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Edição de áudio e vídeo
 Segundo a ciência: “é uma de várias formas de
perceção associadas aos sentidos. É o produto
final da visão consistindo na habilidade de
detetar a luz e interpretar (ver).”
 Segundo a estética: “conhecimento teórico,
descritivo, relacionado à forma e suas expressões
sensoriais. “
 Imagem = latim: imago = é o de toda e qualquer
visualização gerada pelo ser humano, seja em
forma de objeto, de obra de arte de registro foto-
mecanico,pintura, desenho, gravura ou imagens
mentais.
 Um das mais antigas formas de relação do homem
com o mundo é a imagem!
 Apesar dos princípios que ditam o que é a
composição de imagem , estes devem ser
considerados linhas de orientação - não leis.
 A composição é uma arte e não uma ciência.
 Composição Estática- fotografia e pintura.
 Composição Dinâmica- imagem em movimento
que pode acontecer dentro de um único plano
(incluindo o movimento da câmara ou do
personagem), ou pode aplicar-se a uma sequência
de cenas criadas durante a edição.
 Elementos visuais de um enquadramento:
 Linha
na imagem a organização do plano é feita por
linhas que estruturam os elementos de cena.
Os nossos olhos tendem a seguir estas linhas
à medida que se movem de uma zona da imagem
para outra.
Estas linhas podem ser usadas para conduzi a
atenção do espetador – leading line.
As linhas podem ainda ter outros
significados:
Linhas verticais – dignidade, força,
formalidade,
Linhas horizontais – estabilidade e
abertura.
Linhas diagonais – dinamismo e excitação.
Linhas curvas – beleza, elegância, movimento
e sensualidade.
 Elementos visuais de um enquadramento:
 Regra dos três terços
Divide-se a imagem, de forma imaginária, a
imagem observada no visor em três terços
horizontais e três terços verticais,
traçando duas linhas horizontais e duas
verticais.
Os 4 pontos de interceção, chamados pontos
de interesse, são os pontos de maior
impacto visual.
As linhas horizontais podem ser usadas
para colocar, por exemplo, a linha do
horizonte ou outras linhas fortes.
Esta deve ficar para baixo ou para cima da
linha média consoante se pretenda realçar
o céu ou não. As linhas verticais podem de
igual forma ser usadas para colocar
árvores ou edifícios.
 Elementos visuais de um
enquadramento:
 Luz, Sombra e Volume
Independentemente da massa dos
objetos e da sua exposição à
luz, podemos trabalhar as
sombras alterando a sensação
de volume.
 Elementos visuais de um
enquadramento:
 Profundidade
A profundidade de campo resulta da
relação entre a região nítida da
imagem e os elementos fora da área
de nitidez, entre a lente da câmara
e o fundo, que, ficarão, em maior ou
menor grau, desfocados.
Este é um dos elementos essenciais
para dar à imagem a sensação de
tridimensionalidade.
A profundidade de Campo depende da
abertura do diafragma e da
proximidade que se está do objeto.
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
1. Plano geral: mostra uma paisagem ou um cenário
completo.
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
2. Plano de conjunto: mostra um grupo de
personagens.
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
3. Plano médio: mostra um trecho de um ambiente,
em geral com pelo menos um personagem em
quadro.
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
4. Plano americano: mostra um único personagem
enquadrado não de corpo inteiro (da cabeça até a
cintura, ou até o joelho).
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
5. Primeiro Plano: mostra um único personagem em
enquadramento mais fechado que o plano
americano .
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
6. Plano próximo, grande plano ou close: mostra o
rosto de um personagem.
 Distância entre a câmara e o objeto filmado
(enquadramento)
7. Plano detalhe: mostra uma parte do corpo de um
personagem ou apenas um objeto.
 Quanto à duração
1. Plano relâmpago: dura menos de um segundo,
correspondendo quase a um piscar de olhos.
2. Plano-sequência: é um plano tão longo que se
pode dizer que corresponde a uma sequência
inteira do filme.
 Quanto ao ângulo vertical
1. Plano picado
2. Plano contra-picado
 Quanto ao ângulo horizontal
1. Frontal: é o plano em que a câmara filma o
personagem ou objeto de frente.
2. Lateral (ou de perfil): o personagem é visto de
lado.
3. Traseiro: o personagem é visto por trás.
4. Plano de 3/4: ângulo intermediário entre o frontal
e o lateral (assim chamado porque mostra
aproximadamente 3/4 do rosto do personagem).
5. Plano de 1/4: ângulo intermediário entre o lateral
e o traseiro.
 Sempre que há uma alteração no nosso campo
visual experimentamos a sensação de movimento.
 Essa alteração está relacionada com o movimento
físico dos objetos ou com o movimento dos nossos
olhos.
 Movimento Aparente - O sucessivo
desaparecimento de um ponto e o aparecimento
de um ponto idêntico ligeiramente deslocado,
produz no observador a sensação de que esse
ponto se desloca.
 Movimento Induzido - Quando a moldura é
deslocada para a direita, tendemos a ver o ponto
andar para a esquerda, apesar de ele estar imóvel.
 Movimento Implícito
 Criar a narrativa consiste em gerir o ESPAÇO e o TEMPO nunca
esquecendo que tão importante é:
 O QUE ESTÁ DENTRO COMO O QUE ESTÁ FORA
 O QUE VEM ANTES COMO O QUE VEM DEPOIS.
 A interpretação de um plano depende do que já foi visto e da
expectativa relativamente ao que estará para vir.
 A relação entre o tempo real (físico) e o tempo fílmico
(psicológico) pode assim tomar 3 formas:
 TEMPO REAL = TEMPO FÍLMICO (Ex.: gravação integral de
debate na TV)
 TEMPO REAL > TEMPO FÍLMICO (Chama-se condensação. Ex.: O
dia de uma criança desde o acordar até à noite, tudo registado em
3 minutos .)
 TEMPO REAL < TEMPO FÍLMICO (Chama-se distensão. Ex.: A
mesma criança imagina, dentro da sala de aula, a brincadeira dos
outros cá fora, ao mesmo tempo que se vê a aula a decorrer.)
 Função Narrativa - Define-se segundo relações de
causalidade/temporalidade. A ordem de sucessão é o
elemento primordial.
1. Montagem linear - os planos são dispostos uns a seguir aos
outros por uma ordem lógica e cronológica.
2. Montagem invertida - a ordem cronológica não é respeitada
e existem um ou vários regressos ao passado (flash-back);
pode também introduzir-se um futuro no presente (flash-
forward).
3. Montagem alternada / em paralelo - baseia-se na
apresentação de duas ou mais ações separadas, mostradas
em alternância, que serão percebidas como uma só ação em
simultâneo, a qual reúne os vários elementos das duas
ações. Pode haver ou não um objetivo de comparação entre
as duas ações.
 Função Sintática.
1. Ligação - consiste na continuidade de representação.
2. Alternância - através da montagem alternada, duas
ações uma a seguir à outra, podem parecer uma só.
 Função Semântica.
1. Denotação- ligada aos aspetos da causalidade,
paralelismo, comparação.
2. Conotação - ligada à montagem narrativa (espácio-
temporal)
 Função Rítmica.
 Um plano provoca uma atenção diferente no início e no
fim:
 Primeiro é reconhecido e situado;
 Em seguida existe um nível de atenção máximo, em que é
captado o seu significado;
 Por fim a atenção diminui.
 Se o plano permanece pode provocar impaciência ou
incómodo - deve ser substituído por outro plano.
 Sucessões de planos muito curtos podem traduzir uma
subida de intensidade em direção a um clímax. Se em
contrapartida, forem cada vez mais longos podem
contribuir para a calma, o relaxe, a tranquilidade.
 Em obras de ficção tipicamente 80% do som final
é criado em pós-produção incluindo diálogos,
música, paisagens sonoras e efeitos especiais.
 Quase toda a componente sonora de uma obra de
ficção não passa de uma representação virtual de
fenómenos psico-acústicos que têm o objetivo de
criar na audiência a ilusão de um ambiente real e
credível.
 Numa primeira análise observando o processo de
produção da componente sonora de uma obra de
ficção típica podemos distinguir:
 Diálogos: quase sempre gravados posteriormente
em estúdio especialmente em cenas de exterior.
 Efeitos Sonoros: tipicamente subdivididos em duas
categorias: a paisagem sonora e os efeitos especiais.
 Música: elemento criado com o objetivo de
conduzir emocionalmente a audiência.
 Os parâmetros que podem ser manipulados ou
transformados em pós-produção de som são:
 Amplitude - o volume com que percecionamos um
determinado som, que pode ser manipulado muito
facilmente em cada som individual transformando
a sua curva envolvente (a envolvente representa a
variação de volume ao longo do tempo).
 Tonalidade - corresponde à frequência
fundamental do som que normalmente
identificamos como a nota musical de determinado
som. Ao transformarmos a tonalidade tornamos o
som mais grave ou mais agudo.
 O Timbre - característica que permite distinguir
dois sons com a mesma tonalidade, mas
originados por fontes com características
físicas distintas (o som de uma flauta a tocar a
nota Lá 440Hz é claramente diferente do som de
um piano a tocar a mesma nota).
 A Espacialização - corresponde à simulação do
posicionamento no espaço físico da fonte sonora.
Em sistemas de som Stereo (vídeo) é possível a
manipulação de panorâmica (desvio de um som
para a esquerda ou direita da audiência) e a
profundidade pode ser simulada variando apenas o
volume de som (som mais distante tem um volume
mais baixo que o som mais próximo).
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mais baixo que o som mais próximo).
 Os efeitos sonoros:
 Som Presente/Ausente
 Máscara Auditiva - Efeito sonoro ou mesmo musical
que se utiliza para conceber a sonorização em
excertos de avanço no tempo, condensando o tempo
real, ou para ocultar informação redundante.
 Sobreposição – Ocorre na transição entre duas
cenas e o som se mantém em continuidade.
 Antecipação – Quando há um corte um som
correspondente à cena seguinte começa a ser
ouvido antes da transição, permitindo antecipar a
ação que vai iniciar.
 A música:
 A música original em obras de ficção
cinematográficas ou videográficas não deve ser
abordada sob a mesma perspetiva da música lúdica,
pois neste caso particular o compositor tem o
propósito claro de ajudar o influenciar a forma
como a audiência interpreta a imagem.
 Os princípios básicos sobre composição de música
para uma narrativa de ficção passam normalmente
pelo pressuposto de que queremos criar uma
determinada predisposição à audiência começando
pela música do genérico.
 A música:
 Hit Point - Existem em função da imagem e são
utilizados para acentuar momentos mais fortes, ou
para fazer a transição de uma forma suave entre
momentos musicais distintos (por exemplo numa
mudança de cena).
 Leit Motiv - peça musical que é associada a um
determinado personagem. Depois de estabelecido
o Leit Motif, basta que este seja introduzido
sonoramente na narrativa para que a audiência
assuma a presença da personagem ainda que esta
não esteja presente no enquadramento.
 Raccord serve para designar os efeitos visuais,
sonoros ou de linguagem cinematográfica
utilizados para garantir a coerência entre dois
planos ou duas cenas subsequentes em um filme
ou vídeo.
 Tipos de Raccord:
 De movimento - quando um movimento parece
manter continuidade entre um plano e outro.
 De direção - na montagem de dois planos seguidos
em que um personagem ou veículo se movimenta
ao longo do écran, é necessário que este objeto ou
veículo siga a mesma direção nos dois planos.
 Tipos de Raccord:
 Por analogia - quando um plano possui uma
imagem, objeto, cor, figura ou qualquer outro
conteúdo da cena que remete a um conteúdo da
cena anterior.
 Plano e contra-plano - uma sequência de cenas em
que dois ou mais personagens travam um diálogo e
a imagem deles se alterna no écran.
 Tipos de Raccord:
 Faux Reccord ou Jump Cut - Sequência de planos
aparentemente sem conexão entre si ou sem uma
continuidade na ação de uma cena para a outra.
Este efeito de montagem é utilizado para criar mau
estar, obrigando o espectador a relacionar imagens
desconexas ou criar a sua própria visão das cenas.
 Elipse:
 Diálogo ou acontecimento que ficam implícitos
entre um plano e outro.
 Trechos de uma história que não são declarados por
meio de sons, textos ou imagens, mas que são
subentendidos pelos espectadores.
 Para onde olhamos e o que vemos ao imaginar, ao
filmar ou ao visionar um filme? A emoção e os
pensamentos das personagens, as ideias e as
intenções do realizador ou as expectativas e as
crenças do espectador?
 A criação cinematográfica contempla três
realidades percetivas em simultâneo: quem
mostra, o que é visto e quem vê.
 Nos anos 30, durante a França ocupada, o público
de cinema sabia, quase tudo sobre os
argumentistas ou dialogistas. Eles eram
considerados autores dos filmes.
 Nos anos 60, surge a “Nouvelle Vague” que impôs
uma nova visão, uma nova tendência que instituiu
o realizador como criador oficial do filme ou seja
o verdadeiro «autor» do filme. O Argumentista
perde o direito de ser o autor do filme.
 O Termo «autor», até então reservado a quem
escrevia, deixou então de representar o
argumentista em proveito do realizador,
anteriormente, conhecido em França, como
Encenador (Metteur en Scène).
 Um Híbrido, autor-realizador, veio baralhar
o raciocínio sobre a teoria do autor,
anteriormente esclarecida, uma vez que aquele
que escreve, o argumento, é o mesmo que realiza a
obra de arte. Nesta identidade, o termo «autor»
recupera a sua antiga identidade, a de escritor.
Então, qual a diferença entre um «Autor» e um
«Autor-Realizador»?
 Alguns realizadores, sempre, outros apenas algumas
vezes, ficam estritamente limitados ao papel de
realizador, tal como o comandante de um navio ou o
diretor de uma orquestra se cingem aos seus.
 Na Realidade, isto foi o que aconteceu durante muitos
anos à grande maioria dos realizadores de Hollywood.
Na fase da elaboração do argumento, eram os
produtores que controlavam os argumentistas e nas
fases posteriores à filmagem eram ainda aqueles que
controlavam a montagem, limitando assim o papel do
realizador ao de mero técnico especializado que
trabalha especificamente na rodagem do filme.
 Hoje em dia, o realizador tem um papel ativo na
escolha das imagens que irão dar corpo ao filme.
Torna-se uma atividade de extrema importância
pois trata-se de escolher de entre várias hipóteses
de imagens recolhidas para a mesma cena, aquela
que transmite melhor a sua intencionalidade
estética.

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Estética,movimentos de câmara e enquadramentos

  • 2.  Segundo a ciência: “é uma de várias formas de perceção associadas aos sentidos. É o produto final da visão consistindo na habilidade de detetar a luz e interpretar (ver).”  Segundo a estética: “conhecimento teórico, descritivo, relacionado à forma e suas expressões sensoriais. “
  • 3.  Imagem = latim: imago = é o de toda e qualquer visualização gerada pelo ser humano, seja em forma de objeto, de obra de arte de registro foto- mecanico,pintura, desenho, gravura ou imagens mentais.  Um das mais antigas formas de relação do homem com o mundo é a imagem!
  • 4.  Apesar dos princípios que ditam o que é a composição de imagem , estes devem ser considerados linhas de orientação - não leis.  A composição é uma arte e não uma ciência.  Composição Estática- fotografia e pintura.  Composição Dinâmica- imagem em movimento que pode acontecer dentro de um único plano (incluindo o movimento da câmara ou do personagem), ou pode aplicar-se a uma sequência de cenas criadas durante a edição.
  • 5.  Elementos visuais de um enquadramento:  Linha na imagem a organização do plano é feita por linhas que estruturam os elementos de cena. Os nossos olhos tendem a seguir estas linhas à medida que se movem de uma zona da imagem para outra. Estas linhas podem ser usadas para conduzi a atenção do espetador – leading line. As linhas podem ainda ter outros significados: Linhas verticais – dignidade, força, formalidade, Linhas horizontais – estabilidade e abertura. Linhas diagonais – dinamismo e excitação. Linhas curvas – beleza, elegância, movimento e sensualidade.
  • 6.  Elementos visuais de um enquadramento:  Regra dos três terços Divide-se a imagem, de forma imaginária, a imagem observada no visor em três terços horizontais e três terços verticais, traçando duas linhas horizontais e duas verticais. Os 4 pontos de interceção, chamados pontos de interesse, são os pontos de maior impacto visual. As linhas horizontais podem ser usadas para colocar, por exemplo, a linha do horizonte ou outras linhas fortes. Esta deve ficar para baixo ou para cima da linha média consoante se pretenda realçar o céu ou não. As linhas verticais podem de igual forma ser usadas para colocar árvores ou edifícios.
  • 7.  Elementos visuais de um enquadramento:  Luz, Sombra e Volume Independentemente da massa dos objetos e da sua exposição à luz, podemos trabalhar as sombras alterando a sensação de volume.
  • 8.  Elementos visuais de um enquadramento:  Profundidade A profundidade de campo resulta da relação entre a região nítida da imagem e os elementos fora da área de nitidez, entre a lente da câmara e o fundo, que, ficarão, em maior ou menor grau, desfocados. Este é um dos elementos essenciais para dar à imagem a sensação de tridimensionalidade. A profundidade de Campo depende da abertura do diafragma e da proximidade que se está do objeto.
  • 9.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 1. Plano geral: mostra uma paisagem ou um cenário completo.
  • 10.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 2. Plano de conjunto: mostra um grupo de personagens.
  • 11.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 3. Plano médio: mostra um trecho de um ambiente, em geral com pelo menos um personagem em quadro.
  • 12.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 4. Plano americano: mostra um único personagem enquadrado não de corpo inteiro (da cabeça até a cintura, ou até o joelho).
  • 13.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 5. Primeiro Plano: mostra um único personagem em enquadramento mais fechado que o plano americano .
  • 14.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 6. Plano próximo, grande plano ou close: mostra o rosto de um personagem.
  • 15.  Distância entre a câmara e o objeto filmado (enquadramento) 7. Plano detalhe: mostra uma parte do corpo de um personagem ou apenas um objeto.
  • 16.  Quanto à duração 1. Plano relâmpago: dura menos de um segundo, correspondendo quase a um piscar de olhos. 2. Plano-sequência: é um plano tão longo que se pode dizer que corresponde a uma sequência inteira do filme.
  • 17.  Quanto ao ângulo vertical 1. Plano picado 2. Plano contra-picado
  • 18.  Quanto ao ângulo horizontal 1. Frontal: é o plano em que a câmara filma o personagem ou objeto de frente. 2. Lateral (ou de perfil): o personagem é visto de lado. 3. Traseiro: o personagem é visto por trás. 4. Plano de 3/4: ângulo intermediário entre o frontal e o lateral (assim chamado porque mostra aproximadamente 3/4 do rosto do personagem). 5. Plano de 1/4: ângulo intermediário entre o lateral e o traseiro.
  • 19.  Sempre que há uma alteração no nosso campo visual experimentamos a sensação de movimento.  Essa alteração está relacionada com o movimento físico dos objetos ou com o movimento dos nossos olhos.
  • 20.  Movimento Aparente - O sucessivo desaparecimento de um ponto e o aparecimento de um ponto idêntico ligeiramente deslocado, produz no observador a sensação de que esse ponto se desloca.
  • 21.  Movimento Induzido - Quando a moldura é deslocada para a direita, tendemos a ver o ponto andar para a esquerda, apesar de ele estar imóvel.
  • 23.  Criar a narrativa consiste em gerir o ESPAÇO e o TEMPO nunca esquecendo que tão importante é:  O QUE ESTÁ DENTRO COMO O QUE ESTÁ FORA  O QUE VEM ANTES COMO O QUE VEM DEPOIS.  A interpretação de um plano depende do que já foi visto e da expectativa relativamente ao que estará para vir.  A relação entre o tempo real (físico) e o tempo fílmico (psicológico) pode assim tomar 3 formas:  TEMPO REAL = TEMPO FÍLMICO (Ex.: gravação integral de debate na TV)  TEMPO REAL > TEMPO FÍLMICO (Chama-se condensação. Ex.: O dia de uma criança desde o acordar até à noite, tudo registado em 3 minutos .)  TEMPO REAL < TEMPO FÍLMICO (Chama-se distensão. Ex.: A mesma criança imagina, dentro da sala de aula, a brincadeira dos outros cá fora, ao mesmo tempo que se vê a aula a decorrer.)
  • 24.  Função Narrativa - Define-se segundo relações de causalidade/temporalidade. A ordem de sucessão é o elemento primordial. 1. Montagem linear - os planos são dispostos uns a seguir aos outros por uma ordem lógica e cronológica. 2. Montagem invertida - a ordem cronológica não é respeitada e existem um ou vários regressos ao passado (flash-back); pode também introduzir-se um futuro no presente (flash- forward). 3. Montagem alternada / em paralelo - baseia-se na apresentação de duas ou mais ações separadas, mostradas em alternância, que serão percebidas como uma só ação em simultâneo, a qual reúne os vários elementos das duas ações. Pode haver ou não um objetivo de comparação entre as duas ações.
  • 25.  Função Sintática. 1. Ligação - consiste na continuidade de representação. 2. Alternância - através da montagem alternada, duas ações uma a seguir à outra, podem parecer uma só.
  • 26.  Função Semântica. 1. Denotação- ligada aos aspetos da causalidade, paralelismo, comparação. 2. Conotação - ligada à montagem narrativa (espácio- temporal)
  • 27.  Função Rítmica.  Um plano provoca uma atenção diferente no início e no fim:  Primeiro é reconhecido e situado;  Em seguida existe um nível de atenção máximo, em que é captado o seu significado;  Por fim a atenção diminui.  Se o plano permanece pode provocar impaciência ou incómodo - deve ser substituído por outro plano.  Sucessões de planos muito curtos podem traduzir uma subida de intensidade em direção a um clímax. Se em contrapartida, forem cada vez mais longos podem contribuir para a calma, o relaxe, a tranquilidade.
  • 28.  Em obras de ficção tipicamente 80% do som final é criado em pós-produção incluindo diálogos, música, paisagens sonoras e efeitos especiais.  Quase toda a componente sonora de uma obra de ficção não passa de uma representação virtual de fenómenos psico-acústicos que têm o objetivo de criar na audiência a ilusão de um ambiente real e credível.
  • 29.  Numa primeira análise observando o processo de produção da componente sonora de uma obra de ficção típica podemos distinguir:  Diálogos: quase sempre gravados posteriormente em estúdio especialmente em cenas de exterior.  Efeitos Sonoros: tipicamente subdivididos em duas categorias: a paisagem sonora e os efeitos especiais.  Música: elemento criado com o objetivo de conduzir emocionalmente a audiência.
  • 30.  Os parâmetros que podem ser manipulados ou transformados em pós-produção de som são:  Amplitude - o volume com que percecionamos um determinado som, que pode ser manipulado muito facilmente em cada som individual transformando a sua curva envolvente (a envolvente representa a variação de volume ao longo do tempo).  Tonalidade - corresponde à frequência fundamental do som que normalmente identificamos como a nota musical de determinado som. Ao transformarmos a tonalidade tornamos o som mais grave ou mais agudo.
  • 31.  O Timbre - característica que permite distinguir dois sons com a mesma tonalidade, mas originados por fontes com características físicas distintas (o som de uma flauta a tocar a nota Lá 440Hz é claramente diferente do som de um piano a tocar a mesma nota).  A Espacialização - corresponde à simulação do posicionamento no espaço físico da fonte sonora. Em sistemas de som Stereo (vídeo) é possível a manipulação de panorâmica (desvio de um som para a esquerda ou direita da audiência) e a profundidade pode ser simulada variando apenas o volume de som (som mais distante tem um volume mais baixo que o som mais próximo).
  • 32.  O Timbre - característica que permite distinguir dois sons com a mesma tonalidade, mas originados por fontes com características físicas distintas (o som de uma flauta a tocar a nota Lá 440Hz é claramente diferente do som de um piano a tocar a mesma nota).  A Espacialização - corresponde à simulação do posicionamento no espaço físico da fonte sonora. Em sistemas de som Stereo (vídeo) é possível a manipulação de panorâmica (desvio de um som para a esquerda ou direita da audiência) e a profundidade pode ser simulada variando apenas o volume de som (som mais distante tem um volume mais baixo que o som mais próximo).
  • 33.  Os efeitos sonoros:  Som Presente/Ausente  Máscara Auditiva - Efeito sonoro ou mesmo musical que se utiliza para conceber a sonorização em excertos de avanço no tempo, condensando o tempo real, ou para ocultar informação redundante.  Sobreposição – Ocorre na transição entre duas cenas e o som se mantém em continuidade.  Antecipação – Quando há um corte um som correspondente à cena seguinte começa a ser ouvido antes da transição, permitindo antecipar a ação que vai iniciar.
  • 34.  A música:  A música original em obras de ficção cinematográficas ou videográficas não deve ser abordada sob a mesma perspetiva da música lúdica, pois neste caso particular o compositor tem o propósito claro de ajudar o influenciar a forma como a audiência interpreta a imagem.  Os princípios básicos sobre composição de música para uma narrativa de ficção passam normalmente pelo pressuposto de que queremos criar uma determinada predisposição à audiência começando pela música do genérico.
  • 35.  A música:  Hit Point - Existem em função da imagem e são utilizados para acentuar momentos mais fortes, ou para fazer a transição de uma forma suave entre momentos musicais distintos (por exemplo numa mudança de cena).  Leit Motiv - peça musical que é associada a um determinado personagem. Depois de estabelecido o Leit Motif, basta que este seja introduzido sonoramente na narrativa para que a audiência assuma a presença da personagem ainda que esta não esteja presente no enquadramento.
  • 36.  Raccord serve para designar os efeitos visuais, sonoros ou de linguagem cinematográfica utilizados para garantir a coerência entre dois planos ou duas cenas subsequentes em um filme ou vídeo.
  • 37.  Tipos de Raccord:  De movimento - quando um movimento parece manter continuidade entre um plano e outro.  De direção - na montagem de dois planos seguidos em que um personagem ou veículo se movimenta ao longo do écran, é necessário que este objeto ou veículo siga a mesma direção nos dois planos.
  • 38.  Tipos de Raccord:  Por analogia - quando um plano possui uma imagem, objeto, cor, figura ou qualquer outro conteúdo da cena que remete a um conteúdo da cena anterior.  Plano e contra-plano - uma sequência de cenas em que dois ou mais personagens travam um diálogo e a imagem deles se alterna no écran.
  • 39.  Tipos de Raccord:  Faux Reccord ou Jump Cut - Sequência de planos aparentemente sem conexão entre si ou sem uma continuidade na ação de uma cena para a outra. Este efeito de montagem é utilizado para criar mau estar, obrigando o espectador a relacionar imagens desconexas ou criar a sua própria visão das cenas.
  • 40.  Elipse:  Diálogo ou acontecimento que ficam implícitos entre um plano e outro.  Trechos de uma história que não são declarados por meio de sons, textos ou imagens, mas que são subentendidos pelos espectadores.
  • 41.  Para onde olhamos e o que vemos ao imaginar, ao filmar ou ao visionar um filme? A emoção e os pensamentos das personagens, as ideias e as intenções do realizador ou as expectativas e as crenças do espectador?  A criação cinematográfica contempla três realidades percetivas em simultâneo: quem mostra, o que é visto e quem vê.
  • 42.  Nos anos 30, durante a França ocupada, o público de cinema sabia, quase tudo sobre os argumentistas ou dialogistas. Eles eram considerados autores dos filmes.  Nos anos 60, surge a “Nouvelle Vague” que impôs uma nova visão, uma nova tendência que instituiu o realizador como criador oficial do filme ou seja o verdadeiro «autor» do filme. O Argumentista perde o direito de ser o autor do filme.
  • 43.  O Termo «autor», até então reservado a quem escrevia, deixou então de representar o argumentista em proveito do realizador, anteriormente, conhecido em França, como Encenador (Metteur en Scène).  Um Híbrido, autor-realizador, veio baralhar o raciocínio sobre a teoria do autor, anteriormente esclarecida, uma vez que aquele que escreve, o argumento, é o mesmo que realiza a obra de arte. Nesta identidade, o termo «autor» recupera a sua antiga identidade, a de escritor.
  • 44. Então, qual a diferença entre um «Autor» e um «Autor-Realizador»?
  • 45.  Alguns realizadores, sempre, outros apenas algumas vezes, ficam estritamente limitados ao papel de realizador, tal como o comandante de um navio ou o diretor de uma orquestra se cingem aos seus.  Na Realidade, isto foi o que aconteceu durante muitos anos à grande maioria dos realizadores de Hollywood. Na fase da elaboração do argumento, eram os produtores que controlavam os argumentistas e nas fases posteriores à filmagem eram ainda aqueles que controlavam a montagem, limitando assim o papel do realizador ao de mero técnico especializado que trabalha especificamente na rodagem do filme.
  • 46.  Hoje em dia, o realizador tem um papel ativo na escolha das imagens que irão dar corpo ao filme. Torna-se uma atividade de extrema importância pois trata-se de escolher de entre várias hipóteses de imagens recolhidas para a mesma cena, aquela que transmite melhor a sua intencionalidade estética.