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PLANO DE GESTÃO
2011-2014
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO
RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088
e-mail: e027820a@see.sp.gov.br
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SUMÁRIO
I. Identificação e caracterização da unidade escolar e seus gestores 5
1. Identificação da unidade escolar 5
2. Jurisdição da escola 5
3. Atos legais da escola 5
4. Instalações e recursos técnicos e pedagógicos da escola: 6
5. Modalidades de ensino oferecidas pela escola 6
6. Componentes da equipe gestora da escola 9
II. Caracterização da comunidade escolar e dos alunos da escola 10
1. Comunidade local 10
2. Comunidade escolar
III- Objetivos gerais da escola 14
IV- Objetivos dos cursos oferecidos pela escola 15
V- Metas prioritárias para escola no quadriênio 2011-2014 17
VI – Procedimentos para avaliação e acompanhamento dos objetivos e metas a
serem alcançadas pela escola 23
VII- Plano de trabalho dos núcleos (objetivos e ações) 24
VIII- Formas de controle e avaliação da proposta educacional 31
ANEXOS
Anexo 1- Proposta Pedagógica da Escola 36
Anexo 2- Matrizes Curriculares 2014 homologadas 64
Anexo 3- Calendário Escolar 2014 homologado 72
Anexo 4- Horário do Pessoal Administrativo homologado 75
Anexo 5- Horário de Aula dos Professores por Turno 88
Anexo 6- Escala de Férias dos Funcionários 90
Anexo 7- Organização das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo - ATPC 92
Anexo 8- Composição do Conselho de Escola 95
Anexo 9- Componentes da APM da Escola 98
Anexo 10- Informações sobre Zeladoria da Escola 100
Anexo 11- Informações sobre a exploração da Cantina da Escola 102
Anexo 12- Quadro do Módulo dos Funcionários da Escola 104
Anexo 13- Quadro Escolar 106
Anexo 14 - Quadro dos alunos em dependências (progressão parcial)
dos anos anteriores 108
Anexo 15 – Projetos da Escola 110
Anexo 16 – Normas de Convivência da Escola 122
Anexo 17 – Quadro Informativo de alunos com necessidades especiais 126
Anexo 18 – Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros da Escola 133
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Anexo 19 – Comissão de Professores Encarregada dos Procedimentos de Classificação
e Reclassificação dos Alunos 136
Anexo 20 – Programações Didático-pedagógicas previstas no Calendário Escolar 138
Anexo 21 – Professores Conselheiros e Alunos Representantes de Classe 140
Anexo 22 – Projeto de Recuperação homologado 143
Anexo 23 – Componentes do Grêmio Estudantil 152
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PLANO DE GESTÃO QUADRIENAL
DA E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO
PERÍODO DE 2011 A 2014
Este Plano de Gestão, da EE Francisco Marques Pinto, representa o resultado de
discussões coletivas com representantes da comunidade escolar sobre a realidade da escola e as
características e necessidades de sua clientela.
A partir dessa reflexão, expomos aqui as metas, objetivos, propostas pedagógicas,
metodológicas e administrativas, que constituem e moldam a identidade da escola.
I. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR E SEUS
GESTORES
1. Identificação da Unidade Escolar
E.E. “FRANCISCO MARQUES PINTO”
Rua Paulo Araújo, 153
Fone: ( 17) 3262.1088
FAX: (17) 3261.2510
CEP: 15440-000 – NOVA GRANADA – SP
E-MAIL: e027820a@see.sp.gov.br
2. Jurisdição da Escola
Secretaria de Estado da Educação
Coordenadoria de Ensino do Interior
Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto
3. Atos Legais da Escola
Criação, Lei nº 613 em 02 de janeiro de 1950, pelo então governador, Adhemar de Barros.
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4. Instalações e Recursos Técnicos e Pedagógicos da Escola:
A EE Francisco Marques Pinto é uma escola com quase 1500 alunos, que circulam
diariamente em um ambiente cujo espaço físico é adequado. No entanto, os gastos para manter
esse espaço são muitos: lâmpadas internas e externas, vidros das portas e janelas, fechaduras,
pequenos reparos, materiais hidráulicos, materiais elétricos, contratação de funcionários,
especialmente para limpeza.
Existem também outras necessidades: manutenção técnica na SAI; compra e instalação de
ventiladores e cortinas para as salas de aula; reforma hidráulica dos sanitários da quadra coberta;
cobertura de 2 quadras externas em função das intempéries, pois uma única quadra coberta é
insuficiente para atendimento adequado dos educandos; maior número de aparelhos de DVDs
para atender de forma satisfatória a demanda dos professores visando diversificação da prática
pedagógica; uma sala adequada para o funcionamento do Centro de Línguas; reforma da cozinha
que fica em local inadequado, próximo aos banheiros, e sem ventilação satisfatória; ampliação da
sala dos professores para comportar o grande número de professores da escola; reforma dos
banheiros da sala dos professores; ampliação do almoxarifado para comportar livros didáticos
recolhidos todo final de ano, carteiras e cadeiras de reposição.
a- Recursos físicos
 17 salas de aula
 1 laboratório de ciências físicas e biológicas
 1 laboratório de informática
 3 quadras de esportes
 2 amplos pátios
 1 biblioteca
 1 salão cultural
 1 palco
 1 cozinha
 2 banheiros femininos e 2 masculinos (alunos)
 1 sala da coordenação pedagógica
 1 sala dos professores
 1 banheiro masculino e 1 feminino (sala dos professores)
 1 sala da direção
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 1 sala para a vice-direção
 1 almoxarifado
 1 sala para a parte administrativa
 amplos jardins
b- Recursos materiais
 Amplo acervo de livros na biblioteca do aluno
 Acervo diversificado de livros, DVDs, VHS e CDs na biblioteca do professor (Sala da
Coordenação)
 6 televisores em uso
 1 vídeocassete
 2 aparelhos de DVDs
 4 rádios gravadores
 2 episcópios
 2 retro projetores
 1 spinlight
 2 máquinas fotográficas digitais
 18 computadores (SAI)
 7 computadores (secretaria)
 1 computador (sala da coordenação)
 2 computadores (sala do professor)
 16 murais
 mapas (história e geografia)
 DVDs e CDs diversos
 2 tabelas periódicas de Química
 pranchas anatômicas
 1 esqueleto
 2 datashows
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5. Modalidades de Ensino Oferecidas pela Escola
A E.E. “Francisco Marques Pinto”, segundo o modelo de organização das demais escolas
estaduais, ministrará o Ensino Fundamental e o Ensino Médio Regular.
O seu currículo conta, conforme o prescrito na LDBEN e uma base nacional comum:
Ensino Fundamental: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte e Educação
Física.
Ensino Médio: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Matemática, História, Geografia,
Biologia, Física, Química, Arte e Educação Física, Sociologia e Filosofia.
Parte Diversificada:
Ensino Fundamental: Inglês, Leitura e Produção de Textos
Ensino Médio: Inglês, disciplinas de Apoio Curricular (Língua Portuguesa e Literatura;
Matemática; Geografia).
a. Horário de funcionamento
1º turno: das 7h00 às 12h20
2º turno: das 12h40 às 18h00
3º turno: das 19h00 às 23h00
b. Cursos regulares
 Ensino Fundamental - Ciclo Básico II – Diurno e Noturno
 Ensino Médio - Diurno e Noturno
 CEL (Centro de Estudos de Línguas) - diurno
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c. Carga horária dos cursos
ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE N° DE HORAS
6º ano a 7ª série 1080
8ª série DIURNO 1120
8ª série NOTURNO 1080
ENSINO MÉDIO
DIURNO 1200
NOTURNO 1080
CEL 180 HORAS ANUAIS
6. Componentes da Equipe Gestora da Escola
DIREÇÃO:
José Erivany Gomes de Castro– Diretor de Escola
Aparecido Donizete Viegas – Vice-Diretor
Carmem Pestana Zevoli – Vice-diretor
COORDENAÇÃO:
Marli Pereira Badaró Toriy – Ensino Fundamental
Lucila Nicézio Grangel – Ensino Médio
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II. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR E DOS ALUNOS DA ESCOLA
1- Comunidade local
Conhecer a comunidade em que está inserida, suas necessidades, potencialidades e
expectativas, adequando a ela seu trabalho de atendimento educacional é fundamental para que a
escola possa atender às suas finalidades – formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo,
ainda, condições para que desenvolvam as habilidades necessárias à inserção no ambiente social.
Os pais são convidados a participar das reuniões de pais e mestres, de planejamento, e de
tomada de decisões em relação à prioridade de aplicação dos recursos recebidos através dos seus
representantes nos colegiados, entretanto a participação efetiva dos mesmos acontece de forma
razoável apenas em reuniões de pais (cerca de 65% de freqüência no Ensino Fundamental e 40%
no Ensino Médio); nas demais, nem todos os pais que integram os colegiados comparecem.
A participação da comunidade na escola precisa ser ampliada. Para tanto, buscamos uma
maior participação dos pais na vida escolar do filho, procurando orientá-los nas reuniões de pais e
mestres sobre como auxiliar as crianças e jovens nos estudos, dando apoio às atividades
realizadas e esclarecendo como é o trabalho da escola frente ao Currículo Oficial do Estado de
São Paulo.
Em relação à comunidade do entorno, quando se pede a colaboração e ajuda em projetos,
a escola precisa receber mais apoio em forma de patrocínio, palestras de profissionais, parcerias
com entidades governamentais e não governamentais na área de saúde e de orientação
profissional.
Caracterização da Clientela
a – Profissão
52% - assalariados
23% - autônomos
20% - braçais
03% - aposentados
02% - desempregados
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b – Renda familiar
21% - até R$ 850,00 reais
34% - de 851,00 a 1.275,00 reais
21% - de 1.276,00 a 2.125,00 reais
16% - mais de R$ 2.125,00 reais
8% - não informada
c – Residência
60% - casa própria
25% - alugada
15% - mora com parente
d – Número de filhos
44% - 3 filhos
24% - 1 ou 2 filhos
20% - 4 filhos
08% - 5 filhos
04% - mais de 5 filhos
e – Escolaridade dos pais
48%- ensino fundamental incompleto
12%- ensino fundamental completo
06%- ensino médio incompleto
20%- ensino médio completo
05%- ensino superior incompleto
05% - ensino superior completo
04%- analfabeto ou semi-analfabeto
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f – Religião da família
73% - católicos
20% - evangélicos
04% - espíritas
03% - outras
g – Presença na escola
60% - Sim
40% - Pouca ou nenhuma participação.
Tendo em vista os dados acima, observamos que a maioria de nossos alunos provem de
famílias assalariadas, com renda em torno de R$ 1000,00, casa própria e Ensino Fundamental
incompleto.
Acrescentamos que a escola atende alunos da zona urbana e rural, da cidade e distritos. Os
alunos provenientes da zona rural freqüentam os períodos da tarde e noite devido ao
fornecimento de condução nesses períodos pela prefeitura da cidade. Temos também cerca de
20% de alunos filhos de trabalhadores rurais (bóias-fria) da cana e da laranja; muitos vieram de
outros estados e alguns permanecem temporariamente na cidade.
2. Comunidade Escolar
a- Corpo Docente
A escola conta com um corpo docente, em sua maioria, comprometido com as metas tanto
em relação ao IDESP, quanto às propostas em planejamento, cujas ações estão direcionadas para
melhorar a qualidade de ensino.
Há 39 professores efetivos na escola (estando 09 afastados), sendo que parte reside na
cidade e outra nas cidades vizinhas. O corpo docente da escola é completado por 40 professores
estáveis e contratados também residentes no município e nas cidades vizinhas.
Analisando o trabalho desenvolvido em sala de aula, percebem-se ainda algumas posturas
tradicionais na forma de conduzir o ensino, mas todos os professores seguem o Currículo Oficial
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do Estado de São Paulo, entretanto ainda encontram dificuldades para trabalhá-lo, especialmente
nas disciplinas com pouca carga horária. Não há tempo suficiente para desenvolver todos os
conteúdos elencados. Poucos professores utilizam todos os recursos de que a escola dispõe para
aprimorar as estratégias de ensino-aprendizagem.
Na medida do possível, mas não do desejável, muitos professores têm participado de
cursos de atualização profissional, oferecidos pela Secretaria da Educação e também através da
Rede do Saber.
b- Corpo discente
A E.E. “Francisco Marques Pinto” funciona em três períodos e, de acordo com seu espaço
físico, procura atender à demanda, embora todos os anos os mesmos problemas se repitam: duas
escolas municipais que atendem o Ciclo I, que ao fim do mesmo, querem estudar na EE
Francisco Marques Pinto no período da manhã e como não é possível atender a todos, sempre há
contrariedades e descontentamentos. Adota-se o critério de idade para a formação das classes.
A clientela é composta por alunos do centro, periferia e zona rural do município. Não
existem privilégios de caráter social, econômico e outros para a inclusão dos alunos em cada
período. Os critérios adotados para a formação das classes por períodos são: problemas de saúde,
aproveitamento e assiduidade.
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III- OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA
A Constituição Federal, em seu artigo 205, e a LDBEN, em seu artigo 22, estabelecem
que a “educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família e sua finalidade é o
pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o
trabalho”.
Desse modo, a escola estará voltada para o pleno desenvolvimento do educando,
valorizando, além da transmissão do conhecimento, também outros aspectos: as formas de
convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar e as diferentes
possibilidades de aprendizagem do cidadão do século XXI.
Sendo assim, tomamos como objetivos centrais:
 promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da
cidadania;
 Assegurar um ensino de qualidade a todos;
 Garantir o acesso e permanência de todos dentro da escola;
 Valorizar o profissional que aqui trabalha, incentivando-o, capacitando-o para o
aprimoramento das relações interpessoais;
 Dar condições para que todos possam fazer uso de metodologias inovadoras;
 Diminuir a evasão escolar;
 Dar oportunidades para que projetos envolvendo o protagonismo Juvenil aconteçam
dentro da escola;
 Trabalhar com toda a equipe o relacionamento interpessoal;
 Criar outros mecanismos para que pais e comunidade participem mais da escola.
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IV- OBJETIVOS DOS CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA
1. Do Ensino Fundamental (ciclo II)
O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento
e avaliação, visa a que o aluno, ao final do Ciclo II, seja capaz de:
 compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de
direitos e deveres, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e
repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
 posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões
coletivas;
 conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como
aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia
ou outras características individuais e sociais;
 perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, contribuindo
para a melhoria do meio ambiente;
 conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis
como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade
em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
 utilizar diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e
corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e
usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a
diferentes intenções e situações de comunicação;
 saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir novos conhecimentos;
 questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise
crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
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2- Do Ensino Médio
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Ensino Médio deve oferecer, de
forma articulada, uma educação equilibrada, com funções equivalentes para todos os educandos;
 a formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à
integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;
 o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
 a preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com as
competências que garantam seu aprimoramento profissional e permitam acompanhar as
mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo;
 o desenvolvimento das competências para continuar aprendendo, de forma autônoma e
crítica, em níveis mais complexos de estudos.
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V- METAS PRIORITÁRIAS PARA ESCOLA NO QUADRIÊNIO 2011-2014
Diagnóstico geral da U.E.
A partir da observação dos resultados da escola e levantamento das dificuldades e
progressos na relação ensino-aprendizagem realizados coletivamente pelos professores e equipe
gestora durante a reunião de Planejamento deste ano, 2011, é possível traçar o seguinte
diagnóstico da escola:
 Existência ainda de alunos com defasagem na aprendizagem, apesar da oferta de
recuperação contínua e paralela a todos, conforme Res.SE 93/2009.
 Excesso de faltas dos alunos, especialmente, do noturno, o que também prejudica no
processo ensino-aprendizagem.
 Alto índice de evasão escolar, principalmente no período noturno.
 Grande dificuldade ainda em se realizar um trabalho coletivo, onde todos estejam
engajados na busca de objetivos comuns.
 Dificuldades para criar espaços de troca de experiência e planejamento coletivo das aulas
fora das HTPCs. Isso acontece devido ao grande número de professores com diferentes
jornadas de trabalho.
 Uso, por parte de alguns professores, da avaliação classificatória, o que atrapalha a
eficiência e harmonia do grupo e fere os princípios básicos da educação moderna, dos
Paramentos Nacionais e a Proposta Pedagógica da Escola, apesar das discussões e
planejamento.
 Sala de informática (SAI) montada, em funcionamento, porém com internet instável. Os
alunos estagiários do programa “Acessa Escola” já estão trabalhando na SAI e atuam
também auxiliando os professores na utilização de datashow e outros recursos multimídia.
Durante o planejamento deste ano, ações e metas foram traçadas pela comunidade escolar
a fim de sanar nossas fragilidades dando continuidade ao trabalho já iniciado.
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Quadro comparativo do rendimento escolar em 2008-2010
2008 2009 2010
EF
Matriculados 692 721 742
Aprovados
670 (98,9%) 663 (91,9%) 662 (89,21%)
Retidos por freqüência
23 (3,32%) 40 (5,5%) 58 (7,81%)
Retidos por rendimento
4 (0,57%) 18 (2,4%) 22 (2,96%)
EM
Matriculados
675 688 717
Aprovados
548 (81,1%) 523 (76%) 558 (77,82%)
Retidos por freqüência
95 (14%) 143 (20,7%) 134 (18,68%)
Retidos por rendimento
33 (4,89%) 22 (3,1%) 25 (3,48%)
A partir deste diagnóstico e tendo em vista os dados de retenção, aprovação e evasão
escolar dos últimos anos, a equipe pedagógica traçou as seguintes metas:
a- Dinamizar o trabalho coletivo
Sabe-se que a construção do trabalho coletivo sempre é um dos grandes desafios da
escola, uma vez ser consenso por parte de todos, que se busquem meios, que se unam esforços
para que a coletividade prevaleça no dia-a-dia da escola. Nos últimos anos, conseguimos avançar
neste aspecto com planejamentos mais participativos, decisões coletivas sobre eventos que foram
realizados, projetos envolvendo várias disciplinas e busca conjunta de novas metodologias e
recursos didáticos a fim de melhorar a qualidade do ensino oferecido aos alunos.
Em planejamento, ficou decidido pela continuidade do trabalho com leitura em todas as
áreas do conhecimento.
Outra ação a ser buscada no conjunto será em relação a uma linha de conduta para todos –
ter atitudes comuns, para que não haja nenhum tipo de constrangimento e o aluno possa assimilar
o que a escola quer, realmente, de cada um.
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b- Melhorar a qualidade de ensino: soluções dos problemas de defasagem na aprendizagem
apresentados pelos alunos
A equipe entende que os resultados tanto das avaliações interna e externa ainda não são os
desejáveis. A fim de melhorar esses resultados, traçamos as seguintes ações:
 Levantar as principais dificuldades do aluno a partir dos resultados das avaliações
externas (SARESP e PROVA BRASIL), avaliação diagnóstica inicial e avaliações
periódicas durante o ano letivo.
 Priorizar a avaliação diagnóstica e formativa.
 Trabalhar, procurando desenvolver competências e habilidades.
 Trabalhar por meio de conteúdos mínimos significativos, nos quais fiquem bem claro,
para o aluno, os conceitos básicos de cada unidade de estudo.
 Aproximar os conteúdos da vivência dos alunos, sempre que possível, aproveitando as
informações que eles já possuem, tirados dos meios de comunicação, dos seus ambientes
e do ambiente escolar.
 Preparar bem as aulas, com começo, meio e fim, para que todos possam ter, bem claro, o
que se vai ensinar e o que se vai aprender – ensinar por objetivos. Enfim aulas que
tenham um mínimo de motivação.
 Acompanhar as classes, especialmente as com maiores problemas de aprendizagem.
 Estabelecer formas de intervenção por parte do professor, buscando minimizar as
dificuldades do aluno.
 Encaminhar alunos com dificuldade de aprendizagem para recuperação paralela.
 Intensificar a recuperação contínua, após as avaliações bimestrais, para os alunos que
ainda apresentarem dificuldades.
 Desenvolver aulas que provoquem discussão e reflexão política, social, econômica e
cultural, sempre utilizando todos os recursos que o mundo moderno nos oferece.
 Buscar um melhor entrosamento entre professor e aluno, escola e comunidade
 Priorizar atividades de leitura e escrita em todas as disciplinas.
 Agilizar o uso da biblioteca a fim de que todos possam usufruir os seus espaços e utilizar
o seu rico acervo.
 Dinamizar o uso do laboratório nas aulas da área de Ciências Naturais e suas Tecnologias.
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c- Diminuir os índices de evasão escolar
De acordo com o artigo 107 do Regimento Escolar da Unidade Escolar, a escola fará o
controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades escolares e, bimestralmente, adotará
as medidas necessárias para que os alunos possam compensar ausências que ultrapassem o limite
de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo.
A partir de Agosto, com a publicação da Lei Nº 13.068, de 10 de junho de 2008 que
dispõe sobre a obrigatoriedade de as escolas da rede pública estadual, comunicarem por escrito, a
ocorrência de excesso de faltas dos alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental e
no Ensino Médio aos Pais, ao Conselho Tutelar e à Vara da Infância e da Juventude, quando for
atingido o limite de 20% das faltas.
As atividades de compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas
pelo professor das disciplinas com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem
provocadas por freqüência irregular às aulas, não isentando a família e o próprio aluno de
justificar suas ausências.
Conforme quadro do rendimento escolar apresentado anteriormente, nos últimos quatro
anos o índice de evasão cresceu, principalmente no curso noturno. Em 2009 tivemos um índice
de 20% de alunos retidos por freqüência, com leve queda em 2010 (18,68%). Para minimizar o
problema, programamos as seguintes ações:
• Permitir a entrada com atraso de até 15 minutos a alunos do período noturno que
trabalham.
• Observar a Pasta de Controle Diário de Freqüência dos alunos preenchida pelos
professores, tomando ciência das ocorrências e faltas e, após verificar sucessivas
ausências, serão tomadas providências para averiguar os motivos das faltas convocando as
famílias e quando necessário, visita às casas das mesmas a fim de que sejam tomadas as
devidas providências;
• Preparar reuniões com os alunos e conversa individual com os mais faltosos;
• Planejar reuniões com os pais e ou responsáveis para conscientização da importância da
freqüência regular às aulas para não ocorrer dificuldades de aprendizagem e retenção por
freqüência;
• Comunicar o total das faltas para os pais e ou responsáveis tomarem conhecimento e
ciência;
• Usar o telefone para averiguar os motivos das faltas sucessivas;
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• Localizar as famílias que mudaram do município e não avisaram a escola e nem pegaram
a transferência para a possibilidade de continuidade dos estudos, verificando quais
providências a tomar junto ao Conselho Tutelar e/ou Promotor da Vara de Infância e
Juventude;
• Encaminhar ao Conselho Tutelar do Município a relação nominal dos alunos, solicitando
providências junto às famílias, se as providências tomadas pela Equipe Escolar não
surtirem resultado.
d- Dinamizar ações do ponto de vista formativo
Tendo em vista a avaliação institucional realizada junto aos professores durante o
planejamento de 2010, verificou-se a necessidade de trabalhar os conceitos de cidadania,
solidariedade e companheirismo promovendo um ambiente mais respeitoso e harmônico na
escola por meio das seguintes ações:
 Trabalhar inicialmente as normas regimentais e de conduta da escola com todos os alunos,
professores e funcionários;
 Valorizar a imagem do professor, enquanto educador e ser humano pleno de virtudes e
defeitos;
 Valorizar o professor que respeita os alunos e não falta excessivamente às aulas;
 Criar dentro da sala de aula normas de conduta a serem obedecidas por todo o grupo, visto
que, quando o aluno participa da sua formação, aprende a cumprir e a cobrar dos colegas
o prescrito pela turma;
 Priorizar nas aulas de Ensino Religioso valores de ética e cidadania;
 Trabalhar em todas as áreas, valores básicos, necessários aos alunos enquanto seres em
formação;
e- Respeito pelo patrimônio escolar
Embora não tenhamos sérios problemas de desrespeito ao patrimônio escolar, como
pichações nos muros, carteiras e cadeiras quebradas, observamos a importância de incentivar a
conservação do mobiliário e do meio ambiente escolar. Para tanto, utilizaremos as estratégias
abaixo:
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 Conscientização diária sobre a importância de não sujar salas, carteiras ou outro espaço
escolar, visto serem esses os nossos três maiores problemas em termos de conservação do
patrimônio;
 Cronograma de limpeza semanal, pois conscientizar requer tempo e insistência, enquanto
não acontece, vamos limpar;
 Confecção de cartazes, panfletos, manuais sobre a importância de preservar o patrimônio
escolar;
 Escolha mensal da classe e sala mais limpa e participativa da escola.
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VI – PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS
OBJETIVOS E METAS A SEREM ALCANÇADAS PELA ESCOLA
As práticas de avaliação da escola serão primordialmente formativas, com ênfase na
avaliação qualitativa sobre a quantitativa do rendimento escolar.
Será feita de forma contínua, permitindo que os problemas de aprendizagem sejam
percebidos de imediato e de modo que se possam fazer as intervenções necessárias para a
aprendizagem de todos os alunos, respeitando-se os limites de cada um.
Apesar de o professor ainda ser resistente em fazer a sua própria auto-avaliação, essa
prática será estimulada sempre pela Coordenação e pela Direção. A ação de repensar a própria
prática, de buscar capacitação, de modificar métodos e recursos empregados no ensino é
fundamental em um processo cuja meta principal é aprendizagem de todos os alunos.
Além disso, também será feita a avaliação da escola como um todo.
No início de cada ano letivo – avaliação diagnóstica inicial analisando-se os sucessos e
insucessos e suas razões.
No meio do ano, analisando-se o processo – reflexão sobre a prática, a partir de questões
como:
 O que foi planejado foi colocado em prática?
 Deu certo? Não deu? Por quê?
 Os alunos tiveram mais interesse? Aprenderam mais?
 Os professores trabalharam de forma diversificada, usando recursos variados?
 Conseguimos contextualizar as atividades previstas nos Cadernos do Professor e do Aluno
com a realidade do educando?
 Foram dadas aos alunos oportunidades de serem protagonistas de suas ações?
 O que é preciso ser repensado e redirecionado?
No final do ano – avaliação institucional através de questionários com questões abertas e
fechadas. O resultado será tabulado e transformado em tema de discussões para repensar as
práticas e ações desenvolvidas na unidade escolar em:
 relação escola – comunidade;
 relações internas na escola;
 qualidade do trabalho desenvolvido;
 qualidade dos serviços prestados pela escola;
 qualidade da gestão escolar.
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VII- PLANO DE TRABALHO DOS NÚCLEOS (OBJETIVOS E AÇÕES)
1. NÚCLEO DA DIREÇÃO
a- Diretor da escola
O diretor é o responsável pela coordenação, integração e articulação de todas as
atividades inerentes ao processo educacional e deve exercer as suas funções com o objetivo de
garantir:
 A elaboração e execução da proposta pedagógica da escola.
 A administração dos recursos humanos, materiais e financeiros.
 O cumprimento dos dias letivos e horas/aulas estabelecidas.
 A legalidade, a regularidade e autenticidade da vida escolar dos alunos.
 Os meios para o reforço e recuperação do aluno.
 A integração da escola com a família e com a comunidade.
 Integração com o Conselho Tutelar informando-o dos casos de alunos faltosos ou outro
tipo de problema envolvendo o aluno.
O diretor também é responsável por todas as atividades da escola perante os órgãos
superiores:
 Subsidiando os profissionais da escola em relação às normas vigentes e o regimento
interno.
 Estabelecendo e atendendo as prioridades.
 Zelando pelo bom clima e pela valorização dos profissionais que com ele trabalha.
 Cuidando para o bom desenvolvimento organizacional da escola.
 Ajudando na dinamização do processo educacional e nas práticas pedagógicas.
 Avaliar constantemente as ações da equipe para que possíveis alterações sejam feitas em
tempo.
 Organizar as equipes técnico-administrativas (núcleo de direção, técnico pedagógico,
administrativo, operacional, corpo docente, corpo discente).
 Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas dos órgãos superiores.
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 Participação ativa entre a escola e a comunidade visando o reconhecimento público da
escola como fator essencial ao trabalho realizado pela equipe.
 Buscar o apoio de autoridades locais, regionais e estaduais nas questões sociais, materiais
e econômicos.
 Promover, constantemente, junto com sua equipe a redução de gastos.
 Divulgar, a todos, o desempenho dos alunos após avaliação interna e externa.
 Estimular, elaborar e acompanhar todos os projetos que consta da proposta pedagógica da
escola.
 Acompanhar as ações do grêmio estudantil, incentivando a participação mais efetiva do
aluno e sua integração social.
 Promover a dinamização da APM, através de atividades culturais, esportivas e de lazer,
visando trazer a comunidade para a escola.
 Fazer do CONSELHO DE ESCOLA um órgão, realmente, funcional dentro da escola, a
fim de que a meta trabalho coletivo venha a acontecer.
 Manter diálogo aberto e franco com toda a comunidade escola.
 Estimular o desempenho de cada profissional para que todos possam fazer o melhor pela
escola e pelo aluno.
 Colaborar com as coordenadoras pedagógicas para que a meta melhoria da qualidade de
ensino seja alcançada.
 Analisar, junto com a equipe, alternativas para o curso noturno visando adaptá-lo ao aluno
trabalhador e melhorar a freqüência.
b- Vice-direção
 Auxiliar o diretor na administração da escola.
 Responder pela direção nos impedimentos legais e em horários pré-determinados.
 Auxiliar nas questões disciplinares.
 Acompanhar o núcleo operacional, em suas ações diárias, visando o bom funcionamento
da escola.
 Auxiliar no acompanhamento pedagógico, junto com as coordenadoras, para que tudo
possa fluir bem e o aluno realmente aprender.
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 Acompanhar os projetos desenvolvidos na escola, inclusive os de reforço e recuperação.
 Colaborar com a direção na articulação da escola com a comunidade.
 Ajudar na organização dos momentos de aplicação das avaliações internas e externas da
escola.
 Auxiliar na administração do pessoal e nos recursos financeiros e materiais.
 Auxiliar no controle de freqüência, visando a diminuição da retenção e melhorar a
qualidade de ensino.
 Subsidiar os representantes dos diferentes colegiados.
2. NÚCLEO TÉCNICO PEDAGÓGICO (COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA)
 Estar sempre inteirado dos resultados da escola nas avaliações internas e externas, com
vistas a um contínuo replanejamento para a melhoria da qualidade de ensino.
 Proporcionar suporte técnico-pedagógico aos professores e alunos.
 Subsidiar e acompanhar os professores no desenvolvimento de suas atividades docentes
na aplicação do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, orientando-o em suas pesquisas
e no planejamento de suas aulas;
 Coordenar, acompanhar, avaliar e controlar as atividades curriculares da escola;
 Promover a integração entre escola e família;
 Dinamizar o processo ensino-aprendizagem para que as metas propostas sejam
alcançadas;
 Implementar os programas de formação contínua, para melhorar o desempenho do
professor em sua prática pedagógica;
 Promover práticas inovadoras que estimulem o aluno e o professor no processo ensino-
aprendizagem;
 Estimular o trabalho coletivo;
 Promover estudos dirigidos com momentos de reflexão sobre as abordagens de ensino a
fim de subsidiar teoricamente e atualizar a prática pedagógica dos professores;
 Divulgar material pedagógico da escola;
 Colaborar na elaboração da proposta pedagógica;
 Coordenar e subsidiar os projetos de Recuperação Paralela;
 Planejar e coordenar as HTPCs;
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 Coordenar as reuniões dos Conselhos de Séries e Classes;
 Ampliar os espaços de leitura, facilitando o acesso a periódicos e livros;
 Criar espaços para que os professores se familiarizem com as mídias atuais.
 Ser um aprendiz permanente;
 Acompanhar semanalmente a frequência dos alunos, estimulando sua permanência e
informando pais ou responsáveis e, se for o caso, o Conselho Tutelar sobre ausências
consecutivas sem justificativa.
 Inteirar os pais sobre o andamento das atividades realizadas na escola e abrir espaço
permanente para suas sugestões por meio de reuniões periódicas.
 Avaliar permanentemente o próprio trabalho a partir da observação das atividades
ocorridas no ambiente escolar;
 Participar das reuniões pedagógicas na Diretoria de Ensino;
 Buscar apoio junto à supervisão e PCOPs em reuniões programadas, reuniões agendadas
pela escola e videoconferências.
 Assessorar a direção da escola no que se refere a:
 formação de classes;
 organização do horário de aula e calendário escolar;
 utilização dos recursos materiais;
 utilização dos recursos didático-pedagógicos;
 coordenação dos projetos da SEE e da escola;
 escolha dos instrumentos de avaliação;
 reuniões de pais e mestres;
 reuniões gerais da escola;
 atendimento a pais e comunidade;
 utilização dos recursos financeiros.
3. NÚCLEO DOS DOCENTES
 Preparar as aulas tendo em vista a Proposta Pedagógica da Escola e as especificidades de
cada turma, com antecedência suficiente para seu encaminhamento;
 Realizar o controle de presença dos alunos diariamente;
 Participar das HTPCs, procurando chegar no horário combinado;
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 Participar e auxiliar na organização das reuniões de pais e mestres bimestralmente e
sempre que for solicitado;
 Seguir as normas do Regimento Escolar e cobrar seu cumprimento por parte dos alunos;
 Promover atividades de Recuperação Contínua;
 Realizar o acompanhamento e fazer os devidos registros do avanço dos alunos
encaminhados para Recuperação Paralela;
 Estar em permanente contato com os professores da Recuperação Paralela;
 Fazer o diagnóstico de aprendizagem dos alunos a cada início de ano letivo e trabalhar a
partir de suas dificuldades e avanços;
 Avaliar os alunos do ponto de vista formativo, conforme estabelecido no Planejamento e
de acordo com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
 Ser um aprendiz permanente;
 Buscar participar dos cursos de formação oferecidos pela Secretaria Estadual de
Educação, via Diretoria de Ensino;
 Buscar a coesão com o grupo, cumprindo o que for acordado durante as reuniões;
 Procurar diversificar as estratégias pedagógicas a fim de despertar o interesse dos alunos e
encaminhar sua aprendizagem;
 Agir de forma ética em relação aos alunos e demais membros da equipe escolar,
respeitando e fazendo-se respeitar;
 Encaminhar problemas disciplinares ou pedagógicos à Direção ou Coordenação sempre
que se fizer necessário, mas com o cuidado para não perder sua autonomia enquanto
professor da sala;
 O professor deverá registrar em seus diários de classe as atividades de sala de aula e
tarefas de casa realizadas e comunicando aos responsáveis pelos alunos a falta do
cumprimento dos deveres escolares;
 Manter os diários de classe organizados, com os devidos registros de conteúdo e
atividades realizadas, assim como os encaminhamentos feitos para minimizar eventuais
problemas pedagógicos.
 Cuidar para que os projetos definidos pela equipe escolar sejam postos em prática, de
forma organizada, realizando as avaliações e registros do trabalho desenvolvido.
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4. NÚCLEO ADMINISTRATIVO E APOIO
Objetivos gerais:
 Proporcionar suporte ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e
curricular.
 Proporcionar o bem-estar da escola oferecendo um ambiente limpo e saudável.
 Orientar os alunos no desenvolvimento de hábitos de higiene pessoal, nas questões
ambientais, no respeito e colaboração para com o trabalho dos serventes e inspetores de
alunos e na preservação do prédio escoar e seus mobiliários e materiais.
a- Administrativo
 Dar suporte ao processo educacional, auxiliando a direção.
 Estabelecer e atender as prioridades.
 Manter as tarefas em dia com eficiência e organização.
 Atender as solicitações dos superiores.
 Efetuar a documentação e escrituração escolar e do pessoal.
 Organizar e atualizar arquivos.
 Expedir, registrar e controlar expediente.
 Registrar e controlar bens patrimoniais, bem como de aquisição e conservação de
materiais.
 Registrar e controlar os recursos financeiros.
 Executar as atividades rotineiras.
 Executar atividades que atendam cronograma específico.
b- Zeladoria
 Proceder a abertura e fechamento do prédio, mantendo sob sua guarda as chaves de todos
os seus compartimentos.
 Controlar o acesso de pessoas no interior do prédio escolar, assim como a saída e entrada
de todo o material.
 Permitir a entrada de pessoas nos horários em que a escola estiver fechada somente
àqueles que tiverem autorização da direção.
 Zelar pela conservação e limpeza da escola e de suas instalações.
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 Executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela direção da escola.
c- Inspetor de alunos
 Controlar a movimentação de aluno dentro e nos portões da escola.
 Orientar os alunos em relação às normas de conduta e convivência da escola.
 Informar a direção da escola sobre a conduta de alunos e comunicar-lhe as ocorrências.
 Colaborar na divulgação de avisos ou similares.
 Atender aos professores quando solicitados nas questões materiais, disciplinares e
assistenciais.
 Colaborar nas atividades cívicas, esportivas, culturais, de lazer e curriculares
complementares de classe.
 Providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou acidentes.
d- Serventes
 Efetuar a limpeza interna e externa da escola, inclusive mobiliário e outros materiais.
 Preparar e distribuir o café ao pessoal da escola.
 Preparar e distribuir a merenda aos alunos, caso a escola não tivesse merendeiras.
 Executar pequenos reparos em instalações, mobiliários e similares.
 Prestar serviços de mensageiros, quando solicitados.
 Auxiliar na manutenção da disciplina em geral.
 Executar outras tarefas se for requisitado.
e- Merendeiras
 Preparar a merenda escolar e distribuí-la aos alunos.
 Zelar para que o local de trabalho e utensílios estejam sempre excelentes condições de
limpeza.
 Apresentarem-se decentemente trajadas de acordo com as normas de higiene da saúde
pública e da vigilância sanitária.
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VIII- FORMAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL
1- Da Proposta Pedagógica
 O coordenador pedagógico deverá monitorar o trabalho realizado por meio de visitas
às salas de aula, observação dos registros diários dos professores, reuniões
pedagógicas (HTPCs), acompanhamento da Recuperação Paralela, auxílio ao
professor na elaboração de estratégias diversificadas e utilização de recursos
audiovisuais.
 Preparar e assessorar a realização de Conselhos de Classe e Série, a fim de auxiliar e
monitorar o processo avaliativo.
 Preparar oficinas em HTPCs tratando de avaliação formativa;
 Promover espaço de reflexão sobre o próprio trabalho, para que sejam feitas as
modificações necessárias ao longo do ano.
2- Do Currículo Oficial da SEE/SP
 Promover a reflexão sobre o trabalho com o currículo durante as HTPCs, por meio
de oficinas;
 Buscar espaço para troca de experiências entre os professores e preparação coletiva
das aulas e avaliações;
 Verificar se as atividades avaliativas estão de acordo com o currículo, solicitando
uma cópia delas antes de serem aplicadas;
 Monitorar o trabalho realizado em sala de aula por meio de visitas regulares às
classes, conversas com alunos representantes e verificação de seus materiais,
observação das estratégias utilizadas pelos professores durante as aulas e auxílio no
preparo de material conforme solicitado;
 Disponibilização do acervo da escola, levando ao conhecimento do professor tudo
que existe para a aplicação do Currículo Oficial.
3- Dos Projetos Especiais da SEE e da Escola
 Organizar coletivamente as ações planejadas para a aplicação dos projetos da SEE e
da escola;
 Acompanhar a realização das ações, disponibilizando materiais que forem
solicitados e sugerindo recursos;
 Promover momentos de avaliação dos projetos em andamento e já realizados pela
comunidade escolar, para que sejam feitos os encaminhamentos necessários a sua
eficácia e decidir se devem permanecer ou não;
 Solicitar relatórios sobre os Projetos da SEE, sempre que forem realizados, pelos
professores que ficarem responsáveis por sua aplicação;
 Observação atenta do ambiente escolar fazendo registros regulares, juntamente com
os professores em HTPCs, verificando se houve melhorias.
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 Observação da participação e empenho das pessoas envolvidas no processo
educativo, fazendo controle de frequência e registro da participação de pais e
funcionários em reuniões escolares (Planejamento / Conselho de Classe-Série / Pais
e Mestres) e demais atividades desenvolvidas no decorrer do ano letivo.
 Através da observação da participação e empenho das pessoas envolvidas nas ações
do Grêmio Estudantil, com reuniões periódicas e monitoradas.
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ANEXOS
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ANEXO 1
Proposta Pedagógica da Escola
para o Ano de 2014
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ANEXO 1
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA
I- HISTÓRICO DA ESCOLA
A EE Francisco Marques Pinto está localizada na região de São José do Rio Preto, interior
do Estado de São Paulo.
Sua história começa antes de 1950, quando havia uma casa de ensino que na época se
chamava Instituto Santa Tereza, dirigida por Irmãs de Caridade, e onde se lecionava o curso
primário e alguns cursos de artes domésticas. Após vários anos de serviço, essas irmãs venderam
o prédio e o terreno para o povo que não queria deixar esmorecer aquele trabalho. Várias pessoas
contribuíram para a compra do terreno. O então prefeito Jorge Miguel distribuiu apólices para os
contribuintes com a promessa de que no futuro lhes seriam restituídos aquela quantia, mas eles
próprios recusaram-se a aceitá-la de volta, doando-as para o Município. Esse movimento feito
pelo povo desenrolou-se no ano de 1949.
O Ginásio Estadual foi então criado no dia 02 de janeiro de 1950, (Lei nº 613), e foi
instalado aos 06 de março de 1950. O primeiro diretor foi Benedito Neto, técnico de Educação,
designado pelo Departamento de Educação. O secretário nomeado foi José Pires Urbinati, o
inspetor Federal Osório Mario dos Santos Junior, então coletor federal. Como preparador de
laboratório foi nomeado Francisco Marques Pinto.
Em março de 1950 o quadro de aulas era composto por cinco classes num total de 127
alunos.
Em 29 de dezembro de 1950 foi criada a escola normal (lei 934) só que foi instalada a 01
de março de 1952.
O Colégio Estadual foi criado em 24 de dezembro de 1957 (lei nº 4494) e instalada em
março de 1968. O ginásio continuou a funcionar no prédio adquirido das Irmãs até fins de 1960.
Quando esse prédio já não oferecia condições, em decorrência do seu precário estado e do
aumento de matrículas, o Governo do Estado, de acordo com o Governo Municipal, resolveu
construir um novo prédio no mesmo terreno. Enquanto os trabalhos de construção se
processavam, o Colégio funcionou a título precário no prédio do grupo escolar “Profª Adalgiza
Pereira Prado “. Em setembro do mesmo ano foi inaugurada a sede nova (atual), ocasião em que
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foi preparada pela então diretora Eva Polacow Hachich e pelo corpo docente, uma festa com a
presença de inúmeras autoridades.
O colégio leva o nome “Francisco Marques Pinto” por ter sido ele presidente da comissão
de moradores que lutou pela instalação do colégio, após a venda do terreno pelas freiras, o
primeiro preparador de laboratório e duas vezes Prefeito Municipal. Na escola existe um busto
em sua homenagem.
Atualmente, a EE Francisco Marques Pinto atende a cerca de 1500 alunos de Ensino
Fundamental (ciclo II) e Ensino Médio, possuindo também o Centro de Estudos de Línguas
(C.E.L.) e é dirigida pela Profª. Yurene Aparecida Prates Inoue.
II – DEFINIÇÃO DA FILOSOFIA DA ESCOLA
A Proposta Pedagógica da EE Francisco Marques Pinto leva em conta a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96, a Constituição Federal, o Estatuto da Criança
e do Adolescente e o disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e o Currículo Oficial do
Estado de São Paulo.
A metodologia de ensino é baseada na concepção sociointeracionista, que consideramos
mais interessante e abrangente, pois o desenvolvimento é produto da interação dinâmica com a
experiência coletiva, gerando, a partir daí, a ampliação do próprio conhecimento.
Para essa construção do conhecimento e pleno desenvolvimento das potencialidades dos
alunos, assim como sua inserção no ambiente social, são utilizados os conteúdos curriculares da
base nacional comum e diversificada previstos no Currículo Oficial do Estado de São Paulo e os
temas transversais contextualizados no cotidiano dos educandos, para torná-los mais
significativos.
Dessa forma, buscamos um ensino comprometido com a formação de cidadãos que
respeitem aos direitos humanos, excluindo qualquer tipo de discriminação nas relações
interpessoais; primem pela igualdade de direitos; posicionem-se em relação às questões sociais;
cultivem valores como solidariedade, tolerância, respeito a si mesmo, ao próximo e ao ambiente
natural; e valorizem a aprendizagem, desenvolvendo habilidades para o mundo do trabalho.
O currículo escolar valoriza, ainda, atividades de estudo do meio; eventos cívicos e
comemorativos; viagens de integração e socialização; visitas a exposições, mostras culturais e
eventos.
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Missão da Escola
A Constituição Federal, em seu artigo 205, e a LDBEN, em seu artigo 22, estabelecem
que a “educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família e sua finalidade é o
pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o
trabalho”.
Desse modo, a escola está voltada para o pleno desenvolvimento do educando,
valorizando, além da transmissão do conhecimento, outros aspectos: as formas de convivência
entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar e as diferentes possibilidades de
aprendizagem do cidadão do século XXI.
Temos como metas:
 promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da
cidadania;
 assegurar um ensino de qualidade a todos;
 garantir o acesso e permanência de todos dentro da escola;
 valorizar o profissional que aqui trabalha, incentivando-o, capacitando-o para o
aprimoramento das relações interpessoais;
 dar condições para que todos possam fazer uso de metodologias inovadoras;
 diminuir a evasão escolar;
 oportunizar projetos envolvendo Protagonismo Juvenil dentro da escola;
 trabalhar com toda a equipe o relacionamento interpessoal;
 criar mecanismos para que pais e comunidade participem mais da escola.
III- PLANO DE ESTÁGIO
A escola vem, há alguns anos, mantendo parcerias com empresas, sindicatos,
Associação Comercial e Industrial, CIEE, para atender aos dispositivos previstos na Resolução
SE 76, de 30/08/2004, em seus artigos 3º e 4º, buscando junto a essas entidades possibilitar aos
alunos do Ensino Médio, com 16 anos ou mais, a chance de desenvolver estágios com
características de atividades de aprendizagem social e cultural e de serviços auxiliares de agentes
de integração públicos ou privados.
Procedimentos
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Os alunos interessados são cadastrados e, na medida em que surgem vagas, a escola é
acionada para o contato com o aluno.
Os critérios seguidos para a seleção são os prescritos na lei e, em nível de escola, são
imprescindíveis o rendimento escolar e a freqüência.
IV- DISPOSITIVOS REGIMENTAIS
1. Progressão Continuada
A Escola adota, conforme a Organização das Escolas Estaduais e seu Regimento Interno,
o Regime de Progressão Continuada, com o objetivo de garantir a todos os alunos o acesso, a
permanência e o sucesso de sua aprendizagem, respeitando o ritmo de cada um.
Apesar disso, nota-se dificuldade de aprendizagem por boa parte dos alunos. Para
melhorar o desempenho, a escola cerca os alunos por todos os lados oferecendo-lhes aulas de
recuperação contínua e recuperação paralela, uso da avaliação diagnóstica, prática de aulas
diversificadas, realização de projetos, busca de trabalho coletivo, aproximação entre a escola e a
comunidade, visando o desenvolvimento das competências e habilidades tão necessárias nesse
mundo globalizado.
2. Progressão Parcial
A escola adota, no Ensino Médio e na última série do ciclo II, o regime de progressão
parcial de estudos para os alunos que, depois de esgotados todos os recursos didático-
pedagógicos, não alcançaram os objetivos propostos e permaneceram com rendimento
insatisfatório (conforme Regimento Escolar).
 O aluno com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares será
classificado na série subsequente, devendo submeter-se a estudos paralelos de
recuperação ou dependência nos componentes em que não teve sucesso.
 O aluno com rendimento insatisfatório em quatro ou mais disciplinas, será classificado na
mesma série, estando, porém liberado de cursar os componentes curriculares em que teve
sucesso.
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3. Matrícula
A matrícula será sempre efetuada pelo pai ou responsável ou pelo próprio aluno, quando
maior de idade, observadas as diretrizes para o atendimento da demanda escolar, em que a escola
sempre garantirá a vaga do aluno, sem priorizar período.
4. Classificação
Ocorrerá:
 por promoção, para o aluno que cursar, com bom aproveitamento a série anterior na
própria escola;
 por transferência, para alunos procedentes de outras unidades escolares;
 independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, a
fim de que se defina o grau de desenvolvimento e experiência do aluno, permitindo
assim, a sua matrícula na série ou etapa adequada, conforme regulamentação da LDB
e Regimento Escolar Interno.
A critério do Conselho de Escola, o aluno poderá ser submetido a estudos de adaptação,
quando houver discrepância entre os componentes curriculares dessa escola e os da escola de
origem.
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5. Reclassificação
A escola oferece a reclassificação de alunos para as séries mais avançadas, tendo sempre
como referência a idade/série e a avaliação de competências e habilidades básicas previstas nas
disciplinas da base nacional comum.
A reclassificação ocorrerá, conforme resolução SE nº20, de 05/02/1998 a partir de:
 proposta dos professores dos alunos, com base em avaliações diagnósticas;
 solicitação do próprio aluno ou do seu responsável, mediante requerimento junto ao
diretor da escola.
São procedimentos de reclassificação:
a- Avaliações objetivas e dissertativas sobre os componentes da base nacional comum;
uma redação em Língua Portuguesa;
b- Parecer do Conselho de Escola sobre o grau de desenvolvimento e maturidade do
candidato, registrado em ata;
Caberá ao Conselho de Classe estabelecer, sempre que necessário, outros procedimentos
para:
 matrícula, classificação e reclassificação;
 estudos e atividades de recuperação;
 adaptação de estudos;
 avaliação de competências e aprofundamento de estudos.
Observação: Para o aluno da própria escola, a reclassificação dar-se-á até o final do 1º bimestre
letivo, enquanto para alunos recebidos por transferência em qualquer época do ano.
6. Frequência e compensação de ausências
a- A escola fará o controle sistemático da frequência dos alunos através de uma ficha e,
bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos faltosos possam
compensar as ausências que ultrapassarem 20% do total das aulas dadas.
b- As atividades de compensação de ausência serão programadas, orientadas e registradas
pelo professor de cada disciplina, com a finalidade de sanar as dificuldades de
aprendizagem provocadas pela frequência irregular.
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c- O controle da frequência será sobre o total das horas letivas, exigindo um mínimo de 75%
de presença, conforme legislação em vigor.
d- A compensação de ausência deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou pelo próprio
aluno, quando maior de idade, junto à secretaria da escola, que, por sua vez informará a
coordenação.
e- As atividades de compensação de ausência serão oferecidas aos alunos que tiverem suas
faltas justificadas de acordo com o Regimento Interno da escola.
7. Promoção e recuperação
A promoção segundo o Regimento Escolar:
a- Será considerado promovido, em todas as séries do Ciclo II ( Ensino Fundamental) e nas séries
do Ensino Médio, o aluno que obtiver rendimento satisfatório em todos os componentes
curriculares e frequência superior a 75%.
b- O aluno terá direito, sempre que necessário, à recuperação contínua, conforme Resolução SE
89/2011 e Lei de Diretrizes e Bases (9394/96).
c- As sínteses bimestrais e finais, em cada componente curricular, serão expressas em escala
numérica de notas, em números inteiros de 0 (zero) a 10 (dez), conforme a Resolução SE-30, de
10/05/07.
d- Será considerada como patamar indicativo de desempenho escolar satisfatório, a nota igual ou
superior a cinco. (Res.SE-30/07)
V- DIAGNÓSTICO
1. Avaliação: Ensino Fundamental e Ensino Médio
Ano referência: 2013
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Resultados da escola
Quadro Comparativo do Rendimento Escolar
2009 2010 2011 2012 2013
EF
matriculados 721 742 721 680 617
aprovados 663 91,9%) 662(89,2%) 687 (95,2%) 657(96,6%) 553 (89%)
retidos 58 (8,1%) 80 (10,8%) 34 (4,8%) 23 (3,4%) 64 (10,3%)
EM
matriculados 688 717 752 846 753
aprovados 523 (76%) 558(77,8%) 666 (88,5%) 664(78,4%) 560(74,4%)
retidos 165 (24%) 159(22,2%) 86 (11,5%) 96 (21,6%) 193(25,6%)
IDESP 2013
Evolução e cumprimento de metas por ciclo
IDESP 2012 IDESP 2013 METAS 2014
PARCELA
CUMPRIDA DA
META
9º ano EF 2,53 2,12 2,67 0
3ª série EM 1,78 0,96 1,89 0
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SARESP
Quadro comparativo de resultados da escola
SÉRIE DISCIPLINA
Abaixo do
básico
Básico Adequado Avançado
2011 2012 2013 2010 2012 2013 2011 2012 2013 2011 2012 2013
7º EF
Matem. 32,7 49 15,7 2,6
Ciên.
L. Port. 22,9 45,1 25,5 6,5
Redação
Geografia 9,7 46,8 41,6 1,9
História 18,2 29,2 47,4 5,2
9º EF
Matem. 33,8 41,4 39,1 60,5 49,4 55,7 5,7 8 0,5 0 1,2 0
Ciências
L. Port. 35 27,4 32,6 55,4 56,7 57,7 7 14 0,89 2,5 1,8 0,12
Redação
Geografia 20,6 44,5 34,8 0
História 21,9 42,6 34,2 1,3
3º EM
Matem. 66,3 58,4 70,4 27,1 40,5 29 6,6 1,1 0,05 0 0 0
Fis/Qui/Bio
L. Port. 47,6 36,4 56,9 30,7 41 29,5 20,5 22 1,34 1,2 0,5 0
Redação 15,2
Geografia 20,1 34,8 47 3
História 35,4 43,3 1,2
Projetos
Ao longo de 2013, alguns projetos foram desenvolvidos pela equipe escolar e pode-se
dizer que, embora ainda não tenhamos o envolvimento de todos, bons frutos foram colhidos.
Foram trabalhados os temas: sexualidade, drogas, gravidez, meio ambiente, reciclagem, cultura e
esportes.
Objetivos e metas
Em relação aos objetivos e metas propostos, pode-se concluir que continuamos a
persegui-los, pois a melhoria da qualidade do ensino e diminuição da evasão escolar ainda não
estão nos parâmetros desejados pela escola.
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Dificuldades de aprendizagem
A escola conta com bons professores, que se preocupam com a aprendizagem do aluno,
porém tem-se a sensação de frustração sempre que um ano termina, pois os resultados não foram
os esperados, conforme demonstra o quadro de rendimento. Apesar dos esforços, a evasão não
diminui.
Temos boa parte dos professores que procuram trabalhar de forma diferenciada, com
metodologias inovadoras e projetos, mas nem todos os alunos se interessam. Este fato tem gerado
desânimo na equipe docente que, por sua vez, vem reduzindo o número de aulas com novas
estratégias.
Ainda encontramos algumas dificuldades para trabalhar com o “Caderno do Aluno”
fornecido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, pois muitas atividades estão
descontextualizadas da realidade de alunos do interior do estado e acabam por distanciar ainda
mais o aluno do processo de aprendizagem. Embora os professores tenham procurado adequar
essas atividades o máximo possível, sem perder de foco o desenvolvimento de habilidades e
competências, não temos conseguido o interesse esperado por parte dos alunos. Há ainda um
agravante: disciplinas com apenas uma ou duas aulas semanais não conseguem cumprir no tempo
determinado todos os conteúdos previstos no Currículo Oficial, de forma aprofundada.
Recuperação Contínua
Em 2013, a recuperação contínua ocorreu com atuação de professor auxiliar, como
mecanismo de apoio escolar aos alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede pública estadual.
Os professores auxiliares atuaram junto ao professor da classe priorizando o atendimento a alunos
com maior grau de dificuldade de aprendizagem. Esse auxílio foi importante, entretanto não
suficiente para atender os casos de grande defasagem de pré-requisitos para a série/ano. Quando
tínhamos a recuperação paralela, era possível atender melhor as necessidades individuais de
alunos de 6º ano que chegavam sem concluírem a etapa de alfabetização, tanto em Português
quanto em Matemática.
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Avaliação diagnóstica
Esse tema continua sendo um entrave, pois, embora conste da Proposta Pedagógica, ainda
não reflete, por completo, o seu caráter diagnóstico. Muitos professores ainda não usam com
eficiência a avaliação como ponto de partida para fazer as intervenções necessárias de modo que
todos aprendam, devido ao excessivo número de alunos em classe, com realidades diversas de
aprendizagem.
Progressão Continuada
No geral, o processo de progressão não favoreceu a aprendizagem dos alunos. Os
professores precisariam investir mais na utilização de recursos e estratégias diferenciados para
atender às necessidades dos educandos, apesar das dificuldades decorrentes do grande número de
alunos com necessidades diferentes.
No Ensino Fundamental, o aluno não se preocupa em aprender, visto que a reprovação só
ocorrerá no final do ciclo. Desta forma, sentem que não há necessidade de estudar, fazer tarefas,
entregar trabalhos, ou realizar outras atividades escolares. Quando chegam ao Ensino Médio,
estão sem hábito de estudo, comprometendo o desenvolvimento de novas competências. Os pais
reclamam da progressão, mas pouco colaboram com a escola para mudar essa cultura de estudar
somente para ser promovido para a série seguinte.
Progressão Parcial
Embora legal, tornou-se um problema, à medida que a escola não tem espaço nas salas de
aula, já lotadas, para colocar o aluno de outro período. Decidiu-se então pela realização das
dependências através de trabalhos manuscritos, entregues ao final de cada bimestre. Em nossa
escola, há, no momento poucos alunos remanescentes de outros anos, que não cumpriram suas
dependências.
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VI- METAS DA ESCOLA PARA O ANO
1. Levantamento dos principais problemas da escola em 2013
Como resultado da avaliação da escola em reunião de Planejamento Escolar, observamos
a presença de alguns fatores que têm prejudicado o processo ensino-aprendizagem:
 Sala de informática com pequeno número de computadores;
 Salas numerosas;
 Grande número de alunos com defasagem de aprendizagem;
 Grande número de alunos que não fazem as tarefas de casa e não possuem hábito de
estudo;
 Baixa autoestima dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem;
 Solicitação constante, pelos professores, de apoio da Direção para resolver problemas
de disciplina, brigas e desrespeito em sala de aula;
 Baixa participação dos pais na vida escolar dos filhos em geral e em reuniões de pais
nas 7ªs, 8ªs séries do Ensino Fundamental e Ensino Médio, especialmente no período
noturno;
 Alto índice de abandono:
 Grêmio Estudantil pouco atuante, não somando esforços na melhoria do ambiente
escolar;
 Não atingir a meta do IDESP da escola dentro da meta estipulada para 2013.
2. Metas da Escola para o ano de 2014
A fim de superar as necessidades apontadas, sentimos a necessidade de:
 Motivar, contextualizar e trabalhar os conteúdos do Currículo escolar utilizando
estratégias diversificadas de modo a promover o interesse e o engajamento do aluno
nas atividades de sala de aula e tarefas de casa;
 Motivar os pais a serem co-responsáveis pelo desenvolvimento intelectual do(a)
filho(a);
 Fazer com que os pais sejam atuantes em casa e na escola para que seus filhos possam
melhorar a aprendizagem, a disciplina e se tornem cidadãos críticos e participativos.
 Reduzir a frequência de ocorrências escolares (brigas entre alunos, desrespeito ao
professor, desrespeito ao patrimônio);
 Resgatar a auto-estima de todos os envolvidos na comunidade escolar;
 Tornar a comunicação harmônica na comunidade escolar.
 Promover ações que valorizem o aprendizado;
 Melhorar a atuação do Grêmio Estudantil a fim de superar os déficits da participação
dos alunos e da comunidade nas atividades da escola;
 Atingir o IDESP 2014;
 Diminuir os índices de retenção escolar no Ensino Fundamental;
 Diminuir os índices de evasão e retidos por frequência em 12% no Ensino
Fundamental e Médio;
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 Aumentar o uso de recursos multimídia a fim de que mais professores os utilizem o
datashow e a sala de informática durante suas aulas;
 Aumentar a presença dos pais em reuniões de pais;
 Diminuir 20% das ocorrências registradas pela Vice-direção da escola;
 Aumentar o número de alunos que realizam as tarefas de casa para 60%.
3. Estratégias
Caberá aos professores:
 Estar com o plano de aula pronto, quando os alunos entrarem na sala, utilizando o
tempo previsto para cada aula, do início ao seu final, em atividades de aprendizagem;
 Pesquisar conteúdos mais contextualizados e significativos para os alunos, motivando-
os para o aprendizado;
 Utilizar em suas aulas metodologias diversificadas, que incluam novas tecnologias
disponíveis na escola (datashow, internet etc.);
 Ser líder positivo em ações e palavras que valorizem a autoestima do aluno e seu
conhecimento sociocultural;
 Participar de oficinas organizadas pela Coordenação da escola a fim de aprender a
manusear os equipamentos de multimídia;
 Corrigir e valorizar os deveres de casa realizados, registrando-os no diário de classe;
 Corrigir e devolver rapidamente os exercícios e as questões da prova ou avaliações,
utilizando-os de forma qualitativa;
 Monitorar o progresso ou dificuldade dos alunos, principalmente os encaminhados
para Recuperação Contínua, na disciplina ou conteúdo e propor soluções;
Caberá a equipe gestora:
 Promover palestras e/ou oficinas sobre temas diversos, complementando o trabalho de
sala de aula;
 Ampliar os espaços de leitura, facilitando o acesso a periódicos e livros;
 Se possível, viabilizar a interdisciplinaridade;
 Motivar os professores, a fim de melhorar a autoestima para que desenvolvam seu
trabalho com ânimo, sentindo-se reconhecidos;
 Divulgar e valorizar o trabalho de professores e alunos e apresentá-lo aos pais;
 Buscar apoio do Grêmio Estudantil para desenvolvimento das ações elencadas;
 Divulgação das funções de cada funcionário dentro da escola, conscientizando-os
sobre sua importância;
 Realizar Conselho de Classe com a presença de alguns pais e alunos, para tornar mais
definidas e claras as ações desenvolvidas durante o ano letivo.
 Convidar os alunos do Grêmio Estudantil e seus pais para participarem das reuniões
de planejamento/replanejamento escolar;
 Inteirar os pais em relação ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo e aos
objetivos e metas da escola divulgando o Plano de Gestão e a Proposta Pedagógica
através de reuniões;
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50
 Incentivar o Grêmio Estudantil a estabelecer contato com a escola e a comunidade,
funcionando como agente de interação entre as partes;
 Selecionar ações prioritárias junto à escola e comunidade para que possam ser
desenvolvidas pelo Grêmio;
 Divulgar o trabalho desenvolvido (dos próprios membros do Grêmio) no ambiente
escolar junto à comunidade;
 Valorizar o trabalho do Grêmio (professores, gestores, funcionários) para incentivar
futuras atuações entre os estudantes.
 Reuniões freqüentes com o Grêmio Estudantil.
Caberá a professores e coordenadores:
 Avaliar continuamente os procedimentos pedagógico-disciplinares, substituindo os
que não deram bom resultado;
 Conscientizar os pais do compromisso da realização das tarefas e da necessidade de
estudar em casa, através de conversas e orientações durante as reuniões bimestrais de
pais e mestres;
 Acompanhar os alunos com mais dificuldades oferecendo-lhes Recuperação Contínua
por meio do professor auxiliar;
 Acompanhar e subsidiar o trabalho do professor auxiliar;
 Buscar um amplo conhecimento da comunidade escolar e criar um ambiente amigável
e favorável às ações surgidas e discutidas no coletivo;
 Promover o diálogo entre os envolvidos no processo educativo possibilitando o
melhor desenvolvimento do aprendizado e do relacionamento;
 Promover encontros entre pais, professores e equipe gestora para tratar do rendimento
escolar dos alunos, orientando os pais sobre como acompanhar e auxiliar os filhos nos
estudos.
Caberá ao Grêmio Estudantil
 Atuar, junto à equipe gestora, na promoção de atividades culturais e esportivas para
trazer a comunidade à escola e incentivar o protagonismo juvenil;
 Congregar o corpo discente;
 Defender os interesses individuais e coletivos de todos os alunos da escola;
 Lutar pela democracia permanente na escola, através do direito a participação nos
órgãos (entidades) internos de determinação e/ou avaliação da escola, dentro dos seus
mais diferentes aspectos e assuntos.
VII - PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS QUE COMPÕEM A
ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA DA ESCOLA
PROJETO ESPECIAL – CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUAS – CEL
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO
RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088
e-mail: e027820a@see.sp.gov.br
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:
O Centro de Estudos de Línguas – C.E.L. foi criado pelo Decreto governamental nº
27.270 de 10 de agosto /87 na gestão do governo Orestes Quércia. A autorização de instalação e
funcionamento veio pela resolução nº 174 de 04 de agosto de 1988, inicialmente com a Língua
Espanhola. No ano seguinte foi criado o Francês e depois o Italiano. Hoje funcionando o
Espanhol, o Francês e o Inglês (instalado neste ano letivo).
O C.E.L. está instalado junto à EE. “Francisco Marques Pinto”, na Rua Paulo de Araújo,
nº 153, fone (017) 3262-1088 – CEP 15.440.000 – Município de Nova Granada, Diretoria
Regional de Ensino de São José do Rio Preto.
O Projeto Especial C.E.L. funciona nos seguintes horários:
Espanhol
2º à 6º feira das 14:20 às 17:50
Inglês
2º e 4º feira das 19:00 às 21:20
Espanhol, Italiano e Francês
Sábados: 8:20 às 12:00
Inglês
Sábado: 8:20 ás 11:10
Os cursos oferecidos (Espanhol, italiano e Francês) estão estruturados da seguinte
maneira:
Duração de 03 anos, divididos em 02 níveis:
1º Estágio - Nível I 1º Estágio - Nível II
2º Estágio - Nível I 2º Estágio - Nível II
3º Estágio - Nível I 3º Estágio - Nível II
Cada estágio equivale a 80 horas/aula, no total no fim do curso com 240 horas/aula.
O curso de Inglês está estruturado da seguinte maneira:
1º Módulo – Nível I
2º Módulo – Nível II
Cada estágio equivale à 60 horas/aula, no total no fim do curso com 120 horas/aula.
As matrículas são efetuadas semestralmente, em época prevista no calendário do Centro
de Estudos de Línguas.
O C.E.L. tem turmas novas ( iniciantes) a cada semestre.
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A cerimônia de entrega de certificados é feita somente no final de cada ano, mesmo para
as turmas que terminaram o curso no meio do ano.
No 1º semestre de 2014 temos nos cursos:
Espanhol (13 Turmas) total de: 327 alunos
Francês (01 Turmas) total de: 31 alunos
Inglês (03 Turmas) total de: 98 alunos
Italiano (02 Turmas) total de: 63 alunos
Total de alunos no semestre é de: 519 alunos
II-) Clientela:
A clientela do Centro de Estudos de Línguas são alunos da Rede Estadual de Ensino da 6º
série ou 7º ano do ensino fundamental até a última série do ensino médio da cidade de Nova
Granada, Onda Verde, Icém e Palestina.
III-) Recursos Humanos:
O C.E.L. conta com o apoio e assistência da Direção da escola Prof. Yurene Aparecida
Prates Inoue Assistentes de direção Prof. Valdeci e Prof. , com o Prof. Coordenador Deodato
Eleuterio Rodrigues Neto e com doze professores ( 08 de Espanhol, 01 de Francês, 01 de Inglês e
02 de Italiano.
Professores que atuam no C.E.L.- 1º semestre de 2011:
Espanhol
1-) Vanda Maria Rossini – RG.7.794.469 – PEB-II – Português/Espanhol, docente do CEL desde
2001.
2-) Walkyria Correa – RG.25.082.280-5 – PEB-II – Português/ Inglês/Espanhol, docente do CEL
desde 2003.
3-) Ieda Lilian Neves Carvalho – RG.6.106.123 – PEB-II – Português/Inglês/Espanhol, docente
do CEL desde 2010.
4-) Rosângela Aparecida Dias Ferraz - RG 17.279.961-1 - PEB- II – Português/Inglês/Espanhol,
docente do CEL desde 2008
5-) Deodato Eleuterio Rodrigues Neto – RG 14.564.512-5 – PEB-II – Português/Espanhol,
docente do CEL de 1992 a 1995, 2006, 2007 e a partir de 2011 (agora como Coordenador)
6-) Ângelo Martins Sanches Junior – RG16.104.201-6 - PEB-II – Português/Inglês/Espanhol,
docente do CEL desde 2013.
7-) Flávia Pereira da Cunha – RG 45.534.080-8 - PEB-II – Português/Inglês/Espanhol, docente
do CEL em 2011, 2013 e 2014
8-) Annelize Nayara do Amaral – RG 43.971.423-0 – PEB-II – Português/Espanhol, docente do
CEL em 2014
9-) Heliett Fernanda da Cruz Guio – RG 16.311.485-7 – PEB-II – Português/Espanhol, docente
do CEL desde 2014.
Francês:
1-) Nathanael da Cruz e Silva Neto – RG 47.602.742-1 – PEB-II - Português/Francês, docente do
CEL em 2014.
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Inglês:
1-) Marcos Alexandre Ribeiro – RG 29.182.680-5 - PEB-II – Português/Inglês, docente do CEL
em 2014
Italiano:
1-) Aline Perpétua Neves – RG 41.013.650-5 – PEB-II – Português/Italiano, docente do CEL
desde 2013.
2-) Silvester Vicente Bataus – RG 41.493.261-4 – PEB II – Português/Italiano, docente do CEL
em 2014
IV-) Recursos Materiais e Instrucionais:
O Centro de Estudos de Línguas conta com uma televisão, vídeo-cassete e DVD para exposição
de filmes e programas educativos nas línguas alvos; aparelhos de áudio com cd e gravador ( 12
aparelhos) que são utilizados para audição de cds e pen drivers com métodos e músicas,
dicionários, livros paradidáticos, jornais, revistas em língua espanhola, francesa, inglesa e
italiana.
V-) Definição dos objetivos:
O principal objetivo do Centro de Estudos de Línguas é, sem dúvida, oferecer aos alunos da rede
pública, principalmente aos que não possuem poder aquisitivo, oportunidade de desenvolvimento
de novas formas de expressão linguística para:
- ampliar sua visão de mundo, ao conhecer outras culturas e civilizações;
- melhorar seu desempenho em vestibulares e provas classificatórias em geral;
- enfrentar, com mais confiança, o mercado de trabalho;
- permanecer mais tempo na escola, enriquecendo o seu currículo;
- o C.E.L. pretende proporcionar uma experiência inicial e abrangente com o entender, o falar e o
ler. Pretende contribuir na formação cognitiva, psicológica, afetiva e social do aprendiz,
contribuindo assim, para o desenvolvimento de sua personalidade;
- o processo ensino/aprendizagem em língua estrangeira deve criar condições para desenvolver
no indivíduo uma competência mínima ou básica em relação à língua estudada.Deve ainda,
proporcionar aos alunos uma visão global da cultura e a localização dos países cuja língua
materna Espanhol, Francês, Inglês;
- o centro de Estudos de Línguas deverá resguardar também, a memória das tradições destes
povos, cuja língua se tornou patrimônio comum, ressaltando a contribuição dos imigrantes e seus
descendentes, decisiva para o progresso sócio-econômica de São Paulo e do Brasil.
VI-) Organização didática e disciplinar quanto à:
1-) Agrupamento de alunos:
Os alunos são agrupados em turmas correspondentes aos respectivos estágios.Procuramos,
na medida do possível, agrupá-los por idade e/ou nível de escolaridade, não misturando muito
alunos do ensino fundamental com os do ensino médio.
Cada turma conta com no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco alunos. No início do
curso colocamos um pouco além dos vinte e cinco alunos, contando com as desistências que
sempre ocorrem nos estágios iniciais.
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Quando o número de alunos de algum estágio fica inferior a quinze agrupamos numa
mesma turma dois estágios diferentes ( do mesmo nível), onde o professor reforça mais os alunos
do estágio inferior, podendo depois de um semestre caminharem juntos.
2-) Quadro distributivo das línguas por estágio:
Espanhol
Nome: Turma: Manhã Tarde Noite
Vanda 1º/I - 2º e 4º -
Vanda 2º/II - 2º e 6º -
Vanda 2º/II - 4º e 6º -
Walkyria 3º/I - 3º e 5º -
Walkyria 3º/I - 3º e 5º -
Walkyria 2º/II Sábado - -
Vanda 3º/I Sábado - -
Ieda 2º/I Sábado - -
Heliett 1º/I Sábado - -
Rosângela 3º/I Sábado - -
Annelize 1º/I Sábado - -
Flávia 2º/I Sábado - -
Ângelo 2º/II Sábado - -
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Francês
Nome: Turma: Manhã Tarde Noite
Nathanael 3º/I e 2º/II Sábado - -
Inglês
Nome: Turma: Manhã Tarde Noite
Marcos 1º/I Sábado - -
Marcos 1º/I - - 2º e 4º
Marcos 1º/I- 2º e 4º
Italiano
Nome: Turma Manhã Tarde Noite
Aline 2º/I Sábado
Silvester 1º/I Sábado
3-) Carga Horária:
Cada curso oferecido pelo Centro de Estudos de Línguas apresenta a seguinte carga
horária:
Espanhol
01 semestre – 01 estágio: 080 horas/aula
01 nível - 03 estágio: 240 horas/aula
Total do curso: 03 anos - 480 horas/aula
Francês
01 semestre – 01 estágio: 080 horas/aula
01 nível - 03 estágio: 240 horas/aula
Total do curso: 03 anos - 480 horas/aula Francês
Italiano
01 semestre – 01 estágio: 080 horas/aula
01 nível - 03 estágio: 240 horas/aula
Total do curso: 03 anos - 480 horas/aula
Inglês
01 semestre – 01 módulo: 60 horas/aula
02 semestre - 02 módulo: 60 horas/aula
Total do curso: 01 ano – 120 horas/aula
As aulas espanhol, italiano e francês são de 50 minutos cada, num total de 04 aulas
semanais, dividida em dois dias, ou quatro aulas seguidas no sábado, atendendo aos alunos que
trabalham e estudam no noturno e aos alunos das cidades vizinhas.
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As aulas de inglês são de 40 minutos cada, num total de 03 aulas semanais, divididas em
dois dias, ou três aulas seguidas no sábado, atendendo aos alunos que trabalham e estudam no
noturno e aos alunos das cidades vizinhas.
4-) Sistema de avaliação:
A avaliação é encarada como um processo contínuo de análise do desenvolvimento dos
alunos na língua estrangeira, a partir das atividades que são ministradas no decorrer do curso.
No final de cada semestre/estágio, é atribuída uma menção de 0 à 10, levando em
consideração à assiduidade e o aproveitamento do educando no decorrer do curso.
A frequência é obrigatória, no mínimo 75% das aulas em cada estágio.
A promoção do aluno para o estágio seguinte será efetivada se a menção alcançada for
igual ou superior a 5,0 e a frequência igual ou superior a 75%.
Plano de Curso – Espanhol
Introdução
Este plano diz respeito aos objetos, ao conteúdo, às estratégias e avaliação a serem
aplicados no curso de língua espanhola no decorrer do ano letivo de 2011.
Tem como pressuposto teórico a Proposta Curricular de Língua Estrangeira Moderna –
Espanhol, da CENP, que tem como base, essencialmente, a abordagem comunicativa.
Objetivo Geral:
Este curso visa propiciar aos alunos do ensino fundamental e ensino médio da rede
estadual de educação, novas oportunidades de desenvolvimento linguístico e cultural,
enriquecimento do currículo, além de sensibilizá-lo para a existência de outros povos, outras
civilizações e outras culturas.
Objetivos Específicos:
Para levar o aluno a comunicar-se no novo idioma (espanhol) é necessário:
- Incentivar desde o início a aprendizagem através de diálogos simples e autênticos, que reflitam
as situações reais da fala, desenvolvendo estratégias para que o aluno possa compreender o
idioma como ele é de fato usado pelos falantes nativos.
- Desenvolver a competência comunicativa para que o aluno se expresse usando adequadamente
o idioma estudado em diferentes contextos sociais, sabendo utilizá-lo em diferentes situações,
formais e informais.
- Praticar várias situações envolvendo pessoas com papéis distintos ( amigo, patrão,desconhecido,
parente, etc), cenários típicos ( restaurantes, lojas, festas, escola, clube, correio, aeroporto,
farmácia, praças, etc) e assuntos de interesse dos jovens como: esportes, música, cinema,
televisão, viagens, namoro, etc.
Conteúdos:
1º Estágio – Nível I
- apresentação pessoal;
- cumprimentos;
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- alfabeto;
-números;
- localização espacial ( endereço, bairro, cidade, país, direção, localidades onde se fala o
espanhol;
- localização temporal ( horas, datas, idades, estações e meses do ano, dias da semana);
- família;
- cores, objetos de sala de aula;
- pequenos textos;
- canções, poemas, trabalenguas;
2º Estágio – Nível I
- vestuário;
- frutas e verduras;
- animais;
- casa ( cômodos, móveis e utensílios);
- corpo humano;
- preferências;
- hábitos;
- opiniões;
- confecção de bilhetes;
- criação de anúncios;
- textos simples;
- canções e poemas.
3º Estágio – Nível I
- meios de transporte;
- meios de comunicação;
- dados sociais ( informar a respeito de si, de sua família e de outros);
- informações sociais ( perguntar sobre a localização de cinemas, restaurantes, praças, correio,
bancos, etc);
- atribuição de características e qualidades de pessoas e objetos;
- relatos de fatos no presente e no passado;
- textos simples;
- canções e poemas.
1º Estágio – Nível II
- fazer um convite ( recusar/aceitar);
- relatar fatos da atualidade;
- confecção de cartas informais;
- descrever algo de seu interesse ( objetos, seres, situações, relações, partidas de esportes, filmes);
- interpretações de textos;
- canções e poemas.
2º Estágio – Nível II
- Expressar raiva, ódio, espanto, medo, afeto, carinho...
- prever fatos no futuro;
- justificar/ explicar fatos, atitudes e situações;
- compras;
- vendas;
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Plano de Gestão 2011-2014 EE Francisco Marques Pinto

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  • 3. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 3 SUMÁRIO I. Identificação e caracterização da unidade escolar e seus gestores 5 1. Identificação da unidade escolar 5 2. Jurisdição da escola 5 3. Atos legais da escola 5 4. Instalações e recursos técnicos e pedagógicos da escola: 6 5. Modalidades de ensino oferecidas pela escola 6 6. Componentes da equipe gestora da escola 9 II. Caracterização da comunidade escolar e dos alunos da escola 10 1. Comunidade local 10 2. Comunidade escolar III- Objetivos gerais da escola 14 IV- Objetivos dos cursos oferecidos pela escola 15 V- Metas prioritárias para escola no quadriênio 2011-2014 17 VI – Procedimentos para avaliação e acompanhamento dos objetivos e metas a serem alcançadas pela escola 23 VII- Plano de trabalho dos núcleos (objetivos e ações) 24 VIII- Formas de controle e avaliação da proposta educacional 31 ANEXOS Anexo 1- Proposta Pedagógica da Escola 36 Anexo 2- Matrizes Curriculares 2014 homologadas 64 Anexo 3- Calendário Escolar 2014 homologado 72 Anexo 4- Horário do Pessoal Administrativo homologado 75 Anexo 5- Horário de Aula dos Professores por Turno 88 Anexo 6- Escala de Férias dos Funcionários 90 Anexo 7- Organização das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo - ATPC 92 Anexo 8- Composição do Conselho de Escola 95 Anexo 9- Componentes da APM da Escola 98 Anexo 10- Informações sobre Zeladoria da Escola 100 Anexo 11- Informações sobre a exploração da Cantina da Escola 102 Anexo 12- Quadro do Módulo dos Funcionários da Escola 104 Anexo 13- Quadro Escolar 106 Anexo 14 - Quadro dos alunos em dependências (progressão parcial) dos anos anteriores 108 Anexo 15 – Projetos da Escola 110 Anexo 16 – Normas de Convivência da Escola 122 Anexo 17 – Quadro Informativo de alunos com necessidades especiais 126 Anexo 18 – Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros da Escola 133
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  • 5. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 5 PLANO DE GESTÃO QUADRIENAL DA E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO PERÍODO DE 2011 A 2014 Este Plano de Gestão, da EE Francisco Marques Pinto, representa o resultado de discussões coletivas com representantes da comunidade escolar sobre a realidade da escola e as características e necessidades de sua clientela. A partir dessa reflexão, expomos aqui as metas, objetivos, propostas pedagógicas, metodológicas e administrativas, que constituem e moldam a identidade da escola. I. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR E SEUS GESTORES 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. “FRANCISCO MARQUES PINTO” Rua Paulo Araújo, 153 Fone: ( 17) 3262.1088 FAX: (17) 3261.2510 CEP: 15440-000 – NOVA GRANADA – SP E-MAIL: e027820a@see.sp.gov.br 2. Jurisdição da Escola Secretaria de Estado da Educação Coordenadoria de Ensino do Interior Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto 3. Atos Legais da Escola Criação, Lei nº 613 em 02 de janeiro de 1950, pelo então governador, Adhemar de Barros.
  • 6. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 6 4. Instalações e Recursos Técnicos e Pedagógicos da Escola: A EE Francisco Marques Pinto é uma escola com quase 1500 alunos, que circulam diariamente em um ambiente cujo espaço físico é adequado. No entanto, os gastos para manter esse espaço são muitos: lâmpadas internas e externas, vidros das portas e janelas, fechaduras, pequenos reparos, materiais hidráulicos, materiais elétricos, contratação de funcionários, especialmente para limpeza. Existem também outras necessidades: manutenção técnica na SAI; compra e instalação de ventiladores e cortinas para as salas de aula; reforma hidráulica dos sanitários da quadra coberta; cobertura de 2 quadras externas em função das intempéries, pois uma única quadra coberta é insuficiente para atendimento adequado dos educandos; maior número de aparelhos de DVDs para atender de forma satisfatória a demanda dos professores visando diversificação da prática pedagógica; uma sala adequada para o funcionamento do Centro de Línguas; reforma da cozinha que fica em local inadequado, próximo aos banheiros, e sem ventilação satisfatória; ampliação da sala dos professores para comportar o grande número de professores da escola; reforma dos banheiros da sala dos professores; ampliação do almoxarifado para comportar livros didáticos recolhidos todo final de ano, carteiras e cadeiras de reposição. a- Recursos físicos  17 salas de aula  1 laboratório de ciências físicas e biológicas  1 laboratório de informática  3 quadras de esportes  2 amplos pátios  1 biblioteca  1 salão cultural  1 palco  1 cozinha  2 banheiros femininos e 2 masculinos (alunos)  1 sala da coordenação pedagógica  1 sala dos professores  1 banheiro masculino e 1 feminino (sala dos professores)  1 sala da direção
  • 7. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 7  1 sala para a vice-direção  1 almoxarifado  1 sala para a parte administrativa  amplos jardins b- Recursos materiais  Amplo acervo de livros na biblioteca do aluno  Acervo diversificado de livros, DVDs, VHS e CDs na biblioteca do professor (Sala da Coordenação)  6 televisores em uso  1 vídeocassete  2 aparelhos de DVDs  4 rádios gravadores  2 episcópios  2 retro projetores  1 spinlight  2 máquinas fotográficas digitais  18 computadores (SAI)  7 computadores (secretaria)  1 computador (sala da coordenação)  2 computadores (sala do professor)  16 murais  mapas (história e geografia)  DVDs e CDs diversos  2 tabelas periódicas de Química  pranchas anatômicas  1 esqueleto  2 datashows
  • 8. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 8 5. Modalidades de Ensino Oferecidas pela Escola A E.E. “Francisco Marques Pinto”, segundo o modelo de organização das demais escolas estaduais, ministrará o Ensino Fundamental e o Ensino Médio Regular. O seu currículo conta, conforme o prescrito na LDBEN e uma base nacional comum: Ensino Fundamental: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte e Educação Física. Ensino Médio: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Matemática, História, Geografia, Biologia, Física, Química, Arte e Educação Física, Sociologia e Filosofia. Parte Diversificada: Ensino Fundamental: Inglês, Leitura e Produção de Textos Ensino Médio: Inglês, disciplinas de Apoio Curricular (Língua Portuguesa e Literatura; Matemática; Geografia). a. Horário de funcionamento 1º turno: das 7h00 às 12h20 2º turno: das 12h40 às 18h00 3º turno: das 19h00 às 23h00 b. Cursos regulares  Ensino Fundamental - Ciclo Básico II – Diurno e Noturno  Ensino Médio - Diurno e Noturno  CEL (Centro de Estudos de Línguas) - diurno
  • 9. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 9 c. Carga horária dos cursos ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE N° DE HORAS 6º ano a 7ª série 1080 8ª série DIURNO 1120 8ª série NOTURNO 1080 ENSINO MÉDIO DIURNO 1200 NOTURNO 1080 CEL 180 HORAS ANUAIS 6. Componentes da Equipe Gestora da Escola DIREÇÃO: José Erivany Gomes de Castro– Diretor de Escola Aparecido Donizete Viegas – Vice-Diretor Carmem Pestana Zevoli – Vice-diretor COORDENAÇÃO: Marli Pereira Badaró Toriy – Ensino Fundamental Lucila Nicézio Grangel – Ensino Médio
  • 10. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 10 II. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR E DOS ALUNOS DA ESCOLA 1- Comunidade local Conhecer a comunidade em que está inserida, suas necessidades, potencialidades e expectativas, adequando a ela seu trabalho de atendimento educacional é fundamental para que a escola possa atender às suas finalidades – formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda, condições para que desenvolvam as habilidades necessárias à inserção no ambiente social. Os pais são convidados a participar das reuniões de pais e mestres, de planejamento, e de tomada de decisões em relação à prioridade de aplicação dos recursos recebidos através dos seus representantes nos colegiados, entretanto a participação efetiva dos mesmos acontece de forma razoável apenas em reuniões de pais (cerca de 65% de freqüência no Ensino Fundamental e 40% no Ensino Médio); nas demais, nem todos os pais que integram os colegiados comparecem. A participação da comunidade na escola precisa ser ampliada. Para tanto, buscamos uma maior participação dos pais na vida escolar do filho, procurando orientá-los nas reuniões de pais e mestres sobre como auxiliar as crianças e jovens nos estudos, dando apoio às atividades realizadas e esclarecendo como é o trabalho da escola frente ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Em relação à comunidade do entorno, quando se pede a colaboração e ajuda em projetos, a escola precisa receber mais apoio em forma de patrocínio, palestras de profissionais, parcerias com entidades governamentais e não governamentais na área de saúde e de orientação profissional. Caracterização da Clientela a – Profissão 52% - assalariados 23% - autônomos 20% - braçais 03% - aposentados 02% - desempregados
  • 11. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 11 b – Renda familiar 21% - até R$ 850,00 reais 34% - de 851,00 a 1.275,00 reais 21% - de 1.276,00 a 2.125,00 reais 16% - mais de R$ 2.125,00 reais 8% - não informada c – Residência 60% - casa própria 25% - alugada 15% - mora com parente d – Número de filhos 44% - 3 filhos 24% - 1 ou 2 filhos 20% - 4 filhos 08% - 5 filhos 04% - mais de 5 filhos e – Escolaridade dos pais 48%- ensino fundamental incompleto 12%- ensino fundamental completo 06%- ensino médio incompleto 20%- ensino médio completo 05%- ensino superior incompleto 05% - ensino superior completo 04%- analfabeto ou semi-analfabeto
  • 12. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 12 f – Religião da família 73% - católicos 20% - evangélicos 04% - espíritas 03% - outras g – Presença na escola 60% - Sim 40% - Pouca ou nenhuma participação. Tendo em vista os dados acima, observamos que a maioria de nossos alunos provem de famílias assalariadas, com renda em torno de R$ 1000,00, casa própria e Ensino Fundamental incompleto. Acrescentamos que a escola atende alunos da zona urbana e rural, da cidade e distritos. Os alunos provenientes da zona rural freqüentam os períodos da tarde e noite devido ao fornecimento de condução nesses períodos pela prefeitura da cidade. Temos também cerca de 20% de alunos filhos de trabalhadores rurais (bóias-fria) da cana e da laranja; muitos vieram de outros estados e alguns permanecem temporariamente na cidade. 2. Comunidade Escolar a- Corpo Docente A escola conta com um corpo docente, em sua maioria, comprometido com as metas tanto em relação ao IDESP, quanto às propostas em planejamento, cujas ações estão direcionadas para melhorar a qualidade de ensino. Há 39 professores efetivos na escola (estando 09 afastados), sendo que parte reside na cidade e outra nas cidades vizinhas. O corpo docente da escola é completado por 40 professores estáveis e contratados também residentes no município e nas cidades vizinhas. Analisando o trabalho desenvolvido em sala de aula, percebem-se ainda algumas posturas tradicionais na forma de conduzir o ensino, mas todos os professores seguem o Currículo Oficial
  • 13. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 13 do Estado de São Paulo, entretanto ainda encontram dificuldades para trabalhá-lo, especialmente nas disciplinas com pouca carga horária. Não há tempo suficiente para desenvolver todos os conteúdos elencados. Poucos professores utilizam todos os recursos de que a escola dispõe para aprimorar as estratégias de ensino-aprendizagem. Na medida do possível, mas não do desejável, muitos professores têm participado de cursos de atualização profissional, oferecidos pela Secretaria da Educação e também através da Rede do Saber. b- Corpo discente A E.E. “Francisco Marques Pinto” funciona em três períodos e, de acordo com seu espaço físico, procura atender à demanda, embora todos os anos os mesmos problemas se repitam: duas escolas municipais que atendem o Ciclo I, que ao fim do mesmo, querem estudar na EE Francisco Marques Pinto no período da manhã e como não é possível atender a todos, sempre há contrariedades e descontentamentos. Adota-se o critério de idade para a formação das classes. A clientela é composta por alunos do centro, periferia e zona rural do município. Não existem privilégios de caráter social, econômico e outros para a inclusão dos alunos em cada período. Os critérios adotados para a formação das classes por períodos são: problemas de saúde, aproveitamento e assiduidade.
  • 14. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 14 III- OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA A Constituição Federal, em seu artigo 205, e a LDBEN, em seu artigo 22, estabelecem que a “educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família e sua finalidade é o pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Desse modo, a escola estará voltada para o pleno desenvolvimento do educando, valorizando, além da transmissão do conhecimento, também outros aspectos: as formas de convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar e as diferentes possibilidades de aprendizagem do cidadão do século XXI. Sendo assim, tomamos como objetivos centrais:  promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania;  Assegurar um ensino de qualidade a todos;  Garantir o acesso e permanência de todos dentro da escola;  Valorizar o profissional que aqui trabalha, incentivando-o, capacitando-o para o aprimoramento das relações interpessoais;  Dar condições para que todos possam fazer uso de metodologias inovadoras;  Diminuir a evasão escolar;  Dar oportunidades para que projetos envolvendo o protagonismo Juvenil aconteçam dentro da escola;  Trabalhar com toda a equipe o relacionamento interpessoal;  Criar outros mecanismos para que pais e comunidade participem mais da escola.
  • 15. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 15 IV- OBJETIVOS DOS CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA 1. Do Ensino Fundamental (ciclo II) O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e avaliação, visa a que o aluno, ao final do Ciclo II, seja capaz de:  compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;  posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;  conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais e sociais;  perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, contribuindo para a melhoria do meio ambiente;  conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;  utilizar diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;  saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir novos conhecimentos;  questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
  • 16. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 16 2- Do Ensino Médio De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Ensino Médio deve oferecer, de forma articulada, uma educação equilibrada, com funções equivalentes para todos os educandos;  a formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;  o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;  a preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com as competências que garantam seu aprimoramento profissional e permitam acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo;  o desenvolvimento das competências para continuar aprendendo, de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de estudos.
  • 17. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 17 V- METAS PRIORITÁRIAS PARA ESCOLA NO QUADRIÊNIO 2011-2014 Diagnóstico geral da U.E. A partir da observação dos resultados da escola e levantamento das dificuldades e progressos na relação ensino-aprendizagem realizados coletivamente pelos professores e equipe gestora durante a reunião de Planejamento deste ano, 2011, é possível traçar o seguinte diagnóstico da escola:  Existência ainda de alunos com defasagem na aprendizagem, apesar da oferta de recuperação contínua e paralela a todos, conforme Res.SE 93/2009.  Excesso de faltas dos alunos, especialmente, do noturno, o que também prejudica no processo ensino-aprendizagem.  Alto índice de evasão escolar, principalmente no período noturno.  Grande dificuldade ainda em se realizar um trabalho coletivo, onde todos estejam engajados na busca de objetivos comuns.  Dificuldades para criar espaços de troca de experiência e planejamento coletivo das aulas fora das HTPCs. Isso acontece devido ao grande número de professores com diferentes jornadas de trabalho.  Uso, por parte de alguns professores, da avaliação classificatória, o que atrapalha a eficiência e harmonia do grupo e fere os princípios básicos da educação moderna, dos Paramentos Nacionais e a Proposta Pedagógica da Escola, apesar das discussões e planejamento.  Sala de informática (SAI) montada, em funcionamento, porém com internet instável. Os alunos estagiários do programa “Acessa Escola” já estão trabalhando na SAI e atuam também auxiliando os professores na utilização de datashow e outros recursos multimídia. Durante o planejamento deste ano, ações e metas foram traçadas pela comunidade escolar a fim de sanar nossas fragilidades dando continuidade ao trabalho já iniciado.
  • 18. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 18 Quadro comparativo do rendimento escolar em 2008-2010 2008 2009 2010 EF Matriculados 692 721 742 Aprovados 670 (98,9%) 663 (91,9%) 662 (89,21%) Retidos por freqüência 23 (3,32%) 40 (5,5%) 58 (7,81%) Retidos por rendimento 4 (0,57%) 18 (2,4%) 22 (2,96%) EM Matriculados 675 688 717 Aprovados 548 (81,1%) 523 (76%) 558 (77,82%) Retidos por freqüência 95 (14%) 143 (20,7%) 134 (18,68%) Retidos por rendimento 33 (4,89%) 22 (3,1%) 25 (3,48%) A partir deste diagnóstico e tendo em vista os dados de retenção, aprovação e evasão escolar dos últimos anos, a equipe pedagógica traçou as seguintes metas: a- Dinamizar o trabalho coletivo Sabe-se que a construção do trabalho coletivo sempre é um dos grandes desafios da escola, uma vez ser consenso por parte de todos, que se busquem meios, que se unam esforços para que a coletividade prevaleça no dia-a-dia da escola. Nos últimos anos, conseguimos avançar neste aspecto com planejamentos mais participativos, decisões coletivas sobre eventos que foram realizados, projetos envolvendo várias disciplinas e busca conjunta de novas metodologias e recursos didáticos a fim de melhorar a qualidade do ensino oferecido aos alunos. Em planejamento, ficou decidido pela continuidade do trabalho com leitura em todas as áreas do conhecimento. Outra ação a ser buscada no conjunto será em relação a uma linha de conduta para todos – ter atitudes comuns, para que não haja nenhum tipo de constrangimento e o aluno possa assimilar o que a escola quer, realmente, de cada um.
  • 19. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 19 b- Melhorar a qualidade de ensino: soluções dos problemas de defasagem na aprendizagem apresentados pelos alunos A equipe entende que os resultados tanto das avaliações interna e externa ainda não são os desejáveis. A fim de melhorar esses resultados, traçamos as seguintes ações:  Levantar as principais dificuldades do aluno a partir dos resultados das avaliações externas (SARESP e PROVA BRASIL), avaliação diagnóstica inicial e avaliações periódicas durante o ano letivo.  Priorizar a avaliação diagnóstica e formativa.  Trabalhar, procurando desenvolver competências e habilidades.  Trabalhar por meio de conteúdos mínimos significativos, nos quais fiquem bem claro, para o aluno, os conceitos básicos de cada unidade de estudo.  Aproximar os conteúdos da vivência dos alunos, sempre que possível, aproveitando as informações que eles já possuem, tirados dos meios de comunicação, dos seus ambientes e do ambiente escolar.  Preparar bem as aulas, com começo, meio e fim, para que todos possam ter, bem claro, o que se vai ensinar e o que se vai aprender – ensinar por objetivos. Enfim aulas que tenham um mínimo de motivação.  Acompanhar as classes, especialmente as com maiores problemas de aprendizagem.  Estabelecer formas de intervenção por parte do professor, buscando minimizar as dificuldades do aluno.  Encaminhar alunos com dificuldade de aprendizagem para recuperação paralela.  Intensificar a recuperação contínua, após as avaliações bimestrais, para os alunos que ainda apresentarem dificuldades.  Desenvolver aulas que provoquem discussão e reflexão política, social, econômica e cultural, sempre utilizando todos os recursos que o mundo moderno nos oferece.  Buscar um melhor entrosamento entre professor e aluno, escola e comunidade  Priorizar atividades de leitura e escrita em todas as disciplinas.  Agilizar o uso da biblioteca a fim de que todos possam usufruir os seus espaços e utilizar o seu rico acervo.  Dinamizar o uso do laboratório nas aulas da área de Ciências Naturais e suas Tecnologias.
  • 20. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 20 c- Diminuir os índices de evasão escolar De acordo com o artigo 107 do Regimento Escolar da Unidade Escolar, a escola fará o controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades escolares e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo. A partir de Agosto, com a publicação da Lei Nº 13.068, de 10 de junho de 2008 que dispõe sobre a obrigatoriedade de as escolas da rede pública estadual, comunicarem por escrito, a ocorrência de excesso de faltas dos alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental e no Ensino Médio aos Pais, ao Conselho Tutelar e à Vara da Infância e da Juventude, quando for atingido o limite de 20% das faltas. As atividades de compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas pelo professor das disciplinas com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por freqüência irregular às aulas, não isentando a família e o próprio aluno de justificar suas ausências. Conforme quadro do rendimento escolar apresentado anteriormente, nos últimos quatro anos o índice de evasão cresceu, principalmente no curso noturno. Em 2009 tivemos um índice de 20% de alunos retidos por freqüência, com leve queda em 2010 (18,68%). Para minimizar o problema, programamos as seguintes ações: • Permitir a entrada com atraso de até 15 minutos a alunos do período noturno que trabalham. • Observar a Pasta de Controle Diário de Freqüência dos alunos preenchida pelos professores, tomando ciência das ocorrências e faltas e, após verificar sucessivas ausências, serão tomadas providências para averiguar os motivos das faltas convocando as famílias e quando necessário, visita às casas das mesmas a fim de que sejam tomadas as devidas providências; • Preparar reuniões com os alunos e conversa individual com os mais faltosos; • Planejar reuniões com os pais e ou responsáveis para conscientização da importância da freqüência regular às aulas para não ocorrer dificuldades de aprendizagem e retenção por freqüência; • Comunicar o total das faltas para os pais e ou responsáveis tomarem conhecimento e ciência; • Usar o telefone para averiguar os motivos das faltas sucessivas;
  • 21. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 21 • Localizar as famílias que mudaram do município e não avisaram a escola e nem pegaram a transferência para a possibilidade de continuidade dos estudos, verificando quais providências a tomar junto ao Conselho Tutelar e/ou Promotor da Vara de Infância e Juventude; • Encaminhar ao Conselho Tutelar do Município a relação nominal dos alunos, solicitando providências junto às famílias, se as providências tomadas pela Equipe Escolar não surtirem resultado. d- Dinamizar ações do ponto de vista formativo Tendo em vista a avaliação institucional realizada junto aos professores durante o planejamento de 2010, verificou-se a necessidade de trabalhar os conceitos de cidadania, solidariedade e companheirismo promovendo um ambiente mais respeitoso e harmônico na escola por meio das seguintes ações:  Trabalhar inicialmente as normas regimentais e de conduta da escola com todos os alunos, professores e funcionários;  Valorizar a imagem do professor, enquanto educador e ser humano pleno de virtudes e defeitos;  Valorizar o professor que respeita os alunos e não falta excessivamente às aulas;  Criar dentro da sala de aula normas de conduta a serem obedecidas por todo o grupo, visto que, quando o aluno participa da sua formação, aprende a cumprir e a cobrar dos colegas o prescrito pela turma;  Priorizar nas aulas de Ensino Religioso valores de ética e cidadania;  Trabalhar em todas as áreas, valores básicos, necessários aos alunos enquanto seres em formação; e- Respeito pelo patrimônio escolar Embora não tenhamos sérios problemas de desrespeito ao patrimônio escolar, como pichações nos muros, carteiras e cadeiras quebradas, observamos a importância de incentivar a conservação do mobiliário e do meio ambiente escolar. Para tanto, utilizaremos as estratégias abaixo:
  • 22. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 22  Conscientização diária sobre a importância de não sujar salas, carteiras ou outro espaço escolar, visto serem esses os nossos três maiores problemas em termos de conservação do patrimônio;  Cronograma de limpeza semanal, pois conscientizar requer tempo e insistência, enquanto não acontece, vamos limpar;  Confecção de cartazes, panfletos, manuais sobre a importância de preservar o patrimônio escolar;  Escolha mensal da classe e sala mais limpa e participativa da escola.
  • 23. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 23 VI – PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS A SEREM ALCANÇADAS PELA ESCOLA As práticas de avaliação da escola serão primordialmente formativas, com ênfase na avaliação qualitativa sobre a quantitativa do rendimento escolar. Será feita de forma contínua, permitindo que os problemas de aprendizagem sejam percebidos de imediato e de modo que se possam fazer as intervenções necessárias para a aprendizagem de todos os alunos, respeitando-se os limites de cada um. Apesar de o professor ainda ser resistente em fazer a sua própria auto-avaliação, essa prática será estimulada sempre pela Coordenação e pela Direção. A ação de repensar a própria prática, de buscar capacitação, de modificar métodos e recursos empregados no ensino é fundamental em um processo cuja meta principal é aprendizagem de todos os alunos. Além disso, também será feita a avaliação da escola como um todo. No início de cada ano letivo – avaliação diagnóstica inicial analisando-se os sucessos e insucessos e suas razões. No meio do ano, analisando-se o processo – reflexão sobre a prática, a partir de questões como:  O que foi planejado foi colocado em prática?  Deu certo? Não deu? Por quê?  Os alunos tiveram mais interesse? Aprenderam mais?  Os professores trabalharam de forma diversificada, usando recursos variados?  Conseguimos contextualizar as atividades previstas nos Cadernos do Professor e do Aluno com a realidade do educando?  Foram dadas aos alunos oportunidades de serem protagonistas de suas ações?  O que é preciso ser repensado e redirecionado? No final do ano – avaliação institucional através de questionários com questões abertas e fechadas. O resultado será tabulado e transformado em tema de discussões para repensar as práticas e ações desenvolvidas na unidade escolar em:  relação escola – comunidade;  relações internas na escola;  qualidade do trabalho desenvolvido;  qualidade dos serviços prestados pela escola;  qualidade da gestão escolar.
  • 24. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 24 VII- PLANO DE TRABALHO DOS NÚCLEOS (OBJETIVOS E AÇÕES) 1. NÚCLEO DA DIREÇÃO a- Diretor da escola O diretor é o responsável pela coordenação, integração e articulação de todas as atividades inerentes ao processo educacional e deve exercer as suas funções com o objetivo de garantir:  A elaboração e execução da proposta pedagógica da escola.  A administração dos recursos humanos, materiais e financeiros.  O cumprimento dos dias letivos e horas/aulas estabelecidas.  A legalidade, a regularidade e autenticidade da vida escolar dos alunos.  Os meios para o reforço e recuperação do aluno.  A integração da escola com a família e com a comunidade.  Integração com o Conselho Tutelar informando-o dos casos de alunos faltosos ou outro tipo de problema envolvendo o aluno. O diretor também é responsável por todas as atividades da escola perante os órgãos superiores:  Subsidiando os profissionais da escola em relação às normas vigentes e o regimento interno.  Estabelecendo e atendendo as prioridades.  Zelando pelo bom clima e pela valorização dos profissionais que com ele trabalha.  Cuidando para o bom desenvolvimento organizacional da escola.  Ajudando na dinamização do processo educacional e nas práticas pedagógicas.  Avaliar constantemente as ações da equipe para que possíveis alterações sejam feitas em tempo.  Organizar as equipes técnico-administrativas (núcleo de direção, técnico pedagógico, administrativo, operacional, corpo docente, corpo discente).  Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas dos órgãos superiores.
  • 25. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 25  Participação ativa entre a escola e a comunidade visando o reconhecimento público da escola como fator essencial ao trabalho realizado pela equipe.  Buscar o apoio de autoridades locais, regionais e estaduais nas questões sociais, materiais e econômicos.  Promover, constantemente, junto com sua equipe a redução de gastos.  Divulgar, a todos, o desempenho dos alunos após avaliação interna e externa.  Estimular, elaborar e acompanhar todos os projetos que consta da proposta pedagógica da escola.  Acompanhar as ações do grêmio estudantil, incentivando a participação mais efetiva do aluno e sua integração social.  Promover a dinamização da APM, através de atividades culturais, esportivas e de lazer, visando trazer a comunidade para a escola.  Fazer do CONSELHO DE ESCOLA um órgão, realmente, funcional dentro da escola, a fim de que a meta trabalho coletivo venha a acontecer.  Manter diálogo aberto e franco com toda a comunidade escola.  Estimular o desempenho de cada profissional para que todos possam fazer o melhor pela escola e pelo aluno.  Colaborar com as coordenadoras pedagógicas para que a meta melhoria da qualidade de ensino seja alcançada.  Analisar, junto com a equipe, alternativas para o curso noturno visando adaptá-lo ao aluno trabalhador e melhorar a freqüência. b- Vice-direção  Auxiliar o diretor na administração da escola.  Responder pela direção nos impedimentos legais e em horários pré-determinados.  Auxiliar nas questões disciplinares.  Acompanhar o núcleo operacional, em suas ações diárias, visando o bom funcionamento da escola.  Auxiliar no acompanhamento pedagógico, junto com as coordenadoras, para que tudo possa fluir bem e o aluno realmente aprender.
  • 26. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 26  Acompanhar os projetos desenvolvidos na escola, inclusive os de reforço e recuperação.  Colaborar com a direção na articulação da escola com a comunidade.  Ajudar na organização dos momentos de aplicação das avaliações internas e externas da escola.  Auxiliar na administração do pessoal e nos recursos financeiros e materiais.  Auxiliar no controle de freqüência, visando a diminuição da retenção e melhorar a qualidade de ensino.  Subsidiar os representantes dos diferentes colegiados. 2. NÚCLEO TÉCNICO PEDAGÓGICO (COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA)  Estar sempre inteirado dos resultados da escola nas avaliações internas e externas, com vistas a um contínuo replanejamento para a melhoria da qualidade de ensino.  Proporcionar suporte técnico-pedagógico aos professores e alunos.  Subsidiar e acompanhar os professores no desenvolvimento de suas atividades docentes na aplicação do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, orientando-o em suas pesquisas e no planejamento de suas aulas;  Coordenar, acompanhar, avaliar e controlar as atividades curriculares da escola;  Promover a integração entre escola e família;  Dinamizar o processo ensino-aprendizagem para que as metas propostas sejam alcançadas;  Implementar os programas de formação contínua, para melhorar o desempenho do professor em sua prática pedagógica;  Promover práticas inovadoras que estimulem o aluno e o professor no processo ensino- aprendizagem;  Estimular o trabalho coletivo;  Promover estudos dirigidos com momentos de reflexão sobre as abordagens de ensino a fim de subsidiar teoricamente e atualizar a prática pedagógica dos professores;  Divulgar material pedagógico da escola;  Colaborar na elaboração da proposta pedagógica;  Coordenar e subsidiar os projetos de Recuperação Paralela;  Planejar e coordenar as HTPCs;
  • 27. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 27  Coordenar as reuniões dos Conselhos de Séries e Classes;  Ampliar os espaços de leitura, facilitando o acesso a periódicos e livros;  Criar espaços para que os professores se familiarizem com as mídias atuais.  Ser um aprendiz permanente;  Acompanhar semanalmente a frequência dos alunos, estimulando sua permanência e informando pais ou responsáveis e, se for o caso, o Conselho Tutelar sobre ausências consecutivas sem justificativa.  Inteirar os pais sobre o andamento das atividades realizadas na escola e abrir espaço permanente para suas sugestões por meio de reuniões periódicas.  Avaliar permanentemente o próprio trabalho a partir da observação das atividades ocorridas no ambiente escolar;  Participar das reuniões pedagógicas na Diretoria de Ensino;  Buscar apoio junto à supervisão e PCOPs em reuniões programadas, reuniões agendadas pela escola e videoconferências.  Assessorar a direção da escola no que se refere a:  formação de classes;  organização do horário de aula e calendário escolar;  utilização dos recursos materiais;  utilização dos recursos didático-pedagógicos;  coordenação dos projetos da SEE e da escola;  escolha dos instrumentos de avaliação;  reuniões de pais e mestres;  reuniões gerais da escola;  atendimento a pais e comunidade;  utilização dos recursos financeiros. 3. NÚCLEO DOS DOCENTES  Preparar as aulas tendo em vista a Proposta Pedagógica da Escola e as especificidades de cada turma, com antecedência suficiente para seu encaminhamento;  Realizar o controle de presença dos alunos diariamente;  Participar das HTPCs, procurando chegar no horário combinado;
  • 28. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 28  Participar e auxiliar na organização das reuniões de pais e mestres bimestralmente e sempre que for solicitado;  Seguir as normas do Regimento Escolar e cobrar seu cumprimento por parte dos alunos;  Promover atividades de Recuperação Contínua;  Realizar o acompanhamento e fazer os devidos registros do avanço dos alunos encaminhados para Recuperação Paralela;  Estar em permanente contato com os professores da Recuperação Paralela;  Fazer o diagnóstico de aprendizagem dos alunos a cada início de ano letivo e trabalhar a partir de suas dificuldades e avanços;  Avaliar os alunos do ponto de vista formativo, conforme estabelecido no Planejamento e de acordo com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo;  Ser um aprendiz permanente;  Buscar participar dos cursos de formação oferecidos pela Secretaria Estadual de Educação, via Diretoria de Ensino;  Buscar a coesão com o grupo, cumprindo o que for acordado durante as reuniões;  Procurar diversificar as estratégias pedagógicas a fim de despertar o interesse dos alunos e encaminhar sua aprendizagem;  Agir de forma ética em relação aos alunos e demais membros da equipe escolar, respeitando e fazendo-se respeitar;  Encaminhar problemas disciplinares ou pedagógicos à Direção ou Coordenação sempre que se fizer necessário, mas com o cuidado para não perder sua autonomia enquanto professor da sala;  O professor deverá registrar em seus diários de classe as atividades de sala de aula e tarefas de casa realizadas e comunicando aos responsáveis pelos alunos a falta do cumprimento dos deveres escolares;  Manter os diários de classe organizados, com os devidos registros de conteúdo e atividades realizadas, assim como os encaminhamentos feitos para minimizar eventuais problemas pedagógicos.  Cuidar para que os projetos definidos pela equipe escolar sejam postos em prática, de forma organizada, realizando as avaliações e registros do trabalho desenvolvido.
  • 29. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 29 4. NÚCLEO ADMINISTRATIVO E APOIO Objetivos gerais:  Proporcionar suporte ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular.  Proporcionar o bem-estar da escola oferecendo um ambiente limpo e saudável.  Orientar os alunos no desenvolvimento de hábitos de higiene pessoal, nas questões ambientais, no respeito e colaboração para com o trabalho dos serventes e inspetores de alunos e na preservação do prédio escoar e seus mobiliários e materiais. a- Administrativo  Dar suporte ao processo educacional, auxiliando a direção.  Estabelecer e atender as prioridades.  Manter as tarefas em dia com eficiência e organização.  Atender as solicitações dos superiores.  Efetuar a documentação e escrituração escolar e do pessoal.  Organizar e atualizar arquivos.  Expedir, registrar e controlar expediente.  Registrar e controlar bens patrimoniais, bem como de aquisição e conservação de materiais.  Registrar e controlar os recursos financeiros.  Executar as atividades rotineiras.  Executar atividades que atendam cronograma específico. b- Zeladoria  Proceder a abertura e fechamento do prédio, mantendo sob sua guarda as chaves de todos os seus compartimentos.  Controlar o acesso de pessoas no interior do prédio escolar, assim como a saída e entrada de todo o material.  Permitir a entrada de pessoas nos horários em que a escola estiver fechada somente àqueles que tiverem autorização da direção.  Zelar pela conservação e limpeza da escola e de suas instalações.
  • 30. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 30  Executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela direção da escola. c- Inspetor de alunos  Controlar a movimentação de aluno dentro e nos portões da escola.  Orientar os alunos em relação às normas de conduta e convivência da escola.  Informar a direção da escola sobre a conduta de alunos e comunicar-lhe as ocorrências.  Colaborar na divulgação de avisos ou similares.  Atender aos professores quando solicitados nas questões materiais, disciplinares e assistenciais.  Colaborar nas atividades cívicas, esportivas, culturais, de lazer e curriculares complementares de classe.  Providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou acidentes. d- Serventes  Efetuar a limpeza interna e externa da escola, inclusive mobiliário e outros materiais.  Preparar e distribuir o café ao pessoal da escola.  Preparar e distribuir a merenda aos alunos, caso a escola não tivesse merendeiras.  Executar pequenos reparos em instalações, mobiliários e similares.  Prestar serviços de mensageiros, quando solicitados.  Auxiliar na manutenção da disciplina em geral.  Executar outras tarefas se for requisitado. e- Merendeiras  Preparar a merenda escolar e distribuí-la aos alunos.  Zelar para que o local de trabalho e utensílios estejam sempre excelentes condições de limpeza.  Apresentarem-se decentemente trajadas de acordo com as normas de higiene da saúde pública e da vigilância sanitária.
  • 31. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 31 VIII- FORMAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL 1- Da Proposta Pedagógica  O coordenador pedagógico deverá monitorar o trabalho realizado por meio de visitas às salas de aula, observação dos registros diários dos professores, reuniões pedagógicas (HTPCs), acompanhamento da Recuperação Paralela, auxílio ao professor na elaboração de estratégias diversificadas e utilização de recursos audiovisuais.  Preparar e assessorar a realização de Conselhos de Classe e Série, a fim de auxiliar e monitorar o processo avaliativo.  Preparar oficinas em HTPCs tratando de avaliação formativa;  Promover espaço de reflexão sobre o próprio trabalho, para que sejam feitas as modificações necessárias ao longo do ano. 2- Do Currículo Oficial da SEE/SP  Promover a reflexão sobre o trabalho com o currículo durante as HTPCs, por meio de oficinas;  Buscar espaço para troca de experiências entre os professores e preparação coletiva das aulas e avaliações;  Verificar se as atividades avaliativas estão de acordo com o currículo, solicitando uma cópia delas antes de serem aplicadas;  Monitorar o trabalho realizado em sala de aula por meio de visitas regulares às classes, conversas com alunos representantes e verificação de seus materiais, observação das estratégias utilizadas pelos professores durante as aulas e auxílio no preparo de material conforme solicitado;  Disponibilização do acervo da escola, levando ao conhecimento do professor tudo que existe para a aplicação do Currículo Oficial. 3- Dos Projetos Especiais da SEE e da Escola  Organizar coletivamente as ações planejadas para a aplicação dos projetos da SEE e da escola;  Acompanhar a realização das ações, disponibilizando materiais que forem solicitados e sugerindo recursos;  Promover momentos de avaliação dos projetos em andamento e já realizados pela comunidade escolar, para que sejam feitos os encaminhamentos necessários a sua eficácia e decidir se devem permanecer ou não;  Solicitar relatórios sobre os Projetos da SEE, sempre que forem realizados, pelos professores que ficarem responsáveis por sua aplicação;  Observação atenta do ambiente escolar fazendo registros regulares, juntamente com os professores em HTPCs, verificando se houve melhorias.
  • 32. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 32  Observação da participação e empenho das pessoas envolvidas no processo educativo, fazendo controle de frequência e registro da participação de pais e funcionários em reuniões escolares (Planejamento / Conselho de Classe-Série / Pais e Mestres) e demais atividades desenvolvidas no decorrer do ano letivo.  Através da observação da participação e empenho das pessoas envolvidas nas ações do Grêmio Estudantil, com reuniões periódicas e monitoradas.
  • 33. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 33
  • 34. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 34
  • 35. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 35 ANEXOS
  • 36. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 36 ANEXO 1 Proposta Pedagógica da Escola para o Ano de 2014
  • 37. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 37 ANEXO 1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA I- HISTÓRICO DA ESCOLA A EE Francisco Marques Pinto está localizada na região de São José do Rio Preto, interior do Estado de São Paulo. Sua história começa antes de 1950, quando havia uma casa de ensino que na época se chamava Instituto Santa Tereza, dirigida por Irmãs de Caridade, e onde se lecionava o curso primário e alguns cursos de artes domésticas. Após vários anos de serviço, essas irmãs venderam o prédio e o terreno para o povo que não queria deixar esmorecer aquele trabalho. Várias pessoas contribuíram para a compra do terreno. O então prefeito Jorge Miguel distribuiu apólices para os contribuintes com a promessa de que no futuro lhes seriam restituídos aquela quantia, mas eles próprios recusaram-se a aceitá-la de volta, doando-as para o Município. Esse movimento feito pelo povo desenrolou-se no ano de 1949. O Ginásio Estadual foi então criado no dia 02 de janeiro de 1950, (Lei nº 613), e foi instalado aos 06 de março de 1950. O primeiro diretor foi Benedito Neto, técnico de Educação, designado pelo Departamento de Educação. O secretário nomeado foi José Pires Urbinati, o inspetor Federal Osório Mario dos Santos Junior, então coletor federal. Como preparador de laboratório foi nomeado Francisco Marques Pinto. Em março de 1950 o quadro de aulas era composto por cinco classes num total de 127 alunos. Em 29 de dezembro de 1950 foi criada a escola normal (lei 934) só que foi instalada a 01 de março de 1952. O Colégio Estadual foi criado em 24 de dezembro de 1957 (lei nº 4494) e instalada em março de 1968. O ginásio continuou a funcionar no prédio adquirido das Irmãs até fins de 1960. Quando esse prédio já não oferecia condições, em decorrência do seu precário estado e do aumento de matrículas, o Governo do Estado, de acordo com o Governo Municipal, resolveu construir um novo prédio no mesmo terreno. Enquanto os trabalhos de construção se processavam, o Colégio funcionou a título precário no prédio do grupo escolar “Profª Adalgiza Pereira Prado “. Em setembro do mesmo ano foi inaugurada a sede nova (atual), ocasião em que
  • 38. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 38 foi preparada pela então diretora Eva Polacow Hachich e pelo corpo docente, uma festa com a presença de inúmeras autoridades. O colégio leva o nome “Francisco Marques Pinto” por ter sido ele presidente da comissão de moradores que lutou pela instalação do colégio, após a venda do terreno pelas freiras, o primeiro preparador de laboratório e duas vezes Prefeito Municipal. Na escola existe um busto em sua homenagem. Atualmente, a EE Francisco Marques Pinto atende a cerca de 1500 alunos de Ensino Fundamental (ciclo II) e Ensino Médio, possuindo também o Centro de Estudos de Línguas (C.E.L.) e é dirigida pela Profª. Yurene Aparecida Prates Inoue. II – DEFINIÇÃO DA FILOSOFIA DA ESCOLA A Proposta Pedagógica da EE Francisco Marques Pinto leva em conta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96, a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e o Currículo Oficial do Estado de São Paulo. A metodologia de ensino é baseada na concepção sociointeracionista, que consideramos mais interessante e abrangente, pois o desenvolvimento é produto da interação dinâmica com a experiência coletiva, gerando, a partir daí, a ampliação do próprio conhecimento. Para essa construção do conhecimento e pleno desenvolvimento das potencialidades dos alunos, assim como sua inserção no ambiente social, são utilizados os conteúdos curriculares da base nacional comum e diversificada previstos no Currículo Oficial do Estado de São Paulo e os temas transversais contextualizados no cotidiano dos educandos, para torná-los mais significativos. Dessa forma, buscamos um ensino comprometido com a formação de cidadãos que respeitem aos direitos humanos, excluindo qualquer tipo de discriminação nas relações interpessoais; primem pela igualdade de direitos; posicionem-se em relação às questões sociais; cultivem valores como solidariedade, tolerância, respeito a si mesmo, ao próximo e ao ambiente natural; e valorizem a aprendizagem, desenvolvendo habilidades para o mundo do trabalho. O currículo escolar valoriza, ainda, atividades de estudo do meio; eventos cívicos e comemorativos; viagens de integração e socialização; visitas a exposições, mostras culturais e eventos.
  • 39. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 39 Missão da Escola A Constituição Federal, em seu artigo 205, e a LDBEN, em seu artigo 22, estabelecem que a “educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família e sua finalidade é o pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Desse modo, a escola está voltada para o pleno desenvolvimento do educando, valorizando, além da transmissão do conhecimento, outros aspectos: as formas de convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar e as diferentes possibilidades de aprendizagem do cidadão do século XXI. Temos como metas:  promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania;  assegurar um ensino de qualidade a todos;  garantir o acesso e permanência de todos dentro da escola;  valorizar o profissional que aqui trabalha, incentivando-o, capacitando-o para o aprimoramento das relações interpessoais;  dar condições para que todos possam fazer uso de metodologias inovadoras;  diminuir a evasão escolar;  oportunizar projetos envolvendo Protagonismo Juvenil dentro da escola;  trabalhar com toda a equipe o relacionamento interpessoal;  criar mecanismos para que pais e comunidade participem mais da escola. III- PLANO DE ESTÁGIO A escola vem, há alguns anos, mantendo parcerias com empresas, sindicatos, Associação Comercial e Industrial, CIEE, para atender aos dispositivos previstos na Resolução SE 76, de 30/08/2004, em seus artigos 3º e 4º, buscando junto a essas entidades possibilitar aos alunos do Ensino Médio, com 16 anos ou mais, a chance de desenvolver estágios com características de atividades de aprendizagem social e cultural e de serviços auxiliares de agentes de integração públicos ou privados. Procedimentos
  • 40. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 40 Os alunos interessados são cadastrados e, na medida em que surgem vagas, a escola é acionada para o contato com o aluno. Os critérios seguidos para a seleção são os prescritos na lei e, em nível de escola, são imprescindíveis o rendimento escolar e a freqüência. IV- DISPOSITIVOS REGIMENTAIS 1. Progressão Continuada A Escola adota, conforme a Organização das Escolas Estaduais e seu Regimento Interno, o Regime de Progressão Continuada, com o objetivo de garantir a todos os alunos o acesso, a permanência e o sucesso de sua aprendizagem, respeitando o ritmo de cada um. Apesar disso, nota-se dificuldade de aprendizagem por boa parte dos alunos. Para melhorar o desempenho, a escola cerca os alunos por todos os lados oferecendo-lhes aulas de recuperação contínua e recuperação paralela, uso da avaliação diagnóstica, prática de aulas diversificadas, realização de projetos, busca de trabalho coletivo, aproximação entre a escola e a comunidade, visando o desenvolvimento das competências e habilidades tão necessárias nesse mundo globalizado. 2. Progressão Parcial A escola adota, no Ensino Médio e na última série do ciclo II, o regime de progressão parcial de estudos para os alunos que, depois de esgotados todos os recursos didático- pedagógicos, não alcançaram os objetivos propostos e permaneceram com rendimento insatisfatório (conforme Regimento Escolar).  O aluno com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares será classificado na série subsequente, devendo submeter-se a estudos paralelos de recuperação ou dependência nos componentes em que não teve sucesso.  O aluno com rendimento insatisfatório em quatro ou mais disciplinas, será classificado na mesma série, estando, porém liberado de cursar os componentes curriculares em que teve sucesso.
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  • 42. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 42 5. Reclassificação A escola oferece a reclassificação de alunos para as séries mais avançadas, tendo sempre como referência a idade/série e a avaliação de competências e habilidades básicas previstas nas disciplinas da base nacional comum. A reclassificação ocorrerá, conforme resolução SE nº20, de 05/02/1998 a partir de:  proposta dos professores dos alunos, com base em avaliações diagnósticas;  solicitação do próprio aluno ou do seu responsável, mediante requerimento junto ao diretor da escola. São procedimentos de reclassificação: a- Avaliações objetivas e dissertativas sobre os componentes da base nacional comum; uma redação em Língua Portuguesa; b- Parecer do Conselho de Escola sobre o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato, registrado em ata; Caberá ao Conselho de Classe estabelecer, sempre que necessário, outros procedimentos para:  matrícula, classificação e reclassificação;  estudos e atividades de recuperação;  adaptação de estudos;  avaliação de competências e aprofundamento de estudos. Observação: Para o aluno da própria escola, a reclassificação dar-se-á até o final do 1º bimestre letivo, enquanto para alunos recebidos por transferência em qualquer época do ano. 6. Frequência e compensação de ausências a- A escola fará o controle sistemático da frequência dos alunos através de uma ficha e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos faltosos possam compensar as ausências que ultrapassarem 20% do total das aulas dadas. b- As atividades de compensação de ausência serão programadas, orientadas e registradas pelo professor de cada disciplina, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas pela frequência irregular.
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  • 44. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 44 Resultados da escola Quadro Comparativo do Rendimento Escolar 2009 2010 2011 2012 2013 EF matriculados 721 742 721 680 617 aprovados 663 91,9%) 662(89,2%) 687 (95,2%) 657(96,6%) 553 (89%) retidos 58 (8,1%) 80 (10,8%) 34 (4,8%) 23 (3,4%) 64 (10,3%) EM matriculados 688 717 752 846 753 aprovados 523 (76%) 558(77,8%) 666 (88,5%) 664(78,4%) 560(74,4%) retidos 165 (24%) 159(22,2%) 86 (11,5%) 96 (21,6%) 193(25,6%) IDESP 2013 Evolução e cumprimento de metas por ciclo IDESP 2012 IDESP 2013 METAS 2014 PARCELA CUMPRIDA DA META 9º ano EF 2,53 2,12 2,67 0 3ª série EM 1,78 0,96 1,89 0
  • 45. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 45 SARESP Quadro comparativo de resultados da escola SÉRIE DISCIPLINA Abaixo do básico Básico Adequado Avançado 2011 2012 2013 2010 2012 2013 2011 2012 2013 2011 2012 2013 7º EF Matem. 32,7 49 15,7 2,6 Ciên. L. Port. 22,9 45,1 25,5 6,5 Redação Geografia 9,7 46,8 41,6 1,9 História 18,2 29,2 47,4 5,2 9º EF Matem. 33,8 41,4 39,1 60,5 49,4 55,7 5,7 8 0,5 0 1,2 0 Ciências L. Port. 35 27,4 32,6 55,4 56,7 57,7 7 14 0,89 2,5 1,8 0,12 Redação Geografia 20,6 44,5 34,8 0 História 21,9 42,6 34,2 1,3 3º EM Matem. 66,3 58,4 70,4 27,1 40,5 29 6,6 1,1 0,05 0 0 0 Fis/Qui/Bio L. Port. 47,6 36,4 56,9 30,7 41 29,5 20,5 22 1,34 1,2 0,5 0 Redação 15,2 Geografia 20,1 34,8 47 3 História 35,4 43,3 1,2 Projetos Ao longo de 2013, alguns projetos foram desenvolvidos pela equipe escolar e pode-se dizer que, embora ainda não tenhamos o envolvimento de todos, bons frutos foram colhidos. Foram trabalhados os temas: sexualidade, drogas, gravidez, meio ambiente, reciclagem, cultura e esportes. Objetivos e metas Em relação aos objetivos e metas propostos, pode-se concluir que continuamos a persegui-los, pois a melhoria da qualidade do ensino e diminuição da evasão escolar ainda não estão nos parâmetros desejados pela escola.
  • 46. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 46 Dificuldades de aprendizagem A escola conta com bons professores, que se preocupam com a aprendizagem do aluno, porém tem-se a sensação de frustração sempre que um ano termina, pois os resultados não foram os esperados, conforme demonstra o quadro de rendimento. Apesar dos esforços, a evasão não diminui. Temos boa parte dos professores que procuram trabalhar de forma diferenciada, com metodologias inovadoras e projetos, mas nem todos os alunos se interessam. Este fato tem gerado desânimo na equipe docente que, por sua vez, vem reduzindo o número de aulas com novas estratégias. Ainda encontramos algumas dificuldades para trabalhar com o “Caderno do Aluno” fornecido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, pois muitas atividades estão descontextualizadas da realidade de alunos do interior do estado e acabam por distanciar ainda mais o aluno do processo de aprendizagem. Embora os professores tenham procurado adequar essas atividades o máximo possível, sem perder de foco o desenvolvimento de habilidades e competências, não temos conseguido o interesse esperado por parte dos alunos. Há ainda um agravante: disciplinas com apenas uma ou duas aulas semanais não conseguem cumprir no tempo determinado todos os conteúdos previstos no Currículo Oficial, de forma aprofundada. Recuperação Contínua Em 2013, a recuperação contínua ocorreu com atuação de professor auxiliar, como mecanismo de apoio escolar aos alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede pública estadual. Os professores auxiliares atuaram junto ao professor da classe priorizando o atendimento a alunos com maior grau de dificuldade de aprendizagem. Esse auxílio foi importante, entretanto não suficiente para atender os casos de grande defasagem de pré-requisitos para a série/ano. Quando tínhamos a recuperação paralela, era possível atender melhor as necessidades individuais de alunos de 6º ano que chegavam sem concluírem a etapa de alfabetização, tanto em Português quanto em Matemática.
  • 47. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 47 Avaliação diagnóstica Esse tema continua sendo um entrave, pois, embora conste da Proposta Pedagógica, ainda não reflete, por completo, o seu caráter diagnóstico. Muitos professores ainda não usam com eficiência a avaliação como ponto de partida para fazer as intervenções necessárias de modo que todos aprendam, devido ao excessivo número de alunos em classe, com realidades diversas de aprendizagem. Progressão Continuada No geral, o processo de progressão não favoreceu a aprendizagem dos alunos. Os professores precisariam investir mais na utilização de recursos e estratégias diferenciados para atender às necessidades dos educandos, apesar das dificuldades decorrentes do grande número de alunos com necessidades diferentes. No Ensino Fundamental, o aluno não se preocupa em aprender, visto que a reprovação só ocorrerá no final do ciclo. Desta forma, sentem que não há necessidade de estudar, fazer tarefas, entregar trabalhos, ou realizar outras atividades escolares. Quando chegam ao Ensino Médio, estão sem hábito de estudo, comprometendo o desenvolvimento de novas competências. Os pais reclamam da progressão, mas pouco colaboram com a escola para mudar essa cultura de estudar somente para ser promovido para a série seguinte. Progressão Parcial Embora legal, tornou-se um problema, à medida que a escola não tem espaço nas salas de aula, já lotadas, para colocar o aluno de outro período. Decidiu-se então pela realização das dependências através de trabalhos manuscritos, entregues ao final de cada bimestre. Em nossa escola, há, no momento poucos alunos remanescentes de outros anos, que não cumpriram suas dependências.
  • 48. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 48 VI- METAS DA ESCOLA PARA O ANO 1. Levantamento dos principais problemas da escola em 2013 Como resultado da avaliação da escola em reunião de Planejamento Escolar, observamos a presença de alguns fatores que têm prejudicado o processo ensino-aprendizagem:  Sala de informática com pequeno número de computadores;  Salas numerosas;  Grande número de alunos com defasagem de aprendizagem;  Grande número de alunos que não fazem as tarefas de casa e não possuem hábito de estudo;  Baixa autoestima dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem;  Solicitação constante, pelos professores, de apoio da Direção para resolver problemas de disciplina, brigas e desrespeito em sala de aula;  Baixa participação dos pais na vida escolar dos filhos em geral e em reuniões de pais nas 7ªs, 8ªs séries do Ensino Fundamental e Ensino Médio, especialmente no período noturno;  Alto índice de abandono:  Grêmio Estudantil pouco atuante, não somando esforços na melhoria do ambiente escolar;  Não atingir a meta do IDESP da escola dentro da meta estipulada para 2013. 2. Metas da Escola para o ano de 2014 A fim de superar as necessidades apontadas, sentimos a necessidade de:  Motivar, contextualizar e trabalhar os conteúdos do Currículo escolar utilizando estratégias diversificadas de modo a promover o interesse e o engajamento do aluno nas atividades de sala de aula e tarefas de casa;  Motivar os pais a serem co-responsáveis pelo desenvolvimento intelectual do(a) filho(a);  Fazer com que os pais sejam atuantes em casa e na escola para que seus filhos possam melhorar a aprendizagem, a disciplina e se tornem cidadãos críticos e participativos.  Reduzir a frequência de ocorrências escolares (brigas entre alunos, desrespeito ao professor, desrespeito ao patrimônio);  Resgatar a auto-estima de todos os envolvidos na comunidade escolar;  Tornar a comunicação harmônica na comunidade escolar.  Promover ações que valorizem o aprendizado;  Melhorar a atuação do Grêmio Estudantil a fim de superar os déficits da participação dos alunos e da comunidade nas atividades da escola;  Atingir o IDESP 2014;  Diminuir os índices de retenção escolar no Ensino Fundamental;  Diminuir os índices de evasão e retidos por frequência em 12% no Ensino Fundamental e Médio;
  • 49. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 49  Aumentar o uso de recursos multimídia a fim de que mais professores os utilizem o datashow e a sala de informática durante suas aulas;  Aumentar a presença dos pais em reuniões de pais;  Diminuir 20% das ocorrências registradas pela Vice-direção da escola;  Aumentar o número de alunos que realizam as tarefas de casa para 60%. 3. Estratégias Caberá aos professores:  Estar com o plano de aula pronto, quando os alunos entrarem na sala, utilizando o tempo previsto para cada aula, do início ao seu final, em atividades de aprendizagem;  Pesquisar conteúdos mais contextualizados e significativos para os alunos, motivando- os para o aprendizado;  Utilizar em suas aulas metodologias diversificadas, que incluam novas tecnologias disponíveis na escola (datashow, internet etc.);  Ser líder positivo em ações e palavras que valorizem a autoestima do aluno e seu conhecimento sociocultural;  Participar de oficinas organizadas pela Coordenação da escola a fim de aprender a manusear os equipamentos de multimídia;  Corrigir e valorizar os deveres de casa realizados, registrando-os no diário de classe;  Corrigir e devolver rapidamente os exercícios e as questões da prova ou avaliações, utilizando-os de forma qualitativa;  Monitorar o progresso ou dificuldade dos alunos, principalmente os encaminhados para Recuperação Contínua, na disciplina ou conteúdo e propor soluções; Caberá a equipe gestora:  Promover palestras e/ou oficinas sobre temas diversos, complementando o trabalho de sala de aula;  Ampliar os espaços de leitura, facilitando o acesso a periódicos e livros;  Se possível, viabilizar a interdisciplinaridade;  Motivar os professores, a fim de melhorar a autoestima para que desenvolvam seu trabalho com ânimo, sentindo-se reconhecidos;  Divulgar e valorizar o trabalho de professores e alunos e apresentá-lo aos pais;  Buscar apoio do Grêmio Estudantil para desenvolvimento das ações elencadas;  Divulgação das funções de cada funcionário dentro da escola, conscientizando-os sobre sua importância;  Realizar Conselho de Classe com a presença de alguns pais e alunos, para tornar mais definidas e claras as ações desenvolvidas durante o ano letivo.  Convidar os alunos do Grêmio Estudantil e seus pais para participarem das reuniões de planejamento/replanejamento escolar;  Inteirar os pais em relação ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo e aos objetivos e metas da escola divulgando o Plano de Gestão e a Proposta Pedagógica através de reuniões;
  • 50. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 50  Incentivar o Grêmio Estudantil a estabelecer contato com a escola e a comunidade, funcionando como agente de interação entre as partes;  Selecionar ações prioritárias junto à escola e comunidade para que possam ser desenvolvidas pelo Grêmio;  Divulgar o trabalho desenvolvido (dos próprios membros do Grêmio) no ambiente escolar junto à comunidade;  Valorizar o trabalho do Grêmio (professores, gestores, funcionários) para incentivar futuras atuações entre os estudantes.  Reuniões freqüentes com o Grêmio Estudantil. Caberá a professores e coordenadores:  Avaliar continuamente os procedimentos pedagógico-disciplinares, substituindo os que não deram bom resultado;  Conscientizar os pais do compromisso da realização das tarefas e da necessidade de estudar em casa, através de conversas e orientações durante as reuniões bimestrais de pais e mestres;  Acompanhar os alunos com mais dificuldades oferecendo-lhes Recuperação Contínua por meio do professor auxiliar;  Acompanhar e subsidiar o trabalho do professor auxiliar;  Buscar um amplo conhecimento da comunidade escolar e criar um ambiente amigável e favorável às ações surgidas e discutidas no coletivo;  Promover o diálogo entre os envolvidos no processo educativo possibilitando o melhor desenvolvimento do aprendizado e do relacionamento;  Promover encontros entre pais, professores e equipe gestora para tratar do rendimento escolar dos alunos, orientando os pais sobre como acompanhar e auxiliar os filhos nos estudos. Caberá ao Grêmio Estudantil  Atuar, junto à equipe gestora, na promoção de atividades culturais e esportivas para trazer a comunidade à escola e incentivar o protagonismo juvenil;  Congregar o corpo discente;  Defender os interesses individuais e coletivos de todos os alunos da escola;  Lutar pela democracia permanente na escola, através do direito a participação nos órgãos (entidades) internos de determinação e/ou avaliação da escola, dentro dos seus mais diferentes aspectos e assuntos. VII - PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS QUE COMPÕEM A ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA DA ESCOLA PROJETO ESPECIAL – CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUAS – CEL
  • 51. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 51 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: O Centro de Estudos de Línguas – C.E.L. foi criado pelo Decreto governamental nº 27.270 de 10 de agosto /87 na gestão do governo Orestes Quércia. A autorização de instalação e funcionamento veio pela resolução nº 174 de 04 de agosto de 1988, inicialmente com a Língua Espanhola. No ano seguinte foi criado o Francês e depois o Italiano. Hoje funcionando o Espanhol, o Francês e o Inglês (instalado neste ano letivo). O C.E.L. está instalado junto à EE. “Francisco Marques Pinto”, na Rua Paulo de Araújo, nº 153, fone (017) 3262-1088 – CEP 15.440.000 – Município de Nova Granada, Diretoria Regional de Ensino de São José do Rio Preto. O Projeto Especial C.E.L. funciona nos seguintes horários: Espanhol 2º à 6º feira das 14:20 às 17:50 Inglês 2º e 4º feira das 19:00 às 21:20 Espanhol, Italiano e Francês Sábados: 8:20 às 12:00 Inglês Sábado: 8:20 ás 11:10 Os cursos oferecidos (Espanhol, italiano e Francês) estão estruturados da seguinte maneira: Duração de 03 anos, divididos em 02 níveis: 1º Estágio - Nível I 1º Estágio - Nível II 2º Estágio - Nível I 2º Estágio - Nível II 3º Estágio - Nível I 3º Estágio - Nível II Cada estágio equivale a 80 horas/aula, no total no fim do curso com 240 horas/aula. O curso de Inglês está estruturado da seguinte maneira: 1º Módulo – Nível I 2º Módulo – Nível II Cada estágio equivale à 60 horas/aula, no total no fim do curso com 120 horas/aula. As matrículas são efetuadas semestralmente, em época prevista no calendário do Centro de Estudos de Línguas. O C.E.L. tem turmas novas ( iniciantes) a cada semestre.
  • 52. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 52 A cerimônia de entrega de certificados é feita somente no final de cada ano, mesmo para as turmas que terminaram o curso no meio do ano. No 1º semestre de 2014 temos nos cursos: Espanhol (13 Turmas) total de: 327 alunos Francês (01 Turmas) total de: 31 alunos Inglês (03 Turmas) total de: 98 alunos Italiano (02 Turmas) total de: 63 alunos Total de alunos no semestre é de: 519 alunos II-) Clientela: A clientela do Centro de Estudos de Línguas são alunos da Rede Estadual de Ensino da 6º série ou 7º ano do ensino fundamental até a última série do ensino médio da cidade de Nova Granada, Onda Verde, Icém e Palestina. III-) Recursos Humanos: O C.E.L. conta com o apoio e assistência da Direção da escola Prof. Yurene Aparecida Prates Inoue Assistentes de direção Prof. Valdeci e Prof. , com o Prof. Coordenador Deodato Eleuterio Rodrigues Neto e com doze professores ( 08 de Espanhol, 01 de Francês, 01 de Inglês e 02 de Italiano. Professores que atuam no C.E.L.- 1º semestre de 2011: Espanhol 1-) Vanda Maria Rossini – RG.7.794.469 – PEB-II – Português/Espanhol, docente do CEL desde 2001. 2-) Walkyria Correa – RG.25.082.280-5 – PEB-II – Português/ Inglês/Espanhol, docente do CEL desde 2003. 3-) Ieda Lilian Neves Carvalho – RG.6.106.123 – PEB-II – Português/Inglês/Espanhol, docente do CEL desde 2010. 4-) Rosângela Aparecida Dias Ferraz - RG 17.279.961-1 - PEB- II – Português/Inglês/Espanhol, docente do CEL desde 2008 5-) Deodato Eleuterio Rodrigues Neto – RG 14.564.512-5 – PEB-II – Português/Espanhol, docente do CEL de 1992 a 1995, 2006, 2007 e a partir de 2011 (agora como Coordenador) 6-) Ângelo Martins Sanches Junior – RG16.104.201-6 - PEB-II – Português/Inglês/Espanhol, docente do CEL desde 2013. 7-) Flávia Pereira da Cunha – RG 45.534.080-8 - PEB-II – Português/Inglês/Espanhol, docente do CEL em 2011, 2013 e 2014 8-) Annelize Nayara do Amaral – RG 43.971.423-0 – PEB-II – Português/Espanhol, docente do CEL em 2014 9-) Heliett Fernanda da Cruz Guio – RG 16.311.485-7 – PEB-II – Português/Espanhol, docente do CEL desde 2014. Francês: 1-) Nathanael da Cruz e Silva Neto – RG 47.602.742-1 – PEB-II - Português/Francês, docente do CEL em 2014.
  • 53. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 53 Inglês: 1-) Marcos Alexandre Ribeiro – RG 29.182.680-5 - PEB-II – Português/Inglês, docente do CEL em 2014 Italiano: 1-) Aline Perpétua Neves – RG 41.013.650-5 – PEB-II – Português/Italiano, docente do CEL desde 2013. 2-) Silvester Vicente Bataus – RG 41.493.261-4 – PEB II – Português/Italiano, docente do CEL em 2014 IV-) Recursos Materiais e Instrucionais: O Centro de Estudos de Línguas conta com uma televisão, vídeo-cassete e DVD para exposição de filmes e programas educativos nas línguas alvos; aparelhos de áudio com cd e gravador ( 12 aparelhos) que são utilizados para audição de cds e pen drivers com métodos e músicas, dicionários, livros paradidáticos, jornais, revistas em língua espanhola, francesa, inglesa e italiana. V-) Definição dos objetivos: O principal objetivo do Centro de Estudos de Línguas é, sem dúvida, oferecer aos alunos da rede pública, principalmente aos que não possuem poder aquisitivo, oportunidade de desenvolvimento de novas formas de expressão linguística para: - ampliar sua visão de mundo, ao conhecer outras culturas e civilizações; - melhorar seu desempenho em vestibulares e provas classificatórias em geral; - enfrentar, com mais confiança, o mercado de trabalho; - permanecer mais tempo na escola, enriquecendo o seu currículo; - o C.E.L. pretende proporcionar uma experiência inicial e abrangente com o entender, o falar e o ler. Pretende contribuir na formação cognitiva, psicológica, afetiva e social do aprendiz, contribuindo assim, para o desenvolvimento de sua personalidade; - o processo ensino/aprendizagem em língua estrangeira deve criar condições para desenvolver no indivíduo uma competência mínima ou básica em relação à língua estudada.Deve ainda, proporcionar aos alunos uma visão global da cultura e a localização dos países cuja língua materna Espanhol, Francês, Inglês; - o centro de Estudos de Línguas deverá resguardar também, a memória das tradições destes povos, cuja língua se tornou patrimônio comum, ressaltando a contribuição dos imigrantes e seus descendentes, decisiva para o progresso sócio-econômica de São Paulo e do Brasil. VI-) Organização didática e disciplinar quanto à: 1-) Agrupamento de alunos: Os alunos são agrupados em turmas correspondentes aos respectivos estágios.Procuramos, na medida do possível, agrupá-los por idade e/ou nível de escolaridade, não misturando muito alunos do ensino fundamental com os do ensino médio. Cada turma conta com no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco alunos. No início do curso colocamos um pouco além dos vinte e cinco alunos, contando com as desistências que sempre ocorrem nos estágios iniciais.
  • 54. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 54 Quando o número de alunos de algum estágio fica inferior a quinze agrupamos numa mesma turma dois estágios diferentes ( do mesmo nível), onde o professor reforça mais os alunos do estágio inferior, podendo depois de um semestre caminharem juntos. 2-) Quadro distributivo das línguas por estágio: Espanhol Nome: Turma: Manhã Tarde Noite Vanda 1º/I - 2º e 4º - Vanda 2º/II - 2º e 6º - Vanda 2º/II - 4º e 6º - Walkyria 3º/I - 3º e 5º - Walkyria 3º/I - 3º e 5º - Walkyria 2º/II Sábado - - Vanda 3º/I Sábado - - Ieda 2º/I Sábado - - Heliett 1º/I Sábado - - Rosângela 3º/I Sábado - - Annelize 1º/I Sábado - - Flávia 2º/I Sábado - - Ângelo 2º/II Sábado - -
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  • 56. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 56 As aulas de inglês são de 40 minutos cada, num total de 03 aulas semanais, divididas em dois dias, ou três aulas seguidas no sábado, atendendo aos alunos que trabalham e estudam no noturno e aos alunos das cidades vizinhas. 4-) Sistema de avaliação: A avaliação é encarada como um processo contínuo de análise do desenvolvimento dos alunos na língua estrangeira, a partir das atividades que são ministradas no decorrer do curso. No final de cada semestre/estágio, é atribuída uma menção de 0 à 10, levando em consideração à assiduidade e o aproveitamento do educando no decorrer do curso. A frequência é obrigatória, no mínimo 75% das aulas em cada estágio. A promoção do aluno para o estágio seguinte será efetivada se a menção alcançada for igual ou superior a 5,0 e a frequência igual ou superior a 75%. Plano de Curso – Espanhol Introdução Este plano diz respeito aos objetos, ao conteúdo, às estratégias e avaliação a serem aplicados no curso de língua espanhola no decorrer do ano letivo de 2011. Tem como pressuposto teórico a Proposta Curricular de Língua Estrangeira Moderna – Espanhol, da CENP, que tem como base, essencialmente, a abordagem comunicativa. Objetivo Geral: Este curso visa propiciar aos alunos do ensino fundamental e ensino médio da rede estadual de educação, novas oportunidades de desenvolvimento linguístico e cultural, enriquecimento do currículo, além de sensibilizá-lo para a existência de outros povos, outras civilizações e outras culturas. Objetivos Específicos: Para levar o aluno a comunicar-se no novo idioma (espanhol) é necessário: - Incentivar desde o início a aprendizagem através de diálogos simples e autênticos, que reflitam as situações reais da fala, desenvolvendo estratégias para que o aluno possa compreender o idioma como ele é de fato usado pelos falantes nativos. - Desenvolver a competência comunicativa para que o aluno se expresse usando adequadamente o idioma estudado em diferentes contextos sociais, sabendo utilizá-lo em diferentes situações, formais e informais. - Praticar várias situações envolvendo pessoas com papéis distintos ( amigo, patrão,desconhecido, parente, etc), cenários típicos ( restaurantes, lojas, festas, escola, clube, correio, aeroporto, farmácia, praças, etc) e assuntos de interesse dos jovens como: esportes, música, cinema, televisão, viagens, namoro, etc. Conteúdos: 1º Estágio – Nível I - apresentação pessoal; - cumprimentos;
  • 57. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E.E. FRANCISCO MARQUES PINTO RUA PAULO ARAUJO, 153 CENTRO - Cep.15440-000 - NOVA GRANADA/SP -Tel: 17-32621088 e-mail: e027820a@see.sp.gov.br _______________________________________________________________ 57 - alfabeto; -números; - localização espacial ( endereço, bairro, cidade, país, direção, localidades onde se fala o espanhol; - localização temporal ( horas, datas, idades, estações e meses do ano, dias da semana); - família; - cores, objetos de sala de aula; - pequenos textos; - canções, poemas, trabalenguas; 2º Estágio – Nível I - vestuário; - frutas e verduras; - animais; - casa ( cômodos, móveis e utensílios); - corpo humano; - preferências; - hábitos; - opiniões; - confecção de bilhetes; - criação de anúncios; - textos simples; - canções e poemas. 3º Estágio – Nível I - meios de transporte; - meios de comunicação; - dados sociais ( informar a respeito de si, de sua família e de outros); - informações sociais ( perguntar sobre a localização de cinemas, restaurantes, praças, correio, bancos, etc); - atribuição de características e qualidades de pessoas e objetos; - relatos de fatos no presente e no passado; - textos simples; - canções e poemas. 1º Estágio – Nível II - fazer um convite ( recusar/aceitar); - relatar fatos da atualidade; - confecção de cartas informais; - descrever algo de seu interesse ( objetos, seres, situações, relações, partidas de esportes, filmes); - interpretações de textos; - canções e poemas. 2º Estágio – Nível II - Expressar raiva, ódio, espanto, medo, afeto, carinho... - prever fatos no futuro; - justificar/ explicar fatos, atitudes e situações; - compras; - vendas;