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FEISMA
           Pavilhão de Inovação



A Universidade entre a Tradição e a Renovação:
            Ambientes de Inovação


                           Jorge Audy
                  Presidente FOPROP Nacional
         Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação PUCRS
                          audy@pucrs.br
Agenda


Ambientes de Inovação

1.   Contexto
2.   Evolução e Conceitos
3.   Desafios e Oportunidades
4.   Considerações Finais

O Caso da PUCRS

1. Rede INOVAPUC
2. TECNOPUC
1.
              1 Contexto


Sociedade do Conhecimento

  Novo papel das Universidades
  Ambientes de inovação & pesquisa


Globalização

  Internacionalização
  Mundo plano
  Crise: RESET
1.
                 1 Contexto


Políticas Públicas (Educação e C T&I)
                                  C,T&I)
  Reforma Universitária, Lei da Inovação e do Bem
  PAC de C,T&I

Sustentabilidade
  Foco na demanda
  Financiamento da Pesquisa
  Fontes alternativas
2.
               2 Evolução


Universidade Clássica
Século XI
Associação de professores e alunos
Ênfase no ensino
2. Evolução


Universidade de Pesquisa
Século XIX
Ênfase no ensino e na pesquisa
Criação de Grupos e Centros de Pesquisa
Muitas Universidades ainda com tensões entre as
    áreas de ensino e pesquisa
2.
               2 Evolução


Universidade Empreendedora (Inovadora)
Segunda metade do século XX
Harvard (1947), MIT (1958), Stanford
Ensino, pesquisa e empreendedorismo
    (Inovação)

Vetor de desenvolvimento econômico e social da
    sociedade
Novas tensões entre as áreas de ensino
                                ensino,
    pesquisa e empreendedorismo (inovação)
Maior desafio: como incorporar na missão?
Entre a tradição e a renovação
                     renovação...
Entre a tradição e a renovação
                     renovação...
Entre a tradição e a renovação
                     renovação...
Entre a tradição e a renovação
                     renovação...
2.
       2 Evolução e Conceitos

Novo papel para a Universidade:
   - expandindo seu foco tradicional na formação
   e capacitação (ensino e pesquisa)
   - agregando à sua missão a atuação direta no
   processo de desenvolvimento econômico,
   cultural e social da sociedade

   - qual o posicionamento estratégico da
        l      i i      t    t té i    d
   IES?

Gerando novas oportunidades e desafios
   para o ensino, a pesquisa e a extensão
2.
         2 Conceitos


Inovação como driver do
   desenvolvimento econômico
   mudanças nas empresas

Educação como fundamento
   mudanças na área de educação

Crise
   cenário de oportunidades
   papel do governo
Inovação
      ã

Associada a todo processo d busca do
A     i d   t d           de b    d
novo que, de alguma maneira, agregue
valor a nossa Universidade, e por
                          , p
conseqüência à sociedade
     - qualificação da pesquisa: relevância, TT
     - captação de recursos: novas fontes
     - aumento do número de alunos:novos cursos
             regulares e educação continuada
     - ambientes de inovação diferenciados
Ciência & Tecnologia + Inovação

Inovação
P&D + Transferência de Tecnologia

Requer
Interação com Sociedade (demandas)
Empresas + Governo como facilitador
Ambientes de inovação
                   ã
Inovação / Pesquisa
               ã         i


               Pesquisa
consome                       gera


Recursos
                           Conhecimento
Financeiros

  gera
                               consome
                Inovação
Interação U/E/G

Evolução Conceito Relação U-E-G


                                      Governo
                                      Governo
          Governo



Empresa             Univ.

                            Empresa             Univ.
Interação U/E/G

Evolução Conceito Relação U-E-G

                            Modelo da Tripla
                            Hélice (Etzkowitz)

             Governo
               Governo      Mudanças em cada hélice
                            Cooperação
                            Governo como articulador
                            G                 ti l d
   Empresa          Univ.
                            Redes de Cooperação,
                            Alianças Estratégicas
                            Ambientes de I
                            A bi t d Inovação    ã
Interação U/E/G


Modelo da Tripla Hélice

Universidade assume papel crítico em uma Sociedade
baseada no Conhecimento

Evolução de um ambiente de atuação isolada ou
dominante para cooperação e sobreposições entre os
atores:

       - Universidades formando empresas
       - Governos como capitalista de risco
       - Empresas investindo em educação de alto nível
Ambientes de Inovação

A Universidade, enquanto geradora e disseminadora
   de conhecimentos, desempenha importante
   papel nos ambientes de inovação

Por si só, a Universidade é um ambiente de
   inovação potencial

O desenvolvimento deste potencial depende da
   articulação e da interação com os atores da
   sociedade (empresas e governos) e da superação
   dos desafios que o ambiente apresenta

Exemplos de ambientes de inovação incluem
   Tecnopoles e Polos, Parques Científicos e
      Tecnológicos, Incubadoras de Empresas, ...
             g                          p
Parques C&T

 Parcerias entre Universidades, Governo e Empresas não são uma
novidade em escala global, e existe uma história de realizações
significativas:

- Universidade de Stanford criou o primeiro Parque Tecnológico de alta
tecnologia em 1951, com investimentos públicos-privados, e propiciou um
ambiente (do qual fazem parte outras Universidades) onde surgiram
empresas como HP, Cisco Systems, Sun Microsystems and Yahoo;
   p              ,       y      ,           y                 ;

- US & Canada (+170, 350 mil pessoas, 31 bilhões dolares) Research Triangle
Park (Duke University, NC State University e University of NC at Chapel Hill);

- EU (+134) Oxford University e Warwick University na Inglaterra, Sistema
Espanhol de Parques Tecnológicos (sede IASP Andaluzia);

- Asia (+60) China (Universidade de Beijing, Shangai), Taiwan, Malasia
(Ciberjaya, Kuala Lumpur, Penang), India (Bangalore);

- AL (+20) Brasil (Porto Digital UFPE, Sistema Mineiro e Paulista de Parques
Tecnológicos, TECNOPUC PUCRS, Parque do Rio UFRJ), Argentina
(Constituyentes, Posadas), Chile (Católica, Universidade de Concepción);
Universidade Empreendedora


Uma instituição ativa que faz mudanças na
sua estrutura e no modo de agir e reagir
frente às demandas internas e externas
     - capacidade de adaptação frente às mudanças
       de uma sociedade em evolução
     - postura pró-ativa no sentido de transformar o
        conhecimento gerado em agregação de valor
        social, econômico e cultural
     - indissociável do trinômio C,T&I
     - novos mecanismos institucionais
     - novos ambientes

     - Universidade Inovadora
3.
        3 Desafios e Perspectivas

Qualidade Relevância
Q lid d & R l â i (o que e quanto > onde e como)

Mudança cultural nas Universidades, nas Empresas, e nos
Governos,
Governos gerando um novo entendimento da relação U-E-G
                                                  U E G

Fatores Críticos de Sucesso: da atração à retenção, novo
modelo de gestão e avaliação da pesquisa, global/local
                                 pesquisa

Poder público como indutor de políticas sustentáveis de
inovação tecnológica (incluindo legislação direta e complementar)
Manter integridade da Universidade enquanto interessada
em gerar receita com resultado da p q
   g                              pesquisa

Sustentabilidade dos Ambientes de Inovação (tendo por base
a pesquisa e a inovação, clareza sobre o que é um Parque C&T,
mobilidade de talentos nos ambientes): Sistemas de Inovação!
   bilid d d t l t             bi t ) Si t       d I      ã !
3.
 3 Desafios e Perspectivas

- construir uma visão de futuro no novo cenário:
   múltiplas oportunidades;

- alinhamento estratégico na comunidade:
   desenvolvimento de uma visão compartilhada

- disseminação de conhecimento, visando criar as
   condições para a mudança cultural necessária

- base jurídica e legal (institucional) adequada:
   novo estatuto/regimento, conflito de interesses,
   políticas de TT
3.
              3 Desafios

Foco: Mudança


Harmonizar uma cultura de inovação com
   uma visão de longo prazo sustentável,
                    g p                ,
   onde se faz necessário manter a
   qualidade e a tradição
Gerar as condições para a análise crítica
   deste processo de criação de valor e
   suas conseqüências (internas e
               üê i (i t
   externas)
3.
             3 Desafios

Implementar novas abordagens
I  l     t          b d
   pedagógicas que busquem desenvolver
   novas competências e conceitos de tempo
   e espaço no processo de aprendizagem:
   educar para a autonomia / educação
           p                       ç
   continuada / educação à distância (Novo
   Modelo Pedagógico)

Criar mecanismos que permitam a inserção
    de todas as áreas do conhecimento porém
                         conhecimento,
    priorizando investimentos (concentração)

Gerir um ambiente de mudanças contínuas:
    equilíbrio entre tradição e renovação
3.
               3 Desafios

Entender que a Universidade não é uma
    instituição qualquer, mas principalmente
    uma com nidade de pessoas e pa a
          comunidade                   para
    pessoas: a inovação deve ser colocada a
    serviço da sociedade, não podendo ser
          ç              ,    p
    focada em um simples empreendedorismo
    de mercado

Desenvolver mecanismos institucionais que
   garantam a integridade das pesquisa e das
   ações desenvolvidas na Universidade no
   novo contexto com uma visão crítica do
   impacto na sociedade
4.
     4 Considerações Finais


Conhecimento (educação) como
   fundamento do desenvolvimento
   econômico e social
Inovação com driver do desenvolvimento e
      ç
    resultado de uma política de valorização
    do conhecimento gerado


Foco: Qualidade & Relevância
      Ambientes de Inovação (PCT)
4.
       4 Considerações Finais

A Universidade deve colocar sua tradição e
      qualidade a serviço da renovação
      necessária para atender ao cumprimento
      de sua missão

Isto deve ser feito de forma coerente com seus
      princípios
      p in ípio e valores
                     lo e

O que significa não perder de vista sua finalidade
       i ifi     ã     d d     i t      fi lid d
     primária de formar cidadãos, atendendo à
     demanda social existente
FEISMA
           Pavilhão de Inovação



A Universidade entre a Tradição e a Renovação:
              O Caso da PUCRS


                           Jorge Audy
                  Presidente FOPROP Nacional
         Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação PUCRS
                          audy@pucrs.br
Ambiente de Inovação
        Tecnológica



Coordenação: Pró-Reitoria de Pesquisa e
                 Pós-Graduação

Foco: Pesquisa & Inovação
Rede que congrega o conjunto de atores,
    ações e mecanismos relativos ao
        processo de inovação e
     empreendedorismo da PUCRS
Objetivos
• promover o processo d i
                        de inovação e
                                  ã
  empreendedorismo na Universidade,
  articulando, para tal, todos os atores
  envolvidos no ensino, pesquisa e
  extensão.
• promover u es o ço multidisciplinar
  p o o e um esforço u t d sc p a
  para buscar soluções e oferecer respostas
  às demandas da sociedade em termos de
  desenvolvimento econômico, social,
  ambiental e cultural
UNIDADES PERIFÉRICAS



 NÚCLEO ACADÊMICO
AGENTES DE INOVAÇÃO
                 Ã
Rede de inovação e
empreendedorismo da PUCRS
TECNOPUC



Antecedentes
Esforço da Universidade na titulação dos
professores,
professores por meio do Plano Mil Mestres e
Doutores no Ano 2000*, que gerou uma
profunda transformação na PUCRS como
                          PUCRS,
conseqüência da qualificação do corpo
docente ocorrida.

* Plano lançado em 1989 e encerrado em 2002, tendo elevado o número de mestres e
                                       2002
doutores da PUCRS de menos de 100 para mais de 1.200.
TECNOPUC


Áreas de Atuação
Competência Acadêmica
Pesquisa Científica e Tecnológica
Demanda d S i d d
D     d da Sociedade

Setor Técnico-Científico (Software Microeletrônica
      Técnico Científico (Software, Microeletrônica,
Telecomunicações, Energia e Nanotecnologia)
Setor de Ciências Biológicas e da Saúde
(Biotecnologia e Fármacos)
Setor de Meio Ambiente (Energias Renováveis,
Sequestro de Carbono)
TECNOPUC
Situação Atual:

 +40 Empresas (Petrobras, HP, DELL, SONAE, Microsoft, Stefanini,
DBServer, CPM, Processor, 4D, LifeMED, OZ, )
DBServer CPM Processor 4D LifeMED OZ ...)
 8 Instituiçoes (CEITEC, Fundação Pensamento Digital, Assespro,
ABINEE, Softsul, AJE, FAJERS, Instituto Liberdade e PMI)
6C t
    Centros d P
              de Pesquisa PUCRS (N
                      i           (Nanotecnologia, R di ã d E
                                       t     l i Radiação da Energia i
na Matéria, Centro de Pesquisa em Biologia Molecular e Funcional,
Energia Elétrica, Sequestro de Carbono e Energia Solar Fotovoltáica)
IIncubadora RAIAR (25 empresas start-ups e spin-offs)
      b d                                       i ff )

 3 Centros de Referência Nacionais (MCT e Petrobras): Energia Solar
                                       (                )      g
Fotovoltáica, Instituto Nacional de Tecnologia de Tuberculose e Cenotr de
Excelência em Sequestro de Carbono (em desenvolvimento:
Microeletrônica/TV Digital)

+ 2.600 colaboradores
TECNOPUC

Principais P j t P&D
P i i i Projetos P&D:

Energia: Solar / Elétrica / Eólica / Bioenergia
Sequestro de Carbono
Nanotecnologia

GSD: Software Engeneering / SW Quality / KDD / GP
Grid Computing / Computação de Alto Desempenho / OS
Microeletrônica
Telecomunicações

Life Sciences: Medicamentos / Medicina Nuclear / Neurociências
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC
TECNOPUC: Prêmios
TECNOPUC: prêmios
TECNOPUC: Fase II
TECNOPUC: Fase II
TECNOPUC: Fase III (Viamão)
Modelo de Gestão

Estrutura Física:

Antigo Quartel do Exército Brasileiro
     g
     18º. Regimento de Infantaria do Exército
Área contígua ao Campus Central da PUCRS
Arquitetura externa totalmente preservada e identificada

Total do espaço: 16 hectares
            p ç
    5,6 hectares PT, com 18 mil m2 atuais
    11 hectares de estacionamento e setores de apoio

    Fase II: concluído: 3 mil m2, edifício 6 andares, 2 empresas
    Fase II: em projeto: 22 5 mil m2 Torres de P&D (BNDES)
                          22,5     m2,
    Fase III: Viamão (20 hectares), RAIAR PRIME
Modelo de Gestão

Atração de Empresas:

Processo induzido pelo mercado
                   p
Empresas-âncora: atração inicial
Sistemistas: empresas de médio porte
Convênios com associações e entidades
Incubadora: RAIAR (somente spin-off acadêmico e das empresas)
Centros de Pesquisa da PUCRS

Visão integrada com Universidade do ambiente de inovação: áreas
de atuação e prioridades: convênios de P&D e prazo de operação

Inserção nas comunidades da área: Anprotec, IASP, AURP, Sebrae
Parcerias com entidades representativas: ABINEE, ASSESPRO,
 Parcerias
       PMI, AJE, SOFTSUL, FAJERS
Modelo de Gestão

Aspectos Essenciais:

Projetos de P&D
    j
   Obrigatórios para todas as modalidades de contrato
   Prazos vinculados aos contratos
   Busca de bolsas de G (iniciação científica) de PG (mestrado e
                          (     ç             )       (
      doutorado): oportunidade para os alunos de G e PG
   Coordenação de professor com titulação de Doutor
   Atenção especial à questão da Propriedade Intelectual
   Modelo: convênio e TAs

RH envolvidos
   Pesquisadores contratados pelos projetos
   Professores e coordenadores envolvidos com remuneração adicional
   Alunos de graduação via agente de integração (
              g      ç       g            g ç (FIJO))
   Alunos de mestrado e doutorado via PUCRS (GRH)
Modelo de Gestão

Aspectos Jurídicos:

Relação contratual na ocupação dos espaços
     ç                    p ç         p ç
   Comodato
   Locação
   Compartilhamento via p j
        p                projeto de P&D
   Operações de P&D da Universidade

Tempo dos contratos
  e po     co a os
   Entre 1 e 8 anos
   Maioria entre 2 e 3 anos
   Cláusulas de saída flexíveis
    Cláusulas

Aspecto crítico: negociação da Propriedade Intelectual gerada nos
projetos de P&D (ETT)
Modelo de Gestão

Aspectos Jurídicos:

Fundamental: respeito à legislação relativa a filantropia (nunca
colocar em risco)
  l         i   )
Todo o resultado é aplicado na área de ensino e pesquisa(fundo de
pesquisa: bolsas de estudo de IC, mestrado e doutorado, editais de
apoio à pesquisa interdisciplinar)

Estrutura da área
 Estrutura
   Profissionalização da área de gestão de projetos de P&D (AGT)
   Suporte do ETT e do EEP
   Aprovação de todos os contratos pela PROJUR da Universidade
   Contratação de parecer externo em casos especiais (dois
   escritórios jurídicos, um regional e outro nacional/internacional)
Modelo de Gestão

Aspectos Organizacionais:

Aprovação dos contratos e negociações

   Negociação: AGT / ETT / TECNOPUC (PRPPG)
   Aprovação Jurídica: PROJUR
   Aprovação Final: PROAF

   Casos modelos e especiais: Colegiado Reitoria e Comselho de
   Curadores

Formulação de políticas a serem seguidas
        ç      p                   g

   PE PUCRS (2001-2010)
   Comitê Gestor da AGT
Modelo de Gestão

Aspectos Organizacionais:

Vinculação
   AGT
       Agência de gestão vinculada à PRPPG
       Mesma estrutura jurídica da Universidade (faz parte)
       Mesma estrutura administrativa e contábil da Universidade (faz parte)
       Replica setores jurídicos, administrativos e contábeis: velocidade

   TECNOPUC & RAIAR
       Espaço Físico delimitado
       Gerido pela PRPPG (Direções)

   ETT e EEP
       Setores da PRPPG
Modelo de Gestão

Diferenciais:
Dif     i i

Inserção do TECNOPUC no núcleo da área de pesquisa da
        Universidade (PRPPG) : 100% investido em pesquisa via
        fundo de pesquisa: bolsas IC (BPA), bolsas de M/D
        (ProBolsas),
        (ProBolsas) fomento
Profissionalização da área de Transferência de Tecnologia
Infra-estrutura e localizacão da PUCRS
 Infra estrutura
Autonômia e estabilidade na gestão
Agilidade e flexibilidade na ação (soluções customizadas para
        cada parceiro)
           d        i )
Articulação e inserção efetiva nas ações dos Governos Municipal,
        Estadual e Federal
Modelo de Gestão
Diferenciais:

Reorganização dos Mecanismos Institucionais de Pesquisa
        Grupos, Núcleos, Laboratórios e Centros de Pesquisas
        Hierarquias definidas: docentes pesquisadores, colaboradores,
                parceiros, alunos de PG, alunos de G
Foco na Integração Ensino, Pesquisa e Extensão
        Mecanismos Institucionais conectados com a área de ensino (G e PG)
        Políticas e ações voltadas para o enriquecimento da sala de aula (G e
                 PG) a partir das pesquisa desenvolvidas na Universidade
        atividades de extensão derivadas das pesquisas científicas
                 desenvolvidas na Universidade
Novo paradigma de pesquisa na PUCRS
       em busca de maior inter / multi / transdisciplinariedade
        balanceada (básica e aplicada)
        inserida no contexto social (E)
        integrada com ensino (G e PG)
Modelo de Gestão

Desafios:

Manter i ã
M t visão estratégica e objetivos compartilhados
                  t té i       bj ti           tilh d
Reter os parceiros captados: agregar valor ao negócio dos
        diversos atores
Poder público como indutor de políticas sustentáveis de
        inovação tecnológica
Diferenciais e fatores de atracão de PCT no país
Articulação das múltiplas iniciativas entre atores do processo
        de inovação
Clareza sobre o papel de cada ator (U/E/G)
Alinhamento nas políticas de inovação e científica
Inserção das áreas de Humanas e Sociais Aplicadas
Modelo de Gestão

Desafios (aspectos jurídicos):
D   fi (       t j ídi      )

Problemas de ordem jurídica em múltiplas frentes:
   Filantropia;
   Propriedade Intelectual;
   Fundações Privadas;
   Legislação trabalhista;
       Remuneração pesquisadores;
                  ç p q          ;
       Bolsas alunos PG;


Reforma da Universidade, Lei de Inovação (segmento IES
             Universidade
públicas, comunitárias, particular)
Agilidade nos processos legais de regularização de uso e
ocupação de espaço físico;
Considerações Finais


Em uma economia baseada no conhecimento, o que
a sociedade mais demanda é capital intelectual:
pessoas e idéias que desenvolvam e viabilizem novos
produtos e processos, pesquisas que terminem por
gerar novos negócios e empresas de alta tecnologia
que gerem emprego e renda, propiciando
                      renda
desenvolvimento economico, social e técnico para a
comunidade.
Capital Intelectual não surge sem esforço a partir de um
laboratório de pesquisa.

É resultado d i t
      lt d de interação entre pessoas.
                     ã    t

É produto da interação entre pesquisadores e
professores, alunos qualificados, empresas e governo
trabalhando juntos em pesquisas de ponta, formulando
e respondendo questões e atendendo demandas da
sociedade por melhores padrões de qualidade de vida.
Na interação Universidade-Empresa, as empresas vão em
busca de qualidade e inovação, ou seja, vão aonde o talento
estiver…

O que estamos t t d f
         t       tentando fazer na PUCRS é atrair, manter e
                                                t i        t
formar os melhores estudantes, criar novos laboratórios de
pesquisa, gerar capital intelectual e estimular a interação e
parcerias com as empresas e com os governos, visando criar
      i                                              i   d    i
um círculo virtuoso de pesquisa, inovação e desenvolvimento
econômico e social.
Neste sentido, a PUCRS, tem atuado como forte Vetor de
    Desenvolvimento na Sociedade, gerando:
                          Sociedade

- Atração de novos investimentos de alta tecnologia (
      ç                                            g (3
     operações internacionais de grande porte na área de
     GSD, 1 planta piloto de células fotovoltaicas, 3 centros
     de referência nacionais...);
- Geração de emprego e renda (mais de 2.600 empregos no
     Tecnopuc desde 2003);
- Desenvolvimento de novas tecnologias e empresas start-
     ups (+ 25 micro-empresas novas de alta tecnologia
     criadas desde 2003 na Incubadora RAIAR);   );
- Atração de eventos internacionais de grandes empresas de classe
      mundial para o Estado do RS (PETROBRAS, SIEMENS, HP,
      DELL e SONAE);

- Pesquisas de ponta na área de saúde e biotecnologia (Centros de
     Pesquisa de Memória,, Células Tronco e Biologia Molecular,
     Instituto Nacional de Tecnologia em Tuberculose e Instituto do
     Cérebro do RS);

- Atração e Retenção de talentos no Estado;

- Imagem internacional positiva do potencial e capacidade de atração
     e concretização de investimentos de empresas de classe
     mundial em alta tecnologia do Estado;
... E gerado um ambiente de grandes desafios e tensões:

-    Visão de Universidade, significado dos eixos de gestão: Qualidade,
     Interação com a Sociedade, Empreendedorismo e Inovação;

... Com grande potencial de transformação da PUCRS:

-    Sustentabilidade da Universidade;
-    Crescimento da Pesquisa e da Pós-Graduação;
-    Impactos nas Disciplinas e nos Currículos (Graduação);
-    Aceleração do processo de Internacionalização;
-    Possibilidades de crescimento acadêmico e profissional dos alunos:
     atração e retenção dos melhores alunos;
-    Maior inserção na Sociedade;

... Aderência com a Missão da PUCRS: ... QUALIDADE & RELEVÂNCIA...
... e com a Visão de Futuro da PUCRS: ... INOVAÇÃO...
Entre a tradição e a renovação
                     renovação...

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Ambientes de Inovação na Universidade

  • 1. FEISMA Pavilhão de Inovação A Universidade entre a Tradição e a Renovação: Ambientes de Inovação Jorge Audy Presidente FOPROP Nacional Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação PUCRS audy@pucrs.br
  • 2. Agenda Ambientes de Inovação 1. Contexto 2. Evolução e Conceitos 3. Desafios e Oportunidades 4. Considerações Finais O Caso da PUCRS 1. Rede INOVAPUC 2. TECNOPUC
  • 3. 1. 1 Contexto Sociedade do Conhecimento Novo papel das Universidades Ambientes de inovação & pesquisa Globalização Internacionalização Mundo plano Crise: RESET
  • 4. 1. 1 Contexto Políticas Públicas (Educação e C T&I) C,T&I) Reforma Universitária, Lei da Inovação e do Bem PAC de C,T&I Sustentabilidade Foco na demanda Financiamento da Pesquisa Fontes alternativas
  • 5. 2. 2 Evolução Universidade Clássica Século XI Associação de professores e alunos Ênfase no ensino
  • 6. 2. Evolução Universidade de Pesquisa Século XIX Ênfase no ensino e na pesquisa Criação de Grupos e Centros de Pesquisa Muitas Universidades ainda com tensões entre as áreas de ensino e pesquisa
  • 7. 2. 2 Evolução Universidade Empreendedora (Inovadora) Segunda metade do século XX Harvard (1947), MIT (1958), Stanford Ensino, pesquisa e empreendedorismo (Inovação) Vetor de desenvolvimento econômico e social da sociedade Novas tensões entre as áreas de ensino ensino, pesquisa e empreendedorismo (inovação) Maior desafio: como incorporar na missão?
  • 8. Entre a tradição e a renovação renovação...
  • 9. Entre a tradição e a renovação renovação...
  • 10. Entre a tradição e a renovação renovação...
  • 11. Entre a tradição e a renovação renovação...
  • 12. 2. 2 Evolução e Conceitos Novo papel para a Universidade: - expandindo seu foco tradicional na formação e capacitação (ensino e pesquisa) - agregando à sua missão a atuação direta no processo de desenvolvimento econômico, cultural e social da sociedade - qual o posicionamento estratégico da l i i t t té i d IES? Gerando novas oportunidades e desafios para o ensino, a pesquisa e a extensão
  • 13. 2. 2 Conceitos Inovação como driver do desenvolvimento econômico mudanças nas empresas Educação como fundamento mudanças na área de educação Crise cenário de oportunidades papel do governo
  • 14. Inovação ã Associada a todo processo d busca do A i d t d de b d novo que, de alguma maneira, agregue valor a nossa Universidade, e por , p conseqüência à sociedade - qualificação da pesquisa: relevância, TT - captação de recursos: novas fontes - aumento do número de alunos:novos cursos regulares e educação continuada - ambientes de inovação diferenciados
  • 15. Ciência & Tecnologia + Inovação Inovação P&D + Transferência de Tecnologia Requer Interação com Sociedade (demandas) Empresas + Governo como facilitador Ambientes de inovação ã
  • 16. Inovação / Pesquisa ã i Pesquisa consome gera Recursos Conhecimento Financeiros gera consome Inovação
  • 17. Interação U/E/G Evolução Conceito Relação U-E-G Governo Governo Governo Empresa Univ. Empresa Univ.
  • 18. Interação U/E/G Evolução Conceito Relação U-E-G Modelo da Tripla Hélice (Etzkowitz) Governo Governo Mudanças em cada hélice Cooperação Governo como articulador G ti l d Empresa Univ. Redes de Cooperação, Alianças Estratégicas Ambientes de I A bi t d Inovação ã
  • 19. Interação U/E/G Modelo da Tripla Hélice Universidade assume papel crítico em uma Sociedade baseada no Conhecimento Evolução de um ambiente de atuação isolada ou dominante para cooperação e sobreposições entre os atores: - Universidades formando empresas - Governos como capitalista de risco - Empresas investindo em educação de alto nível
  • 20. Ambientes de Inovação A Universidade, enquanto geradora e disseminadora de conhecimentos, desempenha importante papel nos ambientes de inovação Por si só, a Universidade é um ambiente de inovação potencial O desenvolvimento deste potencial depende da articulação e da interação com os atores da sociedade (empresas e governos) e da superação dos desafios que o ambiente apresenta Exemplos de ambientes de inovação incluem Tecnopoles e Polos, Parques Científicos e Tecnológicos, Incubadoras de Empresas, ... g p
  • 21. Parques C&T  Parcerias entre Universidades, Governo e Empresas não são uma novidade em escala global, e existe uma história de realizações significativas: - Universidade de Stanford criou o primeiro Parque Tecnológico de alta tecnologia em 1951, com investimentos públicos-privados, e propiciou um ambiente (do qual fazem parte outras Universidades) onde surgiram empresas como HP, Cisco Systems, Sun Microsystems and Yahoo; p , y , y ; - US & Canada (+170, 350 mil pessoas, 31 bilhões dolares) Research Triangle Park (Duke University, NC State University e University of NC at Chapel Hill); - EU (+134) Oxford University e Warwick University na Inglaterra, Sistema Espanhol de Parques Tecnológicos (sede IASP Andaluzia); - Asia (+60) China (Universidade de Beijing, Shangai), Taiwan, Malasia (Ciberjaya, Kuala Lumpur, Penang), India (Bangalore); - AL (+20) Brasil (Porto Digital UFPE, Sistema Mineiro e Paulista de Parques Tecnológicos, TECNOPUC PUCRS, Parque do Rio UFRJ), Argentina (Constituyentes, Posadas), Chile (Católica, Universidade de Concepción);
  • 22. Universidade Empreendedora Uma instituição ativa que faz mudanças na sua estrutura e no modo de agir e reagir frente às demandas internas e externas - capacidade de adaptação frente às mudanças de uma sociedade em evolução - postura pró-ativa no sentido de transformar o conhecimento gerado em agregação de valor social, econômico e cultural - indissociável do trinômio C,T&I - novos mecanismos institucionais - novos ambientes - Universidade Inovadora
  • 23. 3. 3 Desafios e Perspectivas Qualidade Relevância Q lid d & R l â i (o que e quanto > onde e como) Mudança cultural nas Universidades, nas Empresas, e nos Governos, Governos gerando um novo entendimento da relação U-E-G U E G Fatores Críticos de Sucesso: da atração à retenção, novo modelo de gestão e avaliação da pesquisa, global/local pesquisa Poder público como indutor de políticas sustentáveis de inovação tecnológica (incluindo legislação direta e complementar) Manter integridade da Universidade enquanto interessada em gerar receita com resultado da p q g pesquisa Sustentabilidade dos Ambientes de Inovação (tendo por base a pesquisa e a inovação, clareza sobre o que é um Parque C&T, mobilidade de talentos nos ambientes): Sistemas de Inovação! bilid d d t l t bi t ) Si t d I ã !
  • 24. 3. 3 Desafios e Perspectivas - construir uma visão de futuro no novo cenário: múltiplas oportunidades; - alinhamento estratégico na comunidade: desenvolvimento de uma visão compartilhada - disseminação de conhecimento, visando criar as condições para a mudança cultural necessária - base jurídica e legal (institucional) adequada: novo estatuto/regimento, conflito de interesses, políticas de TT
  • 25. 3. 3 Desafios Foco: Mudança Harmonizar uma cultura de inovação com uma visão de longo prazo sustentável, g p , onde se faz necessário manter a qualidade e a tradição Gerar as condições para a análise crítica deste processo de criação de valor e suas conseqüências (internas e üê i (i t externas)
  • 26. 3. 3 Desafios Implementar novas abordagens I l t b d pedagógicas que busquem desenvolver novas competências e conceitos de tempo e espaço no processo de aprendizagem: educar para a autonomia / educação p ç continuada / educação à distância (Novo Modelo Pedagógico) Criar mecanismos que permitam a inserção de todas as áreas do conhecimento porém conhecimento, priorizando investimentos (concentração) Gerir um ambiente de mudanças contínuas: equilíbrio entre tradição e renovação
  • 27. 3. 3 Desafios Entender que a Universidade não é uma instituição qualquer, mas principalmente uma com nidade de pessoas e pa a comunidade para pessoas: a inovação deve ser colocada a serviço da sociedade, não podendo ser ç , p focada em um simples empreendedorismo de mercado Desenvolver mecanismos institucionais que garantam a integridade das pesquisa e das ações desenvolvidas na Universidade no novo contexto com uma visão crítica do impacto na sociedade
  • 28. 4. 4 Considerações Finais Conhecimento (educação) como fundamento do desenvolvimento econômico e social Inovação com driver do desenvolvimento e ç resultado de uma política de valorização do conhecimento gerado Foco: Qualidade & Relevância Ambientes de Inovação (PCT)
  • 29. 4. 4 Considerações Finais A Universidade deve colocar sua tradição e qualidade a serviço da renovação necessária para atender ao cumprimento de sua missão Isto deve ser feito de forma coerente com seus princípios p in ípio e valores lo e O que significa não perder de vista sua finalidade i ifi ã d d i t fi lid d primária de formar cidadãos, atendendo à demanda social existente
  • 30. FEISMA Pavilhão de Inovação A Universidade entre a Tradição e a Renovação: O Caso da PUCRS Jorge Audy Presidente FOPROP Nacional Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação PUCRS audy@pucrs.br
  • 31. Ambiente de Inovação Tecnológica Coordenação: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Foco: Pesquisa & Inovação
  • 32. Rede que congrega o conjunto de atores, ações e mecanismos relativos ao processo de inovação e empreendedorismo da PUCRS
  • 33. Objetivos • promover o processo d i de inovação e ã empreendedorismo na Universidade, articulando, para tal, todos os atores envolvidos no ensino, pesquisa e extensão. • promover u es o ço multidisciplinar p o o e um esforço u t d sc p a para buscar soluções e oferecer respostas às demandas da sociedade em termos de desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural
  • 34.
  • 37.
  • 38. Rede de inovação e empreendedorismo da PUCRS
  • 39. TECNOPUC Antecedentes Esforço da Universidade na titulação dos professores, professores por meio do Plano Mil Mestres e Doutores no Ano 2000*, que gerou uma profunda transformação na PUCRS como PUCRS, conseqüência da qualificação do corpo docente ocorrida. * Plano lançado em 1989 e encerrado em 2002, tendo elevado o número de mestres e 2002 doutores da PUCRS de menos de 100 para mais de 1.200.
  • 40. TECNOPUC Áreas de Atuação Competência Acadêmica Pesquisa Científica e Tecnológica Demanda d S i d d D d da Sociedade Setor Técnico-Científico (Software Microeletrônica Técnico Científico (Software, Microeletrônica, Telecomunicações, Energia e Nanotecnologia) Setor de Ciências Biológicas e da Saúde (Biotecnologia e Fármacos) Setor de Meio Ambiente (Energias Renováveis, Sequestro de Carbono)
  • 41. TECNOPUC Situação Atual:  +40 Empresas (Petrobras, HP, DELL, SONAE, Microsoft, Stefanini, DBServer, CPM, Processor, 4D, LifeMED, OZ, ) DBServer CPM Processor 4D LifeMED OZ ...)  8 Instituiçoes (CEITEC, Fundação Pensamento Digital, Assespro, ABINEE, Softsul, AJE, FAJERS, Instituto Liberdade e PMI) 6C t Centros d P de Pesquisa PUCRS (N i (Nanotecnologia, R di ã d E t l i Radiação da Energia i na Matéria, Centro de Pesquisa em Biologia Molecular e Funcional, Energia Elétrica, Sequestro de Carbono e Energia Solar Fotovoltáica) IIncubadora RAIAR (25 empresas start-ups e spin-offs) b d i ff )  3 Centros de Referência Nacionais (MCT e Petrobras): Energia Solar ( ) g Fotovoltáica, Instituto Nacional de Tecnologia de Tuberculose e Cenotr de Excelência em Sequestro de Carbono (em desenvolvimento: Microeletrônica/TV Digital) + 2.600 colaboradores
  • 42. TECNOPUC Principais P j t P&D P i i i Projetos P&D: Energia: Solar / Elétrica / Eólica / Bioenergia Sequestro de Carbono Nanotecnologia GSD: Software Engeneering / SW Quality / KDD / GP Grid Computing / Computação de Alto Desempenho / OS Microeletrônica Telecomunicações Life Sciences: Medicamentos / Medicina Nuclear / Neurociências
  • 56. TECNOPUC: Fase III (Viamão)
  • 57. Modelo de Gestão Estrutura Física: Antigo Quartel do Exército Brasileiro g  18º. Regimento de Infantaria do Exército Área contígua ao Campus Central da PUCRS Arquitetura externa totalmente preservada e identificada Total do espaço: 16 hectares p ç  5,6 hectares PT, com 18 mil m2 atuais  11 hectares de estacionamento e setores de apoio Fase II: concluído: 3 mil m2, edifício 6 andares, 2 empresas Fase II: em projeto: 22 5 mil m2 Torres de P&D (BNDES) 22,5 m2, Fase III: Viamão (20 hectares), RAIAR PRIME
  • 58. Modelo de Gestão Atração de Empresas: Processo induzido pelo mercado p Empresas-âncora: atração inicial Sistemistas: empresas de médio porte Convênios com associações e entidades Incubadora: RAIAR (somente spin-off acadêmico e das empresas) Centros de Pesquisa da PUCRS Visão integrada com Universidade do ambiente de inovação: áreas de atuação e prioridades: convênios de P&D e prazo de operação Inserção nas comunidades da área: Anprotec, IASP, AURP, Sebrae Parcerias com entidades representativas: ABINEE, ASSESPRO, Parcerias PMI, AJE, SOFTSUL, FAJERS
  • 59. Modelo de Gestão Aspectos Essenciais: Projetos de P&D j Obrigatórios para todas as modalidades de contrato Prazos vinculados aos contratos Busca de bolsas de G (iniciação científica) de PG (mestrado e ( ç ) ( doutorado): oportunidade para os alunos de G e PG Coordenação de professor com titulação de Doutor Atenção especial à questão da Propriedade Intelectual Modelo: convênio e TAs RH envolvidos Pesquisadores contratados pelos projetos Professores e coordenadores envolvidos com remuneração adicional Alunos de graduação via agente de integração ( g ç g g ç (FIJO)) Alunos de mestrado e doutorado via PUCRS (GRH)
  • 60. Modelo de Gestão Aspectos Jurídicos: Relação contratual na ocupação dos espaços ç p ç p ç Comodato Locação Compartilhamento via p j p projeto de P&D Operações de P&D da Universidade Tempo dos contratos e po co a os Entre 1 e 8 anos Maioria entre 2 e 3 anos Cláusulas de saída flexíveis Cláusulas Aspecto crítico: negociação da Propriedade Intelectual gerada nos projetos de P&D (ETT)
  • 61. Modelo de Gestão Aspectos Jurídicos: Fundamental: respeito à legislação relativa a filantropia (nunca colocar em risco) l i ) Todo o resultado é aplicado na área de ensino e pesquisa(fundo de pesquisa: bolsas de estudo de IC, mestrado e doutorado, editais de apoio à pesquisa interdisciplinar) Estrutura da área Estrutura Profissionalização da área de gestão de projetos de P&D (AGT) Suporte do ETT e do EEP Aprovação de todos os contratos pela PROJUR da Universidade Contratação de parecer externo em casos especiais (dois escritórios jurídicos, um regional e outro nacional/internacional)
  • 62. Modelo de Gestão Aspectos Organizacionais: Aprovação dos contratos e negociações Negociação: AGT / ETT / TECNOPUC (PRPPG) Aprovação Jurídica: PROJUR Aprovação Final: PROAF Casos modelos e especiais: Colegiado Reitoria e Comselho de Curadores Formulação de políticas a serem seguidas ç p g PE PUCRS (2001-2010) Comitê Gestor da AGT
  • 63. Modelo de Gestão Aspectos Organizacionais: Vinculação AGT Agência de gestão vinculada à PRPPG Mesma estrutura jurídica da Universidade (faz parte) Mesma estrutura administrativa e contábil da Universidade (faz parte) Replica setores jurídicos, administrativos e contábeis: velocidade TECNOPUC & RAIAR Espaço Físico delimitado Gerido pela PRPPG (Direções) ETT e EEP Setores da PRPPG
  • 64. Modelo de Gestão Diferenciais: Dif i i Inserção do TECNOPUC no núcleo da área de pesquisa da Universidade (PRPPG) : 100% investido em pesquisa via fundo de pesquisa: bolsas IC (BPA), bolsas de M/D (ProBolsas), (ProBolsas) fomento Profissionalização da área de Transferência de Tecnologia Infra-estrutura e localizacão da PUCRS Infra estrutura Autonômia e estabilidade na gestão Agilidade e flexibilidade na ação (soluções customizadas para cada parceiro) d i ) Articulação e inserção efetiva nas ações dos Governos Municipal, Estadual e Federal
  • 65. Modelo de Gestão Diferenciais: Reorganização dos Mecanismos Institucionais de Pesquisa  Grupos, Núcleos, Laboratórios e Centros de Pesquisas  Hierarquias definidas: docentes pesquisadores, colaboradores, parceiros, alunos de PG, alunos de G Foco na Integração Ensino, Pesquisa e Extensão  Mecanismos Institucionais conectados com a área de ensino (G e PG)  Políticas e ações voltadas para o enriquecimento da sala de aula (G e PG) a partir das pesquisa desenvolvidas na Universidade  atividades de extensão derivadas das pesquisas científicas desenvolvidas na Universidade Novo paradigma de pesquisa na PUCRS em busca de maior inter / multi / transdisciplinariedade  balanceada (básica e aplicada)  inserida no contexto social (E)  integrada com ensino (G e PG)
  • 66. Modelo de Gestão Desafios: Manter i ã M t visão estratégica e objetivos compartilhados t té i bj ti tilh d Reter os parceiros captados: agregar valor ao negócio dos diversos atores Poder público como indutor de políticas sustentáveis de inovação tecnológica Diferenciais e fatores de atracão de PCT no país Articulação das múltiplas iniciativas entre atores do processo de inovação Clareza sobre o papel de cada ator (U/E/G) Alinhamento nas políticas de inovação e científica Inserção das áreas de Humanas e Sociais Aplicadas
  • 67. Modelo de Gestão Desafios (aspectos jurídicos): D fi ( t j ídi ) Problemas de ordem jurídica em múltiplas frentes: Filantropia; Propriedade Intelectual; Fundações Privadas; Legislação trabalhista; Remuneração pesquisadores; ç p q ; Bolsas alunos PG; Reforma da Universidade, Lei de Inovação (segmento IES Universidade públicas, comunitárias, particular) Agilidade nos processos legais de regularização de uso e ocupação de espaço físico;
  • 68. Considerações Finais Em uma economia baseada no conhecimento, o que a sociedade mais demanda é capital intelectual: pessoas e idéias que desenvolvam e viabilizem novos produtos e processos, pesquisas que terminem por gerar novos negócios e empresas de alta tecnologia que gerem emprego e renda, propiciando renda desenvolvimento economico, social e técnico para a comunidade.
  • 69. Capital Intelectual não surge sem esforço a partir de um laboratório de pesquisa. É resultado d i t lt d de interação entre pessoas. ã t É produto da interação entre pesquisadores e professores, alunos qualificados, empresas e governo trabalhando juntos em pesquisas de ponta, formulando e respondendo questões e atendendo demandas da sociedade por melhores padrões de qualidade de vida.
  • 70. Na interação Universidade-Empresa, as empresas vão em busca de qualidade e inovação, ou seja, vão aonde o talento estiver… O que estamos t t d f t tentando fazer na PUCRS é atrair, manter e t i t formar os melhores estudantes, criar novos laboratórios de pesquisa, gerar capital intelectual e estimular a interação e parcerias com as empresas e com os governos, visando criar i i d i um círculo virtuoso de pesquisa, inovação e desenvolvimento econômico e social.
  • 71. Neste sentido, a PUCRS, tem atuado como forte Vetor de Desenvolvimento na Sociedade, gerando: Sociedade - Atração de novos investimentos de alta tecnologia ( ç g (3 operações internacionais de grande porte na área de GSD, 1 planta piloto de células fotovoltaicas, 3 centros de referência nacionais...); - Geração de emprego e renda (mais de 2.600 empregos no Tecnopuc desde 2003); - Desenvolvimento de novas tecnologias e empresas start- ups (+ 25 micro-empresas novas de alta tecnologia criadas desde 2003 na Incubadora RAIAR); );
  • 72. - Atração de eventos internacionais de grandes empresas de classe mundial para o Estado do RS (PETROBRAS, SIEMENS, HP, DELL e SONAE); - Pesquisas de ponta na área de saúde e biotecnologia (Centros de Pesquisa de Memória,, Células Tronco e Biologia Molecular, Instituto Nacional de Tecnologia em Tuberculose e Instituto do Cérebro do RS); - Atração e Retenção de talentos no Estado; - Imagem internacional positiva do potencial e capacidade de atração e concretização de investimentos de empresas de classe mundial em alta tecnologia do Estado;
  • 73. ... E gerado um ambiente de grandes desafios e tensões: - Visão de Universidade, significado dos eixos de gestão: Qualidade, Interação com a Sociedade, Empreendedorismo e Inovação; ... Com grande potencial de transformação da PUCRS: - Sustentabilidade da Universidade; - Crescimento da Pesquisa e da Pós-Graduação; - Impactos nas Disciplinas e nos Currículos (Graduação); - Aceleração do processo de Internacionalização; - Possibilidades de crescimento acadêmico e profissional dos alunos: atração e retenção dos melhores alunos; - Maior inserção na Sociedade; ... Aderência com a Missão da PUCRS: ... QUALIDADE & RELEVÂNCIA... ... e com a Visão de Futuro da PUCRS: ... INOVAÇÃO...
  • 74. Entre a tradição e a renovação renovação...