SEMINÁRIO DE SAÚDE PUBLICA II 2009

1. VACINAS
SEMINÁRIO DE SAÚDE
PÚBLICA

2. GIVANEIDE
VÂNIA EMÍLIA
SANDRA ROSA
VALMA
EMMANUELA
CLAUDIA CRISTINA
RAIANE
WILZA
EQUIPE

3. VACINA ANTI-RÁBICA HUMANA

4. Forma Farmacêutica:
*APRESENTAÇÕES:
 Cartucho contendo um frasco de uma dose +
uma seringa com 0,5 ml de diluente.
 Cartucho contendo cinco frascos de uma dose
+ cinco ampolas com 0,5 ml de diluente.
PÓ LIOFILIZADO

5. RECONSTITUIÇÃO DA
VACINA:
*A VACINA É APRESENTADA SOB A FORMA DE PÓ. ANTES DA APLICAÇÃO
DEVE SER RECONSTITUÍDA, UTILIZANDO-SE O DILUENTE PARA DISSOLVER
O PÓ LIOFILIZADO.
*INTRODUZIR O DILUENTE NO FRASCO DO PRODUTO
LIOFILIZADO, AGITAR E DEPOIS ASPIRAR A SOLUÇÃO PARA
DENTRO DA SERINGA. A SOLUÇÃO DEVE SER HOMOGÊNEA,
LÍMPIDA E ISENTA DE QUALQUER PARTÍCULA.
*A VACINA DEVE SER INJETADA IMEDIATAMENTE APÓS SUA
RECONSTITUIÇÃO E A SERINGA DEVE SER DESTRUÍDA APÓS O
USO.

6. :
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
 A VACINA DEVE SER ADMINISTRADA POR VIA
SUBCUTÂNEA OU INTRAMUSCULAR.
 EM CRIANÇAS COM MENOS DE 2 ANOS, RECOMENDA-SE
APLICAR A VACINA NA REGIÃO ÂNTEROLATERAL DA
COXA.
 EM ADULTOS E CRIANÇAS ACIMA DE 2 ANOS APLICAR A
VACINA NO DELTÓIDE.
 OBS:
 NÃO UTILIZE A VACINA POR VIA INTRAVASCULAR. NEN NA
REGIÃO GLÚTEA, POIS A INJEÇÃO DA VACINA NESTAS
REGIÕES PODE RESULTAR EM NÍVEIS DE ANTICORPOS
MAIS BAIXOS.

7. :
VALIDADE
Se Mantida sob refrigeração, o
prazo de validade é de três anos a
partir da data de fabricação.
*
Vacina com prazo de validade
vencido, pode não produzir os
efeitos desejados.

8. *
CONSERVAÇÃO:
 A VACINA DEVE SER ARMAZENADA E
TRANSPORTADA ENTRE 2ºC E 8ºC.
 NÃO DEVE SER COLOCADA NO CONGELADOR
OU "FREEZER"; O CONGELAMENTO É
ESTRITAMENTE CONTRA-INDICADO.
DOSE:
A DOSE DA VACINA PARA CRIANÇAS É A
MESMA DO ADULTO.

9. INDICAÇÃO:
CURATIVA:
PREVENÇÃO DA RAIVA PÓS-EXPOSIÇÃO
EX: (CASOS CLINICAMENTE CONFIRMADO).
PREVENTIVA:
PREVENÇÃO DA RAIVA NA PRÉ-EXPOSIÇÃO
EX: (CASOS APENAS COM SUSPEITA).

10. COMO ACONTECE A RAIVA HUMANA
PELO CONTATO COM : CÃES E GATOS RAIVOSOS.
 ATRAVÉS DE MORDEDURAS E ARRANHADURAS
CAUSADAS POR UNHAS OU DENTES;
 LAMBEDURAS DE PELE ONDE EXISTAM LESÕES
SUPERFICIAIS OU GRAVES.
OBS.: O MORCEGO TAMBÉM TRANSMITE A
RAIVA.

11. ESQUEMA
PARA
TRATAMENTO

12. CASOS
LEVES
Cão ou
gato sem
suspeita
de raiva
no
momento
da
LAVAR COM ÁGUA E SABÃO;
OBSERVAR O ANIMAL DURANTE
10DIAS APÓS À EXPOSIÇÃO;
SE O ANIMAL PERMANECER
SADIO NO PERÍODO DE
OBSERVAÇÃO, ENCERRAR O
CASO;
SE O ANIMAL MORRER,
DESAPARECER OU SE TORNAR
RAIVOSO, ADMINISTRAR 5
DOSES DA VACINA
NOS DIAS ( 0,3,7,14, E 28).

13. CASOS
LEVES
Cão ou
gato
clinicame
nte
suspeito
de raiva
no
LAVAR COM ÁGUA E SABÃO;
INICIAR TRATAMENTO COM 2 (DUAS)
DOSES, UMA NO DIA “0” E OUTRA NO
DIA 3;
OBSERVAR O ANIMAL DURANTE
1º DIAS APÓS A EXPOSIÇÃO;
SE A SUSPEITA DE RAIVA FOR
DESCARTADA APÓS O 10º DIA DE
OBSERVAÇÃO, SUSPENDER O
TRATAMENTO E ENCERRAR O CASO;
SE O ANIMAL MORRER,
DESAPARECER OU SE TORNAR
RAIVOSO, COMPLETAR O ESQUEMA
ATÉ 5(CINCO) DOSES. APLICAR UMA
DOSE ENTRE O 7º E O 10º DIA E UMA
NOS DIAS 14 E 28.

14. CASOS
GRAVES
Cão ou
gato
sem
suspeita
de raiva
no
moment
 LAVAR COM ÁGUA E SABÃO;
 OBSERVAR O ANIMAL DURANTE 10 DIAS
APÓS EXPOSIÇÃO
 INICIAR TRATAMENTO COM DUAS DOSES
UMA NO DIA “0” E OUTRA NO DIA 3;
 SE O ANIMAL PERMANECER SADIO NO
PERÍODO DE OBSERVAÇÃO, ENCERRAR O
CASO;
 SE O ANIMAL MORRER, DESAPARECER OU SE
TORNAR RAIVOSO, DAR CONTINUIDADE AO
TRATAMENTO, ADMINISTRANDO O SORO E
COMPLETANDO O ESQUEMAATÉ 5 (CINCO)
DOSES. APLICAR UMA DOSE ENTRE O 7º E O
10º DIA E UMA DOSE NOS DIAS 14 E 28

15. CASOS
GRAVES
CÃO OU
GATO
CLINICAME
NTE
SUSPEITO
DE RAIVA
NO
MOMENTO
 LAVAR COM ÁGUA E SABÃO;
 INICIAR O TRATAMENTO COM
SORO E 5 DOSES DE VACINA NOS
DIAS “0”, 3, 7, 14 E 28;
 OBSERVAR O ANIMAL DURANTE 10
DIAS APÓS À EXPOSIÇÃO;
 SE A SUSPEITA DE RAIVA FOR
DESCARTADA APÓS O 10º DIA DE
OBSERVAÇÃO, SUSPENDER O
TRATAMENTO E ENCERRAR O
CASO.

16. ALGUNS + GRAVES OUTROS -- GRAVES
 Dispnéia;
 Disfagia;
 Erupção na pele e
prurido;
 Eritema na pele;
 Edema de olhos, face, e
ou na parte interna do
nariz;
 Astenia ou fraqueza
repentina e muito intensa
(hipotensão).
 Dor;
 Eritema na pele;
 Enduração e/ou prurido
no local da vacina;
 Edema dos gânglios
axilares;
 Cefaléia;
 Mialgia;
 Desconforto
generalizado e febre.
EFEITOS COLATERAIS

17. ALERGIAS;
DOENÇA CRÔNICA;
CONDIÇÃO DE IMUNOSSUPRESSÃO;
HISTÓRICO DE IMUNODEFICIÊNCIA NA
FAMÍLIA.
“POIS ESTAS CONDIÇÕES PODEM RESULTAR
NA DIMINUIÇÃO DA EFICÁCIA DA VACINA”.
CONTRA INDICAÇÃO

18. EVITAR TER CONTATO COM ANIMAIS RAIVOSO;
A VACINAÇÃO PREVENTIVA, RESULTA EM 100%
DE SORO CONVERSÃO; OS ANTICORPOS PERSISTEM
POR PELO MENOS UM ANO;
A VACINAÇÃO CURATIVA RESULTA NO
APARECIMENTO DE ANTICORPOS A PARTIR DO 7º
DIA;
JÁ NO 14º DIA OBSERVA -SE VIRTUALMENTE 100%
DE SORO CONVERSÃO.
PROFILAXIA/ PREVENÇÃO

19. OBSERVAÇÃO DOS CINCOS CERTOS:
 MANIPULAÇÃO CERTA DA VACINA;
DOSE CERTA;
PACIENTE CERTO;
VIA DE ADMINISTRAÇÃO CERTA;
VACINA CERTA;
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM

20. Não há satisfação maior, do que
aquela que sentimos quando
proporcionamos alegria aos
outros...
Pense nisto, cada vez que
Estiver diante de um paciente
seu.
OBRIGADO!
MENSAGEM DO