1. SISTEMÁTICA DOS SERES VIVOS
BG -11º Ano
Professores: Ana Cravo, Carlos Almeida, Gabriela Meireles e Graça Neto (2013)
2. Classificação
O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para
estudar e compreender tamanha diversidade, foi necessário classificar os
seres vivos.
•Classificação – distribui os seres vivos por grupos de acordo com
determinado critério e usando as regras da nomenclatura.
•Sistemática – faz uma síntese das relações entre os organismos, com base
em numerosos dados (fisiológicos, genéticos, …). Eventualmente pode
conduzir à classificação.
•Taxonomia – ocupa-se da ordenação e denominação dos seres vivos.
3. Aristóteles
•
•
•
Um dos primeiros pensadores a prestar atenção à descrição e classificação
dos seres vivos.
Procurou classificar com base em caracteres percetíveis, não só
morfológicos, mas também anatómicos e fisiológicos.
Dividiu os animais em:
–
–
Enaima - animais com sangue vermelho;
Anaima - animais sem sangue vermelho.
Aristóteles
http://www.geocities.ws/
4. Teofrasto e Plínio
•
Teofrasto (discípulo de Aristóteles) – classificou as plantas, segundo o
tamanho, em:
–
–
–
•
Ervas;
Arbustos;
Árvores.
Plínio – dividiu os animais em:
–
–
–
Terrestres;
Aquáticos;
Aéreos.
Teofrasto
http://www.biografiasyvidas.com/
5. Lineu - o “pai” da Taxonomia
•
Partiu de uma premissa errada, mas realizou um trabalho notável, tendo
classificado todos os organismos conhecidos até à data em categorias, a
que chamou de espécies.
•
Tal como Aristóteles, a classificação dos seres utilizava caracteres
apresentados pelos organismos – classificações racionais.
Lineu
http://www.mundoeducacao.com
7. Sistemas de Classificação
•
Prático – baseia-se em características de natureza prática para o homem:
–
•
ex: comestíveis e não comestíveis.
Empírico – sem qualquer interesse científico:
–
ex: ordem alfabética).
http://sublimart.blogspot.pt/
9. Sistemas de Classificação
•
Artificiais – baseados em uma ou em poucas características:
–
–
–
•
os grupos formados são muito heterogéneos;
característicos do período pré-lineano;
exemplo: classificação das plantas segundo o seu porte, em árvores, ervas e arbustos.
Naturais – baseados num elevado número de características:
–
–
–
–
transmitem maior quantidade de informações que as artificiais;
os grupos formados reúnem organismos com maior grau de semelhança e mais
relacionados filogeneticamente;
a identificação do grupo a que um organismo pertence é difícil, ou mesmo impossível, se
não se dispõe de um conhecimento pormenorizado das características dos indivíduos;
características do período pós-lineano e pré-darwiniano.
10. Sistemas de Classificação
•
Horizontais – não têm em conta o fator tempo.
•
Verticais, evolutivas ou filogenéticas – têm em conta o fator tempo.
http://filogeniadidatica.blogspot.pt/
11. Sistemas de Classificação
•
Verticais, evolutivas ou filogenéticas – pretendem traduzir a posição de
cada ser vivo em relação aos seus antepassados e as relações
filogenéticas entre os diferentes organismos atuais;
–
representação – árvore filogenética.
http://wwwdiscutindosobrefilosofia.blogspot.pt/
12. Sistemas de Classificação
•
•
Ernst Haeckel – primeiro evolucionista a fazer uma classificação baseada
na história evolutiva.
Baseado em dados anatómicos, paleontológicos e embriológicos,
considerava que todos os seres vivos derivavam dos Monera.
Haeckel
http://www.kuriositas.com/
13. Taxonomia
Diferentes escolas, de acordo com os fins em vista e com os critérios que
privilegiam:
•
Classificações fenéticas (taxonomia fenética);
•
Classificações cladísticas ou filéticas (taxonomia cladística ou filética);
•
Taxonomia evolutiva clássica.
14. Taxonomia Fenética
•
Classificações fenéticas:
–
–
baseadas em características fenotípicas;
atribuem menor importância à interpretação dos dados paleontológicos, de anatomia comparada
e de embriologia e privilegiam os critérios morfológicos;
não se preocupam em distinguir estruturas análogas e estruturas homólogas.
–
•
São classificações horizontais, sistemas estáticos, pois não consideram o
fator tempo.
•
São utilizadas na construção de chaves dicotómicas.
•
Devido ao uso do computador, a taxonomia fenética também se designa
por taxonomia numérica.
16. Taxonomia Cladística ou Filética
•
Classificações cladísticas ou filéticas:
–
–
atribuem maior importância à interpretação dos dados paleontológicos, de anatomia comparada
e de embriologia e menor importância aos critérios morfológicos;
não se preocupam com as estruturas análogas, mas atendem às estruturas homólogas;
•
As características consideradas podem ser:
-
características derivadas – revelam que os organismos evoluíram a partir de um ancestral
comum recente;
características primitivas – manifestadas pelos grandes grupos que tiveram um ancestral
comum mais antigo.
•
Determinam os pontos de divergência da história evolutiva das espécies e
elaboram cladogramas. Cada ramo do cladograma representa a
divergência ou divisão de dois novos grupos a partir de um ancestral
comum.
•
Muitos taxonomistas criticam os cladistas porque eles ignoram as
mudanças evolutivas subsequentes à separação dos grupos.
18. Taxonomia Evolutiva Clássica
•
Procura conciliar critérios fenéticos com critérios cladísticos.
•
São criticadas por muitos taxonomistas pois são muito subjetivas, baseiamse na interpretação de factos.
http://www.infopedia.pt/
19. Critérios de Classificação
Critérios morfológicos:
•Nem todas as semelhanças devem ser consideradas como tradutoras de um
passado evolutivo com origem idêntica. Na realidade há seres com aspeto
morfológico semelhante que se incluem em grupos taxonómicos diferentes e
há seres com aspeto morfológico diferente incluídos no mesmo grupo
taxonómico.
•Há, ainda, a ter em conta:
–
–
a existência de metamorfoses, para não classificar como espécies distintas várias formas
pelas quais passa o ser no seu desenvolvimento pós-embrionário;
a existência de polimorfismo (diferentes formas no estado adulto).
•Na aplicação dos critérios morfológicos há que distinguir estruturas homólogas
de estruturas análogas;
–
Quanto maior for o número de partes homólogas entre duas espécies, mais estreitamente
estão relacionadas essas espécies e isso deve estar refletido na sua classificação.
20. Critérios de Classificação
Simetria corporal – existência no corpo dos seres de planos ou eixos em
relação aos quais o corpo é simétrico.
Os seres podem ser:
•assimétricos – não apresentam qualquer tipo de simetria (ex: amiba);
•simétricos – apresentam simetria em relação a um ou mais planos:
–
–
simetria bilateral – um único plano de simetria que divide o corpo em duas partes que
estão uma para a outra como um objeto está para a sua imagem no espelho (partes
especulares). É o tipo de simetria mais comum em animais com locomoção. A uma simetria
bilateral externa pode não corresponder uma verdadeira simetria bilateral interna (ex:
distribuição assimétrica dos órgãos internos do homem).
simetria em relação a vários planos que se cruzam num eixo:
•
•
Radial – todo e qualquer plano que passe pelo eixo divide o organismo em duas metades especulares;
Quando apenas existe um número limitado de planos de simetria, consoante o número de planos, assim se diz birradial
(dois planos) ou pentarradial (5 planos).
Assimétrico
Simetria Bilateral
Simetria radiada
21. Critérios de Classificação
Tipos de nutrição
•Em relação à fonte de energia:
–
–
Fototróficos – utilizam a energia radiante;
Quimiotróficos – utilizam a energia química proveniente de compostos químicos.
•Em relação à fonte de carbono:
–
Autotróficos – utilizam como fonte de carbono um composto inorgânico (CO 2 ou CO);
–
Heterotróficos – utilizam a matéria orgânica como fonte de carbono.
autotróficos
heterotróficos
22. Critérios de Classificação
Tipos de nutrição
•Da conjugação dos dois critérios, temos seres:
–
–
–
–
Fotoautotróficos;
Fotoeterotróficos;
Quimioautotróficos;
Quimioeterotróficos.
Fonte de Carbono AUTOTRÓFICOS
Fonte de Energia
(utilizam CO2 ou CO)
HETEROTRÓFICOS
(utilizam compostos orgânicos)
FOTOTRÓPICOS
(utilizam luz solar)
FOTOETEROTRÓFICOS
(algumas bactérias)
FOTOAUTOTRÓFICOS (CO2)
(plantas e algumas bactérias)
QUIMIOTRÓFICOS
QUIMIOAUTOTRÓFICOS (CO)
(utilizam a energia de compostos (algumas bactérias)
químicos)
QUIMIOETEROTRÓFICOS
(Animais, fungos e a maioria das
bactérias)
23. Critérios de Classificação
•
O consumo de matéria orgânica pelos seres heterotróficos pode efetuar-se
por dois processos:
–
–
•
ingestão – o alimento é digerido no interior do organismo (digestão intracorporal);
absorção – característica dos Fungos, podendo também encontrar-se noutros seres vivos,
através de enzimas que lança para o exterior, o organismo efetua a decomposição das
macromoléculas fora do seu corpo (digestão extracorporal).
A digestão intracorporal pode ser:
25. Critérios de Classificação
Organização estrutural.
Cariologia.
–
Há identidade entre os conjuntos cromossomáticos de todas as células dos indivíduos da
mesma espécie, existindo mesmo numerosas analogias entre cariótipos de indivíduos
incluídos em espécies diferentes.
Etologia.
–
As diferenças de padrões de comportamento dos indivíduos constituem um critério válido
na classificação dos seres vivos.
Sexualidade.
–
–
Nos animais, temos os hermafroditas (animais com os dois sexos) e os gonocóricos
(animais com sexos separados).
Nas plantas temos as espécies monoicas (com os dois sexos) e as espécies dioicas (sexos
separados).
Esqueleto – nos animais.
–
Muitos animais têm um esqueleto que lhes serve de apoio ou proteção. Pode ser interno
(endosqueleto – ósseo ou cartilagíneo) ou externo (exosqueleto).
Dados bioquímicos.
Embriologia.
26. Critérios de Classificação
Simetria dos animais:
Simetria dos animais:
MORFOLOGIA EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
•Sem simetria (Ex: Corais)
•Sem simetria (Ex: Corais)
•Simetria Bilateral – 1 plano de simetria que divide o corpo em duas partes iguais
•Simetria Bilateral – 1 plano de simetria que divide o corpo em duas partes iguais
e simétricas (Ex: Borboleta, Homem);
e simétricas (Ex: Borboleta, Homem);
•Simetria Radial – vários planos de simetria que se interceptam num ponto (EX:
•Simetria Radial – vários planos de simetria que se interceptam num ponto (EX:
Estrela-do-mar, Ouriço-do-mar)
Estrela-do-mar, Ouriço-do-mar)
•Baseia-se em características observáveis do aspeto externo
•Baseia-se em características observáveis do aspeto externo
do corpo dos seres vivos;
do corpo dos seres vivos;
•Ex: revestimento do corpo, modo de locomoção, …, simetria.
•Ex: revestimento do corpo, modo de locomoção, …, simetria.
MORFOLOGIA INTERNA OU ANATOMIA
MORFOLOGIA INTERNA OU ANATOMIA
•Baseia-se em características observáveis do interior dos seres vivos;
•Baseia-se em características observáveis do interior dos seres vivos;
•Ex: tipo, tamanho e características dos órgãos (coração, intestinos, fígado) e dos tecidos (epitelial, adiposo, muscular, conjuntivo, cartilagíneo e ósseo)
•Ex: tipo, tamanho e características dos órgãos (coração, intestinos, fígado) e dos tecidos (epitelial, adiposo, muscular, conjuntivo, cartilagíneo e ósseo)
Nutrição:
Nutrição:
FISIOLOGIA
FISIOLOGIA
•Os seres vivos podem ser autotróficos (foto ou quimio) e heterotróficos;
•Os seres vivos podem ser autotróficos (foto ou quimio) e heterotróficos;
•Os heterotróficos ou consumidores processam o alimento por ingestão ou
•Os heterotróficos ou consumidores processam o alimento por ingestão ou
absorção;
absorção;
•Quando ocorre ingestão faz-se digestão intracorporal que pode ser: intracelular
•Quando ocorre ingestão faz-se digestão intracorporal que pode ser: intracelular
(EX: Amiba) ou extracelular (EX: Homem);
(EX: Amiba) ou extracelular (EX: Homem);
•Quando ocorre absorção faz-se digestão extracorporal (EX: Cogumelo).
•Quando ocorre absorção faz-se digestão extracorporal (EX: Cogumelo).
•Baseia-se no estudo do funcionamento dos sistemas de
•Baseia-se no estudo do funcionamento dos sistemas de
órgãos dos seres vivos, fundamentais ao metabolismo celular.
órgãos dos seres vivos, fundamentais ao metabolismo celular.
•Ex: excreção, transporte, nutrição, regulação nervosa e
•Ex: excreção, transporte, nutrição, regulação nervosa e
hormonal, ….
hormonal, ….
PALEONTOLOGIA
PALEONTOLOGIA
•Baseia-se no estudo de organismos extintos e estabelecimento de graus de parentesco com as espécies atuais.
•Baseia-se no estudo de organismos extintos e estabelecimento de graus de parentesco com as espécies atuais.
•Ex: Árvores filogenéticas
•Ex: Árvores filogenéticas
EMBRIOLOGIA
EMBRIOLOGIA
•Baseia-se no estudo do desenvolvimento embrionário dos seres vivos (comparável à paleontologia);
•Baseia-se no estudo do desenvolvimento embrionário dos seres vivos (comparável à paleontologia);
•Ex: Evolução do embrião dos vertebrados (Tubarão, Rã, Galinha e Homem)
•Ex: Evolução do embrião dos vertebrados (Tubarão, Rã, Galinha e Homem)
CARIOLOGIA
CARIOLOGIA
•Baseia-se no estudo do cariótipo dos seres vivos (Nº de cromossomas e características fenotípicas derivadas do seu DNA);
•Baseia-se no estudo do cariótipo dos seres vivos (Nº de cromossomas e características fenotípicas derivadas do seu DNA);
•Ex: número de cromossomas e genes (genótipo) existentes responsáveis pela síntese de proteínas que determinam o fenótipo de um indivíduo/espécie.
•Ex: número de cromossomas e genes (genótipo) existentes responsáveis pela síntese de proteínas que determinam o fenótipo de um indivíduo/espécie.
ETOLOGIA
ETOLOGIA
•Baseia-se no estudo do comportamento dos seres vivos;
•Baseia-se no estudo do comportamento dos seres vivos;
•Ex: migrações, comunicação, socialização, dominância, acasalamento …
•Ex: migrações, comunicação, socialização, dominância, acasalamento …
CITOLOGIA
CITOLOGIA
•Baseia-se em características distintivas sobre a organização estrutural das células;
•Baseia-se em características distintivas sobre a organização estrutural das células;
•Ex: diferenças estruturais entre as células procarióticas e eucarióticas animais e vegetais.
•Ex: diferenças estruturais entre as células procarióticas e eucarióticas animais e vegetais.
BIOQUÍMICA
BIOQUÍMICA
•Baseia-se no estudo comparativo das biomoléculas presentes nos seres vivos;
•Baseia-se no estudo comparativo das biomoléculas presentes nos seres vivos;
•Ex: diferenças de ácidos nucleicos, proteínas, lípidos, glícidos e vitaminas nos organismos.
•Ex: diferenças de ácidos nucleicos, proteínas, lípidos, glícidos e vitaminas nos organismos.
27. Taxonomia
•
•
Taxon – qualquer grupo de organismo tratados como uma unidade num
sistema de classificação; pl. – taxa.
O conjunto das diferentes categorias taxonómicas constitui uma hierarquia.
http://www.grupoescolar.com/
28. Espécie
•
Unidade básica de classificação;
•
Representa um grupo natural – a formação dos outros grupos taxonómicos
depende do julgamento humano.
Apis melífera
29. Taxonomia
O sistema de Lineu tem duas
características principais:
•utilizou uma nomenclatura binominal
para a espécie;
•estabeleceu
um
sistema
de
agrupamento das espécies numa
hierarquia crescente de categorias
(Espécie, Género, Família, Ordem e
Classe; posteriormente a Lineu – Filo
e Reino).
http://tudodeconcursosevestibulares.blogspot.pt/
30. Taxonomia
•
À medida que caminhamos
da Espécie para o Reino, os
taxa vão aumentando em
amplitude ou inclusão, mas
diminui
o
número
de
componentes:
–
•
ex. uma Família engloba maior
número de indivíduos do que
um género dessa Família, mas
há em cada Filo menos Famílias
do que Géneros.
À medida que caminhamos
da Espécie para o Reino,
diminui a homogeneidade, a
uniformidade.
31. Princípio binominal de Lineu
•
O nome de uma espécie é escrito em latim (língua morta, não sofre
evolução) e é formado por duas palavras.
–
–
A primeira constitui o nome genérico e começa por letra maiúscula.
A segunda, epíteto específico ou restritivo específico, inicia-se por letra minúscula.
•
Se for manuscrito, o nome tem de ser sublinhado.
•
Ao nome da espécie segue-se, em letra de texto, o nome ou abreviatura do
nome do taxonomista que pela primeira vez a descreveu a partir de 1758 e
o ano dessa descrição.
http://www.cientic.com/
32. Nomenclatura
Subespécie
–
nomenclatura
trinominal, seguindo-se o epíteto
subespecífico à denominação da
espécie (ex: Homo sapiens sapiens).
Família – terminação em idae nos
animais e aceae nas plantas.
Os nomes dos grupos taxonómicos,
Reino, Filo, Classe, Ordem, Família
e
Género
(nomenclatura
uninominal), devem começar por
letra maiúscula; o nome do Género
deve ser sublinhado.
Categorias intermédias – prefixos
super, infra e sub.
http://www.cientic.com/
33. Taxonomia
•
Dois organismos quaisquer, são tanto mais aparentados, relacionados
filogeneticamente, quanto mais baixo for o nível do taxon a que ambos
pertencem (menor é o tempo que passou desde que os 2 organismos
divergiram a partir de um antepassado comum).
•
Quanto mais semelhantes os indivíduos, maior é o número de taxa comuns
a que pertencem.
35. Nº DE REINOS
PROPONENTES
2 REINOS
Aristóteles
(284-382 a.C.)
Lineu
(1707-1778)
CRITÉRIOS
DOS REINOS
E
SERES VIVOS
ABRANGIDOS
4 REINOS
5 REINOS
5 REINOS
8 REINOS
Haeckel
Copeland
Whittaker
Whittaker
(1834-1919)
(1938-1956)
(1969)
(1979)
Alguns taxonomistas
atuais
Fotossíntese ou não
Ingestão ou não
Locomoção ou não
Critérios anteriores
Características não
exclusivas de
animais e plantas
PLANTAE:
Bactérias
Todas as algas
Limos
Bolores
Verdadeiros fungos
Briófitas
Traqueófitas
PLANTAE:
Todas as algas
Limos
Bolores
Fungos verdadeiros
Briófitas
Traqueófitas
ANIMALIA:
Arqueozoários
Protozoários
Metazoários
UTILIZADOS
DESIGNAÇÂO
3 REINOS
Critérios anteriores
Procariontes ou
eucariontes.
Unicelulares e
pluricelulares
PLANTAE:
Algas pluricelulares
Briófitas
Traqueófitas
Critérios anteriores
Nível trófico
Nutrição
Organização
estrutural
PLANTAE:
Algas vermelhas
Algas castanhas
Algas verdes
Musgos e hepáticas
Traqueófitas
Critérios anteriores
Diferenciação
(Inclusão das algas
no reino protista)
ANIMALIA:
Arqueozoários
Protozoários
Metazoarios
ANIMALIA:
Protozoários
Metazoarios
ANIMALIA:
Metazoários
ANIMALIA:
Parazoa
Metazoa
PROTISTA:
Bactérias
Cianófitas
Euglenofitas
Protozoários
PROTISTA:
Protozoários
Diatomáceas
Dinoflagelados
Algas unicelulares
Limos
Bolores
Cogumelos
Verdadeiros fungos
PROTISTA:
Protozoários
Diatomáceas
Dinoflagelados
Euglenófitas
Limos
PROTISTA:
Protozoários
Algas
Protistas semelhantes
a fungos
PROTISTA
(PROTOCTISTA):
Protozoários
Fungos de lodo
MONERA:
Bactérias
cianófitas
MONERA:
Bactérias
Cianófitas
FUNGI:
Verdadeiros fungos
Bolores
Cogumelos
Leveduras
MONERA:
Archaebacteria
Eubactéria
FUNGI:
Verdadeiros fungos
Bolores
Cogumelos
Leveduras
ARCHAEBACTERIA
EUBACTÉRIA
ARCHEOZOA
FUNGI:
Verdadeiros fungos
PLANTAE:
Briófitas
Traqueófitas
Critérios anteriores
Morfologia
Desenvolvimento
Análise molecular
Outros
CHROMISTA:
Crisófitas
Algas castanhas
PLANTAE:
Algas vermelhas
Algas castanhas
Briófitas
Traqueófitas
ANIMALIA:
Metazoários
36. Critérios de Classificação
CRITÉRIO
Nível de
organização
CARACTERÍSTICA
REINO(S)
Sem núcleo organizado (procariontes)
Monera
Plantae, Fungi, Animalia e
Protista
Com núcleo organizado (eucariontes)
Heterotróficos
(utilizam o carbono
orgânico)
Modo de Nutrição
Autotróficos
(utilizam o carbono
inorgânico)
Ingestão
(captam e digerem o
alimento)
Absorção
(captam o alimento já
digerido)
Fotossintéticos
(utilizam a energia
luminosa)
Quimiossintéticos
(utilizam a energia química)
Produtores (são autotróficos)
Nível trófico
Consumidores (são heterotróficos)
Decompositores (são heterotróficos)
Animalia, e alguns seres do
Reino Protista
Fungi, alguns seres dos
Reinos Monera e Protista
Plantae, alguns seres dos
Reinos Monera e Protista
Alguns seres do reino
Monera
Plantae, alguns seres dos
Reinos Monera e Protista
Animalia, e alguns seres do
Reino Protista
Fungi, alguns seres dos
Reinos Monera e Protista