Entre 1500 e 1822, todas as decisões políticas sobre a colônia brasileira eram tomadas pelo rei de Portugal, que mantinha um Estado absolutista. De 1822 a 1889, o Brasil tornou-se independente sob o Império Constitucional, mas o imperador ainda detinha amplos poderes, como dissolver o parlamento, em uma "maquiagem liberal". A escravidão, embora proibida pela constituição liberal, permaneceu como elemento estrutural do Império até ser abolida em 1888, levando à queda da monarquia logo depois.