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Do azul da nossa bandeira ao
... ...azul do Rio Nilo.
Uma viagem ao Egito Antigo.
Dando asas a nossa imaginação
Hoje vamos mergulhar aqui no azul da nossa própria
bandeira
E como num passe de mágica surgir em meio às aguas
do rio Nilo;
Rio que banha a alma da civilização Egípcia
Uma civilização Mística e sábia por si só,
Pois ciência, espírito e cultura define o País Negro.
Viajar nesse mundo é como debulhar-se em milhões de
grãos de areia,
Grãos de areia que dão vida ao deserto; cada grão é
como se fosse a alma desse chão.
Chão que o acolhe em seu ventre essa imensidão de
micro corpos.
Fonte de vida em meio aos grãos de areia é o Nilo.
Um corpo que virou a alma, por sua luta pela própria
sobrevivência.
Na ligação do deserto com o Nilo surge o solo fértil,
O Húmus
Capaz de fazer brotar, vida e sustentação para civilização.
E nesse caminho entre o deserto, o Nilo e o solo fértil que
surge os egípcios.
Pois cultiva sua agricultura sua fonte de alimentação.
Linda, singela e bela é ela.
A última rainha, que sempre reinou sozinha.
Cleópatra
Linda sedutora fatal das lendas
Absoluta mas que não aguentou a luta,
Jogou a toalha, quando se suicidou e rendeu-se a morte.
Faraó, Faraó, Oh Faraó.
Orientar, governar, administrar,
Ter pulso firme e infinita sabedoria para reger essa misteriosa
terra.
Terra extremamente doutrinada, pois tal desobediência
acarretara a sua poderosa maldição.
Dogmas de uma civilização sistematicamente religiosa, por sua
crença, por sua fé.
Por sua fé nos deuses... Uma fé cultuada para ter suas vidas
guardadas,
Ontem, hoje e para todo sempre;
Adorar aos deuses, pois o amanhã aos deuses pertence.
Olhar bem alto e fixar nossos olhos numa figura imponente,
A Poderosa bíblia de pedra
Enigmática por si só, esconde segredos e mistérios que
disfarçam e ocultam o obvio.
Se encantar com as gigantescas pirâmides,
Erguê-la exigiu-se muita ciência e um conhecimento continuo,
Incluindo avançados conhecimentos de ciências exatas
Três pirâmides que são um verdadeiro depositário da
sabedoria.
Sendo vigiada para eternidade pela poderosa esfinge.
Os senhores da mais avançada percepção espiritual, que
desvendaram os mistérios da vida e da morte,
Acreditar que o homem é como o sol, que poderia morrer e
renascer.
Construíram sarcófagos para proteger o corpo e abrigar a
alma por toda a eternidade.
Viver uma vida eterna,
Conscientizar que quando fechamos os olhos para a vida,
abrimos depois da morte.
Onde isso é só nível da vida.
Por isso a arte de mumificar
Embalsamar os corpos preservando o corpo para eternidade.
Depois de muito trabalho em vida, os corpos precisam
descansar,
Precisam de lugar para repousar tranquilo e serenamente.
Dominam espantosamente as ciências exatas,
Desde astronomia, medicina, esoterismo, teurgia, matemática.
Decifrar os hieróglifos a escrita sagrada
E por tanto deixa para toda vida um legado impressionante,
A base de riquezas arqueológicas e mistérios para serem
descobertos nas futuras gerações...
E hoje boa parte desse mistério será revelado
Em forma de arte, de cultura,
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  • 1. Do azul da nossa bandeira ao ... ...azul do Rio Nilo. Uma viagem ao Egito Antigo. Dando asas a nossa imaginação Hoje vamos mergulhar aqui no azul da nossa própria bandeira E como num passe de mágica surgir em meio às aguas do rio Nilo; Rio que banha a alma da civilização Egípcia Uma civilização Mística e sábia por si só, Pois ciência, espírito e cultura define o País Negro. Viajar nesse mundo é como debulhar-se em milhões de grãos de areia, Grãos de areia que dão vida ao deserto; cada grão é como se fosse a alma desse chão. Chão que o acolhe em seu ventre essa imensidão de micro corpos. Fonte de vida em meio aos grãos de areia é o Nilo.
  • 2. Um corpo que virou a alma, por sua luta pela própria sobrevivência. Na ligação do deserto com o Nilo surge o solo fértil, O Húmus Capaz de fazer brotar, vida e sustentação para civilização. E nesse caminho entre o deserto, o Nilo e o solo fértil que surge os egípcios. Pois cultiva sua agricultura sua fonte de alimentação. Linda, singela e bela é ela. A última rainha, que sempre reinou sozinha. Cleópatra Linda sedutora fatal das lendas Absoluta mas que não aguentou a luta, Jogou a toalha, quando se suicidou e rendeu-se a morte. Faraó, Faraó, Oh Faraó. Orientar, governar, administrar, Ter pulso firme e infinita sabedoria para reger essa misteriosa terra. Terra extremamente doutrinada, pois tal desobediência acarretara a sua poderosa maldição.
  • 3. Dogmas de uma civilização sistematicamente religiosa, por sua crença, por sua fé. Por sua fé nos deuses... Uma fé cultuada para ter suas vidas guardadas, Ontem, hoje e para todo sempre; Adorar aos deuses, pois o amanhã aos deuses pertence. Olhar bem alto e fixar nossos olhos numa figura imponente, A Poderosa bíblia de pedra Enigmática por si só, esconde segredos e mistérios que disfarçam e ocultam o obvio. Se encantar com as gigantescas pirâmides, Erguê-la exigiu-se muita ciência e um conhecimento continuo, Incluindo avançados conhecimentos de ciências exatas Três pirâmides que são um verdadeiro depositário da sabedoria. Sendo vigiada para eternidade pela poderosa esfinge. Os senhores da mais avançada percepção espiritual, que desvendaram os mistérios da vida e da morte, Acreditar que o homem é como o sol, que poderia morrer e renascer. Construíram sarcófagos para proteger o corpo e abrigar a alma por toda a eternidade. Viver uma vida eterna,
  • 4. Conscientizar que quando fechamos os olhos para a vida, abrimos depois da morte. Onde isso é só nível da vida. Por isso a arte de mumificar Embalsamar os corpos preservando o corpo para eternidade. Depois de muito trabalho em vida, os corpos precisam descansar, Precisam de lugar para repousar tranquilo e serenamente. Dominam espantosamente as ciências exatas, Desde astronomia, medicina, esoterismo, teurgia, matemática. Decifrar os hieróglifos a escrita sagrada E por tanto deixa para toda vida um legado impressionante, A base de riquezas arqueológicas e mistérios para serem descobertos nas futuras gerações... E hoje boa parte desse mistério será revelado Em forma de arte, de cultura, Garra e raça, Pelo Flor da Primavera. Por Fabiano Ferraro Carnavalesco