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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ.

Assunto: O Teorema do Papagaio-Denis Guedj.
Alunos: Adriana Cristina Natal

nº 01

Ana Carolina Borges Cruz nº 03
Camila Silva Palaro

nº 12

David Ferreira de Souza nº 14
Série: 1º Ano A – Ensino Médio.
Professores: Carlos Ossamu Cardoso Narita e Maria Piedade Teodoro da
Silva.
Disciplina: Matemática e Língua Portuguesa.
Jacareí, 01 de dezembro de 2013.
ÍNDICE
1. Objetivo, biografia e contribuições......................................................... 3
2. Resumo.................................................................................................. 5
3. Levantamento de enigmas e apresentação em forma de paráfrase.... 21
4. Por que vale apena ou não ler o livro? .................................................22
OBJETIVO
O grupo tem como objetivo apresentar, de forma resumida todos os capítulos
do livro “O Teorema do Papagaio”, de Denis Quedj. Juntamente com os
aspectos de contribuição à matemática, biografia do autor.

BIOGRAFIA DE DENIS GUEDJ
Denis Guedj foi um dos fundadores, junto com Claude Chevalley ,
Departamento de Matemática da Universidade Centro Experimental de
Vincennes , embrião da Université de Paris VIII e fundada
em 1969 . Ensinou história da ciência e epistemologia, e, peão adepto
da popular, se recusou a lidar com tarefas de gestão ou de endereço.
Autor de ensaios e romances que retratam a ciência , a matemática e história,
trabalhou no jornal Libération elaborado 1994-1997 crônicas o suplemento
científico Eurêka , que foram compilados para editar o livro O GRATUITE ne
vaut rien mais .
Ele conheceu o sucesso em 1998 com a publicação do romance The Parrot
teorema - traduzido em vinte línguas - que apresenta o nascimento da
matemática e que sucederam outros sucessos em 2000 , a extensão do
mundo , que conta como o sistema métrico foi imposta durante a Revolução
Francesa , ou Zero , em 2005 , o que explica a invenção do zero, através de
cinco encarnações de uma mulher.
Em 2009 participou na ação de protesto que juntou professores e alunos,
chamado de "Ronde des infinie obstinadamente" Que ocupou o parisiense Place
de Grève durante 1.001 horas para protestar contra as loi des Libertés et des
responsabilités universités ( LRU ) 6 (" Direito às liberdades e responsabilidades
das universidades ", também chamado LRU).

CONTRIBUIÇÕES À MATEMÁTICA
“O Teorema do papagaio”, de Denis Quedj, trouxe muitas contribuições à
matemática e sua forma de ensino. Apresenta fórmulas e enigmas o livro e tem
grande riqueza ao fato de falar sobre a vida de grandes matemáticos e suas
contribuições. Além de mostrar como a matemática pode ser ensinada de uma
maneira muito diferente das utilizadas no sistema de ensino de todo o mundo,
o autor escreve ao estilo de “O Mundo de Sofia.”
II -RESUMO DO LIVRO “O TEOREMA DO PAPAGÁIO”.
CAPÍTULO 1
NOFUTUR
Em um sábado, Max foi dar uma volta no Mercado das Pulgas de Clignancourt.
Depois de passar pelas barracas, bem no fundo do local avistou dois homens
tentando capturar um papagaio. O papagaio se defendia bicando-os. Max
partiu pra cima. No mesmo instante na rua Ravignan, Perrete entrega uma
carta ao Sr. Ruche, no carimbo indicava que vinha de Manaus. A carta era de
Elgar Grosrouvre seu velho amigo, e nela Elgar dizia que Sr. Ruche iria receber
um carregamento de livros, uma biblioteca de centenas de livros matemáticos,
com todas coleções completas. Perrete Liard a moça que trabalhava pra o Sr.
Ruche, ela se responsabilizava pela livraria: encomendas, clientes,
fornecedores, vendas, encomendas, contabilidade. Fazia tudo isso muito bem.
Max chegou em casa com o papagaio em mãos, Jonathan e Léa, seus irmãos,
que estavam tomando café olharam para o papagaio. O pássaro com cores
vibrantes, verde e vermelho tinha um, ferimento na testa. Max limpou as patas
e penas. Grosrouvre, tinham se conhecido na universidade. Ruche em filosofia
e Grosrouvre em matemática. Em seus pensamentos Sr. Ruche pensava: O
que Grosrouvre queria dele? Perrete chegando em casa não gostou de ver o
papagaio ali, as crianças insistiram em que ela deixasse ali mesmo, Max
implorou, ela então notou as cicatrizes no rosto de Max, ele tinha ferido
enquanto tentava capturar o papagaio.

CAPÍTULO 2
MAX, O EÓLICO
Max sempre falante, estava lá tagarelando na orelha do papagaio, falando de
como é ruim ser surdo mas que pelo menos não é de nascença, falando dos
gêmeos Jonathan-e-Léa. E Max sem parar de falar, estava à procura de um
nome ao seu novo amigo, o papagaio. E na mesa da sala lá estava Léa e
todos à sua volta, quando escutaram: “Só falo na presença de um advogado.”,
essas palavras eram do papagaio. Perrete foi logo interrogando, dizendo que o
papagaio não falava, e Jonhatan-e-Léa retrucando, e todos ali sem saber o
porquê do pássaro pronunciar aquilo. Foi ali mesmo que decidiram que o nome
dele seria Nofutur, este era o único papagaio que repetia o que nunca tinha
ouvido. Dali em diante foi posto um poleiro, um distribuidor de ração, tudo isso,
onde seria o cantinho de Nofutur. Perrete, pensativa, estava a ponto de contar
a todos como eles todos estavam ali, seu passado, seu namoro, seu quase
casamento, como foi morar lá com Sr. Ruche, sua gravidez de Jhonatan-e-Léa,
sua vontade de ter outro filho, a adoção de Max. Depois de ter dito tudo, o
silêncio tomou conta. Para Perrete foi um alívio ter dito aquilo tudo.

CAPÍTULO 3
TALES, O HOMEM DA SOMBRA
Logo de manhã, ouve-se algo ou alguém falando de Tales de Mileto. Era um
rádio? Era Léa? Não! Era o papagaio. Jonathan já tinha ouvido falar de Tales,
na escola, e outros nomes que envolvia teoremas. Max estava impressionado
com a esperteza de Nofutur, Jhonatan-e-Léa, tentavam entender como o
papagaio podia tagarelar tanto. Sr.Ruche depois de escutar o que o papagaio
disse assim, tão espontaneamente, começou contar á Léa sobre a história de
Tales. Jhonatan se interessando foi logo entrando a conversa, os irmãos
fazendo perguntas sobre o matemático Tales...ou seria filósofo? Todas essas
perguntas Sr. Ruche ia respondendo. Ruche então resolveu estudar, ia todas
as manhãs a biblioteca nacional, e fazia notas em seu caderno. Sr. Ruche ia
aprimorando seus estudos cada vez mais. Todos unidos na sala, inclusive
Nofutur, Sr.Ruche começou a falar sobre Teorema de Tales, e os gêmeos com
a fúria da adolescência já iam fazendo perguntas desafiadoras. No seu dia-adia, em meio de conversas e jantares, Sr. Ruche sempre estava a declarar
sobre Tales, e sempre Max ou os gêmeos estavam lá para escutá-lo, inclusive
o papagaio. Conversa indo e conversa indo, eles falavam de professores em
suas escolas que explicavam sobre teoremas, e a matemática é que entra em
cena nessa conversa. Léa da sua opinião, Jhonatan rebate.
CAPÍTULO 4
A BIBLIOTECA DA FLORESTA
Sr. Ruche recebe uma inesperada visita, os livros, ou melhor dizendo, a
biblioteca de Grosrouvre. Sr. Ruche e Perrete estavam explorando e abrindo
caixas vendo o quanto de livos tinham ali, estavam maravilhados com o
tamanho do tesouro. Perrete ia colocando os livros nas prateleiras, e Ruche ia
apenas observando, eles estavam conversando sobre seu amigo Grosrouvre,
criando hipóteses de sua vida, de por que tanta pressa em mandar a biblioteca
para eles. Sr. Ruche queria ligar, se comunicar com seu amigo, saber como ele
estava, o por que de ter se desfeito da biblioteca, mas não havia um modo de
comunicação, não tinha o número, não tinha endereço, a única coisa que sabia
era que morava no estado de Manaus. Batizaram a nova biblioteca de
“Biblioteca da Floresta”. Sr. Ruche, Perrete e as crianças faziam dos livros
brinquedos, ia tirando eles da caixa com brilho nos olhos. Alguns livros falavam
de Trigonometria, outros de Álgebra. Eles estavam abrindo livros, estavam
todos curiosos, mas estavam ali na verdade para organizar a biblioteca, pois
havia muitos livros, livros matemáticos, dividiram os livros em seções e
subseções. Max não desgrudava de Nofutur, andava com ele pra cá, e pra lá,
mas Max tinha suas duvidas, da onde vira o papagaio? Qual sua espécie? Era
macho ou fêmea? Levou-o para uma casa de papagaios aonde encontrou uma
moça, e ela foi logo dizendo que ele tinha sorte em ter aquele papagaio de
Amazonas da testa azul, era um pássaro falador, a moça foi logo fazendo
perguntas e Max saiu apressado. A vendedora da loja, estava atrás do
papagaio, e Max já estava esperto com isso, por isso saiu correndo e se
escondeu, tinha que tomar cuidado, havia um tráfego de animais.

CAPÍTULO 5
O PESSOAL MATEMÁTICO DE TODOS OS TEMPOS
Sr. Ruche estava determinado e focado, queria estudar sobre os matemáticos,
todos os matemáticos, 2500 anos de matemática, então foi até á Biblioteca e
foi anotando em seu bloco de notas algumas seções. Seção 1-Primeiro
Período-Matemática Grega. Anotou que havia obras de Tales, geometria,
Pitágoras, aritmética, álgebra, Escola de Atenas, Platão, Arquimedes. Notou
que algumas obras eram exclusivamente de matemática. Estava a noite, Sr.
Ruche foi embora, e voltou logo pela manhã para dar continuidade aos seus
estudos. Seção 2- A Matemática no mundo árabe- do século IX ao século XV.
Os sábios árabes tinham em particularidade se der ao mesmo tempo
matemáticos e tradutores, sábios da cidade de Bagdá, Bizâncio, e Alexandria.
Os sábios árabes tinham conhecimentos de filosofia, medicina, astronomia,
matemática e física. No inicio do século IX Bagdá, al-Khuwarizmi (álgebra,
equações de primeiro e segundo grau com uma incógnita. Essa é uma de
muitas descobertas feitas pelo Sr. Ruche durantes seus estudos na Biblioteca.
Por hoje acabou a seção 2, mas ainda tinha varias duvidas da matemática e
dos celebres matemáticos à descobrir. Dia seguinte Sr.Ruche estava com uma
baita gripe, dois dias de cama, por sim, estava ele lá na Biblioteca de novo para
a Seção 3-A Matemática no Ocidente a partir de 1400. Era uma seção que teria
muitas anotações, por isso iria dividi-la. O grande século da álgebra elementar,
equação do terceiro grau, geometria analítica, calculo infinitesimal. Várias e
várias anotações feitas, e pronto! Tinha em mãos 2500 anos de matemática.
Sr. Ruche foi obrigado a acrescentar a Seção 4- Matemática do século XX.
CAPÍTULO 6
A SEGUNDA CARTA DE GROSROUVRE
A segunda carta de Grosrouvre chega à casa do Sr. Ruche, a carta vinha
informando Polícia de Manaus-Estado do Amazonas, não era Grosrouvre
morrera no incêndio da sua casa. Perrete leu a carta e Sr. Ruche atentamente
escutava, e pensava: Meu amigo some durante um longo tempo e quando
aparece é pra dizer que está prestes a morrer. Sr. Ruche ficou de luto pelo seu
amigo, a raiva não pode impedir a tristeza, ele perdia seu amigo pela segunda
vez. Sr. Ruche só pensava no que havia ocorrido, e supostamente pensou,
Grosrouvre sabia do incêndio e mandou a biblioteca pra mim para que não
acontecesse nada com ela.
Ruche foi até uma cervejaria e lá lembrava de momentos vividos por ele, dos
tempos do exército, das contradições dos dois. Na mesa da cervejaria também
não esquecia da matemática que Grosrouvre pôs agora em seu cotidiano.
Somou, errou, adicionou, riscou mas finalmente o resultado saiu. Perrete
chegou e sentou à mesa com ele, e começaram a conversar sobre o seu
passado, sobre a biblioteca. Os dois sempre foram bem reservados, um não
sabia nada do outro. Em casa, Perrete e Sr. Ruche tentaram desvendar o
mistério. Era tarde, em seu poleiro Nofutur dormia, e enquanto isso Sr. Ruche
acreditava num acidente com seus amigos.
CAPÍTULO 7
PITÁGORAS, O HOMEM QUE VIA NÚMEROS EM TODA PARTE
Soma dos ângulos internos de um triângulo Os triângulos possuem uma
propriedade particular muito interessante relativa à soma de seus ângulos
internos. Essa propriedade garante que em qualquer triângulo, a soma das
medidas dos três ângulos internos é igual a 180 graus. Para verificar essa
afirmação, considere um triângulo ABC qualquer. Considere ainda uma reta r,
passando pelo ponto A e paralela ao lado (essa reta sempre existe e é única!).
Pulgas, e o leva para casa. O ponto de conflito na história é uma remessa de
livros que chega de Manaus, de um velho amigo desse livreiro. Os livros todos
são sobre matemática, alguns raríssimos. E o amigo manda estes livros porque
aparentemente sabia que eles iriam se perder num incêndio. Depois esse
amigo morre, dando ao autor do thriller um gancho para seu thriller e o
desenrolar da história da matemática.

CAPÍTULO 8
DA IMPOTÊNCIA À SEGURANÇA. OS NÚMEROS IRRACIONAIS.
Mas das grandes dificuldades dentro da matemática ,é os jogos de sinais, pois
uma vez que éramos os sinais de uma conta, o resultado sempre irá dar
errados, mais temos grandes regras que nos fazem aprender e decorar, esta
regra ex: SOMA ou SUBTRAÇÃO Sinais iguais = somam e mantêm o mesmo
sinal Sinais diferentes = subtrai e considera-se o sinal do maior termo Sinais
iguais = dá positivo(+) Sinais contrários = dá negativo (-) A Lemniscata ou
símbolo do infinito A lemniscata é uma figura geométrica em forma de hélice
que é o sinal matemático do "infinito". Simbolicamente a lemniscata representa
o equilíbrio dinâmico e rítmico entre dois polos opostos. Foi largamente usada
nos desenhos celtas e insistentemente reproduzida em seus intrincados
desenhos de formas. A lemniscata, principalmente em suas representações
celtas, nos remete diretamente, símbolo resgatado pela tradição alquímica,
onde se vê uma serpente que morde o próprio rabo e devora-se a si mesma.
o cara dá valor mesmo aos matemáticos islâmicos. Ainda bem. Quando se fala
em ciência, toda a sociedade ocidental sempre se esquece que, durante o
Império Romano, a única coisa que se desenvolveu foi o aparato administrativo
e a sua expansão, nada mais. Ou você ouviu falar de um Pitágorus? Ou
Talesium? Não, claro que não. Os romanos não fizeram nada pela ciência, por
isso que a Europa entrou na Idade Média mais ignorante que a média dos
gregos livres, mil anos antes. Se não fossem os árabes (e os indianos), não
teríamos tão desenvolvidas essas ciências que temos hoje, como a medicina, a
astronomia, a filosofia e toda a matemática.

CAPÍTULO 9
EUCLIDES, O HOMEM DO RIGOR.
A álgebra é um ramo da matemática que trabalha incógnitas e variáveis
(letras); A fórmula de Cardano-Tartaglia, são fórmulas para a resolução de
equações cúbicas (equações do terceiro grau). Atualmente conhecido como a
proposição de que todo o polinômio complexo não constante, numa
indeterminada, possui, pelo menos, uma raiz complexa. Chega de Manaus, de
um velho amigo desse livreiro. Os livros todos são sobre matemática, alguns
raríssimos. E o amigo manda estes livros porque aparentemente sabia que eles
iriam se perder num incêndio. Depois desamigo morre, dando ao autor do
thriller um gancho para seu thriller e o desenrolar da história da matemática. O
livro faz pensar em como a matemática surgiu, pois ele trata, além de tudo, da
história da matemática, e não apenas de fórmulas célebres mas de origens
desconhecidas.

CAPÍTULO 10
O ENCONTRO DE UM CONE COM UM PLANO.
Circunferência é o conjunto de todos os pontos de um plano equidistantes de
um ponto fixo. A elipse é a curva que se obtém seccionando-se um cone com
um plano que não passa pelo vértice, não paralelo a uma reta geratriz (reta que
gira em torno do eixo do cone de forma a gerá-lo) e que corta apenas uma das
folhas da superfície. A hipérbole é a curva que se obtém seccionando-se um
cone com um plano que não passa pelo vértice, não é paralelo a uma reta
geratriz e que corta as duas folhas da superfície. A parábola (do grego
παραβολή) é uma seção cônica gerada pela intersecção de uma superfície
cônica de segundo grau e um plano paralelo a uma linha geradora de cone
(chamada geratriz). E sem contar que eles receberam um presente inesperado,
de um amigo muito antigo, era simplesmente a maior, mais rara e mais cara
biblioteca de livros matemáticos existentes. Eles foram se envolvendo na
história da matemática junto com uma morte que ainda não tinha solução. O
amigo do Sr. Ruche, Grosrouvre, tinha morrido pouquissimo tempo depois de
ter lhe enviado a biblioteca. Ele disse em uma carta que tinha feito muitas
descobertas novas na matemática, e confiou essas descobertas somente para
um amigo, o Sr. Ruche ficou sem entender, pois sempre foi só os dois, ele não
via mais ninguém que Grosrouvre pudesse confiar suas ideias. E além disso
Grosrouvre também disse que havia pessoas querendo essas descobertas, e
ele não quis vende-las, e isso pode ter causado a sua morte. Depois de muitas
pesquisas da parte de todos, acabaram descobrindo que o portador do segredo
(das descobertas de Grosrouvre) era Nofutur que na verdade era Mamaguena,
pois era fêmea e não macho. E o que Sr. Ruche guardou pra si, é que havia
uma possibilidade de Grosrouvre está vivo

CAPÍTULO 11
OS TRÊS PORBLEMAS DE RUE RAVIGNAN
Todo ponto de qualquer plano cuja a distância em relação ao centro da
circunferência e maior que o raio chama-se de ponto externo a circunferência.
Todo ponto do plano cujo a distância em relação ao centro da circunferência e
menor que o raio chama-se ponto interno ´a circunferência. A reunião desses
pontos internos chama-se de região interna da circunferência. Como teria dito
os gregos não havia avançado um iota. E dezembro já ia adiantando. Eles bem
que esforçaram mas nenhuma das três questões relativa Grosrouvre está
resolvida pode ficar sossegada Perrette JA ESTAMOS CHEGANDO LA todas
essas curvas por esses matemáticos. Por que um papagaio despertaria o
interesse de mafiosos? O que ele guarda na memória? Por que o amigo do Sr.
Ruche quer se desfazer de uma biblioteca tão preciosa? Para armar e
desarmar essas duas tramas paralelas, o matemático Denis Guedj, professor
na Universidade Paris VIII, lança mão de toda a história da matemática, desde
a Antiguidade história tem início em Paris, quando o menino Max resgata um
papagaio sequestrado por gângsteres. Ao mesmo tempo, o Sr. Ruche, dono da
livraria As Mil e Uma Folhas, recebe uma.

CAPÍTULO 12
OS OBSCUROS SEGREDOS DO IMA
Por que o amigo do Sr. Ruche quer se desfazer de uma biblioteca tão
preciosa? Para armar e desarmar essas duas tramas paralelas, o matemático
Denis Guedj, professor na Universidade Paris VIII, lança mão de toda a história
da matemática, desde a Antiguidade até os nossos dias. Resultado: a
matemática vira literatura e a literatura vira matemática, Quando chegou em
casa como o papagaio, sua mãe Perrete disse que não queria o papagaio, mas
ao ver que ele estava machucado, permitiu que ele ficasse até se recuperar.
Em uma certa manhã, Nofutur, (nome que Max deu ao papagaio, que
significava: sem futuro) começou a contar a história de Tales de Mileto, foi
assim que o Sr. Ruche (o deficiente físico), Jonathan e Léa (o casal de
gêmeos), Max e Perrete (a mulher) começaram a viver uma aventura magica
conhecendo a matemática contada em forma de história desde o seu início, de
Tales até Pitágoras, seguindo com Euler, Euclides, Fermat, Tartaglia, Newton,
Pascal, Cardan, Arquimedes, entre outros. Em meio a uma rede de intrigas
envolvendo a máfia, seqüestros e enigmas intelectuais, O teorema do papagaio
cativa o leitor ao lançar-lhe um desafio, que será compartilhado por cada um
dos personagens; compreender e organizar a história do pensamento
matemático desde a Antiguidade até os nossos dias.

CAPÍTULO 13
BAGDÁ DURANTE...

Números primos gémeos Em teoria dos números, dois números primos são
números primos gémeos se a diferença entre eles for igual a dois. Os primeiros
pares de números primos gémeos são 3 e 5, 5 e 7, 11 e 13, 17 e 19, 29 e 31,
41 e 43, 59 e 61, 71 e 73, 101 e 103, 107 e 109 (sequência A001097 na OEIS).
Os maiores números conhecidos com estas características são 2 003 663 613 •
2195 000±1, descobertos em janeiro de 2007. Existem cerca de mil números
primos gémeos abaixo de 100 000 e oito mil abaixo de 1 000 000. Tales Tales
de Mileto foi um importante filósofo, astrônomo e matemático grego que viveu
antes de Cristo. Ele usou seus conhecimentos sobre Geometria e
proporcionalidade para determinar a altura de uma pirâmide. Em seus estudos,
Tales observou que os raios solares que chegavam à Terra estavam na
posição inclinada e eram paralelos, dessa forma, ele concluiu que havia uma
proporcionalidade entre as medidas da sombra e da altura dos objetos.
Descrição do rio amazonas O Amazonas é o segundo rio mais extenso do
planeta, apresenta 6,4 mil quilômetros, sendo menor apenas que o rio Nilo
(7.400 quilômetros). No entanto, apresenta a maior vazão de água. A nascente
do rio Amazonas está localizada no lago Lauri, nos Andes do Peru. O rio
Amazonas está presente nos países do Peru, Colômbia e Brasil, em sua bacia
hidrográfica estão também os países da Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana.
O rio nasce com o nome de Vilcanota e recebe depois as denominações de
Uicaiali, Urubamba e Marañón. Quando entra no Brasil, torna-se Solimões, até
o encontro com o rio Negro, próximo de Manaus. Desse ponto até a foz recebe
o nome de Amazonas. No território brasileiro, esse grande e importante rio
desce de 82 metros de altitude, em Benjamin Constant, dirigindo-se ao oceano
depois de uma trajetória de 3.165 quilômetros
CAPÍTULO 14
BAGDÁ DEPOIS
Enquanto Jonathan-e-Léa viajavam até Manaus, o Sr. Ruche procurava a
resposta nos livros. Em mente estava p texto de al-Khuwarizmi.
Depois que o Sr. Ruche sabia da existência de muitos matemáticos, ficou uma
dúvida: porque Grosrouvre havia deixado uma dúvida ao fato de designar
pontos comuns entre esses dois matemáticos?
O Sr. Ruche entendeu que Sharaf al-Din al Tesi continuou de fato o estudo
geométrico das equações do terceiro grau. O que fez ele lançar no estudo das
curvas
Depois de muitos estudos o Sr. Ruche aprendeu como do círculo, a
trigonometria passou ao triangulo, estabelecendo relações entre ângulos e
lados.
Com uma tremenda vontade e necessidade de saber mais da vida de Omar
Khayyam, o Sr. Ruche volta ao IMA. Ao longo do tempo Omar Khayyam (que
mudou seu nome para al-Khayyam), fez dois grandes amigos, Absul Kasen e
Hassan Sabbah. Em uma noite durante uma festa um dos amigos fez um pacto
com os dois “juremos fidelidade uns aos outros, somos os três semelhantes e
iguais. Deve ser assim. O primeiro de nos que alcançar a gloria e a fortuna
ajudara os outros dois” e eles assim juraram.
O primeiro a alcançar a gloria foi Abdul- Kasen, que não se esqueceu do pacto.
Depois de muito estudo sobre esses três o Sr. Ruche descobre que Khayyan
morreu aos 84 anos, com a mesma idade de Grorouvre. A mesma idade do Sr.
Ruche!
O assassinato de califa teve uma repercussão incrível pelo mundo afora. A
tomada da Capital do Comendados dos Crentes assinalou o fim do Califado
Abássida que durara meio milênio, e Bagdá? Depois do Tulagu, veio Tamerlão
a cidade foi saqueada mais uma vez. Era demais, [. Foi por vários séculos a fim
da cidade redonda
Bagdá depois.
CAPITULO 15
TARTAGLIA, FERRARI DA ESPADA AO VENENO.

O Sr. Ruche tremia de emoção após ler novamente o massacre da igrejinha de
Oradour-sur-glane.
Noccolò tinha doze anos e era muito pequeno, como seu pai. Pobre demais
para pagar um médico ao seu filho, sua mãe cuida dela em casa. Com o
passar do tempo ele volta a falar, porem gago. Os garotos de sua idade o
apelidara de Tartaglia, isto é, Gaguinho. Resolveu manter o nome. Ele
aprendera tudo que sabia com obras de defuntos.
O Sr. Ruche não teve a menor vontade de organizar uma sessão com as obras
desses “defuntos”.
Nesse capitulo, também fala de Fibonacci. Que descobriu o zero, e também
adquiriu um grande interesse pela multiplicação dos coelhos e a descendência
de um casal até o fim de um ano, Em um ano um casal de coelhos gera
duzentos e trinta e dois outros casais! Fibonacci inventou a noção matemática
de Sequência de números, que teve muito futuro.
O Sr. Ruche vai atrás de Maria Guilitti como ela não estava, ele espirou ela na
frente da casa dela em um café- restaurante, onde pediu um chope. Maria
chega e vai falar com ele. Onde ela passa informações sobre o dia que ela
conheceu Max
Novamente nos livros o Sr. Ruche vai aos livros, dessa vez foi ‘’ Flor de
soluções de certas questões relativas ao número e a geometria’’ mas houve a
pergunta, por que? Para Fibonacci várias delas ‘’ apesar de espinhosas, são
expostas de maneira florida, e do mesmo modo que as plantas cujas raízes
estão afundadas na terra e mostram flores, assim também dessas questões
deduzem-se uma porção de outras’’. Um desses problemas floridos motivou um
torneio que opôs Fibonacci a Giovanni da Palermo, e, presença do rei da
Sicília.
CAPITULO 16
IGUALDADE
Robert Record estava debruçado sobre uma folha carregada de números e
letras, e pena na mão, pronta. Refletia. Fez um sinal e ficou analisando, ficou
satisfeito. Era o sinal de igual. Dois tracinhos paralelos idênticos, separados por
tênue colchão de ar “=”
A cruz da multiplicação, inventada pelo inglês Willian Oughtred em 1631. Os
dois vês deitados de maior e menor, inventado um pouco antes por Thomas
Harrot, outro inglês. O sinal da raiz quadrada inventado pelo alemão Rudoff em
1525. Três sinais de raiz quadrada seguidos, para a raiz cubica. E o oito
deitado, do infinito, inventado por John Wallis
O musical bolado por Jonathan-e-Léa impressionou o Sr. Ruche, menos por
sua qualidade artística do que por sua adequação aos grandes problemas de
hoje, como trabalho informal. Ele não sabia que J-e- L eram tão sensíveis
assim a questões sociais, de que nunca falam em casa, Mas em casa será que
eles falavam do que sentiam no fundo do peito? Se bem que, de uns tempos
para cá...
O Sr. Ruche nunca foi militante de causa nenhuma, mas tinha fibra política; seu
engajamento na Resistencia antinazista durante a guerra deixara elas políticas,
ideológicas, religiosas ou econômicas. Era simples: ele odiava qualquer
opressão; na sua cabeça existia uma espécie de axioma implícito que o levava
a se posicionar naturalmente do lado
CAPITULO 17
FRATERNIDADE, LIBERDADE.
ABEL CALOIS.
Para os primeiros algebristas uma equação era solúvel ou insolúvel: ou ela
tinha uma raiz ou não tinha. Cardan, Bombelli e outros foram forçados a admitir
que era mais complicado. E, por isso mesmo mais interessante.
Acabaram levantando uma questão geral relativa ao número de raízes de uma
equação. Antes de calcula-las e tentar determina-las pensaram que seria bom
saber, a priori, quantas havia. Uma equação de segundo grau poderia ter três
soluções? Uma de quarto grau pode não ter nenhuma solução? Dava para ter
alguma certeza sobre essa questão?
Em sua “invenção nova sobre a álgebra” publicado em 1629, Albert Girard
pressentiu que uma equação de grau n tinha n raízes... se fossem levadas em
conta as raízes imaginarias e se cada raiz fosse contabilizadas tantas vezes
quantas interviesse. Uma raiz dupla, por exemplo contava duas vezes.
D’Albert, o homem da enciclopédia, fez uma primeira tentativa de
demonstração em 1746, seguindo por Euler em 1749. Depois por outros dois
franceses, Louis Langrange e Pierre- Simon Laplace. Finalmente, foi um
alemão, Karl Langrange Gauss, o “príncipe dos matemáticos” que deu a
primeira demonstração completa. Aliás, não satisfeito por dar uma, deu outras
três. Esta ai uma bela prova de necessária distinção entre o enunciado de um
teorema e sua demonstração.
CAPITULO 18
FERMAT, O PRINCIPE DOS AMADORES
As equações algébricas tinham esgotado o Sr. Ruche. Quase como se ele
próprio tivesse tido de resolve-las. Sentiu a necessidade de dar uma parada.
De dieta por vários dias. Nada de biblioteca da Floresta, nada de Grousrouvre,
nada de Manaus, nada de fiel companheiro. Sentiu uma enorme necessidade
de tirar férias. Férias! Esta ai uma palavra que havia desaparecido do seu
vocabulário. É verdade que agora, o Sr. Ruche trabalhava. E que trabalhando,
tinha direito a férias. Mas não cinco semanas. Não aguentaria
Os preparativos do passeio não passavam desapercebidos nas velhinhas, que
saiam as pencas para fazer suas compras. Em seus olhares duros, não havia
nem repreensão em desaprovação mas invejava. Se eles ousassem, teriam
largado as cestas ali mesmo e teriam se juntado aqueles dois velhotes para um
dia inesperado.
No dia seguinte o Sr. Ruche resolveu não fazer nada. O dia foi bem comprido.
Passou várias vezes na livraria. Da primeira para consultar uma obra sobre os
impressores. Acabou descobrindo o que buscava: a igreja vista de Vetheul,
pintada por Monet. Pintada no ateliê atracado bem ao lado do lugar em que
haviam almoçado.
A semelhança entre os dois Pierres parava por ai. Fermat tinha uma testa
larga, uma covinha no queixo e cinco filhos. O livreirode Montmartre
desaparecia diante do conselheiro do Partamento de Toulouse, membro da
câmera de Recursos, Conselheiro da câmara do Edito. Se bem que, quanto ao
titulo “Conselheiro da Câmara dos Inquéritos”, o Sr. Ruche sentiu uma certa
afinidade...
CAPITULO 19
A ROSA-DOS-VENTOS
Em matemática os “bons problemas”, geralmente são aqueles formulados de
maneira simples... mas cuja a resolução se revela particularmente difícil.
Quanto maior a distância entre simplicidade da formulação e a complexidade
da solução, “melhor” o problema. Desse ponto de vista, a teoria dos números é
uma mina de bons problemas.
Em teoria dos números, Fermat é incontestavelmente melhor. Num Pascal,
nem Descartes, nem qualquer outro matemático contemporâneo obteve
resultados comparáveis.
Tratava-se da pesquisa das propriedades dos números em si. A partir da
separação em números pares e impares, em números primos e compostos, o
jogo consiste em representar um número como soma de quadrados, de
quantos cubos?
De uns tempos para cá, os números primos se tornaram extremamente
importantes em criptografia. A maioria das codificações modernas se baseia na
propriedades dos números primos
Bonito nome tem esse tipo de raciocínio criado por Fermat: se quisermos
provar que um problemas não tem solução em números naturais, mostraremos
que ele admitisse uma, teria outra cem números menores, tinha escrito
Grousrouvre. “Tudo bem, mas por que isso é uma prova? perguntou-se. “Ora
bolas, por que só há um número finito de naturais inferiores a uma natural
dado. Ou seja. Justamente porque a regressão não pode ser infinita!”.
CAPÍTULO 20
EULER, O HOMEM QUE VIA A MATEMÁTICA.
Nesse capítulo após uma longa noite, o Sr. Ruche levanta da ressaca da noite
do dia anterior que passou sem tempo acordado, no dia seguinte depois que as
tarde chega, ouve alguns ruídos vindo do apartamento, gritos do papagaio
Nofutur e passos. Ele meio com medo corre para o local, mas a biblioteca não
tinha nada diferente do que ele tinha deixado, mas percebe que o Nofutur havia
desaparecido, imediatamente ele liga para a polícia e sua biblioteca tem que
ser fechada. Ruche, retorna com a pesquisa com sua equipe e o próximo nome
da lista de Grosrouvre era Euler, nascido na Basiléia em 1707, um grande
filósofo matemático.
CAPÍTULO 21
CONJETURAS E CIA
Nesse capítulo se passa da história quando o próximo nome da lista de
Grosrouvre que viria seria o nome de Goldbach, de acordo com o que
matemático prussiano Christian Goldbach, que é um dos problemas mais
antigos que não havia sido resolvidos da matemática, mais precisamente da
teoria dos números. Sendo assim ela diz que todo número par maior ou igual a
4 é a soma de dois primos. Por exemplo: 4 = 2 + 2; 6 = 3 + 3; 8 = 5 + 3; 10 = 3
+ 7 = 5 + 5; 12 = 5 + 7; etc. O matemático explica detalhadamente que todos os
números pares e uma forma o outra são formados por dois ou mais números
primos, sendo assim para cada número par formado tem dois ou mais números
primos somados.

CAPÍTLO 22
IMPOSSÍVEL É MATEMATICO
Nesse capítulo impossível é matemático fala exatamente o que o título fala,
mostra diversos problemas que matemáticos quebram a cabeça para resolver
eles, mesmo com diversos acadêmicos achando impossível resolvê-los. Alguns
desses problemas eram: trissecção do ângulo, duplicação do cubo e
quadratura do cubo. Os problemas são encarados por acadêmicos com a
mínima possibilidade de ser resolvidas. Sendo esses problemas, que foi
resolvido por o matemático que foi mencionado no livro.
CAPÍTULO 23
GOSTARIA DE VER SIRACUSA...
Siracusa tinha latomias (pedreiros que rodeavam por lá), sem contar com seus
dois portos que são de juntos uns dos outros (um atrás do outro), e um enorme
penhasco, que era comparado as orelhas de Dionizio, que era um tirano que
morou por lá até a sua velhice. O Sr. Ruche ter encontrou seu velho amigo
Dom Otávio. Nesse capítulo fala bastante do que Siracusa. Citados como eles
portos, entre outros. Siracusa tinha muitas coisas e também fala também o
motivo por que se gostaria de ver Siracusa. Siracusa é uma cidade onde eles
passam.
CAPÍTULO 24
ARQUIMEDES. QUEM PODE O MENOS, PODE O MAIS.
O capítulo apresenta uma batalha que acontecia no lado Norte e Sul de
Fortaleza, na época de VII A.C. Mostrando que Arquimedes foi quem
demonstrou o volume da esfera que um terço do volume do cilindro. Ao
decorrer do capítulo sita uma grande batalha no lado Norte e Sul em que um
grande matemático mundialmente conhecido que foi Arquimedes que foi quem
demonstrou o volume da esfera que um terço do volume do cilindro.
Arquimedes mostrou aos poucos como seria feito a medição do cilindro.
CAPÍTULO 25
MAMAGUENA!
Ao passar pela cidade de Siracusa, Sr. Ruche chega a Amazônia que fica no
lado Norte, a procura de novas respostas, ao chegar lá conhece um índia que
já é idosa, que sabia de tudo sobre Elgar, tudo mesmo que ele queria saber a
respeito de Elgar. Depois de um tempo Sr. Ruche ouviu um barulho estranho,
Ruche foi olhar o que era e viu seu amigo Otávio morto assassinado, que
também foi assassinado pelo autor da morte de Nofutur. O capítulo acaba com
a morte de Otávio e também por que teria acontecido aquilo com seu amigo.

CAPÍTULO 26
AS PEDRAS DO VAU
O capítulo 26 retrata o mistério da "morte" de Grosrouvre, que será difícil ser
resolvido. O matemático Wilis que conseguiu demonstrar as conjecturas de
Grosrouvre, conseguiu chegar à casa de Sr. Ruche, chegando lá, Max com
várias velas desce, era o aniversário do Sr. Ruche, que observava atentamente
seu bolo, quando percebeu um bilhete, vindo de Manaus, por Dom Otávio, que
havia conseguido escapar, e estava vivo, Sr. Ruche leu atentamente o bilhete,
e resolveu não contar a ninguém sobre o ocorrido.
III -LEVANTAMENTO DE ENIGMAS E APRESENTAÇÃO EM FORMA DE
PARÁFRASE.






O papagaio que tanto achavam que era macho na verdade não se
passava de uma fêmea.
Aparece Otávio que na verdade era um sequestrador que sequestrou
Max, Sr. Ruche e o papagaio Nofutur.
Quadros são roubados.
Há tráfico de animais
Alguém tenta matar Elgar Grosrouvre.
IV -POR QUE VALE A PENA OU NÃO LER ESSE LIVRO?
Em nossa opinião vale a pena ler o livro Teorema do Papagaio pois é um livro
que aborda o tema matemático policial, é um tema que chama bastante a
atenção principalmente entre os jovens, esses que não preferem livros
envolvendo a matemática, talvez possam se envolver nessa fascinante história.
Aborda temas estudados na escola, quem tem dificuldade em matemática
facilita bastante.

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O Teorema do Papagaio de Denis Guedj

  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ. Assunto: O Teorema do Papagaio-Denis Guedj. Alunos: Adriana Cristina Natal nº 01 Ana Carolina Borges Cruz nº 03 Camila Silva Palaro nº 12 David Ferreira de Souza nº 14 Série: 1º Ano A – Ensino Médio. Professores: Carlos Ossamu Cardoso Narita e Maria Piedade Teodoro da Silva. Disciplina: Matemática e Língua Portuguesa.
  • 2. Jacareí, 01 de dezembro de 2013. ÍNDICE 1. Objetivo, biografia e contribuições......................................................... 3 2. Resumo.................................................................................................. 5 3. Levantamento de enigmas e apresentação em forma de paráfrase.... 21 4. Por que vale apena ou não ler o livro? .................................................22
  • 3. OBJETIVO O grupo tem como objetivo apresentar, de forma resumida todos os capítulos do livro “O Teorema do Papagaio”, de Denis Quedj. Juntamente com os aspectos de contribuição à matemática, biografia do autor. BIOGRAFIA DE DENIS GUEDJ Denis Guedj foi um dos fundadores, junto com Claude Chevalley , Departamento de Matemática da Universidade Centro Experimental de Vincennes , embrião da Université de Paris VIII e fundada em 1969 . Ensinou história da ciência e epistemologia, e, peão adepto da popular, se recusou a lidar com tarefas de gestão ou de endereço. Autor de ensaios e romances que retratam a ciência , a matemática e história, trabalhou no jornal Libération elaborado 1994-1997 crônicas o suplemento científico Eurêka , que foram compilados para editar o livro O GRATUITE ne vaut rien mais . Ele conheceu o sucesso em 1998 com a publicação do romance The Parrot teorema - traduzido em vinte línguas - que apresenta o nascimento da matemática e que sucederam outros sucessos em 2000 , a extensão do mundo , que conta como o sistema métrico foi imposta durante a Revolução
  • 4. Francesa , ou Zero , em 2005 , o que explica a invenção do zero, através de cinco encarnações de uma mulher. Em 2009 participou na ação de protesto que juntou professores e alunos, chamado de "Ronde des infinie obstinadamente" Que ocupou o parisiense Place de Grève durante 1.001 horas para protestar contra as loi des Libertés et des responsabilités universités ( LRU ) 6 (" Direito às liberdades e responsabilidades das universidades ", também chamado LRU). CONTRIBUIÇÕES À MATEMÁTICA “O Teorema do papagaio”, de Denis Quedj, trouxe muitas contribuições à matemática e sua forma de ensino. Apresenta fórmulas e enigmas o livro e tem grande riqueza ao fato de falar sobre a vida de grandes matemáticos e suas contribuições. Além de mostrar como a matemática pode ser ensinada de uma maneira muito diferente das utilizadas no sistema de ensino de todo o mundo, o autor escreve ao estilo de “O Mundo de Sofia.”
  • 5. II -RESUMO DO LIVRO “O TEOREMA DO PAPAGÁIO”. CAPÍTULO 1 NOFUTUR Em um sábado, Max foi dar uma volta no Mercado das Pulgas de Clignancourt. Depois de passar pelas barracas, bem no fundo do local avistou dois homens tentando capturar um papagaio. O papagaio se defendia bicando-os. Max partiu pra cima. No mesmo instante na rua Ravignan, Perrete entrega uma carta ao Sr. Ruche, no carimbo indicava que vinha de Manaus. A carta era de Elgar Grosrouvre seu velho amigo, e nela Elgar dizia que Sr. Ruche iria receber um carregamento de livros, uma biblioteca de centenas de livros matemáticos, com todas coleções completas. Perrete Liard a moça que trabalhava pra o Sr. Ruche, ela se responsabilizava pela livraria: encomendas, clientes, fornecedores, vendas, encomendas, contabilidade. Fazia tudo isso muito bem. Max chegou em casa com o papagaio em mãos, Jonathan e Léa, seus irmãos, que estavam tomando café olharam para o papagaio. O pássaro com cores vibrantes, verde e vermelho tinha um, ferimento na testa. Max limpou as patas e penas. Grosrouvre, tinham se conhecido na universidade. Ruche em filosofia e Grosrouvre em matemática. Em seus pensamentos Sr. Ruche pensava: O que Grosrouvre queria dele? Perrete chegando em casa não gostou de ver o papagaio ali, as crianças insistiram em que ela deixasse ali mesmo, Max implorou, ela então notou as cicatrizes no rosto de Max, ele tinha ferido enquanto tentava capturar o papagaio. CAPÍTULO 2 MAX, O EÓLICO Max sempre falante, estava lá tagarelando na orelha do papagaio, falando de como é ruim ser surdo mas que pelo menos não é de nascença, falando dos gêmeos Jonathan-e-Léa. E Max sem parar de falar, estava à procura de um
  • 6. nome ao seu novo amigo, o papagaio. E na mesa da sala lá estava Léa e todos à sua volta, quando escutaram: “Só falo na presença de um advogado.”, essas palavras eram do papagaio. Perrete foi logo interrogando, dizendo que o papagaio não falava, e Jonhatan-e-Léa retrucando, e todos ali sem saber o porquê do pássaro pronunciar aquilo. Foi ali mesmo que decidiram que o nome dele seria Nofutur, este era o único papagaio que repetia o que nunca tinha ouvido. Dali em diante foi posto um poleiro, um distribuidor de ração, tudo isso, onde seria o cantinho de Nofutur. Perrete, pensativa, estava a ponto de contar a todos como eles todos estavam ali, seu passado, seu namoro, seu quase casamento, como foi morar lá com Sr. Ruche, sua gravidez de Jhonatan-e-Léa, sua vontade de ter outro filho, a adoção de Max. Depois de ter dito tudo, o silêncio tomou conta. Para Perrete foi um alívio ter dito aquilo tudo. CAPÍTULO 3 TALES, O HOMEM DA SOMBRA Logo de manhã, ouve-se algo ou alguém falando de Tales de Mileto. Era um rádio? Era Léa? Não! Era o papagaio. Jonathan já tinha ouvido falar de Tales, na escola, e outros nomes que envolvia teoremas. Max estava impressionado com a esperteza de Nofutur, Jhonatan-e-Léa, tentavam entender como o papagaio podia tagarelar tanto. Sr.Ruche depois de escutar o que o papagaio disse assim, tão espontaneamente, começou contar á Léa sobre a história de Tales. Jhonatan se interessando foi logo entrando a conversa, os irmãos fazendo perguntas sobre o matemático Tales...ou seria filósofo? Todas essas perguntas Sr. Ruche ia respondendo. Ruche então resolveu estudar, ia todas as manhãs a biblioteca nacional, e fazia notas em seu caderno. Sr. Ruche ia aprimorando seus estudos cada vez mais. Todos unidos na sala, inclusive Nofutur, Sr.Ruche começou a falar sobre Teorema de Tales, e os gêmeos com a fúria da adolescência já iam fazendo perguntas desafiadoras. No seu dia-adia, em meio de conversas e jantares, Sr. Ruche sempre estava a declarar sobre Tales, e sempre Max ou os gêmeos estavam lá para escutá-lo, inclusive o papagaio. Conversa indo e conversa indo, eles falavam de professores em suas escolas que explicavam sobre teoremas, e a matemática é que entra em
  • 7. cena nessa conversa. Léa da sua opinião, Jhonatan rebate. CAPÍTULO 4 A BIBLIOTECA DA FLORESTA Sr. Ruche recebe uma inesperada visita, os livros, ou melhor dizendo, a biblioteca de Grosrouvre. Sr. Ruche e Perrete estavam explorando e abrindo caixas vendo o quanto de livos tinham ali, estavam maravilhados com o tamanho do tesouro. Perrete ia colocando os livros nas prateleiras, e Ruche ia apenas observando, eles estavam conversando sobre seu amigo Grosrouvre, criando hipóteses de sua vida, de por que tanta pressa em mandar a biblioteca para eles. Sr. Ruche queria ligar, se comunicar com seu amigo, saber como ele estava, o por que de ter se desfeito da biblioteca, mas não havia um modo de comunicação, não tinha o número, não tinha endereço, a única coisa que sabia era que morava no estado de Manaus. Batizaram a nova biblioteca de “Biblioteca da Floresta”. Sr. Ruche, Perrete e as crianças faziam dos livros brinquedos, ia tirando eles da caixa com brilho nos olhos. Alguns livros falavam de Trigonometria, outros de Álgebra. Eles estavam abrindo livros, estavam todos curiosos, mas estavam ali na verdade para organizar a biblioteca, pois havia muitos livros, livros matemáticos, dividiram os livros em seções e subseções. Max não desgrudava de Nofutur, andava com ele pra cá, e pra lá, mas Max tinha suas duvidas, da onde vira o papagaio? Qual sua espécie? Era macho ou fêmea? Levou-o para uma casa de papagaios aonde encontrou uma moça, e ela foi logo dizendo que ele tinha sorte em ter aquele papagaio de Amazonas da testa azul, era um pássaro falador, a moça foi logo fazendo perguntas e Max saiu apressado. A vendedora da loja, estava atrás do papagaio, e Max já estava esperto com isso, por isso saiu correndo e se escondeu, tinha que tomar cuidado, havia um tráfego de animais. CAPÍTULO 5 O PESSOAL MATEMÁTICO DE TODOS OS TEMPOS Sr. Ruche estava determinado e focado, queria estudar sobre os matemáticos, todos os matemáticos, 2500 anos de matemática, então foi até á Biblioteca e foi anotando em seu bloco de notas algumas seções. Seção 1-Primeiro Período-Matemática Grega. Anotou que havia obras de Tales, geometria,
  • 8. Pitágoras, aritmética, álgebra, Escola de Atenas, Platão, Arquimedes. Notou que algumas obras eram exclusivamente de matemática. Estava a noite, Sr. Ruche foi embora, e voltou logo pela manhã para dar continuidade aos seus estudos. Seção 2- A Matemática no mundo árabe- do século IX ao século XV. Os sábios árabes tinham em particularidade se der ao mesmo tempo matemáticos e tradutores, sábios da cidade de Bagdá, Bizâncio, e Alexandria. Os sábios árabes tinham conhecimentos de filosofia, medicina, astronomia, matemática e física. No inicio do século IX Bagdá, al-Khuwarizmi (álgebra, equações de primeiro e segundo grau com uma incógnita. Essa é uma de muitas descobertas feitas pelo Sr. Ruche durantes seus estudos na Biblioteca. Por hoje acabou a seção 2, mas ainda tinha varias duvidas da matemática e dos celebres matemáticos à descobrir. Dia seguinte Sr.Ruche estava com uma baita gripe, dois dias de cama, por sim, estava ele lá na Biblioteca de novo para a Seção 3-A Matemática no Ocidente a partir de 1400. Era uma seção que teria muitas anotações, por isso iria dividi-la. O grande século da álgebra elementar, equação do terceiro grau, geometria analítica, calculo infinitesimal. Várias e várias anotações feitas, e pronto! Tinha em mãos 2500 anos de matemática. Sr. Ruche foi obrigado a acrescentar a Seção 4- Matemática do século XX. CAPÍTULO 6 A SEGUNDA CARTA DE GROSROUVRE A segunda carta de Grosrouvre chega à casa do Sr. Ruche, a carta vinha informando Polícia de Manaus-Estado do Amazonas, não era Grosrouvre morrera no incêndio da sua casa. Perrete leu a carta e Sr. Ruche atentamente escutava, e pensava: Meu amigo some durante um longo tempo e quando aparece é pra dizer que está prestes a morrer. Sr. Ruche ficou de luto pelo seu amigo, a raiva não pode impedir a tristeza, ele perdia seu amigo pela segunda vez. Sr. Ruche só pensava no que havia ocorrido, e supostamente pensou, Grosrouvre sabia do incêndio e mandou a biblioteca pra mim para que não acontecesse nada com ela. Ruche foi até uma cervejaria e lá lembrava de momentos vividos por ele, dos tempos do exército, das contradições dos dois. Na mesa da cervejaria também não esquecia da matemática que Grosrouvre pôs agora em seu cotidiano.
  • 9. Somou, errou, adicionou, riscou mas finalmente o resultado saiu. Perrete chegou e sentou à mesa com ele, e começaram a conversar sobre o seu passado, sobre a biblioteca. Os dois sempre foram bem reservados, um não sabia nada do outro. Em casa, Perrete e Sr. Ruche tentaram desvendar o mistério. Era tarde, em seu poleiro Nofutur dormia, e enquanto isso Sr. Ruche acreditava num acidente com seus amigos. CAPÍTULO 7 PITÁGORAS, O HOMEM QUE VIA NÚMEROS EM TODA PARTE Soma dos ângulos internos de um triângulo Os triângulos possuem uma propriedade particular muito interessante relativa à soma de seus ângulos internos. Essa propriedade garante que em qualquer triângulo, a soma das medidas dos três ângulos internos é igual a 180 graus. Para verificar essa afirmação, considere um triângulo ABC qualquer. Considere ainda uma reta r, passando pelo ponto A e paralela ao lado (essa reta sempre existe e é única!). Pulgas, e o leva para casa. O ponto de conflito na história é uma remessa de livros que chega de Manaus, de um velho amigo desse livreiro. Os livros todos são sobre matemática, alguns raríssimos. E o amigo manda estes livros porque aparentemente sabia que eles iriam se perder num incêndio. Depois esse amigo morre, dando ao autor do thriller um gancho para seu thriller e o desenrolar da história da matemática. CAPÍTULO 8 DA IMPOTÊNCIA À SEGURANÇA. OS NÚMEROS IRRACIONAIS. Mas das grandes dificuldades dentro da matemática ,é os jogos de sinais, pois uma vez que éramos os sinais de uma conta, o resultado sempre irá dar errados, mais temos grandes regras que nos fazem aprender e decorar, esta regra ex: SOMA ou SUBTRAÇÃO Sinais iguais = somam e mantêm o mesmo sinal Sinais diferentes = subtrai e considera-se o sinal do maior termo Sinais iguais = dá positivo(+) Sinais contrários = dá negativo (-) A Lemniscata ou símbolo do infinito A lemniscata é uma figura geométrica em forma de hélice que é o sinal matemático do "infinito". Simbolicamente a lemniscata representa o equilíbrio dinâmico e rítmico entre dois polos opostos. Foi largamente usada nos desenhos celtas e insistentemente reproduzida em seus intrincados desenhos de formas. A lemniscata, principalmente em suas representações
  • 10. celtas, nos remete diretamente, símbolo resgatado pela tradição alquímica, onde se vê uma serpente que morde o próprio rabo e devora-se a si mesma. o cara dá valor mesmo aos matemáticos islâmicos. Ainda bem. Quando se fala em ciência, toda a sociedade ocidental sempre se esquece que, durante o Império Romano, a única coisa que se desenvolveu foi o aparato administrativo e a sua expansão, nada mais. Ou você ouviu falar de um Pitágorus? Ou Talesium? Não, claro que não. Os romanos não fizeram nada pela ciência, por isso que a Europa entrou na Idade Média mais ignorante que a média dos gregos livres, mil anos antes. Se não fossem os árabes (e os indianos), não teríamos tão desenvolvidas essas ciências que temos hoje, como a medicina, a astronomia, a filosofia e toda a matemática. CAPÍTULO 9 EUCLIDES, O HOMEM DO RIGOR. A álgebra é um ramo da matemática que trabalha incógnitas e variáveis (letras); A fórmula de Cardano-Tartaglia, são fórmulas para a resolução de equações cúbicas (equações do terceiro grau). Atualmente conhecido como a proposição de que todo o polinômio complexo não constante, numa indeterminada, possui, pelo menos, uma raiz complexa. Chega de Manaus, de um velho amigo desse livreiro. Os livros todos são sobre matemática, alguns raríssimos. E o amigo manda estes livros porque aparentemente sabia que eles iriam se perder num incêndio. Depois desamigo morre, dando ao autor do thriller um gancho para seu thriller e o desenrolar da história da matemática. O livro faz pensar em como a matemática surgiu, pois ele trata, além de tudo, da história da matemática, e não apenas de fórmulas célebres mas de origens desconhecidas. CAPÍTULO 10 O ENCONTRO DE UM CONE COM UM PLANO. Circunferência é o conjunto de todos os pontos de um plano equidistantes de um ponto fixo. A elipse é a curva que se obtém seccionando-se um cone com um plano que não passa pelo vértice, não paralelo a uma reta geratriz (reta que gira em torno do eixo do cone de forma a gerá-lo) e que corta apenas uma das folhas da superfície. A hipérbole é a curva que se obtém seccionando-se um cone com um plano que não passa pelo vértice, não é paralelo a uma reta geratriz e que corta as duas folhas da superfície. A parábola (do grego παραβολή) é uma seção cônica gerada pela intersecção de uma superfície cônica de segundo grau e um plano paralelo a uma linha geradora de cone
  • 11. (chamada geratriz). E sem contar que eles receberam um presente inesperado, de um amigo muito antigo, era simplesmente a maior, mais rara e mais cara biblioteca de livros matemáticos existentes. Eles foram se envolvendo na história da matemática junto com uma morte que ainda não tinha solução. O amigo do Sr. Ruche, Grosrouvre, tinha morrido pouquissimo tempo depois de ter lhe enviado a biblioteca. Ele disse em uma carta que tinha feito muitas descobertas novas na matemática, e confiou essas descobertas somente para um amigo, o Sr. Ruche ficou sem entender, pois sempre foi só os dois, ele não via mais ninguém que Grosrouvre pudesse confiar suas ideias. E além disso Grosrouvre também disse que havia pessoas querendo essas descobertas, e ele não quis vende-las, e isso pode ter causado a sua morte. Depois de muitas pesquisas da parte de todos, acabaram descobrindo que o portador do segredo (das descobertas de Grosrouvre) era Nofutur que na verdade era Mamaguena, pois era fêmea e não macho. E o que Sr. Ruche guardou pra si, é que havia uma possibilidade de Grosrouvre está vivo CAPÍTULO 11 OS TRÊS PORBLEMAS DE RUE RAVIGNAN Todo ponto de qualquer plano cuja a distância em relação ao centro da circunferência e maior que o raio chama-se de ponto externo a circunferência. Todo ponto do plano cujo a distância em relação ao centro da circunferência e menor que o raio chama-se ponto interno ´a circunferência. A reunião desses pontos internos chama-se de região interna da circunferência. Como teria dito os gregos não havia avançado um iota. E dezembro já ia adiantando. Eles bem que esforçaram mas nenhuma das três questões relativa Grosrouvre está resolvida pode ficar sossegada Perrette JA ESTAMOS CHEGANDO LA todas essas curvas por esses matemáticos. Por que um papagaio despertaria o interesse de mafiosos? O que ele guarda na memória? Por que o amigo do Sr. Ruche quer se desfazer de uma biblioteca tão preciosa? Para armar e desarmar essas duas tramas paralelas, o matemático Denis Guedj, professor na Universidade Paris VIII, lança mão de toda a história da matemática, desde a Antiguidade história tem início em Paris, quando o menino Max resgata um papagaio sequestrado por gângsteres. Ao mesmo tempo, o Sr. Ruche, dono da livraria As Mil e Uma Folhas, recebe uma. CAPÍTULO 12 OS OBSCUROS SEGREDOS DO IMA Por que o amigo do Sr. Ruche quer se desfazer de uma biblioteca tão preciosa? Para armar e desarmar essas duas tramas paralelas, o matemático
  • 12. Denis Guedj, professor na Universidade Paris VIII, lança mão de toda a história da matemática, desde a Antiguidade até os nossos dias. Resultado: a matemática vira literatura e a literatura vira matemática, Quando chegou em casa como o papagaio, sua mãe Perrete disse que não queria o papagaio, mas ao ver que ele estava machucado, permitiu que ele ficasse até se recuperar. Em uma certa manhã, Nofutur, (nome que Max deu ao papagaio, que significava: sem futuro) começou a contar a história de Tales de Mileto, foi assim que o Sr. Ruche (o deficiente físico), Jonathan e Léa (o casal de gêmeos), Max e Perrete (a mulher) começaram a viver uma aventura magica conhecendo a matemática contada em forma de história desde o seu início, de Tales até Pitágoras, seguindo com Euler, Euclides, Fermat, Tartaglia, Newton, Pascal, Cardan, Arquimedes, entre outros. Em meio a uma rede de intrigas envolvendo a máfia, seqüestros e enigmas intelectuais, O teorema do papagaio cativa o leitor ao lançar-lhe um desafio, que será compartilhado por cada um dos personagens; compreender e organizar a história do pensamento matemático desde a Antiguidade até os nossos dias. CAPÍTULO 13 BAGDÁ DURANTE... Números primos gémeos Em teoria dos números, dois números primos são números primos gémeos se a diferença entre eles for igual a dois. Os primeiros pares de números primos gémeos são 3 e 5, 5 e 7, 11 e 13, 17 e 19, 29 e 31, 41 e 43, 59 e 61, 71 e 73, 101 e 103, 107 e 109 (sequência A001097 na OEIS). Os maiores números conhecidos com estas características são 2 003 663 613 • 2195 000±1, descobertos em janeiro de 2007. Existem cerca de mil números primos gémeos abaixo de 100 000 e oito mil abaixo de 1 000 000. Tales Tales de Mileto foi um importante filósofo, astrônomo e matemático grego que viveu antes de Cristo. Ele usou seus conhecimentos sobre Geometria e proporcionalidade para determinar a altura de uma pirâmide. Em seus estudos, Tales observou que os raios solares que chegavam à Terra estavam na posição inclinada e eram paralelos, dessa forma, ele concluiu que havia uma proporcionalidade entre as medidas da sombra e da altura dos objetos. Descrição do rio amazonas O Amazonas é o segundo rio mais extenso do
  • 13. planeta, apresenta 6,4 mil quilômetros, sendo menor apenas que o rio Nilo (7.400 quilômetros). No entanto, apresenta a maior vazão de água. A nascente do rio Amazonas está localizada no lago Lauri, nos Andes do Peru. O rio Amazonas está presente nos países do Peru, Colômbia e Brasil, em sua bacia hidrográfica estão também os países da Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana. O rio nasce com o nome de Vilcanota e recebe depois as denominações de Uicaiali, Urubamba e Marañón. Quando entra no Brasil, torna-se Solimões, até o encontro com o rio Negro, próximo de Manaus. Desse ponto até a foz recebe o nome de Amazonas. No território brasileiro, esse grande e importante rio desce de 82 metros de altitude, em Benjamin Constant, dirigindo-se ao oceano depois de uma trajetória de 3.165 quilômetros CAPÍTULO 14 BAGDÁ DEPOIS Enquanto Jonathan-e-Léa viajavam até Manaus, o Sr. Ruche procurava a resposta nos livros. Em mente estava p texto de al-Khuwarizmi. Depois que o Sr. Ruche sabia da existência de muitos matemáticos, ficou uma dúvida: porque Grosrouvre havia deixado uma dúvida ao fato de designar pontos comuns entre esses dois matemáticos? O Sr. Ruche entendeu que Sharaf al-Din al Tesi continuou de fato o estudo geométrico das equações do terceiro grau. O que fez ele lançar no estudo das curvas Depois de muitos estudos o Sr. Ruche aprendeu como do círculo, a trigonometria passou ao triangulo, estabelecendo relações entre ângulos e lados. Com uma tremenda vontade e necessidade de saber mais da vida de Omar Khayyam, o Sr. Ruche volta ao IMA. Ao longo do tempo Omar Khayyam (que mudou seu nome para al-Khayyam), fez dois grandes amigos, Absul Kasen e Hassan Sabbah. Em uma noite durante uma festa um dos amigos fez um pacto com os dois “juremos fidelidade uns aos outros, somos os três semelhantes e iguais. Deve ser assim. O primeiro de nos que alcançar a gloria e a fortuna ajudara os outros dois” e eles assim juraram.
  • 14. O primeiro a alcançar a gloria foi Abdul- Kasen, que não se esqueceu do pacto. Depois de muito estudo sobre esses três o Sr. Ruche descobre que Khayyan morreu aos 84 anos, com a mesma idade de Grorouvre. A mesma idade do Sr. Ruche! O assassinato de califa teve uma repercussão incrível pelo mundo afora. A tomada da Capital do Comendados dos Crentes assinalou o fim do Califado Abássida que durara meio milênio, e Bagdá? Depois do Tulagu, veio Tamerlão a cidade foi saqueada mais uma vez. Era demais, [. Foi por vários séculos a fim da cidade redonda Bagdá depois. CAPITULO 15 TARTAGLIA, FERRARI DA ESPADA AO VENENO. O Sr. Ruche tremia de emoção após ler novamente o massacre da igrejinha de Oradour-sur-glane. Noccolò tinha doze anos e era muito pequeno, como seu pai. Pobre demais para pagar um médico ao seu filho, sua mãe cuida dela em casa. Com o passar do tempo ele volta a falar, porem gago. Os garotos de sua idade o apelidara de Tartaglia, isto é, Gaguinho. Resolveu manter o nome. Ele aprendera tudo que sabia com obras de defuntos. O Sr. Ruche não teve a menor vontade de organizar uma sessão com as obras desses “defuntos”. Nesse capitulo, também fala de Fibonacci. Que descobriu o zero, e também adquiriu um grande interesse pela multiplicação dos coelhos e a descendência de um casal até o fim de um ano, Em um ano um casal de coelhos gera duzentos e trinta e dois outros casais! Fibonacci inventou a noção matemática de Sequência de números, que teve muito futuro.
  • 15. O Sr. Ruche vai atrás de Maria Guilitti como ela não estava, ele espirou ela na frente da casa dela em um café- restaurante, onde pediu um chope. Maria chega e vai falar com ele. Onde ela passa informações sobre o dia que ela conheceu Max Novamente nos livros o Sr. Ruche vai aos livros, dessa vez foi ‘’ Flor de soluções de certas questões relativas ao número e a geometria’’ mas houve a pergunta, por que? Para Fibonacci várias delas ‘’ apesar de espinhosas, são expostas de maneira florida, e do mesmo modo que as plantas cujas raízes estão afundadas na terra e mostram flores, assim também dessas questões deduzem-se uma porção de outras’’. Um desses problemas floridos motivou um torneio que opôs Fibonacci a Giovanni da Palermo, e, presença do rei da Sicília. CAPITULO 16 IGUALDADE Robert Record estava debruçado sobre uma folha carregada de números e letras, e pena na mão, pronta. Refletia. Fez um sinal e ficou analisando, ficou satisfeito. Era o sinal de igual. Dois tracinhos paralelos idênticos, separados por tênue colchão de ar “=” A cruz da multiplicação, inventada pelo inglês Willian Oughtred em 1631. Os dois vês deitados de maior e menor, inventado um pouco antes por Thomas Harrot, outro inglês. O sinal da raiz quadrada inventado pelo alemão Rudoff em 1525. Três sinais de raiz quadrada seguidos, para a raiz cubica. E o oito deitado, do infinito, inventado por John Wallis O musical bolado por Jonathan-e-Léa impressionou o Sr. Ruche, menos por sua qualidade artística do que por sua adequação aos grandes problemas de hoje, como trabalho informal. Ele não sabia que J-e- L eram tão sensíveis assim a questões sociais, de que nunca falam em casa, Mas em casa será que eles falavam do que sentiam no fundo do peito? Se bem que, de uns tempos para cá...
  • 16. O Sr. Ruche nunca foi militante de causa nenhuma, mas tinha fibra política; seu engajamento na Resistencia antinazista durante a guerra deixara elas políticas, ideológicas, religiosas ou econômicas. Era simples: ele odiava qualquer opressão; na sua cabeça existia uma espécie de axioma implícito que o levava a se posicionar naturalmente do lado CAPITULO 17 FRATERNIDADE, LIBERDADE. ABEL CALOIS. Para os primeiros algebristas uma equação era solúvel ou insolúvel: ou ela tinha uma raiz ou não tinha. Cardan, Bombelli e outros foram forçados a admitir que era mais complicado. E, por isso mesmo mais interessante. Acabaram levantando uma questão geral relativa ao número de raízes de uma equação. Antes de calcula-las e tentar determina-las pensaram que seria bom saber, a priori, quantas havia. Uma equação de segundo grau poderia ter três soluções? Uma de quarto grau pode não ter nenhuma solução? Dava para ter alguma certeza sobre essa questão? Em sua “invenção nova sobre a álgebra” publicado em 1629, Albert Girard pressentiu que uma equação de grau n tinha n raízes... se fossem levadas em conta as raízes imaginarias e se cada raiz fosse contabilizadas tantas vezes quantas interviesse. Uma raiz dupla, por exemplo contava duas vezes. D’Albert, o homem da enciclopédia, fez uma primeira tentativa de demonstração em 1746, seguindo por Euler em 1749. Depois por outros dois franceses, Louis Langrange e Pierre- Simon Laplace. Finalmente, foi um alemão, Karl Langrange Gauss, o “príncipe dos matemáticos” que deu a primeira demonstração completa. Aliás, não satisfeito por dar uma, deu outras três. Esta ai uma bela prova de necessária distinção entre o enunciado de um teorema e sua demonstração. CAPITULO 18 FERMAT, O PRINCIPE DOS AMADORES
  • 17. As equações algébricas tinham esgotado o Sr. Ruche. Quase como se ele próprio tivesse tido de resolve-las. Sentiu a necessidade de dar uma parada. De dieta por vários dias. Nada de biblioteca da Floresta, nada de Grousrouvre, nada de Manaus, nada de fiel companheiro. Sentiu uma enorme necessidade de tirar férias. Férias! Esta ai uma palavra que havia desaparecido do seu vocabulário. É verdade que agora, o Sr. Ruche trabalhava. E que trabalhando, tinha direito a férias. Mas não cinco semanas. Não aguentaria Os preparativos do passeio não passavam desapercebidos nas velhinhas, que saiam as pencas para fazer suas compras. Em seus olhares duros, não havia nem repreensão em desaprovação mas invejava. Se eles ousassem, teriam largado as cestas ali mesmo e teriam se juntado aqueles dois velhotes para um dia inesperado. No dia seguinte o Sr. Ruche resolveu não fazer nada. O dia foi bem comprido. Passou várias vezes na livraria. Da primeira para consultar uma obra sobre os impressores. Acabou descobrindo o que buscava: a igreja vista de Vetheul, pintada por Monet. Pintada no ateliê atracado bem ao lado do lugar em que haviam almoçado. A semelhança entre os dois Pierres parava por ai. Fermat tinha uma testa larga, uma covinha no queixo e cinco filhos. O livreirode Montmartre desaparecia diante do conselheiro do Partamento de Toulouse, membro da câmera de Recursos, Conselheiro da câmara do Edito. Se bem que, quanto ao titulo “Conselheiro da Câmara dos Inquéritos”, o Sr. Ruche sentiu uma certa afinidade... CAPITULO 19 A ROSA-DOS-VENTOS Em matemática os “bons problemas”, geralmente são aqueles formulados de maneira simples... mas cuja a resolução se revela particularmente difícil. Quanto maior a distância entre simplicidade da formulação e a complexidade da solução, “melhor” o problema. Desse ponto de vista, a teoria dos números é uma mina de bons problemas.
  • 18. Em teoria dos números, Fermat é incontestavelmente melhor. Num Pascal, nem Descartes, nem qualquer outro matemático contemporâneo obteve resultados comparáveis. Tratava-se da pesquisa das propriedades dos números em si. A partir da separação em números pares e impares, em números primos e compostos, o jogo consiste em representar um número como soma de quadrados, de quantos cubos? De uns tempos para cá, os números primos se tornaram extremamente importantes em criptografia. A maioria das codificações modernas se baseia na propriedades dos números primos Bonito nome tem esse tipo de raciocínio criado por Fermat: se quisermos provar que um problemas não tem solução em números naturais, mostraremos que ele admitisse uma, teria outra cem números menores, tinha escrito Grousrouvre. “Tudo bem, mas por que isso é uma prova? perguntou-se. “Ora bolas, por que só há um número finito de naturais inferiores a uma natural dado. Ou seja. Justamente porque a regressão não pode ser infinita!”. CAPÍTULO 20 EULER, O HOMEM QUE VIA A MATEMÁTICA. Nesse capítulo após uma longa noite, o Sr. Ruche levanta da ressaca da noite do dia anterior que passou sem tempo acordado, no dia seguinte depois que as tarde chega, ouve alguns ruídos vindo do apartamento, gritos do papagaio Nofutur e passos. Ele meio com medo corre para o local, mas a biblioteca não tinha nada diferente do que ele tinha deixado, mas percebe que o Nofutur havia desaparecido, imediatamente ele liga para a polícia e sua biblioteca tem que ser fechada. Ruche, retorna com a pesquisa com sua equipe e o próximo nome da lista de Grosrouvre era Euler, nascido na Basiléia em 1707, um grande filósofo matemático. CAPÍTULO 21 CONJETURAS E CIA
  • 19. Nesse capítulo se passa da história quando o próximo nome da lista de Grosrouvre que viria seria o nome de Goldbach, de acordo com o que matemático prussiano Christian Goldbach, que é um dos problemas mais antigos que não havia sido resolvidos da matemática, mais precisamente da teoria dos números. Sendo assim ela diz que todo número par maior ou igual a 4 é a soma de dois primos. Por exemplo: 4 = 2 + 2; 6 = 3 + 3; 8 = 5 + 3; 10 = 3 + 7 = 5 + 5; 12 = 5 + 7; etc. O matemático explica detalhadamente que todos os números pares e uma forma o outra são formados por dois ou mais números primos, sendo assim para cada número par formado tem dois ou mais números primos somados. CAPÍTLO 22 IMPOSSÍVEL É MATEMATICO Nesse capítulo impossível é matemático fala exatamente o que o título fala, mostra diversos problemas que matemáticos quebram a cabeça para resolver eles, mesmo com diversos acadêmicos achando impossível resolvê-los. Alguns desses problemas eram: trissecção do ângulo, duplicação do cubo e quadratura do cubo. Os problemas são encarados por acadêmicos com a mínima possibilidade de ser resolvidas. Sendo esses problemas, que foi resolvido por o matemático que foi mencionado no livro. CAPÍTULO 23 GOSTARIA DE VER SIRACUSA... Siracusa tinha latomias (pedreiros que rodeavam por lá), sem contar com seus dois portos que são de juntos uns dos outros (um atrás do outro), e um enorme penhasco, que era comparado as orelhas de Dionizio, que era um tirano que morou por lá até a sua velhice. O Sr. Ruche ter encontrou seu velho amigo Dom Otávio. Nesse capítulo fala bastante do que Siracusa. Citados como eles portos, entre outros. Siracusa tinha muitas coisas e também fala também o motivo por que se gostaria de ver Siracusa. Siracusa é uma cidade onde eles passam.
  • 20. CAPÍTULO 24 ARQUIMEDES. QUEM PODE O MENOS, PODE O MAIS. O capítulo apresenta uma batalha que acontecia no lado Norte e Sul de Fortaleza, na época de VII A.C. Mostrando que Arquimedes foi quem demonstrou o volume da esfera que um terço do volume do cilindro. Ao decorrer do capítulo sita uma grande batalha no lado Norte e Sul em que um grande matemático mundialmente conhecido que foi Arquimedes que foi quem demonstrou o volume da esfera que um terço do volume do cilindro. Arquimedes mostrou aos poucos como seria feito a medição do cilindro. CAPÍTULO 25 MAMAGUENA! Ao passar pela cidade de Siracusa, Sr. Ruche chega a Amazônia que fica no lado Norte, a procura de novas respostas, ao chegar lá conhece um índia que já é idosa, que sabia de tudo sobre Elgar, tudo mesmo que ele queria saber a respeito de Elgar. Depois de um tempo Sr. Ruche ouviu um barulho estranho, Ruche foi olhar o que era e viu seu amigo Otávio morto assassinado, que também foi assassinado pelo autor da morte de Nofutur. O capítulo acaba com a morte de Otávio e também por que teria acontecido aquilo com seu amigo. CAPÍTULO 26 AS PEDRAS DO VAU O capítulo 26 retrata o mistério da "morte" de Grosrouvre, que será difícil ser resolvido. O matemático Wilis que conseguiu demonstrar as conjecturas de Grosrouvre, conseguiu chegar à casa de Sr. Ruche, chegando lá, Max com várias velas desce, era o aniversário do Sr. Ruche, que observava atentamente seu bolo, quando percebeu um bilhete, vindo de Manaus, por Dom Otávio, que havia conseguido escapar, e estava vivo, Sr. Ruche leu atentamente o bilhete, e resolveu não contar a ninguém sobre o ocorrido.
  • 21. III -LEVANTAMENTO DE ENIGMAS E APRESENTAÇÃO EM FORMA DE PARÁFRASE.      O papagaio que tanto achavam que era macho na verdade não se passava de uma fêmea. Aparece Otávio que na verdade era um sequestrador que sequestrou Max, Sr. Ruche e o papagaio Nofutur. Quadros são roubados. Há tráfico de animais Alguém tenta matar Elgar Grosrouvre.
  • 22. IV -POR QUE VALE A PENA OU NÃO LER ESSE LIVRO? Em nossa opinião vale a pena ler o livro Teorema do Papagaio pois é um livro que aborda o tema matemático policial, é um tema que chama bastante a atenção principalmente entre os jovens, esses que não preferem livros envolvendo a matemática, talvez possam se envolver nessa fascinante história. Aborda temas estudados na escola, quem tem dificuldade em matemática facilita bastante.