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RESGATANDO A
PRÁTICA DO AMOR
EM FAMÍLIA
TEXTO BÍBLICO HEBREUS 13.1
Lição 2
“ Seja constante o
amor fraternal.”
(Hebreus 13:1 RA)
•O amor é a base forte de toda família. Dele
derivam todos os de mais ingredientes capazes de
oferecer a segurança e o prazer de um convívio
familiar. As características do amor, segundo a
palavra de Deus, são como fachos de luz
penetrando em um ambiente escuro, iluminando-
o. Assim faz o amor no seio de uma família. Não
existe possibilidade de resgatar o prazer do
convívio familiar se não houver, prioritariamente, a
prática do amor verdadeiro. O amor não falha!
•Lares onde o relacionamento é permeado pelo
amor são lares belos, serenos, seguros e
saudáveis. Ao contrário do que muitos pensam e
dizem, amar não é sentir gosto ou afeto pelo
outro, amar é fazer o bem. Amar é praticar ações
de amor. Existem algumas características que
identificam o verdadeiro amor. São essas
características que atestam se o relacionamento
entre os membros da família tem como base a
pratica do amor ou não.
•O apóstolo Paulo escreveu sobre as características
do amor: “O amor é sofredor, é benigno; o amor
não é invejoso; o amor não trata com leviandade,
não se ensoberbece, não se porta com indecência,
não busca os seus interesses, não se irrita, não
suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga
com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta. O amor nunca falha” (1Co 13.4-8 – ARC).
•Cada membro da família deve, a partir
dessas características, avaliar como tem se
portado no relacionamento com os demais
membros de sua família. Naturalmente que
tal avaliação só terá validade se for seguida
de mudanças.
O amor é sofredor (é
paciente quando experimenta
sofrimento).
Tópico 1
• Na teoria: Isso significa que amar não é uma ação
apenas de quem está feliz e totalmente satisfeito, mas
que, mesmo diante de uma insatisfação, a pessoa que
ama de verdade, pratica o amor. Podemos incluir na
prática do amor o ato de aguentar o sofrimento sem
retribuir o mal que causou a dor; admitir o estado
doloroso suportando a contrariedade, sem adotar um
comportamento de reclamações. Lembrando que tal
comportamento não é uma resignação sacrifical
permanente, mas um ato acompanhado da esperança
de que a dor terá seu fim pela força do amor.
• Na prática: Muitos membros da família exigem que
tudo esteja sempre do jeito que eles querem, não são
capazes de suportar um mínimo de contrariedade sem
fazer reclamações e exigências de mudança. Muitos
lares poderiam ser mais felizes se houvesse a prática
do amor bíblico. Mas o que temos visto são famílias
cuja convivência de seus membros é permeada por
reclamações, acusações, insultos, exigências, etc. Não é
de se admirar que o distanciamento entre os membros
dessas famílias, principalmente entre pais e filhos,
aumente cada vez mais.
• Essa afirmação do apóstolo Paulo não significa uma
conformação com o sofrimento, mas o entendimento
de que, em alguns casos, o amor aciona o seu lado
sofredor e se utiliza dele para o bem do convívio. Um
cuidado, porém, que se deve tomar é o de não ficar
“jogando na cara” do outro o sofrimento que se passa,
pois isso, de certa maneira, é uma forma de sofrer
menos e assim descaracteriza o sofrimento. Desta
forma, transferimos um pouco do sofrimento para o
outro e isso não é comportamento do amor. Quando,
mesmo sofrendo, as pessoas praticam atos de amor,
isso coopera para a felicidade no lar.
O amor é benigno.
Tópico 2
• Na teoria: Benignidade é qualidade daquilo que faz bem.
Uma pessoa que ama é benigna e afetuosa; não faz mal,
procura ser sempre agradável e favorável ao outro.
• Na prática: Dentro do lar, as pessoas deveriam ter uma
postura de procurar fazer o bem à outra. Digo procurar
fazer, não apenas aproveitar a oportunidade de fazer o bem,
mas procurar fazê-lo. Não uma benignidade eventual, mas
constante; não oportunista, mas provocada. Existem
agrados inesperados que podem ser praticados pelos
membros das famílias. Todos os integrantes de uma família
sabem das coisas que os demais gostam. Realizar essas
coisas sem ser solicitado é o que caracteriza a benignidade.
Tais práticas, inesperadas, têm um enorme poder de causar
felicidade no lar.
O amor não é
invejoso.
Tópico 3
•Na teoria: A inveja se caracteriza pelo desejo
de possuir um bem ou um sentimento que o
outro possui ou desfruta. A inveja cria uma
competição entre as pessoas e a competição
divide, e não ajunta. A ausência da inveja
põe todos do mesmo lado, todos vibram
com as conquistas de cada um. Quem ama
sente prazer em ver o outro realizando
conquistas.
•Na prática: A primeira grande tragédia no seio
de uma família aconteceu por causa da inveja.
Um irmão matou o outro porque Deus aprovou
os seus atos, desprezando os dele.
•Um dia Caim pegou alguns produtos da terra e
os ofereceu a Deus, o Senhor. Abel, por sua vez,
pegou o primeiro carneirinho nascido no seu
rebanho, matou-o e ofereceu as melhores partes
ao Senhor. O Senhor ficou contente com Abel e
com a sua oferta, mas rejeitou Caim e a sua
oferta. Caim ficou furioso e fechou a cara.
•Então o Senhor disse: Por que você está com
raiva? Por que anda carrancudo? Se tivesse
feito o que é certo, você estaria sorrindo;
mas você agiu mal, e por isso o pecado está
na porta, à sua espera. Ele quer dominá-lo,
mas você precisa vencê-lo. Aí Caim disse a
Abel, o seu irmão: Vamos até o campo.
Quando os dois estavam no campo, Caim
atacou Abel, o seu irmão, e o matou”(Gn 4.3-8 – ARC)
.
•Há muitos irmãos “matando” outros dentro de
casa por inveja. Não uma morte literal, mas a
morte dos sonhos, da alegria das conquistas, das
possibilidades, etc. Também há cônjuges
cometendo esse tipo de “assassinato” por inveja
do outro. Lares onde todos se alegram e
comemoram as conquistas de cada membro são
lares felizes e se constituem lugar de
reconhecimento e não de contendas e desprezo.
“ O ódio excita contendas,
mas o amor cobre todas as
transgressões.”
(Provérbios 10:12 RA)
O amor não trata
com leviandade.
Tópico 4
“Filhinhos, não amemos de
palavra, nem de língua, mas
de fato e de verdade.” (1 João
3:18 RA)
•Na teoria: A leviandade é a ausência de
circunspecção, isto é, ausência de análise por
todos os lados daquilo que se fala. Uma pessoa
leviana não tem prudência ao falar de outras
pessoas. Ela simplesmente fala, sem se dar conta
de que está tratando de outra vida e que sua fala
impensada pode causar um mal terrível. A Bíblia
diz que o amor pondera antes de falar, não sai
falando sem refletir, como uma metralhadora
giratória que acerta a tudo e a todos à volta.
•Na prática: Muito sofrimento seria evitado se
as pessoas, dentro de casa, pensassem
melhor antes de falar. Muitos falam sem
pensar e, quando se dão conta de que
cometeram um erro, tentam se justificar.
Muito embora o perdão seja uma prática
também para esses casos, uma palavra dita
não volta mais e se for mal dita pode causar
sofrimento e dor.
•Há lares onde as pessoas não são cúmplices, por
conta de alguns não conseguirem guardar
segredo. É triste também um filho ou filha não
poder contar determinadas coisas de suas vidas a
seus pais, porque eles, em vez de pensarem
primeiro para depois falar, falam primeiro para
depois pensar. Lares onde as pessoas procuram
conter o ímpeto da fala impensada trocando-a
pela prudência com as palavras, são lares felizes.
São lugares seguros e prazerosos.
•Este é um dos segredos ensinados
pela Bíblia para a felicidade da
família: a prática do amor. Em
qualquer contexto, seja cultural,
econômico, social, etc. todas as
famílias podem experimentar a
prática deste amor e vivenciar o
maior tesouro que alguém pode ter:
um lar feliz.
“Novo mandamento vos dou:
que vos ameis uns aos outros;
assim como eu vos amei, que
também vos ameis uns aos
outros.”
(João 13:34 RA)
“ acima de tudo isto,
porém, esteja o amor, que é
o vínculo da perfeição.”
(Colossenses 3:14 RA)
Para pensar e agir.
Tópico 4
• Como tem sido a prática do amor em sua família?
• Você consegue amar mesmo quando não está sendo
tratado com amor?
• Será que um tratamento mais amoroso não precisa ser
resgatado em seu lar?
• O amor não fica esperando o outro merecer, ele é
dado mesmo imerecidamente.
• Que tal começar por você a melhoria do
relacionamento em sua família, colocando mais amor
nele?

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  • 1. RESGATANDO A PRÁTICA DO AMOR EM FAMÍLIA TEXTO BÍBLICO HEBREUS 13.1 Lição 2
  • 2. “ Seja constante o amor fraternal.” (Hebreus 13:1 RA)
  • 3. •O amor é a base forte de toda família. Dele derivam todos os de mais ingredientes capazes de oferecer a segurança e o prazer de um convívio familiar. As características do amor, segundo a palavra de Deus, são como fachos de luz penetrando em um ambiente escuro, iluminando- o. Assim faz o amor no seio de uma família. Não existe possibilidade de resgatar o prazer do convívio familiar se não houver, prioritariamente, a prática do amor verdadeiro. O amor não falha!
  • 4. •Lares onde o relacionamento é permeado pelo amor são lares belos, serenos, seguros e saudáveis. Ao contrário do que muitos pensam e dizem, amar não é sentir gosto ou afeto pelo outro, amar é fazer o bem. Amar é praticar ações de amor. Existem algumas características que identificam o verdadeiro amor. São essas características que atestam se o relacionamento entre os membros da família tem como base a pratica do amor ou não.
  • 5. •O apóstolo Paulo escreveu sobre as características do amor: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha” (1Co 13.4-8 – ARC).
  • 6. •Cada membro da família deve, a partir dessas características, avaliar como tem se portado no relacionamento com os demais membros de sua família. Naturalmente que tal avaliação só terá validade se for seguida de mudanças.
  • 7. O amor é sofredor (é paciente quando experimenta sofrimento). Tópico 1
  • 8. • Na teoria: Isso significa que amar não é uma ação apenas de quem está feliz e totalmente satisfeito, mas que, mesmo diante de uma insatisfação, a pessoa que ama de verdade, pratica o amor. Podemos incluir na prática do amor o ato de aguentar o sofrimento sem retribuir o mal que causou a dor; admitir o estado doloroso suportando a contrariedade, sem adotar um comportamento de reclamações. Lembrando que tal comportamento não é uma resignação sacrifical permanente, mas um ato acompanhado da esperança de que a dor terá seu fim pela força do amor.
  • 9. • Na prática: Muitos membros da família exigem que tudo esteja sempre do jeito que eles querem, não são capazes de suportar um mínimo de contrariedade sem fazer reclamações e exigências de mudança. Muitos lares poderiam ser mais felizes se houvesse a prática do amor bíblico. Mas o que temos visto são famílias cuja convivência de seus membros é permeada por reclamações, acusações, insultos, exigências, etc. Não é de se admirar que o distanciamento entre os membros dessas famílias, principalmente entre pais e filhos, aumente cada vez mais.
  • 10. • Essa afirmação do apóstolo Paulo não significa uma conformação com o sofrimento, mas o entendimento de que, em alguns casos, o amor aciona o seu lado sofredor e se utiliza dele para o bem do convívio. Um cuidado, porém, que se deve tomar é o de não ficar “jogando na cara” do outro o sofrimento que se passa, pois isso, de certa maneira, é uma forma de sofrer menos e assim descaracteriza o sofrimento. Desta forma, transferimos um pouco do sofrimento para o outro e isso não é comportamento do amor. Quando, mesmo sofrendo, as pessoas praticam atos de amor, isso coopera para a felicidade no lar.
  • 11. O amor é benigno. Tópico 2
  • 12.
  • 13. • Na teoria: Benignidade é qualidade daquilo que faz bem. Uma pessoa que ama é benigna e afetuosa; não faz mal, procura ser sempre agradável e favorável ao outro. • Na prática: Dentro do lar, as pessoas deveriam ter uma postura de procurar fazer o bem à outra. Digo procurar fazer, não apenas aproveitar a oportunidade de fazer o bem, mas procurar fazê-lo. Não uma benignidade eventual, mas constante; não oportunista, mas provocada. Existem agrados inesperados que podem ser praticados pelos membros das famílias. Todos os integrantes de uma família sabem das coisas que os demais gostam. Realizar essas coisas sem ser solicitado é o que caracteriza a benignidade. Tais práticas, inesperadas, têm um enorme poder de causar felicidade no lar.
  • 14. O amor não é invejoso. Tópico 3
  • 15.
  • 16. •Na teoria: A inveja se caracteriza pelo desejo de possuir um bem ou um sentimento que o outro possui ou desfruta. A inveja cria uma competição entre as pessoas e a competição divide, e não ajunta. A ausência da inveja põe todos do mesmo lado, todos vibram com as conquistas de cada um. Quem ama sente prazer em ver o outro realizando conquistas.
  • 17. •Na prática: A primeira grande tragédia no seio de uma família aconteceu por causa da inveja. Um irmão matou o outro porque Deus aprovou os seus atos, desprezando os dele. •Um dia Caim pegou alguns produtos da terra e os ofereceu a Deus, o Senhor. Abel, por sua vez, pegou o primeiro carneirinho nascido no seu rebanho, matou-o e ofereceu as melhores partes ao Senhor. O Senhor ficou contente com Abel e com a sua oferta, mas rejeitou Caim e a sua oferta. Caim ficou furioso e fechou a cara.
  • 18. •Então o Senhor disse: Por que você está com raiva? Por que anda carrancudo? Se tivesse feito o que é certo, você estaria sorrindo; mas você agiu mal, e por isso o pecado está na porta, à sua espera. Ele quer dominá-lo, mas você precisa vencê-lo. Aí Caim disse a Abel, o seu irmão: Vamos até o campo. Quando os dois estavam no campo, Caim atacou Abel, o seu irmão, e o matou”(Gn 4.3-8 – ARC) .
  • 19.
  • 20. •Há muitos irmãos “matando” outros dentro de casa por inveja. Não uma morte literal, mas a morte dos sonhos, da alegria das conquistas, das possibilidades, etc. Também há cônjuges cometendo esse tipo de “assassinato” por inveja do outro. Lares onde todos se alegram e comemoram as conquistas de cada membro são lares felizes e se constituem lugar de reconhecimento e não de contendas e desprezo.
  • 21. “ O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.” (Provérbios 10:12 RA)
  • 22. O amor não trata com leviandade. Tópico 4
  • 23.
  • 24. “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” (1 João 3:18 RA)
  • 25. •Na teoria: A leviandade é a ausência de circunspecção, isto é, ausência de análise por todos os lados daquilo que se fala. Uma pessoa leviana não tem prudência ao falar de outras pessoas. Ela simplesmente fala, sem se dar conta de que está tratando de outra vida e que sua fala impensada pode causar um mal terrível. A Bíblia diz que o amor pondera antes de falar, não sai falando sem refletir, como uma metralhadora giratória que acerta a tudo e a todos à volta.
  • 26. •Na prática: Muito sofrimento seria evitado se as pessoas, dentro de casa, pensassem melhor antes de falar. Muitos falam sem pensar e, quando se dão conta de que cometeram um erro, tentam se justificar. Muito embora o perdão seja uma prática também para esses casos, uma palavra dita não volta mais e se for mal dita pode causar sofrimento e dor.
  • 27. •Há lares onde as pessoas não são cúmplices, por conta de alguns não conseguirem guardar segredo. É triste também um filho ou filha não poder contar determinadas coisas de suas vidas a seus pais, porque eles, em vez de pensarem primeiro para depois falar, falam primeiro para depois pensar. Lares onde as pessoas procuram conter o ímpeto da fala impensada trocando-a pela prudência com as palavras, são lares felizes. São lugares seguros e prazerosos.
  • 28. •Este é um dos segredos ensinados pela Bíblia para a felicidade da família: a prática do amor. Em qualquer contexto, seja cultural, econômico, social, etc. todas as famílias podem experimentar a prática deste amor e vivenciar o maior tesouro que alguém pode ter: um lar feliz.
  • 29. “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (João 13:34 RA)
  • 30. “ acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição.” (Colossenses 3:14 RA)
  • 31. Para pensar e agir. Tópico 4
  • 32. • Como tem sido a prática do amor em sua família? • Você consegue amar mesmo quando não está sendo tratado com amor? • Será que um tratamento mais amoroso não precisa ser resgatado em seu lar? • O amor não fica esperando o outro merecer, ele é dado mesmo imerecidamente. • Que tal começar por você a melhoria do relacionamento em sua família, colocando mais amor nele?