OSSO PROJETO VISA ALCANÇAR UMA SÓLIDA MUDANÇA NA FORMA DE PRODUÇÃO RURAL , OMDE TE,,OS UMA TÉCNICA DE PRODUÇAO FLORESTAL EXTRATIVISTA E AGROFLORESTAIL.
Projeto de produção de mudas nativas e frutíferas sustentáveis
1. Projeto de Desenvolvimento sustentável
florestal - EMPRESA JAMARI
EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS
FLORESTAIS.
1 -Mudas nativas para recuperação de áreas
permanentes. E cursos de viveristas
2 - E agroindústria para beneficiar a castanha.
PROJETO DE CULTIVO DE VIVEIROS DE MUDAS
NATIVAS E FRUTÍFERAS DA EMPRESA - JAMARI
CNPJ Nº 14.903.377/0001 65
END: Rua Matias Arcanjo Ribeiro nª 1841 , Centro Itapuã do Oeste-RO
Agencia:1178 - 9
Conta : 47051 - 1
Nome:AgostinhodaSilvaFrancelino
3. Projeto de Mudas Nativas para recuperação de áreas degradadas
Considerações Preliminares------------------------..................................................02
Introdução..............................................................................03
Viveiros..................................................................................04
Duração..................................................................................05
Permanentes...........................................................................06
Temporários ............................................................................07
Quanto à estrutura................................;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;.08
Ar livre ......................................................................................09
Rústico suspenso ....................................................................10
De palha ..................11.................................
.Ripado.......................................................................................12
Metálico.....................................................................................13
Madeira......................................................................................14 e
.Sombrite....................................................................................15
2- AGROINDUSTRIA DE BENEFICIARCASTANHAS 17
3 – orçamento
4- Anexos
4. Projeto da empresa de Empreendimentos e vendas de
produtos florestais Sustentáveis Jamari.
1 - Introdução
Será abordada a construção de um viveiro de mudas de forma clara e simples,
objetivando atender a demanda por informações de técnicos ligados ao setor,
pequenos agricultores, empresários, estudantes e demais profissionais ligados ao
NEGÓCIO da produção de mudas frutíferas e florestais no Estado de Rondônia. A
proximidade do Estado do Amapá com a Comunidade Econômica Europeia,
através da Guiana Francesa, também abre possibilidades de NEGÓCIOS, contudo
só é possível alcançá-los com produtos de alta qualidade e elevado valor genético.
Um dos pontos que merecem destaque na solução dos problemas da fruticultura
local estárelacionado à adequada infra- estrutura para a instalação de módulos de
viveiro aramado com som brite e sistema de irrigação por nebulização elevado,
proporcionando a visualização dessa tecnologia, que oferece baixo custo e
elevada durabilidade .Este trabalho vem concluir o processo de transferência e
adoção dessa tecnologia, trazendo aos técnicos da área um primeiro contato com
a formatação e instalação de um modelo novo de viveiro de produção de mudas
Nosso objetivos é que todos os produtores e extrativistas trabalhem em função
do melhoramentos das técnicas de melhoramentos dos produtos e obtenham
práticas tecnológicas que desenvolvam produções sustentáveis. E , assim
agrega valores aos seus produtos. E também estaremos realizando parcerias com
escolas para que as mesmas possam adquirir produtos de origem orgânicas e de
certificações para o incentivo do desenvolvimento das nossas atividades no nosso
município. Uma vez que estes produtos açai ecastanha possuem um grande valor
nutritivo. E, por fim nossa meta será comercializar para um público maior ,
promovendo o incentivo de novas parcerias e novas tecnologias avançadas de
5. melhoramentos de valores agregados aos nossos produtos e conseguirmos um
público maior.
2- Público Beneficiário - AGROÍNDÚSTRIA DA CASTANHA DO
BRASIL:
O nosso público beneficiário serãotodos aqueles que pratica as atividades do
extrativismo sustentável de vegetais em especial da cultura do fruto do açai e
castanha . Bem como os produtores que que utilizam produção agroflorestais e
extrativistas em seus assentamentos. Teremos também parcerias com
comunidades que praticam as atividades de produção orgânicas e práticas
sustentáveis , uma vez que estaremos possibilitando assim uma nova fonte de
renda mediante ao Projeto de Plano de Manejo florestal sustentável. Estaremos
procurando fazer parcerias com orgão governamentais para fazermos parte dos
PROGRAMAS PAA ( programa de Aquisição de Alimentos ) E OUTROS , que
venham complementar as nossas oportunidades de comercialização e, também
melhorar os cadápios dos alunos através da merendas escolar. Assim cerca de
3.000 ( três mil )da rede de ensino poderão ter acesso a uma nova opção de
merenda escolar que irá tanto melhorar a qualidade da alimentação do aluno
como também irá agregar valor na renda dos produtores beneficiando a todos.
2.2 - PÚBLICO BENEFICIÁRIODA PRODUÇÃO DEMUDAS:
O sucesso de qualquer cultivo vegetal está diretamente ligado ao
perfeito desenvolvimento das plantas nele utilizadas. Alguns plantios
têm seu início com o semeio direto no campo de cultivo, assim, a
qualidade das sementes - potencial genético, poder de germinação,
sanidade e vigor -é que irá determinar o êxito do empreendimento.
Outros cultivos se dão a partir do transplantiode mudas, que são
6. previamente produzidas e sua capacidade produtiva está associada
tanto às características agronômicas exigidas para as sementes, já
mencionadas, como ao ambiente em que as mesmas foram produzidas.
Assim sendo, as boas práticas para produção de mudas recomendam a
construção de viveiros, que propiciem às plantas expressarem todo seu
potencial genético, obtendo-se assim mudas vigorosas. Um bom viveiro
deve garantir aos materiais propagativos, ambiente adequado, no
tocante aos fatores componentes do desenvolvimento vegetal, tais
como: fornecimento de luz e água na medida certa, obtidos com a
utilização de sistemas de irrigação e cobertura com telas apropriadas
(os som brites); eficiência no controle fitossanitário, propiciado por
espaços adequados entre as plantas, que permitam o manuseio de
equipamentos para a realização deste controle; além de substratos
(solos) adequadamente esterilizados, que impeçam a disseminação de
doenças e pragas. Visando a melhoria do nível tecnológico dos
produtores amapaenses, a Embrapa Amapá desenvolveu e tem
recomendado uma tecnologia de baixo custo de implantação e que,
com certeza, poderá ajudar em muito na qualidade dos cultivos que
venham a ser desenvolvidos no Estado. Esta tecnologia é a construção
de viveiros, que é apresentada nesta publicação, que em linguagem
simples e acessível a todos os níveis de produtores presentes em nosso
Estado, apresenta as diversas etapas de construção de viveiros para
produção de mudas sadias. Nosso projeto valeu-se para tal tarefa a
experiência na condução de cultivos, tanto experimentais como
aqueles com interesse econômico,tendo ao longo deste período,
comprovado a contribuição positiva, que a tecnologia por ele
apresentada pode trazer aos produtores Rondonienses, por meio de
pesquisas da produção regional com os devidos cuidados necessários
7. para uma boa qualidade do produtos. Todos os produtores do nosso
municipio que necessitam de realizar reflorestamentos e, também
consórcio de mudas nativas e frutíferas terão oportunidade de adquiirir
as mudas em nosso viveiro , facilitando assim o processo de diminuição
dos impactos ambientais nas áreas permantes e degradadas , bem
como a melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos. E
estaremos realizando parcerias com as empresa de concessões
florestais que necessitam de mudas nativas como açaí , cedro , mogno
e outros para fazer reflorestamentos nas áreas degradadas.
• - Projetoda Produção de Mudas:
Viveirode Mudas – Construção, Custos e Legalização
Ao final deste trabalho, pretende-se que o produtor seja capaz de ter vários tipos
de mudas tanto nativas como frutíferas , escolher de forma adequada as mudas
onde esta área para instalação do viveiro proporcione as várias escolhas para o
cultivo e estas mudas serão produzidas no viveiro de acordo com as suas
8. necessidades e demandas. E estimar o custo do viveiro; construir um viveiro de
aramado e sombreiras e com sistema de irrigação elevado; e ter noções sobre a
legislação de produção demudas, sendo que as mudas nativas virão de um
trabalho em parcerias com os orgãos ambientais e as nativas de parcerias com os
agricultores para as suas multiplicações.CERCA DE 10.000 ( dez mil mudas ) serão
feitas no viveiro permanente.
O Viveiro
É o local onde as mudas são produzidas, dispostas de forma regular, abrigadas em
ambiente favorável, observados os critérios técnicos de instalação, visando obter
material botânico dequalidade para plantação em local definitivo.Os viveiros de
mudas podem ter a seguinte classificação:
Quanto à duração
Permanentes
São aqueles cujas instalações são maiores e melhor planejadas, permitindo a
produçãocontínua de mudas.
Temporários
Destinam-se à produção de mudas em um determinado período, próximo ao local
de plantio,em áreas de difícil acesso, utilizando-sede materiais rústicos.
Ao ar livre
Ausente de estrutura, as mudas são dispostas e produzidas a céu aberto, sem
qualquer proteção contra luminosidade, ventos, chuvas, dificultando os tratos
culturais. Recomendávelsomente para espécies que suportam tais condições,
como mangueira e citro
Nosso Viveiro será de módulos permanentes e, nossas mudas serão oriundas de
manejo sustentável através de coletas através de técnicas de manejos
9. sustentáveis. E, assim teremos todos os procedimentos para a legalização das
comercializaçãodaprodução e comercialização.
Legalização:
As nossas mudas nativas serão colhidas em parcerias com empresas que
possuem plano de manejo florestais , onde nós teremos acesso A ÁREAS
legalizadas pelo ICMIBIO ( Instituto CHICO MENDES) e, empresas que possuem
plano de manejo dos produtos não madeireiros onde através de técnicas
sustentáveis estaremos colhendo as sementes de espécies nativas e , espécies
de frutíferas caseiras estaremos produzindoa partir dos viveiros.
E , nosso documento de cnpj consta a nossa função ,junto a receita federal do
Estado de Rondônia. E para a legalização da Agroindústria estaremos fazendo
registros de regularização junto ao MAPA e outros. E, estaremos fazendo os
registros junto a prefeitura para efeito de Alvará de funcionamentos e notas
fiscais.
5.1 - PLANO DE CON TROLE AMBIENTAL DAS MUDAS DE PLANTAS NATIVAS E
FRUTÍFERAS:
Estaremos fabricando cerca de 10. 000 ( dez mil ) mudas de plantas
selecionadas regionais por ano. E todas as nossas sementes e mudas serão
coletadas através de um curso de coleta de sementes autorizados pelos orgãos
ambientais e, também serão monitorados por entidades de proteção e
educação ambiental como ONGs. E as mudas de plantas frutíferas serão doadas
pela própria comunidade , onde todos os beneficiados pelos cursos e queiram
participar como parceiros do Projetos serão tanto doadores de sementes e
mudas regionais. E as nossas elaboração de mudas serão inspecionadas por
orgãos parceiros como a embrapa , ceplac e outros orgãos governamentais, e,
10. não governamentais. Onde teremos a inspeção dos orgão fiscalizadores como
MAPA, IDARON EOUTROS
5.2-AGROINDUSTRIA DE BENEFICIAR CASTANHAS
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DA AGROINDUSTRIA DA
CASTANHA DO BRASIL.
Nossa metas será atingir a produção ou coleta para o beneficiamento de cerca
de 100 ( cem) toneladas de castanhas ao ano. Porém iremos iniciar com
aproximadamente cerca de 30 ( trinta) toneladas de castanhas beneficiadas
mensalmente. Onde todas ou 100% das amêndoas após postas no autoclave
serão aporveitadas e classificadas em nº 01 e nº 02, e, após serem quebradas o
pós dela serão utilizados para adubo orgânicos e, também serão aproveitadas as
amendoas quebradas para a fabricação de farinhas de castanhas. Sendo que
iremos fazer carvão vegetal com o ouriço de uma parte das castanhas e outras
partes serão utilizadas para artezanatos. Onde teremos orgão fiscalizadores
como : MAPA, IDARON, CORPO DEBOMBEIROS EOUTROS.
5.3 - Estaremos realizando viagens para outros estados onde já existem fábricas
de beneficiar castanhas e , assim estaremos adquirindo experiências para
melhorar a qualidade de serviços e melhorar as qualidades dos produtos que
serão processados na fábrica de beneficiar as castanhas do Brasil. Onde elas já
terão certificado de origem florestais agregando assim mais valores aos nossos
produtos.
11. 6.1 - PROJETO DA PRODUÇÃO DE MUDAS :VIVEIRO
ORÇAMENTO:
Quanto a estruturas quant.v. unit. v.
total
Beneficiamento
mecanizado
Autor(es):
a) Recepção e
armazenamento
de castanhas
com casca na
agroindústria
As castanhas que
foram submetidas
a um processo de
secagem seguro e
eficiente
deveapresentar u
midade abaixo de
10%, e conservar
e m local arejados
para facilitar a
entrada
b) Seleção de
castanhas
estragadas
Na usina de
beneficiamento
mecânico, as
castanhas, após
serem depositadas
no alimentador,
seguem para uma
esteira de seleção,
onde são
eliminadas as
castanhas
quebradas,
podres, mofadas e
chochas.
c) Autoclavagem
Após a seleção das
castanhas
estragadas e
impróprias para
consumo, as
T
12. 01 -Madeiras ou caibo 10 x10 30 15,00
450,00
02 - Sobreiras medindo 50 x50 02 200,00
400,00
03-sacolinhas : 10.000 03 24,00
72,00
04-T erra preta 02 180,00
360,00
05-Pó de serra 01 100, 200,00
06 - Mangueiras 200m 3,00
600,00
07- Poço artesiano 15m100,00
1.500,00
08 - Bombasubmersa 01 500,00
500,00
09- Padrãotrifásico 01 1.700,
1.700,00
10- carrinhos de mão 03 250,00
750,00
TOTAL $6.832,00
castanhas sadias
são encaminhadas
através das
esteiras até o
autoclave, onde
passarão por um
choque térmico.
Esta operação tem
duplo objetivo:
eliminar a
microbiota inicial
(conjunto dos
microrganismos
que habitam num
ecossistema,
principalmente
bactérias, mas
também alguns
protozoários) e
promover a
desnaturação das
proteínas,
resultando em um
aumento de
tamanho da casca
em relação à
amêndoa, o que
facilita o
descascamento
com o mínimo de
castanhas
quebradas.
d) Tricagem e
descascamento
Nas usinas
mecanizadas o
descascamento
ocorre através do
trincamento por
centrifugação.
Neste caso, as
castanhas são
centrifugadas em
equipamento de
altas rotações e,
com isso, as
cascas são
trincadas por atrito
e contato em forte
impacto e
removidas quase
que
13. instantaneamente.
As amêndoas
totalmente
descascadas são
liberadas para uma
esteira, e aquelas
que não perderam
completamente as
cascas retornam à
centrífuga e
passam
novamente pela
etapa até
completar o
descascamento
total.
As amêndoas
descascadas
seguem para a
próxima etapa
através de esteiras
seletivas pelo
tamanho e peso.
e) Seleção de
amêndoas
A sala de seleção
possui esteiras
rolantes que
recebem as
castanhas
descascadas do
quebrador. Nesta
etapa, os
manipuladores
realizam a seleção
das amêndoas que
apresentam
imperfeições,
como fissuras ou
algum resquício de
casca e com sinais
de mofo. As
amêndoas sem
fissuras são
separadas em
caixas apropriadas
e transferidas para
o classificador,
enquanto aquelas
que apresentam
sinais de mofo e
podridões são
14. eliminadas nesta
etapa e conduzidas
para o descarte.
f) Classificação
mecânica
A etapa de
classificação é
realizada dispondo
as amêndoas
íntegras no
equipamento de
classificação, que
dispõe de peneiras
vibratórias (Figura
2), onde são
selecionadas por
tamanho conforme
a legislação. Logo
após, seguem para
a etapa de
desidratação.As
castanhas
imperfeitas, que
apresentam
fissuras, seguem
separadamente em
bandejas para a
sala de
desidratação.
15. Figura 2 - Classificador
de amêndoas
Foto: Joana Souza
Conforme as
especificações
para padronização,
comercialização e
classificação
definidas pelo
Ministério da
Agricultura
Pecuária e
Abastecimento
(MAPA), as
amêndoas descas
cadas ou sem
película são
classificadas por
tamanho em oito
classes:
• miudinha
(tiny):
acima de
180
amêndoas
por 453g.
• miúda
(midget):
160 a 180
amêndoas
por 453g.
• pequena
(small):
140 a 159
amêndoas
por 453g.
• média
(medium):
110 a 139
amêndoas
por 453g.
• extra média
(extra-
medium):
102 a 114
amêndoas
por 453g.
• grande
(large):
16. menos de
102
amêndoas
por 453g.
• ferida
(chipped):
amêndoas
lascadas
e/ou
mutiladas
por
escoriações
provocadas
por agente
físico,
mantendo
mais de
50% de
tamanho.
• quebrada
(broken):
amêndoas
fragmentad
as, partidas
e/ou
quebradas
com menos
de 50% do
tamanho.
g) Desidratação
A sala de
desidratação
possui estufa onde
as amêndoas
classificadas e as
quebradas são
dispostas. Nesta
etapa, as
amêndoas são
desidratadas
mediante rigoroso
controle de tempo
e temperatura,
para que não
ocorram
modificações na
coloração e
aspecto visual. O
tempo varia
conforme o
17. equipamento,
porém as
temperaturas não
podem ser muito
elevadas para não
haver
comprometimento
da qualidade final
das amêndoas. Ao
final do processo,
as amêndoas
deverão estar com
umidade máxima
de 4%.
h) Resfriamento
Depois de
decorrido o tempo
necessário para
completar a
desidratação das
amêndoas, estas
são transferidas
para a sala de
resfriamento até a
temperatura
ambiente e, em
seguida, para a
sala de
embalagem.
i) Embalagem
Após o
resfriamento, as
amêndoas são
embaladas a vácuo
em sacos de
polietileno
aluminizado, com
capacidade para
20 kg. (Figura 3).
Desta forma,
podem ser
armazenadas por
até um ano.
Após o
empacotameto a
vácuo, sistema
que possibilita a
castanha
conservar os
nutrientes e a
qualidade do
18. produto.A
comercialização
poderá ser
realizada de
formas a atacado
ou a vareja e,
poderá ser
conservada até o
período de um
ano. cabado e
aguardam o
momento da
comercialização.
No período de
armazenamento,
alguns critérios
devem ser
seguidos:
• Estrados de
polietileno e
as pilhas
formadas
deverão
obedecer a
critérios
para evitar
o sobrepeso
e desta
forma
inviabilizar
as
embalagens
.
• Deve ser
mantida
distância
19. mínima
entre as
pilhas para
favorecer a
retirada das
caixas e a
ventilação.
• Os lotes
deverão ser
estabelecid
os de forma
que
possibilitem
a retirada
dos mais
antigos,
obedecendo
ao princípio
PEPS
(Primeiro
que Entra
Primeiro
que Sai).
O armazém
poderá, para
melhor garantir a
qualidade do
produto,
estabelecer
controle de
temperatura e
umidade. A
indústria deve
manter atualizados
os registros de
procedimentos de
Boas Práticas de
Fabricação.
5.4– AGROINDUSTRIA DE BENEFICIAR CASTANHA:
20. 6.1 - PROJETO DA PRODUÇÃO DE MUDAS :VIVEIRO
ORÇAMENTO:
Quanto a estruturas quant.v. unit. v. total
01 -Madeiras ou caibo 10 x10 30 15,00 450,00
02 - Sobreiras medindo 50 x50 02 200,00 400,00
03-sacolinhas : 10.000 03 24,00 72,00
04-T erra preta 02 180,00 360,00
05-Pó de serra 01 100, 200,00
06 - Mangueiras 200m 3,00 600,00
07- Poço artesiano 15m100,00 1.500,00
08 - Bombasubmersa 01 500,00 500,00
09- Padrãotrifásico 01 1.700, 1.700,00
10- carrinhos de mão 03 250,00 750,00
TOTAL $6.832,00
6.1 - PROJETO DA PRODUÇÃO DE MUDAS :VIVEIRO
ORÇAMENTO:
Quanto a estruturas quant.v. unit. v. total
01 -Madeiras ou caibo 10 x10 30 15,00 450,00
22. 02 - Passagens aéreas 04 800,00 3.200,00
03 - Diárias de Hoteis 04 200,00 800,00
04 - Maquinário GPS 02 800,00 1.600,00
05 - Equipamentos de modelar mad. 02 420,00 840,00
06- selador 10 l. 48,00 288,00
07 - Verniz 10 l. 42,00 252,00
08- lixas 20 18,00 18,00
TOTAL GERA. R$ 17.162,00
7- ORÇAMENTO GERAL DO PROJETO5.1 EO 5.2 e 3:
TOTAL GERAL : $ 101.045,50
8 - CONCLUSÃO
A falta de mudas selecionadas à disposição dos produtores tem sido um
dos maiores entraves para o desenvolvimento da fruticultura do Estado de
Rondônia. O Amapá importa quase tudo o que consome, inclusive material
botânico para propagação. O setor da fruticultura em Rondônia é bastante
23. promissor, notadamente se verificarmos alguns fundamentos básicos que
explicam o crescimento da demanda por frutas, como os avanços da medicina, o
aumento do número de consumidores e maiores preocupações com a saúde. A
produção de frutas no país se realiza em diferentes áreas, mas com grande
concentração nas Regiões Sudestee Nordeste.
E também estaremos realizando parcerias com Cooperativas Etidades
que trabalham com Relorestamento de áreas degradadas , para fomentar a
demanda de mudas nativas.
Na Amazônia, apesar de sua biodiversidade, o negócio da fruticultura
ainda é incipiente, apesar de contarmos com espécies de grande aceitação como
o cupuaçu e o açaí.
E para tanto é necessário politicas públicas governamentais que viabilizem a
produção agroflorestais ,e , assim os produtores possam desenvolver um produto
orgânico de boa qualidade e promover a qualidade de vida conciliando a
preservação do meio ambiente com desenvolvimento sócio econômico.
9 -ANEXOS; EBIOGRAFIAS:
FOTOS: DA AGROINDUSTRIA DEBENEFICIARCASTANHAS
24. COOPERATIVA DOS EXTRATIVISTAS E
PRODUTORES AGROFLORESTAIS E ORGANICOS DO MUNITIPIO DE ITAPUÃ DO OESTE-RO.COOEPAOMIO -
RO
Itapuã doOeste-RO , 05 DEJULHO de 2015.
Ao: Prefeitura Municipal de Itapuã do Oeste-RO
25. A : SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DITAPUÃ DO
OESTE-RO.
A .Sr. Secretária
Srª Maristela Madaleno
Presado Secretária,
Eu, Agostinho da Silva Francelino , representante da microempresa JAMARI
empreendimentos florestais sustentáveis do Município de Itapuã do Oeste-RO
sob o CNPJ N. 14.903.377/0001 65, venho humildemente à V. presença solicitar
uma Agroindústria que a Entidade irá trabalhar em parecerias com esta
secretaria e a microempresa JAMARI EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS , pois
pretendemos fornecer cursos de vi veristas aos trabalhadores e contamos com
esta secretaria para a organização e realização dos cursos. Nossas ações terá
caráter sustentável e, de geração de renda uma vez que a agroindústria viabilizará
o beneficiamento das castanha , adquirida pelos produtores e, ao mesmo tempo
a geração da produção florestal sustentável com os objetivos de desenvolver
26. serviços ambientais ,e diminuição dos impactos ambientais como
reflorestamentos da áreas permanente. Certo de contar com o apoio desta
secretaria , apresento protestos de elevada estima e consideração.
AGOSTINHO DA SILVA FRANCELINO
Itapuã do Oeste -RO , 23 de julho de 2015.