12. BOA DISTRIBUIÇÃO.
EVITAR A DERIVA E
ESCORRIMENTO
Para aplicar produtos
fitofarmacêuticos são necessários:
GOTAS
Número de gotas
Tamanho de gota
Engº. Orlando Santos
13. PELO MENOS
5 GOTAS POR CM2
TAMANHO DE GOTA ENTRE
150 – 400 MICRAS
Para aplicar produtos
fitofarmacêuticos são necessários:
GOTAS
Engº. Orlando Santos
14. Líquido sobre pressão que passa
através de um orifício.
Pulverização Hidráulica
Engº. Orlando Santos
15. Os bicos produzem gotas de
tamanhos muito diversos.
Pulverização Hidráulica
Deriva
Deriva
Engº. Orlando Santos
16. Os bicos produzem gotas de
tamanhos muito diversos.
Pulverização Hidráulica
Deriva
Engº. Orlando Santos
21. Os bicos são peças de precisão, com
características bem defenidas.
Pulverização Hidráulica
AlturadeTrabalho
ÂnguloDebito e Pressão
De trabalho
Desgaste por Uso
Distribuição - sobreposiçãoEngº. Orlando Santos
22. Existem diferentes tipos de bicos
adequados às diversas utilizações.
Pulverização Hidráulica
Fenda - Leque
Cone vazio
Cone cheio
Engº. Orlando Santos
24. Requisitos gerais dos bicos para
aplicar herbicidas
Pulverização Hidráulica
Bicos de qualidade
Baixa pressão
Baixo débito
Gota média
2 – 3 bar
0,5 – 1 L / min
Recomendável
Bicos antideriva
Engº. Orlando Santos
25. Requisitos gerais dos bicos para
aplicar herbicidas – Aspectos a considerar:
Pulverização Hidráulica
Bicos de qualidade
Baixa pressão
Baixo débito
Gota média
Pressão de trabalho
A pressão deve ser utilizada apenas para determinar o tamanho
das gotas, e não para variar o débito dos bicos.Engº. Orlando Santos
29. Dificuldades em Usar Herbicidas.
Pulverização Hidráulica
Fenda - Leque
Controle químico , escolher herbicida
seletivos;
Produtos homologados para uso em
pré ou pós- emergência;
Conhecimento das tecnologias
adequadas à aplicação de herbicidas
não seletivos;
Alta deriva nas regiões ventosas;
Desconhecimento por parte de
pequenos agricultores quanto aos
herbicidas e tecnologias de aplicação.
Cone vazio
Manuais
Engº. Orlando Santos
41. Requisitos gerais dos bicos para
aplicar fungicidas e insecticidas
Pulverização Hidráulica
Bicos de qualidade
Pressão
Débito
Gota média / fina
3 – 18 bar
0,9 – 1,7 L / min
Recomendável
Bicos antideriva
Engº. Orlando Santos
43. PULVERIZAÇÃO CENTRÍFUGA
Cada tipo de disco centrífugo tem as
suas próprias características e
produzem gotas diferentes.
Engº. Orlando Santos
44. PULVERIZAÇÃO CENTRÍFUGA
Este tipo de disco centrífugo tem as
características de produzir gotas de 150
a 200 micras, ideais para o herbicida.
Engº. Orlando Santos
47. PULVERIZAÇÃO CENTRÍFUGA
Os discos centrífugos
são muito adequados
para aplicar os
herbicidas.
Gasta pouca água
Gota de tamanho controlado
Óptima eficácia
Baixa deriva
Engº. Orlando Santos
53. BICOS E EQUIPAMENTOS
Os bicos determinam o tamanho das gotas.
Bico normal
Fina - média
Bico Antideriva
Média - grossa
Bico Espuma
grossa
Engº. Orlando Santos
54. BICOS E EQUIPAMENTOS
Os bicos determinam o tamanho das gotas.
Optar pela Segurança
Utilização de Bico Antideriva
Engº. Orlando Santos
55. BICOS E EQUIPAMENTOS
O tamanho das gotas são aumentadas e pesam mais.
Optar pela Segurança
Funcionamento do Bico Antideriva
Engº. Orlando Santos
56. BICOS E EQUIPAMENTOS
Aplicação em culturas lenhosas.
Máximo controlo das gotas
Utilização de Bico de Espuma
Deriva
Engº. Orlando Santos
57. EFICÁCIA
As aplicações em baixo e ultra-baixo volume são as mais eficientes.
Volume de calda
Dose 1 l /ha
0
20
40
60
80
100
120
100 l /ha 200 l /ha 600 l /ha
volume de calda por hectare
volume de calda por hectare
Engº. Orlando Santos
59. BARRA DE PULVERIZAÇÃO
Factores para um trabalho cómodo e eficaz.
Porta bicos com válvula anti-gota;
Retornos compensados;
Abertura das barras hidráulicas;
Estabilizador da barra ( Trapezio);
Misturador e lava embalagens;
Depósito lava circuitos;
Depósito lava mãos.
Engº. Orlando Santos
60. EXEMPLO DE OBSTRUÇÃO DE
FILTROS DO PULVERIZADOR
PROPORCIONADA PELA
INCOMPATIBILIDADE DOS
PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
ADICIONADOS NO DEPOSITO.
Misturas de certos produtos
Engº. Orlando Santos
61. EQUIPAMENTOS MANUAIS
O maior erro de variação é o andamento do aplicador.
Cálcular o gasto de calda por hectare.
Engº. Orlando Santos
62. EQUIPAMENTOS MANUAIS
Calibração experimental.
Marcar um quadrado a tratar
Com 100 metros quadrados.
Encher o pulverizador e
pulverizar o quadrado.
Com o pulverizador cheio
de água, tratar como
estive-se a pulverizar.
DÉBITO POR HECTARE ( l/ha) = Litros gastos X 100
Engº. Orlando Santos
63. REDUÇÃO DO DÉBITO DE CALDA:
o Melhoria da eficácia de alguns
produtos;
o Maior rendimento na aplicação;
o Melhor controlo do produto com a
utilização de gotas mais finas e
melhor altura de aplicação;
o Redução dos custos de aplicação.
Vantagens:
Engº. Orlando Santos
64. REDUÇÃO DO DÉBITO DE CALDA:
o Dificuldades na aplicação;
o Problemas com certas misturas no
depósito;
o Com a utilização de gotas mais
finas, condicionalismos dos factores
climáticos;
o Maior risco de deriva.
Desvantagens:
Engº. Orlando Santos
65. DERIVA E PERDAS:
o Técnica de aplicação ( ex: tipo de bico,
atomizador;
o Condições climáticas ( temperatura, vento e
humidade relativa;
o Condições de aplicação ( velocidade, pressão de
trabalho, altura da pulverização, etc...;
o Composição da calda ( Produtos
fitofarmacêuticos, adjuvantes e a concentração
dos mesmos na calda.
A DERIVA é um fenômeno que depende de quatro factores:
Engº. Orlando Santos
66. DERIVA E PERDAS:
o Técnica de aplicação
o Condições climáticas
o Condições de aplicação
o Composição da calda.
A DERIVA é um fenômeno que depende de quatro factores:
Engº. Orlando Santos
75. OS MALES À SAÚDE:
o Envolve muito mais que as
doenças!!!
o Contaminação do solo;
o Contaminação das águas;
o Contaminação do ar;
o Segurança alimentar.
Engº. Orlando Santos