente melhorado produto (bem ou serviço), ou processo, um novo método de marketing, ou um novo método organizacional em práticas de negócios, organização do espaço de trabalho ou relações externas. As atividades de inovação são todas etapas científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais que (...) se destinam à implementação de inovações” (OECD, 2005).
  • 8. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos  “(...) uma ideia, prática ou objeto que é percebido como novo por um indivíduo ou outra unidade de adoção” (ROGERS, 2003).  “(...) refere-se à apresentação de uma nova ideia, produto ou processo a um usuário ou grupo de usuários, e à transferência e aplicação de conhecimento, P&D e informação em ciência e engenharia, frequentemente incorporada ou embarcada em tecnologia. (...) é um processo tanto econômico e social como técnico, e o conhecimento ou a tecnologia transferida não necessita ser absolutamente nova, nem consiste somente de conhecimento ´formal`”. (UNESCO, 2009)
  • 9. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Indicadores de Inovação no Mundo Estados Unidos: indicadores mais tradicionais de produção científica (bibliometria e cientometria) e de investimentos em P&D do governo e das empresas em relação ao PIB (GERD/GDP); patentes (USPTO). Canadá: sistema mais avançado, com indicadores mais complexos cobrindo processos e resultados de inovação, conexões com produtividade e padrão de vida, capacidade técnica das lideranças empresariais, e o setor de serviços na economia, entre outros aspectos; utiliza o PISA como indicador de talentos (desempenho de adolescentes em leitura, matemática e ciências).
  • 10. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Europa: Manuais Frascati (produção científica), Manual de Oslo (indicadores de inovação), iniciativas da OECD e da União Europeia (Eurostat, Innobarometer, InnoScorecard), e várias outras; a maioria dos países coletam dados sobre CT&I. Ásia e Oceania: dados da ONU (UNESCWA) e da UNESCO e de organizações da região como APEC, ASEAN, ANSTIP e KISTI; somente o Japão tem bases de dados sobre todas as dimensões. América Latina: iniciativas não sistêmicas, fontes de dados e estudos interessantes, como as da RICyT, BID (proposta de indicadores), OEA (Manual de Bogotá), e de organizações brasileiras (CNPq, CAPES, FAPESP, etc).
  • 11. (UNCTAD, 2010) Onde estamos ? Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
  • 12. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 13. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 14. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 15. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 16. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 17. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 18. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 19. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 20. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (FAPESP, 2011)
  • 21. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos Tendências em Indicadores de Inovação É condição primordial, para se conhecer as tendências em indicadores de inovação, conhecer-se as tendências dos sistemas de inovação global, nacional e local.
  • 22. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos Pesquisa Desenvolvimento Produção Marketing Modelo Linear de Inovação Deve ser complementado por outros modelos ...
  • 23. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos Tendências em Sistemas de Inovação (EOI, 2012)
  • 24. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos Novos Mercados & Outros Tipos de Inovação
  • 25. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Estados Unidos Sinais Vitais de Inovação: “Inovação não é uma atividade singular e independente, sendo mais apropriadamente descrita como um sistema multidimensional de fatores, processos e agentes que interagem. (...) A nossa nova compreensão da inovação, contudo, rejeita a ideia que a inovação simplesmente flui de um processo anterior de descoberta científica. (...) A estrutura aqui apresentada vai além da criação do conhecimento (invenção) e enfatiza os muitos fatores adicionais que orientam a transformação de conhecimento em produtos e serviços úteis e valores para a sociedade.” (MILBERGS et. al., 2007)
  • 26. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (MILBERGS et. al., 2012
  • 27. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (MILBERGS et. al., 2012
  • 28. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (MILBERGS et. al., 2012
  • 29. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (MILBERGS et. al., 2012
  • 30. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (MILBERGS et. al., 2012
  • 31. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (MILBERGS et. al., 2012
  • 32. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos Indús- tria Socie- dade Estado Educa- ção Ciên- cia Principais Elementos da Capacidade Inovativa dos Países Modelo Alemão É um “modelo compacto”, pois são eliminadas, com análises matemáticas, as redundâncias e os indicadores irrelevantes. 38
  • 33. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos América Latina Banco Interamericano de Desenvolvimento Blocos e Conjuntos de Indicadores: I. Estratégias de inovação; II. Resultados de atividades de inovação e apropriabilidade; III. Obstáculos à inovação, fontes de financiamento e uso de instrumentos públicos. (LUGONES, 2012) Novidades: (1) ressalta a importância do lado da “demanda” do mercado por inovação; (2) propõe um método geral para identificar as demandas baseado em pesquisas de satisfação dos consumidores e em análises de processos e produtos com oportunidades de inovação; e (3) inclui um bloco de indicadores de obstáculos à inovação.
  • 34. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (LUGONES, 2012)
  • 35. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (JARAMILLO et al., 2001) Organização dos Estados Americanos Manual de Bogotá: I. Centrado na inovação tecnológica; II. Proposta de “manual regional”; III. Considera as idiossincrasias dos países da América Latina; IV. Proposta de complementaridade com “manuais Frascatti” e “Manual de Oslo”; V. Destina-se a apoiar o desenho e a avaliação de políticas públicas de inovação na região; VI. Apresenta um “Formulário Básico” para captação de informações das empresas.
  • 36. Centro de Gestão e Estudos EstratégicosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (JARAMILLO et al., 2001)
  • 37. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Conclusões e Propostas I. Inovação se refere a complexos processos de negócios envolvendo atores, novas ideias, tecnologias e ambiente institucional buscando a agregação de valor em produtos para seus usuários no mercado. II. O tradicional “Modelo Linear de Inovação” explica apenas uma parcela das inovações. III. Novos paradigmas de modelos e processos de inovação estão surgindo no mundo, tais como “Open Innovation” e “Crowd Sourcing Innovation”. IV. A “Era da Informação e do Conhecimento” está alavancando uma nova onda de inovações no mundo, especialmente em informática e telecomunicações. Conclusões:
  • 38. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos V. A inovação, no Brasil, é menos paradigmática e mais incremental em termos de tecnologia. VI. As empresas nativas não estão acompanhando as tendências do desenvolvimento de C&TI no mundo. VII. Indicadores de inovação tradicionais são muito limitados, permitindo monitoramento e avaliação apenas de parte dos insumos e do contexto nos macroprocessos de inovação. VIII. Novos modelos de avaliação e de indicadores serão necessários para monitoramento e compreensão da complexidade da inovação.
  • 39. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos I. Criar uma entidade de interesse público, no Brasil, com a missão institucional de contínuo monitoramento e avaliação da inovação no país e no mundo (um “Observatório de Inovação”). II. Desenvolver “Contas Satélites” cobrindo os principais “Sinais Vitais de Inovação” no “Ecossistema Nacional de Inovação”. III. Desenvolver um sistema nacional de indicadores de “Inovação Aberta” (Open Innovation). IV. Incentivar e financiar, com recursos públicos e privados, estudos e pesquisas multidisciplinares sobre “inovação” e “indicadores de inovação”. V. Ampliar a presença de representantes de empresas nativas em eventos internacionais sobre inovação (congressos, feiras, foruns, seminários, etc.). Propostas:
  • 40. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Referências COUNCIL ON COMPETITIVENESS (COC). Measuring Regional Innovation: A Guidebook for Conducting Regional Innovation Assessments – Prepared for the U.S. Department of Commerce Economic Development Administration. Disponível em: <http://www.compete.org/images/uploads/File/PDF%20Files/Regional_I nnovation_Guidebook.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012. COUNCIL ON COMPETITIVENESS (COC). Competitiveness Index: Where America Stands. Council on Competitiveness, 2006. Disponível em: <http://www.compete.org/images/uploads/File/PDF%20Files/Regional_I nnovation_Guidebook.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012. DEUTSCHE TELEKOM. Innovation Indicator – Methodology Report. October 2011. Disponível em: <http://www.innovationsindikator.de/fileadmin/user_upload/Dokument e/Innovationsindikator_methodology_report.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012. ESCUELA DE ORGANISACIÓN INDUSTRIAL (EOI). Open Innovation ... From Why to What. Disponível em: <http://www.eoi.es/blogs/alfonsomedal/2012/02/12/open-innovation- from-why-to-what/ >. Acesso em: 10 fev. 2012.
  • 41. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010 – Volume 1. São Paulo: FAPESP, 2011. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010 – Volume 2. São Paulo: FAPESP, 2011. HADDAD, Paulo R. Quatro Gerações de Indicadores. O Estado de S. Paulo, 26 de maio de 2010. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,quatro-geracoes-de- indicadores,556824,0.htm>. Acesso em: 10 fev. 2012. JARAMILLO, Hernán; LUGONES, Gustavo; SALAZAR, Mónica. Normalización de Indicadores de Inovación Tecnológica en América Latina y el Caribe – Manual de Bogotá. Red Iberoamericana de Indicadores de Ciencia y Tecnología (RICYT) / Organización de Estados Americanos (OEA), 2001. Disponível em: <http://www.uis.unesco.org/Library/Documents/Bogota%20Manual_Spa.p df>. Acesso em: 16 fev. 2012. KAYANO, Jorge; CALDAS, Eduardo de Lima. Indicadores para o Diálogo – Texto de Apoio da Oficina 2. São Paulo: 3 a 5 de junho de 2002. Disponível em: <http://observasaude.fundap.sp.gov.br/BibliotecaPortal/Acervo/Moni toramento%20e%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20em%20Sa%C3%BAde/Artigos%20e% 20Estudos/paper47.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012.
  • 42. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos LUGONES, Gustavo. Training Module for the Recollection and Analysis of Innovationn Indicators. Inter-american Development Bank, Working Paper 8. Disponível em: <http://docs.politicascti.net/documents/Doc%2008%20- %20capacitacion%20lugones%20EN.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2012. MILBERGS, Egils; KALWEIT, Burk; BOEGE, Robert. Innovation Vital Signs – Framework Report and Update. Center for Accelarating Innovation & ASTRA – The Allience for Science and Technology Research in America, June 2007, v. 2.8. CAI, 2007. Disponível em: <http://www.innovationecosystems.com/images/Innovation_Vital_Signs _Framework_Report_v.2.8.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012. ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). The Measurement of Scientific and Technological Activities. Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data – Oslo Manual. European Comission. Disponível em: http://www.oecd.org/dataoecd/35/61/2367580.pdf. Acesso em: 10 jan. 2012. PORTER, M. The Competitive Advantage of Nations. New York, NY: Free Press, 1990. ROGERS, E. Diffusion of Innovations. 5th. Edn., New York, NY: Free Press.
  • 43. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos UNCTAD. Science, Technology and Innovation Indicators for Policymaking in Developing Countries: an Overview of Experiences and Lessons Learned. UNCTAD Trade and Development Board, 2010. Disponível em: <http://innovacion.ricyt.org/files/UNCTAD.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012. UNESCO. Innovation for Development: Converting Knowledge to Value – Summary Report. UNESCO Forum on Higher Education Research and Knowledge, Paris, 28-30 January 2009. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001832/183288e.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012.
  • 44. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Fim Agradecemos sua atenção! Críticas e sugestões serão sempre bem vindas ...