O documento discute diversos tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo água doce e oceanos, mudanças climáticas, biodiversidade, recursos naturais e conflitos, educação ambiental e reciclagem. Ele fornece detalhes sobre um grande aquífero de água doce encontrado no Atlântico e explica como a água chegou lá, bem como seu potencial uso. O documento também explica a diferença entre aquecimento global e mudanças climáticas.
2. Conteúdo programado
● Água doce e Oceanos;
● Mudanças climáticas e Aquecimento global;
● Biodiversidade;
● Recursos naturais X Conflitos;
● Meio ambiente, Sociedade e Desenvolvimento
Sustentável;
● Ética e Educação ambiental;
● Coleta seletiva e reciclagem de material.
3. Água doce e Oceanos
Embora os oceanos cubram a maior parte da superfície terrestre, sua água é inadequada para o
consumo humano por conta de sua salinidade. Somente uma pequena fração disponível sobre a
superfície dos continentes que contém poucos sais dissolvido é que a água doce, está disponível para
consumo direto.
Sob o mar na costa nordeste dos EUA há um depósito de "água fóssil" que pode estar ali desde o final
da Era do Gelo, mas como foi formada e por que a descoberta dessa reserva de água doce é
importante?
O fundo do Oceano Atlântico esconde um tesouro muito mais valioso do que qualquer navio pirata:
água doce.
Embora soe estranho, um grupo de geólogos da Universidade de Columbia, em Nova York, afirma que
na costa nordeste dos Estados Unidos há quase 3 mil quilômetros cúbicos de água doce presa em
sedimentos porosos sob a água salgada do mar.
Os cientistas acreditam que este aquífero é o maior já encontrado. Eles o avaliam como "gigantesco".
Segundo seus cálculos, a reserva vai da costa do estado de Massachusetts até New Jersey e abrange
cerca de 350 km da costa do Atlântico nessa região dos Estados Unidos.
Se a reserva estivesse na superfície, formaria um lago de cerca de 40 mil km2.
4. Água doce e Oceanos
Como a reserva foi encontrada?
Para detectar a reserva d'água, os pesquisadores usaram ondas eletromagnéticas.
Uma pista que eles já tinham é que, nos anos 70, algumas companhias petroleiras que
perfuravam a costa não extraíam petróleo, mas sim água doce. Os pesquisadores, no entanto,
não sabiam se eram apenas depósitos isolados ou algo muito maior.
Agora, para conhecer a área em detalhes, eles lançaram sondas a partir de um barco para medir o
campo eletromagnético nas profundezas.
Eles também concluíram que os depósitos são mais ou menos contínuos, estendendo-se da linha
da costa até cerca de 130 km mar adentro. Em sua maioria, eles estão entre 180 metros e
360 metros abaixo do fundo do oceano.
5. Água doce e Oceanos
Como a água chegou lá?
Os geólogos acreditam que a água doce pode ter se armazenado ali de duas maneiras.
Por um lado, acredita-se que no final da Idade do Gelo, grandes quantidades de água doce
acabaram presas em sedimentos rochosos, algo que os especialistas chamam de "água fóssil".
Mas pesquisas recentes mostram que os reservatórios provavelmente também se alimentam de
chuva e de corpos de água que se infiltram através dos sedimentos na terra e alcançam o mar.
6. Água doce e Oceanos
Ela pode ser consumida?
Os pesquisadores dizem que, de maneira geral, a água do aquífero é mais doce perto da costa e mais
salgada à medida que entra no mar. Isso pode significar que, com o passar do tempo, os dois tipos de
água vão se misturando.
Segundo explica o geofísico Kerry Key, co-autor do estudo, para usar água das partes mais distantes do
aquífero seria preciso dessalinizá-la para a maioria de sua utilização, mas, em todo caso, o custo seria
menor do que processar água do mar.
O estudo de Key sugere que essas reservas poderiam ser encontradas em muitas outras partes do
mundo, e poderiam fornecer água potável a lugares áridos que precisam urgentemente dela.
"Provavelmente não tenhamos que fazer isso nesta região", disse Key em um comunicado. "Mas se
pudermos demonstrar que existem grandes aquíferos em outras regiões, isso poderia representar um
recurso adiconal em lugares como o sul da Califórnia, a Austrália ou a África.“
https://www.youtube.com/watch?v=-4F3T7Xbllk&t=8s – Vídeo de Fixação
7. Mudanças climáticas e Aquecimento global
Quando o assunto é meio ambiente, dois termos são trazidos à tona: o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Sabemos que o planeta Terra vem sofrendo algumas consequências das ações humanas, entre outras naturais, que já
são vistas há bastante tempo, mas muitas pessoas ainda têm dúvidas em relação ao que vem acontecendo e como agir
para prevenir que a situação continue se agravando.
Para ajudar nessa conscientização, o Willians Bini, meteorologista e diretor de projetos da Somar Meteorologia,
explicou a diferença entre os dois termos, e como isso vem impactando em nosso planeta. E para entender a questão,
é preciso voltar no tempo para relembrar como foi o início desses alertas. Bini conta que o termo aquecimento global
começou a ser debatido ainda no final dos anos 1980 e início de 1990, ganhando bastante evidência em todo o mundo.
Naquela época, muito se falava sobre a emissão dos gases CFC, que interferiam na camada de ozônio, resultando em
mais radiação e aquecimento, e o tema vem sendo debatido até hoje.
8. Mudanças climáticas e Aquecimento global
Porém, o monitoramento do clima começou a ser feito muito antes, há pouco mais de 100 anos. "Os primeiros registros
são do final do século 19, quando os primeiros termômetros começaram a ser instalados. Temos uma fatia muito
pequena de medição perante várias eras que o planeta passou, e os cientistas sabem que passamos por inúmeras
variações, várias grandes eras do gelo, períodos de aquecimento e períodos de resfriamento", conta o profissional.
Então, com este assunto em pauta há quase 40 anos, o mundo começou a ficar alerta em relação a como essa questão
poderia ser prejudicial à humanidade. Bini diz que ao pegar o histórico de temperatura de uma região, já é possível ver
a curva crescendo ao longo dos anos, mesmo que sejam apenas décimos de graus. "O mundo está aquecendo? Está,
não tem como negar. Temos que considerar, então, quais são os fatores que estão fazendo com que as temperaturas
estejam subindo", conta.
https://youtu.be/3sqdyEpklFU - Vídeo de Fixação
9. Mudanças climáticas e Aquecimento global
Aquecimento global X mudança climática
O aquecimento global é uma consequência da intervenção do ser humano na natureza,
gases de efeito estufa na atmosfera, como o dióxido de carbono (CO2), gás metano (CH4),
enxofre (SF6), e essa emissão acontece, principalmente, com o desmatamento e a queima de
O fenômeno efeito estufa é essencial para absorver parte da radiação emitida pelo Sol, fazendo
emitido ao planeta, o aquecendo, e sem ele viveríamos em baixas temperaturas. Porém,
consequentemente o aquecimento que chega até nós é maior.
Então, afinal, qual a diferença entre aquecimento global e mudança climática? A resposta é
elas. De acordo com o profissional, o aquecimento global está incorporado na questão das
vez, é um termo um pouco mais amplo, que explica as alterações, em variáveis médias, que
temperatura.
10. Mudanças climáticas e Aquecimento global
Basicamente, o aquecimento global está se referindo ao aquecimento da Terra a longo prazo, e as mudanças climáticas
se referem não só ao planeta estar esquentando, como também nas consequências disso, em alterações mais amplas
que envolvem o aumento ou redução da quantidade de chuva, maior frequência de temporais, temporada de furacões
mais intensa, aumento ou redução da umidade do ar, entre outras questões.
11. Mudanças climáticas e Aquecimento global
As mudanças climáticas também analisam eventos extremos do clima. Por exemplo, se tem ocorrido mais furacões, mais
tempestades, mais ou menos neve, e tudo mais incorporado às mudanças em relação ao que considerávamos como normal.
Já o aquecimento global foca, principalmente, na questão do aumento das temperaturas, explica Bini, que também acrescenta
mais um ponto.
A grande questão é que quando a gente fala em aquecimento global, as variáveis meteorológicas são relacionadas, são
interligadas, existe toda uma questão de um balanço na atmosfera. Então, se uma região está mais quente, é natural que
outras variáveis meteorológicas sejam influenciadas também, completa.
Por outro lado, há uma outra linha de pesquisadores que consideram essas alterações do clima como parte de um ciclo
natural. "Alguns defendem a hipótese de que tudo isso é algo dentro de um ciclo que já se repetiu antes, que pode se repetir
daqui a milhares de anos", explica Bini, dizendo ainda que, pontualmente, não há como dizer que a primeira hipótese não
existe.
12. Mudanças climáticas e Aquecimento global
E o futuro?
Infelizmente, o futuro será definido com base em cenários e não há como prever com
acontecimentos. Segundo o profissional, vai ser muito difícil que uma ação a curto prazo
climáticas deixem de ser um problema. "Temos a população crescendo, o que envolve o
de plantio, a questão de gado e outras fontes de proteína, que são preocupações muito
Então, é difícil reverter o atual cenário. Em curto prazo, não há como voltar às condições
19 e início do século 20", exemplifica.
13. Biodiversidade
O que é biodiversidade?
Como o próprio nome indica, biodiversidade trata da diversidade de vida em todos os
ecossistemas existentes, seja no mais profundo oceano, seja no topo das mais altas montanhas.
Ela é usada em referência não apenas ao número de organismos existentes, como também à
variedade genética e de funções ecológicas desempenhadas pelas diferentes espécies.
De acordo com o Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica, a biodiversidade pode ser
definida como: “a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo,
dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os
complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de
espécies, entre espécies e de ecossistemas."
14. Biodiversidade
Perda da biodiversidade
A perda da biodiversidade é um problema que vem ocorrendo em todo o mundo, em especial nas
regiões tropicais do globo. A diminuição da variedade de vida no planeta pode trazer
consequências graves, uma vez que uma espécie que entra em extinção coloca em risco várias
outras, uma vez que um organismo não vive isoladamente.
Um dos maiores responsáveis pela perda da biodiversidade é o próprio homem, que, em sua
procura incessante por desenvolvimento e expansão de territórios, afeta negativamente o meio
ambiente. Entre os principais processos responsáveis pela perda de diversidade
biológica, podemos citar a destruição de habitat, exploração exagerada de espécies animais e
vegetais, introdução de espécies exóticas, ampliação da agropecuária, poluição e mudanças
climáticas.
15. Biodiversidade
Convenção sobre Diversidade Biológica
A Convenção sobre Diversidade Biológica é um tratado da Organização das Nações Unidas que
foi criado na ECO-92. Esse tratado entrou em vigor em dezembro de 1993, com a assinatura de
mais de 160 países, e trata de importantes questões ambientais, como a conservação das
espécies, desenvolvimento sustentável e a divisão dos benefícios gerados a partir do uso dos
recursos genéticos. É essa convenção que norteia a elaboração de políticas relacionadas com o
meio ambiente.
Curiosidade: O Brasil assinou a Convenção sobre Diversidade Biológica em 5 de junho de 1992.
https://youtu.be/4KlJJAmrJqs - Vídeo de Fixação
16. Recursos naturais X Conflitos
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse ao Conselho de Segurança que “a
exploração dos recursos naturais, ou a competição por eles, pode levar a conflitos violentos”,
acrescentando que “prevenir, gerir e resolver tais conflitos é um dos grandes e crescentes
desafios do nosso tempo”.
Estudos da ONU indicam que mais de 40% dos conflitos armados internos nos últimos 60 anos
foram vinculados a recursos naturais, e essa tendência continuará em meio aos crescentes
impactos da mudança climática.
Nas últimas décadas na África, disse Guterres, 75% das guerras civis foram “parcialmente
financiadas pelas receitas dos recursos naturais”.
A ONU marcou neste mês (6) o Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Meio
Ambiente na Guerra e no Conflito Armado. Já a reunião no Conselho de Segurança sobre o tema
aconteceu em outubro.
17. Recursos naturais X Conflitos
Quais são as consequências da superexploração dos recursos naturais?
Os recursos naturais são aqueles que o planeta oferece sem necessidade de intervenção
humana. Eles são essenciais para nossa sobrevivência, mas, se forem consumidos em um ritmo
mais rápido do que a sua regeneração natural, como acontece atualmente, eles podem acabar.
Abaixo, analisamos as consequências e possíveis soluções para esse problema.
18. Recursos naturais X Conflitos
QUAIS SÃO OS RECURSOS NATURAIS
Existem dois tipos de recursos naturais: renováveis e não renováveis. Os primeiros são inesgotáveis — como a
radiação solar — ou sua renovação é relativamente rápida — como é o caso da biomassa. Os não renováveis são os
recursos que existem na natureza de forma limitada, uma vez que sua regeneração demora muitos anos, tais como
os minerais e os combustíveis fósseis — petróleo, gás natural e carvão —.
Os seres humanos estão esgotando esses recursos naturais do planeta, e os níveis de qualidade de vida
começarão a diminuir por volta de 2030, caso medidas imediatas não sejam tomadas. O Fundo Mundial para a
Natureza (WWF) alerta que a atual superexploração dos recursos naturais está criando um enorme déficit.
Anualmente, são consumidos 20% a mais de recursos em relação à quantidade regenerada, e esse percentual não
para de crescer.
Portanto, se continuarmos nesse ritmo, precisaríamos de 2,5 planetas para nos abastecer em 2050, de acordo
com o próprio WWF. Por sua vez, essa organização mostra que a população mundial de peixes, aves, mamíferos,
anfíbios e répteis diminuiu 58% entre 1970 e 2012, devido às atividades humanas. A previsão é que essa
porcentagem chegará a 67 % no ano de 2020.
19. Recursos naturais X Conflitos
CONSEQUÊNCIAS DA SUPEREXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
O consumo descontrolado dos recursos naturais gera efeitos expressivos:
Ambientais
Lo desaparecimento dos habitats essenciais para a fauna e flora, ou seja, a extinção de espécies. Existem cerca
de 30 milhões de espécies animais e vegetais diferentes no mundo e, delas, mais de 31.000 espécies estavam
ameaçadas de extinção atualmente, de acordo com União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
Econômicos
33% do solo do planeta está degradado em níveis de moderado a alto, da Organização das Nações Unidas para a
Alimentação e a Agricultura (FAO). Se a erosão de solo fértil continuar nesse ritmo, os preços dos produtos agrícolas
vão inevitavelmente disparar.
Para a saúde
Se não cuidarmos das florestas, haverá menos sumidouros de carbono e, portanto, mais poluição do ar. De acordo
com a Organização Mundial de Saúde (OMS), nove em cada dez pessoas no mundo respiram ar com altos níveis de
poluição e sete milhões de pessoas morrem anualmente por conta da contaminação do ar.
20. Recursos naturais X Conflitos
SOLUÇÕES PARA COMBATER A SUPEREXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
O futuro, como afirma a Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, representa um desafio duplo
aos seres humanos: conservar as múltiplas formas e funções da natureza e criar um lar equitativo para as pessoas em
um planeta finito. Se quisermos reverter essa situação, entre outras coisas, será necessário:
Preservar o capital natural
Restaurar os ecossistemas deteriorados e seus serviços.
Conter a perda dos habitats prioritários.
Expandir de forma significativa a rede global de áreas protegidas.
Melhorar os sistemas de produção
Reduzir consideravelmente os objetos, materiais e recursos utilizados no desenvolvimento da vida humana e o volume de
resíduos nos sistemas de produção.
Gerenciar os recursos de modo sustentável.
Potencializar a produção de energia renovável.
21. Recursos naturais X Conflitos
SOLUÇÕES PARA COMBATER A SUPEREXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
Consumir de forma mais responsável
Promover estilos de vida, como mobilidade sustentável, que gerem menor impacto ambiental.
Alterar os atuais padrões de consumo de energia.
Fomentar padrões de consumo sustentáveis e saudáveis.
Reorientar os fluxos financeiros
Valorizar a natureza e os recursos naturais
Assumir as responsabilidades pelos custos ambientais e sociais.
Apoiar e recompensar empresas que promovam: conservação e gestão sustentável dos recursos
naturais e inovação em sua atividade.
22. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento Sustentável
O Meio Ambiente:
O meio ambiente envolve todas as coisas com vida e sem vida que existem na Terra ou em alguma região dela e que
afetam os outros ecossistemas existentes e a vida dos seres humanos.
O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são identificados pelos componentes que fazem parte dele. Conheça os
mais importantes:
Composição do meio ambiente
Para as Organização das Nações Unidas (ONU) o meio ambiente é o conjunto de elementos físicos, químicos,
biológicos e sociais que podem causar efeitos diretos ou indiretos sobre os seres vivos e as atividades humanas.
O meio ambiente é o conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural. Assim, o meio ambiente é
composto por toda a vegetação, animais, micro-organismos, solo, rochas, atmosfera. Também fazem parte do meio ambiente
os recursos naturais, como a água e o ar e os fenômenos físicos do clima, como energia, radiação, descarga elétrica e
magnetismo.
23. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
O meio ambiente é composto por quatro esferas diferentes: atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera.
A atmosfera é a camada ar que envolve o planeta, formada por gases como oxigênio, gás carbônico, metano e
nitrogênio. A litosfera é a camada mais externa do planeta, formada pelo solo e por uma superfície rochosa,
também chamada de crosta terrestre.
Já a hidrosfera inclui todas as águas do planeta (rios, mares, lagos, oceanos e etc) e a biosfera é a camada referente à
vida e engloba todas as formas de vida que existem na Terra.
24. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
Como preservar o meio ambiente?
A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização e participação de todos os indivíduos de uma sociedade. A cidadania para a preservação do meio
ambiente deve contemplar atividades e noções que contribuem para a conservação do meio ambiente.
Desta forma é importante instruir e educar os cidadãos de várias idades, através de formação de consciência nas escolas e em outros locais.
Além da educação ambiental, a sustentabilidade é um dos fatores mais importantes para garantir a preservação do meio ambiente.
Preservação ambiental através da sustentabilidade
A sustentabilidade ambiental e ecológica é a manutenção do meio ambiente do planeta Terra, é manter a qualidade de vida e manter o meio ambiente em harmonia
com a existência das pessoas.
O próprio conceito de sustentabilidade é para longo prazo, significa cuidar e preservar todo o sistema para que as gerações futuras também possam aproveitá-lo.
A sustentabilidade se refere às diversas medidas e estratégias que podem ser adotadas pela sociedade para que o meio ambiente seja preservado e seja considerado
sustentável. Isso significa que devem ser encontradas formas de ação que permitam a coexistência das pessoas com a preservação do meio ambiente para que os
recursos naturais não se esgotem.
25. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
Exemplos de como preservar o meio ambiente
São algumas medidas de sustentabilidade e preservação do meio ambiente:
Evitar todo tipo de poluição nas águas dos rios, mares, oceanos e lagos,
Separar o lixo orgânico do lixo reciclável e os diferentes tipos de lixo reciclável,
Fazer o consumo consciente de recursos como água e energia elétrica,
Evitar desastres ecológicos, como queimadas, derramamentos de óleo nas águas, desmatamentos e morte de
animais,
Diminuir a poluição e a emissão de gases poluentes,
Usar energias reaproveitáveis e renováveis, como a solar, eólica (do vento) e hidrelétrica (das águas),
Diminuir o consumo de alimentos e de produtos industrializados,
Usar meios de transporte alternativos e menos poluentes, como a bicicleta e os transportes públicos,
Construção de casas sustentáveis, que sejam preparadas para o uso de energias alternativas e renováveis.
26. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
Além dessas medidas, que podem ser adotadas por toda a sociedade, faz parte da conscientização da sustentabilidade
a educação ambiental. A educação sobre a proteção do meio ambiente deve ser proporcionada aos cidadãos e às
crianças para garantir a preservação do meio ambiente para as gerações futuras.
É importante que a sustentabilidade do meio ambiente seja cada vez mais uma prioridade para os políticos e para a
sociedade em geral, para que a conservação do meio ambiente possa ser alcançada.
27. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
O que é desenvolvimento sustentável?
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das
futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas
Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento
econômico e a conservação ambiental.
28. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento
de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de
desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente. Muitas vezes, desenvolvimento é
confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos
naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos
recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos
países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o
próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez
de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e
da reciclagem.
29. Meio ambiente, Sociedade e
Desenvolvimento sustentável
Os crescimentos modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não
pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a
quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos
minerais, 200 vezes.
Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os
níveis observados nos países industrializados. Os crescimentos econômico e populacional das
últimas décadas têm sido marcados por disparidades.
https://youtu.be/pZ2RsinirlA - Vídeo de fixação
30. Coleta seletiva e Reciclagem de Material
Coleta seletiva
A Coleta Seletiva é um mecanismo de recolha dos resíduos, os quais são classificados de acordo com sua origem e
depositados em contentores indicados por cores.
Ou seja, eles podem ser resíduos orgânicos ou materiais recicláveis como papel, plástico, vidro, dentre outros. Além
deles, materiais hospitalares e radioativos têm um destino diferente.
Segundo a Resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) N.º 275/2001, foi estabelecido um código de
cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Assim, no padrão das cores dos contentores os materiais que
cada um deles recebe são:
31. Coleta seletiva e Reciclagem de material
Azul: papéis e papelões;
Verde: vidros;
Vermelho: plásticos;
Amarelo: metais;
Marrom: resíduos orgânicos;
Preto: madeiras;
Cinza: materiais não reciclados;
Branco: lixos hospitalares;
Laranja: resíduos perigosos;
Roxo: resíduos radioativos.
32. Coleta seletiva e Reciclagem
Importância da Coleta Seletiva
A coleta seletiva representa a maneira ecológica mais adequada para o descarte de lixo.
educação ambiental e do desenvolvimento sustentável, a coleta seletiva evita a poluição
intenção é separar todos os resíduos, utilizando-os na reciclagem.
Todos os cidadãos podem colaborar com a separação dos materiais seguindo a teoria dos 3
Reduzir: mudança de hábitos de consumo, reduzindo assim a proliferação de lixo.
Reutilizar: reutilização de materiais, como sacolas de supermercado, potes de vidro e
plástico, dentre outros.
Reciclar: através de processos artesanais ou industriais, transformam-se materiais usados
em novos produtos.
33. Coleta seletiva e Reciclagem de material
Veja abaixo os principais benefícios da coleta seletiva:
Promove a consciência ambiental dos cidadãos
Evita a contaminação do solo e da água
Evita o desperdício dos recursos naturais não-renováveis
Promove a reciclagem (reaproveitamento de materiais)
Melhora a economia (diminuir custos de produção, geração de empregos, etc.)
Alivia e prolonga a vida útil dos aterros sanitários
35. Coleta seletiva e Reciclagem de material
HISTÓRIA DA RECICLAGEM
A maioria dos especialistas afirma que foi na “Era de Ouro do Capitalismo”, após a Segunda Guerra Mundial, que o
crescimento do consumo em massa e o aumento dos resíduos sólidos chamaram a atenção para a necessidade da redução
de lixo. Alguns países, então, começaram a reciclar, dando novo destino e reaproveitando o que foi descartado.
RECICLAGEM EM NÚMEROS
A reciclagem no Brasil é um tema urgente. Diariamente, a quantidade de lixo produzida ultrapassa as 130 mil toneladas.
Aproximadamente, 10% desses materiais estão na capital paulista. A cidade produz, todos os dias, 12 mil toneladas.
Se a população separasse o lixo em dois (reciclável e comum), 40% dos produtos poderiam ser aproveitados, mas
atualmente apenas 7% são reciclados.
ATERROS SANITÁRIOS
Locais que contam com técnicas adequadas para disposição dos resíduos e que buscam minimizar os impactos ambientais.
Sem causar danos à saúde pública e à segurança, são estruturados com sistemas de impermeabilização, coleta e drenagem
do chorume, e captação e queima controlada dos gases do efeito estufa ali produzidos. Esses espaços, no entanto, contam
com vida útil em torno de dez anos, o que implica na busca de novos locais para disposição e tratamento de lixo.
36. Coleta seletiva e Reciclagem de material
Reciclagem
A reciclagem consiste no reaproveitamento de materiais para a fabricação de matéria-prima. Ou seja, os
são reutilizados para gerarem outros.
Em resumo, a coleta seletiva é a separação dos materiais e a reciclagem é a transformação das matérias
reaproveitadas.
Reciclagem, Arte e Artesanato
Além de serem reaproveitados e transformados em novas embalagens e produtos, o conceito de reciclagem
atribuindo maior valor ao produto artístico uma vez que hoje em dia, a palavra de ordem é "reutilizar".
No Brasil, o artista que se destacou com o tema da Reciclagem foi Vicente José de Oliveira Muniz, mais
desenvolveu um trabalho artístico com catadores de lixo do aterro do Jardim Gramacho em Duque de
atentando para o tema da sustentabilidade.
Assim, o artista plástico realizou inúmeras exposições nacionais e internacionais e, ademais, em 2010, seu
transformado no documentário intitulado "Lixo Extraordinário".
37. Coleta seletiva e Reciclagem de material
OS 5RS DA RECICLAGEM
Há atitudes necessárias para adquirir práticas sustentáveis e de reciclagem e elas são conhecidas como os 5 Rs da
reciclagem. São elas:
Repense (seus hábitos e comportamentos de consumo);
Reduza (o desperdício);
Recuse (descartáveis e outros vilões da natureza);
Reúse (procure alternativas para os objetos sem utilidades)
e Recicle (qualquer material reciclável).
38. Coleta seletiva e Reciclagem de material
LIXÕES
Mais de 2.500 cidades do Brasil ainda contam com lixões, considerados espaços inadequados de descarte final dos resíduos.
Chamado também de vazadouro a céu aberto, a descarga de material nesses lugares é feita sem qualquer técnica ou medida
de controle e tratamento. Depositar lixo nesses espaços é crime desde 1998. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
determinou a extinção desses espaços no país até 2014 e, depois, postergou para 2021 a data limite.
CENTRAIS MECANIZADAS
São Paulo possui duas máquinas automatizadas que têm a capacidade de selecionar mais de 250 toneladas de materiais
recicláveis por dia. As estruturas contam com esteiras, leitores óticos e outros equipamentos que separam os recicláveis por
categoria (papéis, plásticos, metais, vidros e embalagens do tipo Tetra Pak), tamanho e cor. A tecnologia empregada nessas
máquinas é a mesma utilizada em países referência em reciclagem, como Alemanha e França.
39. Coleta seletiva e Reciclagem de material
LIXO COMUM, LIXO RECICLÁVEL E RESÍDUOS
Materiais que não contam com a possibilidade de reaproveitamento, como o papel higiênico usado, são considerados lixo comum. Já o reciclável, como alumínio, é
qualquer tipo de produto que pode ser reaproveitado. Há vários tipos de resíduos, como recicláveis, comuns e orgânicos (restos de alimentos).
LIXO COMUM
Embalagens plásticas metalizadas; esponjas de limpeza; algodões; panos; retalhos e tecidos, papel toalha usados; fraldas, absorventes; etiquetas e fitas adesivas;
papéis: vegetais, celofane, carbono, papeis sujos; fotografias; negativos de filmes; são alguns dos exemplos de lixos considerados comuns.
LIXO RECICLÁVEL
Plástico: Garrafas PET, canudos e sacolas; vidro: copos, vidros de automóveis e frascos de perfumes; metais: latas de óleo, de refrigerante, de sardinha e
embalagens de café; papéis: para escrever, imprimir e cartolina. Esses são apenas alguns materiais que entram no leque de produtos que podem ser reciclados.
RESÍDUOS
Os recicláveis são os mais conhecidos, porém as classificações dos resíduos são bastante variadas. Por exemplo, materiais hospitalares são considerados resíduos
de saúde. Há os perigosos que são todos aqueles que podem colocar a saúde das pessoas em risco, como os radioativos. Todos eles requerem
um descarte especial.
40. Coleta seletiva e Reciclagem de material
TIPOS DE RECICLAGEM
Plástico, papel, alumínio, vidro, eletrônicos, óleo de cozinha e outros materiais, cada um possui características diferentes para o processo de reciclagem. O vidro, por exemplo, precisa de
fornos com temperaturas altíssimas para ser derretido e reutilizado. O Brasil já conta com usinas recicladoras que transformam os resíduos nos mesmos produtos ou fabricam algo com outra
utilidade.
RECICLAGEM DE ÓLEO DE COZINHA
Algumas empresas transformam o óleo de cozinha em biodiesel por meio de um processo chamado transesterificação, que é a reação de gorduras. O composto culinário também pode ser
transformado em sabão de qualidade. Se descartado incorretamente, pode contaminar mares e rios e pode até entupir tubulações de esgoto.
RECICLAGEM DE ELETRÔNICOS
Um dos grandes vilões do meio ambiente são os resíduos eletrônicos. Isso porque o descarte desses itens deve ser realizado de forma correta para evitar contaminação e prejuízos ambientais.
A capital paulista abriga uma cooperativa que envia os eletrônicos para a reciclagem, a Coopermiti, principal referência brasileira na área de logística reversa do setor. No local, é realizado o
desmonte das peças. Uma tonelada de celular possui em torno de 340 gramas de ouro e 3 quilos de prata.
RECICLAGEM DE ELETRODOMÉSTICOS
São materiais que por terem metais pesados em sua composição precisam de um descarte especial. Essas substâncias são cancerígenas e nocivas. Segundo dados da Organização das Nações
Unidas (ONU), se nada for feito para aumentar a reciclagem até 2050, cerca de 120 milhões de toneladas desses itens ficarão espalhadas pelo mundo.
41. Coleta seletiva e Reciclagem de material
RECICLAGEM DE ENTULHO
Existem dois modelos de usinas que reciclam os resíduos da construção civil: as fixas e as móveis. Nesses locais, a qualidade do material é avaliada, depois ele é triturado, tornando-se um
granulado e, a partir disso, é possível transformá-los em novos produtos, como areia, brita e pedrinhas.
RECICLAGEM DE ISOPOR
O nome técnico do material é poliestireno expandido (EPS). No Brasil, já existe uma empresa recicladora que transforma o item em outros produtos, como molduras para quadros, espelhos e
rodapés. O problema da reciclagem desse resíduo é que seu valor comercial para venda é um dos mais baixos do mercado, o que acaba desestimulando sua reciclagem.
RECICLAGEM DE LÂMPADAS
O mercúrio presente nesses materiais faz mal à saúde, por isso é tão importante levar as lâmpadas até um ponto de coleta correto. No processo de reciclagem, os vidros são reutilizados na
fabricação de outros produtos (desde que não envolvam alimentos) e o fósforo, presente em sua composição, pode ser usado na indústria civil.
RECICLAGEM DE MÓVEIS
Reciclar esses itens é a maior aposta contra o desmatamento. Por causa da extração da madeira, estima-se que, atualmente, a Mata Atlântica possui apenas 7% da vegetação nativa encontrada
na época do descobrimento do país. Alguns profissionais já enxergam nos móveis usados a possibilidade de transformá-los em peças criativas.
RECICLAGEM DE METAL
Eles podem ser classificados em dois tipos: ferrosos e não-ferrosos. Os do primeiro tipo são aço carbono, aço-liga, ferro forjado e ferro fundido. Já os não ferrosos são alumínio, cobre, chumbo,
zinco e lata. As latas de alumínio representam grande parte dos metais reciclados no Brasil e no mundo.
42. Coleta seletiva e Reciclagem de material
RECICLAGEM DE PAPEL E PAPELÃO
No Brasil, apenas 37% do papel produzido vai para a reciclagem. No processo de reciclagem, usa-se muito pouca água, além de reduzir o consumo de energia e a emissão de
poluentes, reciclar o material diminui a porcentagem de papel ou papelão descartado como resíduo sólido.
RECICLAGEM DE PILHAS
Apenas 1% das pilhas brasileiras é reciclada. No processo, elas são separadas (por tipo); trituradas; filtradas para que os líquidos tóxicos saiam; passam por um teste químico que
colore o produto e são aquecidas em um forno, onde se transformam em um pó metalizado que pode ser usado como corante na fabricação de cerâmicas.
RECICLAGEM DE PLÁSTICO
Depois de devidamente separados em casa e pelas cooperativas de catadores, o plástico pós-consumo chega às empresas recicladoras. Lá, basicamente, podem passar por
qualquer um dos três tipos de reciclagem: mecânica (adquire uma forma pré-determinada), química (geralmente criam-se novos produtos) e recuperação energética (os plásticos
são incinerados para gerar calor e produzir energia).
RECICLAGEM DE PODA DE PLANTAS
Muita gente não sabe, mas podas de plantas e restos de frutas, legumes e vegetais podem virar adubo. Por meio de uma técnica chamada compostagem, os materiais são
encaminhados a um pátio (a cidade de São Paulo possui cinco locais como esse: Ermelino Matarazzo, Lapa, Mooca, São Mateus e Sé) onde são transformados em um adubo
orgânico e rico em muitos nutrientes.
RECICLAGEM DE RAIO-X
Empresas se interessam por essas peças para extrair a prata. Elas contêm um composto que, quando processado, possibilita a retirada desse elemento. Para reunir uma barra de
cinco quilos são necessárias mais de 50 mil chapas de raio-X. Geralmente, unidades de atendimento de saúde, clínicas e hospitais aceitam receber esse tipo de resíduo.
43. Coleta seletiva e Reciclagem de material
RECICLAGEM DE REMÉDIOS
Medicamentos e itens de saúde vencidos ou sem uso não devem ser descartados no lixo comum, e tão pouco dentro de vasos sanitários ou pias do
banheiro. Essa prática pode contaminar o solo e o lençol freático. Muitas farmácias e postos de saúde já recebem os produtos para descartá-los
corretamente.
RECICLAGEM DE TECIDOS
Algumas iniciativas no Brasil valorizam sobras de tecido para reutilização. Em São Paulo, há o Banco de Tecido, local em que as pessoas podem
depositar, trocar e comprar o material, velho ou sem utilidade, esquecido no armário de casa. Há boas práticas de reaproveitamento desses itens, como
em Joinville, Santa Catarina, onde sobras de tecidos viram bolsas e acessórios.
RECICLAGEM DE VIDRO
Se por um lado o material demora 5 mil anos para se decompor na natureza, por outro é o componente que pode ser infinitamente reciclável sem
perder suas propriedades originais. As empresas que produzem o material geralmente optam por usar 40% do caco de vidro em uma
nova embalagem e 60% de composto virgem.
RECICLAGEM DE ISOPOR
Descartáveis desse item já foram proibidos em alguns países para frear a poluição nas águas e ruas. Porém, o material é um tipo de plástico e pode
ser reciclado. No Brasil, existem empresas que compram esse produto para transformá-lo em peças de decoração semelhantes a artigos de madeira.
44. Coleta seletiva e Reciclagem de material
Curiosidades: Você Sabia?
Cada 50 kg de papel reciclado evita que uma árvore seja cortada
Para cada tonelada de papel reutilizado cerca de 20 árvores são poupadas.
O mesmo papel pode ser reciclado de 7 a 10 vezes.
As sacolas de plásticos, fornecidas nos supermercados, demoram 450 anos pra se
Uma lata de alumínio demora de 80 a 100 anos para se decompor.
O vidro pode demorar um milhão de anos para se decompor.