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CorrosãoCorrosão
IntergranularIntergranular
  
 
Prof°. Dr. Maurício Marques
Alunas: Gracy Normandia Belarmino
Sheena  Agatha de Lemos
 Os graves problemas com corrosão em
refinarias e, o alto custo das tubulações de
aços inoxidáveis, tornaram o estudo da
suscetibilidade e a corrosão intergranular
de grande importância.
 Falhas por corrosão podem ser evitadas
quando a escolha dos materiais e dos
processos de fabricação são feitas de
maneira adequada para a sua aplicação.
A corrosão intergranular ocorre quando
existe um caminho preferencial para a
corrosão. Os grãos vão sendo destacados
a medida que a corrosão se propaga.
A corrosão intergranular não requer a
presença de um meio corrosivo e esforço
de tração .
EFEITOS DA MICROESTRUTURAEFEITOS DA MICROESTRUTURA
CORROSÃO INTERGRANULARCORROSÃO INTERGRANULAR
O contorno decontorno de
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devido à formação de um zona empobrecida em cromo ao
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precipitação neste local de carbonetos de cromo (Cr23C6).
Átomos de cromo desta região, que se encontravam em
solução sólida no aço, difundem-se para os contornos do grão,
formando carbonetos, diminuindo a resistência à corrosão. A
formação desta zona empobrecida em cromo chama-se
sensitização, porque torna o material sensível à corrosão
intergranular.
DiferençasDiferenças
composicionaiscomposicionais
levam a diferentes
potenciais químicos
e com isso, na
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localizada.
Ligas de alumínio-magnésio contendo acima de 3% de
magnésio podem formar precipitados de Mg2Al8 nos
contornos de grão. Estes precipitados são
corroídos porque são menos resistentes à
corrosão do que a matriz.
Caso similar ocorre nas ligas de alumínio-magnésio-
zinco devido à formação do precipitado de MgZn2.
No caso das ligas alumínio-cobre os precipitados de
CuAl2 são mais nobres que a matriz,
aparentemente agindo como catodos e acelerando
a corrosão da região vizinha ao contorno de grão,
empobrecida em cobre.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO DA
CORROSÃO INTERGRANULAR
 
A corrosão intergranular pode evoluir de
maneira imperceptível até o colapso total do
equipamento. Nestes casos, verifica-se que o
material estava submetido à um processo
corrosivo somente após sua fratura e
conseqüente inutilização. Assim, as técnicas de
prevenção da corrosão intergranular assumem
um importante papel na maximização da vida
útil dos componentes soldados.
Referências:
•Gentil, Vicente. CORROSÃO. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora, 1994.
•Nunes, Laerce de Paula. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA À
CORROSÃO. Rio de Janeiro, 2007.
•CORROSÃO INTERGRANULAR EM JUNTAS SOLDADAS DE
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS. Fonte:
•http://www.infosolda.com.br/jc_perg_down/id67.pdf
•Site Infomet: http://www.infomet.com.br/acos-e-ligas-
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  • 1. CorrosãoCorrosão IntergranularIntergranular      Prof°. Dr. Maurício Marques Alunas: Gracy Normandia Belarmino Sheena  Agatha de Lemos
  • 2.  Os graves problemas com corrosão em refinarias e, o alto custo das tubulações de aços inoxidáveis, tornaram o estudo da suscetibilidade e a corrosão intergranular de grande importância.  Falhas por corrosão podem ser evitadas quando a escolha dos materiais e dos processos de fabricação são feitas de maneira adequada para a sua aplicação.
  • 3.
  • 4. A corrosão intergranular ocorre quando existe um caminho preferencial para a corrosão. Os grãos vão sendo destacados a medida que a corrosão se propaga. A corrosão intergranular não requer a presença de um meio corrosivo e esforço de tração .
  • 5.
  • 6.
  • 7. EFEITOS DA MICROESTRUTURAEFEITOS DA MICROESTRUTURA CORROSÃO INTERGRANULARCORROSÃO INTERGRANULAR O contorno decontorno de grãogrão funciona como região anódica, devido ao grande número de discordâncias presentes nessa região.
  • 8. As ligas de aços inoxidáveis sofrem corrosão intergranular devido à formação de um zona empobrecida em cromo ao longo dos contornos de grão, como conseqüência da precipitação neste local de carbonetos de cromo (Cr23C6). Átomos de cromo desta região, que se encontravam em solução sólida no aço, difundem-se para os contornos do grão, formando carbonetos, diminuindo a resistência à corrosão. A formação desta zona empobrecida em cromo chama-se sensitização, porque torna o material sensível à corrosão intergranular.
  • 9.
  • 10. DiferençasDiferenças composicionaiscomposicionais levam a diferentes potenciais químicos e com isso, na presença de meios líquidos, pode ocorrer corrosão localizada.
  • 11. Ligas de alumínio-magnésio contendo acima de 3% de magnésio podem formar precipitados de Mg2Al8 nos contornos de grão. Estes precipitados são corroídos porque são menos resistentes à corrosão do que a matriz. Caso similar ocorre nas ligas de alumínio-magnésio- zinco devido à formação do precipitado de MgZn2. No caso das ligas alumínio-cobre os precipitados de CuAl2 são mais nobres que a matriz, aparentemente agindo como catodos e acelerando a corrosão da região vizinha ao contorno de grão, empobrecida em cobre.
  • 12. TÉCNICAS DE PREVENÇÃO DA CORROSÃO INTERGRANULAR   A corrosão intergranular pode evoluir de maneira imperceptível até o colapso total do equipamento. Nestes casos, verifica-se que o material estava submetido à um processo corrosivo somente após sua fratura e conseqüente inutilização. Assim, as técnicas de prevenção da corrosão intergranular assumem um importante papel na maximização da vida útil dos componentes soldados.
  • 13.
  • 14. Referências: •Gentil, Vicente. CORROSÃO. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994. •Nunes, Laerce de Paula. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO. Rio de Janeiro, 2007. •CORROSÃO INTERGRANULAR EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS. Fonte: •http://www.infosolda.com.br/jc_perg_down/id67.pdf •Site Infomet: http://www.infomet.com.br/acos-e-ligas- conteudo-ler.php? cod_tema=9&cod_secao=10&cod_assunto=79&cod_conteudo =108&filtro=ativar