Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
FanZine de 1999 recebe elogios
1.
2. Este fanzine, lançado em 1999 na 2ª Feira HQ do Piauí, teve uma
ótima recepção por parte do público. E pensar que quase não o
apresentei naquele evento, porque na verdade, eu havia feito a HQ
quatro anos antes (1995). Eu achava que ela não faria sucesso algum,
por considerá-la “velha”.
Como se percebe, esta HQ, em forma de fanzine, já tem 14 anos de
idade. Apesar de algumas ressalvas, esta obra encantou vários
leitores. Não é nenhuma obra genial, mas possui um carisma que,
segundo alguns, poucas vezes se viu num Quadrinho alternativo.
Agora esta obra, em formato PDF, está a disposição, para download
gratuito, a todos aqueles que apreciam História em Quadrinhos.
Gilx,
Outubro de 2009
Se você deseja conhecer mais a minha arte, acesse meu blog de charges e cartuns:
www.humorgilx.blogspot.com
3. QUADRINHOS ALTERNATIVOS
Uma das coisas mais perniciosas ao desenvolvimento das Histórias em
Quadrinhos, como arte, é o preconceito.
Preconceito de não iniciados (pessoas que não conhecem Quadrinhos), de
crianças que leram HQs infantis e deixaram de apreciar o meio ao “crescerem”,
mas também o preconceito de leitores de Quadrinhos que só enxergam o que
estão acostumadas a consumir, empurradas pelas grandes editoras do gênero,
o “mainstream”.
Marvel e DC lançaram ótimas obras de grandes artistas, como Cavaleiro Das
Trevas, Watchmen e Sandman. Mas esses mesmos artistas desligaram-se das
grandes editoras em busca de maior liberdade criativa. Tal ousadia nos deu
obras com conceitos muito mais originais e pessoais como Sin City, From Hell e
Stardust. O que queremos dizer é que nem só de super-heróis vivem os
Quadrinhos.
HQs são uma forma alternativa de infinitas possibilidades. Restringir-se a um só
gênero é, no mínimo, privar-se da possibilidade de se maravilhar ao descobrir
obras diferentes, instigantes, feitas sob pontos de vista pessoais e originais. Há
muitos caminhos, muitas visões, muitas alternativas, enfim, muitas estórias a
serem contadas.
Esta obra de Gil Xavier (agora Gilx) é um exemplo disso.
Emanoel Richardson.
(prefácio de 1999)