SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Baixar para ler offline
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal




Ana Sousa
Lurdes Veloso                2006/2007
Introdução
• Adquiriu-se indivíduos da espécie Gallus gallus domesticus da linhagem Cobb.


• Foram divididos em dois lotes:
     • um alimentado com ração;
     • outro com comida tradicional.

• A investigação começou no dia 18 de Janeiro de 2007.


• Objectivos:
     • Observar as diferenças nos dois lotes:
           • Peso;
           • Envergadura;
           • Tamanho das patas;
           • Quantidade de dejectos;
           • Penas nos dois grupos;
           • Comportamento;
           • Taxa de mortalidade;
           • Nível interno;
           • Qualidade da carne.
Características da estirpe
 Estirpe “pesada”:
• rápido crescimento,
• alta eficiência alimentar,
• baixa mortalidade,
• especialmente vocacionada para a deposição de músculo (creatopoiéticas).


 Resultou do cruzamento de fêmeas White Rock e machos Vantress.


 Emplumação branca;
 Pele amarela;
 Patas e bico amarelos;
 Crista simples e dentada de cor vermelho vivo.


 Omnívora
 Poligâmica
 Dimorfa
Metodologia

• Cada lote ficou com nove pintos e o mesmo peso total.



 • 3 em 3 dias:

       • Mediram-se as patas e a envergadura com uma fita métrica de um metro e meio.

       • Pesaram-se numa balança digital de cozinha.




• Permaneceram em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal - Viseu


      1.ª semana:
           • Permaneceram junto à lareira em caixas de papelão com jornais no fundo;

           • Um lote começou a ser alimentado com ração A104;

           • Outro com farinha de milho e arroz trinca.
 2.ª semana:
       • Foram transferidos para uma caixa de madeira, dividida em duas partes iguais;

             • Colocaram-se duas lâmpadas de 60W, ligadas 24h por dia;

             • Mudaram-se os jornais diariamente para garantir a higiene do local.



 3.º semana:
    • Retiraram-se da caixa os alimentados a ração para um galinheiro anexo;

    • O lote alimentado com comida tradicional permaneceu na caixa;

    • Continuaram com uma lâmpada de 60W ligada permanentemente;

    • Na dieta do lote alimentado com comida tradicional introduziu-se:

         • alface,

         • couve,

         • batatas cozidas,

         • algumas minhocas;

   • No lote alimentado, com ração mudou-se de A104 para A115.
 A partir da 3.ª semana:
    • Ao lote alimentado com ração foi retirada a lâmpada;
    • O lote alimentado com comida tradicional permaneceu com a lâmpada até à sexta semana.



 Ao fim da 9.ª semana:
    • deixou-se de efectuar:
                                          observação empírica já era conclusiva.
          • pesagem dos frangos,
          • medição da envergadura.


 12ª semana – 11 de Abril de 2007
     • Sacrificaram-se dois frangos, um de cada lote:
           • Abertos com ajuda de tesoura;
           • Órgãos internos retirados com ajuda de bisturi;
           • Colocados num tabuleiro para observação.


 • A pesagem dos frangos sem vísceras efectuou-se numa balança digital.


 • Frangos levados para a Escola Superior Agrária de Coimbra - análise da qualidade da carne.
Resultados e discussão

                                                Peso médio nos dois lotes e standard

         4500


         4000


         3500


         3000


                                                                                                                            ração
         2500
gramas




                                                                                                                            tradicional
                                                                                                                            standard
         2000


         1500


         1000


          500


            0
                1   4   7   10   13   16   19   22   25   28    31   34   37   40   43   46   49   52   55   58   61   64
                                                               tempo (dias)
Envergadura média nos dois lotes
     70


     60


     50


     40
Cm




                                                                               Tradicional
     30
                                                                               Ração

     20


     10


     0
          1   4   7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64

                                         tempo
Tamanho médio das patas nos dois lotes
     20

     18

     16

     14

     12
                                                                                 Tradicional
cm




                                                                                 Ração
     10

     8

     6

     4

     2

     0
          1   4   7   10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64

                                            Tem po
Quantidade de dejectos do dia 27/01/07 a 03/02/07
         250


         200


         150
gramas




                                                                   Ração
         100
                                                                   Tradicional

         50


          0
                 1     2    3     4           5   6   7   8
                                      tempo
Evolução das penas nos dois grupos




                                 Ração




Tradicional
Evolução das penas nos dois grupos




                           Tradicional




Ração
Evolução das penas nos dois grupos
Evolução das penas nos dois grupos




                                 Ração




Tradicional
Evolução das penas nos dois grupos
Diferenças no comportamento dos dois lotes



                                            Lote alimentado com comida tradicional:
   Lote alimentado com ração:

                                             • dinâmicos;
• calmos;

• passam a maior parte do tempo deitados;    • são agressivas, atiram-se às pessoas;

• deixam-se apanhar à mão;                   • empoleiram-se no comedouro e na caixa;
• juntam-se todos em grupo                   • esgravatam as camas.
Taxa de mortalidade


• lote alimentado com comida tradicional - 33%

• lote alimentado com ração – 11%
Nível interno
Resultados das análises



                        Humidade   Cinza   Gordura     Proteína
     Amostra


       (Ref.)             (%)       (%)         (%)      (%)


Frango alimentado a      69,27      2,19        11,5     15,6
comida tradicional



Frango alimentado        58,92      1,33        20,7     17,6
    com ração
Conclusão

                       Lote alimentado com ração           Lote alimentado com
                                                            comida tradicional

                                 • 2672g                           • 583g
      Peso

                                  • 69cm                           • 50cm
   Envergadura

                                 • 18.2cm                         • 12.4cm
Tamanho das patas

                       • expelia maior quantidade de     • expeliam menos dejectos
     Dejectos
                                  dejectos

                          • maior rapidez no seu         • desenvolvimento inferior
Evolução das penas
                             desenvolvimento

                       • calmos, passivos e passam        • dinâmicos, agressivos,
 Comportamento
                     grande parte do tempo sentados a   passam muito tempo a correr
                             comer e a beber

                      • grande quantidade de gordura          • menos gordura
   Nível Interno
                                                          • maior rigidez dos ossos

                       • dobro de gordura no tecido     • maior quantidade de água e
Qualidade da carne
                                muscular                           cinzas

Mais conteúdo relacionado

Destaque (7)

Propagação de rosas
Propagação de rosasPropagação de rosas
Propagação de rosas
 
Sistematica de angiospermas
Sistematica de angiospermasSistematica de angiospermas
Sistematica de angiospermas
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferas
 
sistemática dos seres vivos
sistemática dos seres vivos sistemática dos seres vivos
sistemática dos seres vivos
 
A galinha ruiva
A galinha ruivaA galinha ruiva
A galinha ruiva
 
Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa
 
Nomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomiaNomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomia
 

Mais de José A. Moreno (20)

Organizacao formal ana_matos
Organizacao formal ana_matosOrganizacao formal ana_matos
Organizacao formal ana_matos
 
experiencia gil
experiencia gilexperiencia gil
experiencia gil
 
Bicicleta cs
Bicicleta csBicicleta cs
Bicicleta cs
 
Estudante Digital
Estudante DigitalEstudante Digital
Estudante Digital
 
Pp Luz Cor M5 Cga
Pp Luz Cor M5 CgaPp Luz Cor M5 Cga
Pp Luz Cor M5 Cga
 
O Que é Um GuiãO
O Que é Um GuiãOO Que é Um GuiãO
O Que é Um GuiãO
 
Freud Ppt
Freud PptFreud Ppt
Freud Ppt
 
Sistema Imunitário
Sistema ImunitárioSistema Imunitário
Sistema Imunitário
 
Comportamentos Sexuais na Adolescência
Comportamentos Sexuais na AdolescênciaComportamentos Sexuais na Adolescência
Comportamentos Sexuais na Adolescência
 
Qualidade aa água
Qualidade aa águaQualidade aa água
Qualidade aa água
 
Mulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da MamaMulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da Mama
 
Montanha Russa Txt
Montanha Russa TxtMontanha Russa Txt
Montanha Russa Txt
 
Montanha Russa
Montanha RussaMontanha Russa
Montanha Russa
 
Lançamento de Projécteis
Lançamento de ProjécteisLançamento de Projécteis
Lançamento de Projécteis
 
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de Cobb
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de CobbInfluência da Alimentação no Desenvolvimento de Cobb
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de Cobb
 
Freud1
Freud1Freud1
Freud1
 
Trissomia21
Trissomia21Trissomia21
Trissomia21
 
Doenças Cromossómicas
Doenças CromossómicasDoenças Cromossómicas
Doenças Cromossómicas
 
Consumidor
ConsumidorConsumidor
Consumidor
 
25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abril
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 

Último (7)

Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 

Ração x Tradicional

  • 1. Escola Secundária/3 de Carregal do Sal Ana Sousa Lurdes Veloso 2006/2007
  • 2. Introdução • Adquiriu-se indivíduos da espécie Gallus gallus domesticus da linhagem Cobb. • Foram divididos em dois lotes: • um alimentado com ração; • outro com comida tradicional. • A investigação começou no dia 18 de Janeiro de 2007. • Objectivos: • Observar as diferenças nos dois lotes: • Peso; • Envergadura; • Tamanho das patas; • Quantidade de dejectos; • Penas nos dois grupos; • Comportamento; • Taxa de mortalidade; • Nível interno; • Qualidade da carne.
  • 3. Características da estirpe  Estirpe “pesada”: • rápido crescimento, • alta eficiência alimentar, • baixa mortalidade, • especialmente vocacionada para a deposição de músculo (creatopoiéticas).  Resultou do cruzamento de fêmeas White Rock e machos Vantress.  Emplumação branca;  Pele amarela;  Patas e bico amarelos;  Crista simples e dentada de cor vermelho vivo.  Omnívora  Poligâmica  Dimorfa
  • 4. Metodologia • Cada lote ficou com nove pintos e o mesmo peso total. • 3 em 3 dias: • Mediram-se as patas e a envergadura com uma fita métrica de um metro e meio. • Pesaram-se numa balança digital de cozinha. • Permaneceram em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal - Viseu  1.ª semana: • Permaneceram junto à lareira em caixas de papelão com jornais no fundo; • Um lote começou a ser alimentado com ração A104; • Outro com farinha de milho e arroz trinca.
  • 5.  2.ª semana: • Foram transferidos para uma caixa de madeira, dividida em duas partes iguais; • Colocaram-se duas lâmpadas de 60W, ligadas 24h por dia; • Mudaram-se os jornais diariamente para garantir a higiene do local.  3.º semana: • Retiraram-se da caixa os alimentados a ração para um galinheiro anexo; • O lote alimentado com comida tradicional permaneceu na caixa; • Continuaram com uma lâmpada de 60W ligada permanentemente; • Na dieta do lote alimentado com comida tradicional introduziu-se: • alface, • couve, • batatas cozidas, • algumas minhocas; • No lote alimentado, com ração mudou-se de A104 para A115.
  • 6.  A partir da 3.ª semana: • Ao lote alimentado com ração foi retirada a lâmpada; • O lote alimentado com comida tradicional permaneceu com a lâmpada até à sexta semana.  Ao fim da 9.ª semana: • deixou-se de efectuar: observação empírica já era conclusiva. • pesagem dos frangos, • medição da envergadura.  12ª semana – 11 de Abril de 2007 • Sacrificaram-se dois frangos, um de cada lote: • Abertos com ajuda de tesoura; • Órgãos internos retirados com ajuda de bisturi; • Colocados num tabuleiro para observação. • A pesagem dos frangos sem vísceras efectuou-se numa balança digital. • Frangos levados para a Escola Superior Agrária de Coimbra - análise da qualidade da carne.
  • 7. Resultados e discussão Peso médio nos dois lotes e standard 4500 4000 3500 3000 ração 2500 gramas tradicional standard 2000 1500 1000 500 0 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 tempo (dias)
  • 8. Envergadura média nos dois lotes 70 60 50 40 Cm Tradicional 30 Ração 20 10 0 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 tempo
  • 9. Tamanho médio das patas nos dois lotes 20 18 16 14 12 Tradicional cm Ração 10 8 6 4 2 0 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 Tem po
  • 10. Quantidade de dejectos do dia 27/01/07 a 03/02/07 250 200 150 gramas Ração 100 Tradicional 50 0 1 2 3 4 5 6 7 8 tempo
  • 11. Evolução das penas nos dois grupos Ração Tradicional
  • 12. Evolução das penas nos dois grupos Tradicional Ração
  • 13. Evolução das penas nos dois grupos
  • 14. Evolução das penas nos dois grupos Ração Tradicional
  • 15. Evolução das penas nos dois grupos
  • 16. Diferenças no comportamento dos dois lotes Lote alimentado com comida tradicional: Lote alimentado com ração: • dinâmicos; • calmos; • passam a maior parte do tempo deitados; • são agressivas, atiram-se às pessoas; • deixam-se apanhar à mão; • empoleiram-se no comedouro e na caixa; • juntam-se todos em grupo • esgravatam as camas.
  • 17. Taxa de mortalidade • lote alimentado com comida tradicional - 33% • lote alimentado com ração – 11%
  • 19.
  • 20. Resultados das análises Humidade Cinza Gordura Proteína Amostra (Ref.) (%) (%) (%) (%) Frango alimentado a 69,27 2,19 11,5 15,6 comida tradicional Frango alimentado 58,92 1,33 20,7 17,6 com ração
  • 21. Conclusão Lote alimentado com ração Lote alimentado com comida tradicional • 2672g • 583g Peso • 69cm • 50cm Envergadura • 18.2cm • 12.4cm Tamanho das patas • expelia maior quantidade de • expeliam menos dejectos Dejectos dejectos • maior rapidez no seu • desenvolvimento inferior Evolução das penas desenvolvimento • calmos, passivos e passam • dinâmicos, agressivos, Comportamento grande parte do tempo sentados a passam muito tempo a correr comer e a beber • grande quantidade de gordura • menos gordura Nível Interno • maior rigidez dos ossos • dobro de gordura no tecido • maior quantidade de água e Qualidade da carne muscular cinzas