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MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES
SISTEMA DE RECOLHIMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
OBRA:
ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE
PROJETO PADRÃO
PROPRIETÁRIO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
DATA: FEVEREIRO/2011
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE
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1. INTRODUÇÃO
Este memorial visa apresentar os critérios adotados para os
dimensionamentos das instalações, coleta e disposição de águas pluviais, bem
como as normas que nortearam o desenvolvimento destes projetos e suas
especificações.
2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES
Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observados
as normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:
2.1 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
 NBR 10844 - 1989 - Instalações Prediais de Águas
Pluviais.
3. SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
O Sistema de captação de águas pluviais destina-se exclusivamente ao
seu recolhimento e condução, não se admitindo quaisquer interligações com
outras instalações prediais.
A coleta será através de calhas localizadas nas extremidades das
cobertas e a condução será através de tubulações de PVC ou Ferro
Galvanizado, interligadas a caixas de areia distribuídas estrategicamente pelo
terreno, sendo direcionadas a uma cisterna de recolhimento para posterior
utilização no sistema de irrigação e o excedente será conduzido até os limites
externos da edificação, conforme indicação no projeto.
3.2 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS
Como já descrito anteriormente, o esgotamento das águas será feito
através de calhas conforme apresentado no projeto e direcionadas a caixas de
areia através de tubos condutores verticais em PVC rígido. Os coletores
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verticais quando expostos a choques mecânicos deverão ter sua devida
proteção ou serem de ferro galvanizado devidamente identificado e sua
montagem deve ser feita com todos os cuidados para que se possa garantir a
ausência de vazamentos nas juntas.
Toda tubulação destinada ao esgotamento de águas pluviais será em
PVC rígido série reforçada, cuja resistência a esforços mecânicos e a
temperatura são superiores a da linha esgotos de série normal.
3.2.1 - COBERTURAS E CALHAS
As coberturas devem ser desenhadas de modo a evitar a ocorrência de
locais onde a água da chuva possa empoçar, podendo vir a provocar
problemas de segurança do ponto de vista estrutural. As superfícies das lajes
impermeabilizadas devem possuir 1,5% de declividade mínima, de forma a
garantir o escoamento até os pontos de drenagem, que devem ser mais de um,
para que seja dificultada a hipótese de obstrução completa. É recomendável
que as coberturas sejam divididas em superfícies menores, de modo que se
evitem grandes percursos de água e cada uma destas superfícies deve possuir
orientação de caimento diferentes.
Nas edificações térreas, a colocação de calha nos telhados é
dispensável, dependendo das condições dos locais de queda de água.
Entretanto, é obrigatória a colocação de calha em edificações de mais de um
pavimento, cuja altura de queda da água possa contribuir para o desgaste ou
deterioração dos elementos construtivos dispostos logo abaixo, ou para a
erosão do terreno;
As calhas obedecerão rigorosamente aos perfis indicados no projeto
arquitetônico e deverão apresentar declividade uniforme, orientada para os
tubos de queda, no valor mínimo de 0,5%. As calhas de concreto serão
cuidadosamente impermeabilizadas, atendendo ao prescrito no capítulo
“Impermeabilizações” do caderno de especificações da obra.
O caimento das calhas deve ser de, no mínimo, 0,5%, na direção e
sentido de dois pontos de drenagem, e caso hajam problemas decorrentes de
desníveis existentes, estes devem ser considerados. Tendo em vista as
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condições desejáveis de manutenção, as calhas devem ser acessíveis sem
que para isto sejam necessários dispositivos especiais para inspeção e
limpeza. As calhas podem ser executadas em concreto armado, alvenaria,
chapa de aço galvanizado, chapa de cobre, chapa de alumínio, aço inoxidável,
fibra de vidro, fibrocimento ou PVC rígido.
Os funis devem ser aplicados às saídas das calhas em geral, para
permitir o escoamento para os condutores verticais, deve-se evitar o fenômeno
de turbilhonamento na entrada do funil, pois somado isso ao arraste de ar
sofrido, a vazão na seção do conduto irá diminuir, fazendo com que o
rendimento da instalação seja reduzido. Como regra, pode-se estabelecer que
a área da abertura superior seja duas vezes a da abertura inferior, sendo sua
altura igual ao diâmetro da abertura superior.
Os funis devem, preferencialmente, ser executados em chapa aço
galvanizado, ou de cobre, podendo ser também, em concreto armado. Podem
ser em forma de tronco de cone ou tronco de pirâmide, dependendo das
condições de conexão da calha com o condutor vertical.
Os condutores serão localizados conforme projeto, devendo ser
observada declividade mínima de 0,5% em trechos não verticais. Todos os
condutores serão executados em tubos de PVC rígido, do tipo ponta e bolsa, a
não ser quando especificado ao contrário no projeto. Os condutores terão, em
sua extremidade inferior, curva para despejo livre das águas pluviais ou para
ligação do condutor à rede coletora subterrânea.
3.2.2 - BUZINOTES
Para o esgotamento de pequenas áreas de contribuição das coberturas
(inferiores a 20m2), podem ser empregados buzinotes; os quais, no entanto,
somente devem ser construídos em edificações de um pavimento. Os
buzinotes devem estar sobre locais protegidos da erosão, de forma, também, a
não produzir respingos na direção de paredes de fachada ou pisos de
passagem, sejam internos ou externos.
Os buzinotes podem ser executados em concreto armado, ferro fundido
ou de aço galvanizado. As conexões destes tubos, com as vigas de platibanda
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ou outras partes de alvenaria, devem ser protegidas por sistema de
impermeabilização, de forma a evitar a infiltração lateral.
3.2.3 - GRELHAS
São destinadas à proteção contra entupimento dos condutores, devendo
ser dispostas no local de conexão dos mesmos, com as calhas ou com as lajes
impermeabilizadas; devem ser utilizadas sempre que a cobertura esteja
próxima de local com árvores.
O emprego de grelhas hemisféricas em ferro fundido evita infiltrações
laterais ao condutor vertical.
3.2.4 - CONDUTORES VERTICAIS E HORIZONTAIS
Os condutores verticais são dutos destinados a escoar as águas das
coberturas planas horizontais e das calhas dos telhados para o nível da
superfície do terreno ou ligando-se aos condutores horizontais, canaletas ou
caixas de areia. Deverão ser instalados embutidos na alvenaria. O material
utilizado preferencialmente é o PVC.
Os condutores verticais devem ser dispostos em uma só prumada,
evitando-se os desvios. Estes, quando absolutamente necessários, devem ser
feitos apenas mediante curvas de 45º, complementadas por aberturas e
tampões de inspeção.
Os condutores horizontais podem ser os canais, canaletas ou tubulações
horizontais destinadas a conduzir as águas drenadas até os locais de
lançamento final, sejam sarjetas ou corpos receptores de superfície (rios,
canais, lagos, entre outros). Em todos os casos, estes condutos devem
funcionar em regime de escoamento livre, com a lâmina de altura igual a, no
máximo, 2/3 do diâmetro interno do tubo ou da altura da seção do canal ou
canaleta. A declividade dos condutos deve ser uniforme de, no mínimo, 0,5%.
Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia, sempre
que houver:
• conexão de outra tubulação;
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• mudança de declividade;
• mudança de direção; e,
• ligação de condutores verticais.
As tubulações enterradas devem ser localizadas onde não seja prevista
a passagem de cargas móveis, devendo o fundo das valas ser constituído de
terreno de boa capacidade de suporte, ou receber lastro de concreto ou de
pedra britada; os canos devem ser recobertos com, no mínimo, 30cm de terra
isenta de materiais que possam danificar a tubulação, a compactação deve ser
feita em camadas de 20cm.
3.2.5 - CAIXAS DE AREIA A POÇOS DE VISITA
As caixas de areia devem ser construídas em alvenaria de tijolos ou de
blocos ou, ainda, em concreto armado. O revestimento deve ser em
argamassa; a tampa pode ser em concreto armado, construída de forma a
impedir a entrada de detritos carreados pela água de superfície do terreno.
O fundo da caixa de areia deve ser em brita, com uma camada que deve
estar 30cm abaixo da cota do tubo de saída, de modo a permitir a deposição do
material sólido.
Os poços de visita devem ser utilizados para permitir que a tubulação
dos condutores horizontais possa ser visitada em situações em que estejam a
mais de 100cm abaixo do nível do solo.
A construção dos poços de visita pode ser em alvenaria de tijolos ou
blocos, revestida com argamassa, ou em concreto pré-moldado (anéis). A
tampa deve ser de ferro fundido, de forma circular, conforme padrões utilizados
pelas prefeituras, nas redes públicas. Nos poços de visita da canalização de
águas pluviais, o desnível entre os tubos de entrada e de saída deve ser de até
1,5m. Quando a diferença for superior, deve-se instalar maior número de poços
de visita.
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3.2.6 – ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS
Todas as conexões e equipamentos utilizados no projeto estão descritas
a seguir:
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PVC OU F.G.
TUBO
Tipo: tubo de PVC rígido, esgoto série reforçada, ponta e bolsa
com anel de borracha, diâmetros nominais 100mm e 150mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: nas redes externas e internas de águas pluviais.
Tipo: tubo de PVC rígido, esgoto tipo Vinilfort ou equivalente,
ponta e bolsa com junta elástica integrada (JEI), diâmetros
nominais 75mm, 100mm, 150mm, 200mm, 250mm e 300mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: nas redes externas e internas de águas pluviais.
Tipo: tubo de PVC rígido, soldável marrom, ponta e bolsa com,
diâmetros nominais 25mm, 32mm, 40mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: nos drenos de ar-condicionado.
Tipo: tubo corrugado perfurado para drenagem, diâmetros
nominais 100mm.
Modelo referência: Kananet ou similar.
Aplicação: drenagem nas áreas de jardins.
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Tipo: tubo em ferro galvanizado.
Modelo referência: Tupy ou similar.
Aplicação: descidas aparentes do Bloco Pedagógico.
CURVA
Tipo: Curva 87º30' de PVC esgoto série reforçada, com anel de
borracha, diâmetros nominais 75mm, 100mm e 150mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: na extremidade inferior dos condutores verticais.
JUNÇÃO
Tipo: junção simples PVC serie reforçada, com anel de borracha,
redução de 150x100mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: na extremidade inferior dos condutores verticais.
Tipo: junção simples PVC serie reforçada, com anel de borracha,
diâmetro de 100x100mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: interligação da tubulação horizontal sob os condutos.
JOELHO
Tipo: joelho 45 graus de PVC esgoto série reforçada, com anel de
borracha, diâmetros nominais de 100mm e 150mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: nas mudanças de direção dos tubos.
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Tipo: joelho 90 graus de PVC esgoto série reforçada, com anel de
borracha, diâmetro nominal 150mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: nas descidas dos tubos, no pórtico da fachada.
LUVA
Tipo: luva de PVC esgoto série reforçada, com anel de borracha,
diâmetros nominais 100mm e 150mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: na união de tubos.
Tipo: luva de PVC esgoto tipo Vinilfort ou equivalente, com junta
elástica integrada (JEI), diâmetros nominais 75mm, 100mm,
150mm, 200mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: na união de tubos.
TÊ DE INSPEÇÃO
Tipo: tê de inspeção de PVC esgoto série reforçada, diâmetros
nominais 100x75mm e 150x100mm.
Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente.
Aplicação: nos condutores verticais.
ACESSÓRIOS
RALO HEMISFÉRICO
Tipo: ralo hemisférico (formato abacaxi) de ferro fundido,
diâmetros nominais 100mm e 150mm.
Modelo referência: Cast Iron, Fundição Imperial ou equivalente.
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Aplicação: nas junções calha - condutor vertical.
BOCA DE LOBO
Tipo: boca-de-lobo em alvenaria de tijolos maciços com fundo em
concreto, dimensões 90x30cm.
Modelo referência: na obra.
Aplicação: no estacionamento.
Tipo: grelha de ferro fundido tipo pesado, retangular, 90x30cm.
Modelo referência: Markafer ou equivalente.
Aplicação: na boca-de-lobo.
CAIXA DE PASSAGEM
Tipo: caixa de inspeção em alvenaria de tijolos maciços com
fundo em concreto, dimensões 60x60cm.
Modelo referência: na obra.
Aplicação: na rede externa.
Tipo: tampa de ferro fundido tipo leve, quadrada, 60x60cm.
Modelo referência: Markafer, Saint Gobain ou equivalente.
Aplicação: nas caixas de inspeção.
Tipo: caixa de ralo em alvenaria de tijolos maciços com fundo em
concreto, dimensões 40x40cm.
Modelo referência: na obra.
Aplicação: na rede externa.
Tipo: grelha de ferro fundido tipo leve, quadrada, 40x40cm.
Modelo referência: Saint Gobain ou equivalente.
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Aplicação: nas caixas de ralo.
POÇO DE VISITA
Tipo: poço de visita em alvenaria de tijolos maciços com fundo
em concreto, dimensões 110x110cm.
Modelo referência: na obra.
Aplicação: na rede externa.
Tipo: tampa articulada de ferro fundido dúctil tipo pesado,
diâmetro nominal 60cm.
Modelo referência: Markafer ou equivalente.
Aplicação: no poço de visita.
TAMPA PARA INSPEÇÃO
Tipo: chapa de aço galvanizado, dimensões 15x15 cm,
aparafusável, para inspeção em alvenaria.
Modelo referência: Gravia ou equivalente.
Aplicação: no fechamento das inspeções dos condutores
verticais embutidos.
GRELHA
Tipo: grelha de piso longa de alumínio com canaleta, largura
80mm.
Modelo referência: SekaPiso (ref. SP 80) ou equivalente.
Aplicação: na calha de piso da área de serviço, no bloco de
Serviços.
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4 . CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
A determinação da intensidade pluviométrica para fins de
dimensionamento foi feita a partir da fixação da duração da precipitação em
t=5min (conforme item 5.1.3 da NBR 10844/89), e para o caso da cobertura da
quadra do projeto, foi-se adotado um período de retorno de 5 anos (item 5.1.2
da NBR 10844/89), com base em dados pluviométricos disponíveis e valores
admitidos por norma, que para Fortaleza a intensidade pluviométrica neste
período de retorno é de 156mm/h.
O dimensionamento foi feito adotando-se escoamento a de seção com
coeficiente de rugosidade de n = 0,011. Para condutores verticais adotar-se-á
as especificações da NBR-10844/89.
4.1 - DIMENSIONAMENTO
- Premissas de Projeto
Auditório:
Área de Contribuição 111,52 m²
Vazão de projeto:
Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h
Área de Contribuição – (A) 111,52 m²
Q= (I x A)/60 289,95L/min
Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler:
Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99:
Seção mínima da calha (L x h) 0,35 x 0,20
Dimensionamento dos condutores verticais:
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Ømín.– ver projeto (75, 100, 150)mm
Biblioteca / Hall de Entrada:
Área de Contribuição 243,80 m²
Vazão de projeto:
Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h
Área de Contribuição – (A) 243,80 m²
Q= (I x A)/60 633,88L/min
Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler:
Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99:
Seção mínima da calha (L x h) 0,50 x 0,20
Dimensionamento dos condutores verticais:
Ømín.– ver projeto 150mm
Bloco Pedagógico:
Área de Contribuição 245,31m²
Vazão de projeto:
Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h
Área de Contribuição – (A) 245,31 m²
Q= (I x A)/60 637,80L/min
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Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler:
Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99:
Seção mínima da calha (L x h) 0,50 x 0,20
Dimensionamento dos condutores verticais:
Ømín.– ver projeto 100mm
Convivência:
Área de Contribuição 131,90m²
Vazão de projeto:
Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h
Área de Contribuição – (A) 131,90m²
Q= (I x A)/60 342,94L/min
Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler:
Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99:
Seção mínima da calha (L x h) 0,50 x 0,12
Dimensionamento dos condutores verticais:
Ømín.– ver projeto 150mm
Laboratórios Especiais:
Área de Contribuição 230,21m²
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Vazão de projeto:
Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h
Área de Contribuição – (A) 230,21m²
Q= (I x A)/60 598,55L/min
Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler:
Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99:
Seção mínima da calha (L x h) 0,25 x 0,15
Dimensionamento dos condutores verticais:
Ømín.– ver projeto 100mm
Quadra Poliesportiva:
Área de Contribuição 491,55m²
Vazão de projeto:
Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h
Área de Contribuição – (A) 491,55m²
Q= (I x A)/60 1.278,02L/min
Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler:
Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99:
Seção mínima da calha (L x h) 0,35 x 0,12
Dimensionamento dos condutores verticais:
Ømín.– ver projeto 100mm
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aGuas pluviais memorial

  • 1. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE RECOLHIMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE DATA: FEVEREIRO/2011 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 2. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1. INTRODUÇÃO Este memorial visa apresentar os critérios adotados para os dimensionamentos das instalações, coleta e disposição de águas pluviais, bem como as normas que nortearam o desenvolvimento destes projetos e suas especificações. 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observados as normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas: 2.1 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas  NBR 10844 - 1989 - Instalações Prediais de Águas Pluviais. 3. SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS 3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA O Sistema de captação de águas pluviais destina-se exclusivamente ao seu recolhimento e condução, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais. A coleta será através de calhas localizadas nas extremidades das cobertas e a condução será através de tubulações de PVC ou Ferro Galvanizado, interligadas a caixas de areia distribuídas estrategicamente pelo terreno, sendo direcionadas a uma cisterna de recolhimento para posterior utilização no sistema de irrigação e o excedente será conduzido até os limites externos da edificação, conforme indicação no projeto. 3.2 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS Como já descrito anteriormente, o esgotamento das águas será feito através de calhas conforme apresentado no projeto e direcionadas a caixas de areia através de tubos condutores verticais em PVC rígido. Os coletores FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 3. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST verticais quando expostos a choques mecânicos deverão ter sua devida proteção ou serem de ferro galvanizado devidamente identificado e sua montagem deve ser feita com todos os cuidados para que se possa garantir a ausência de vazamentos nas juntas. Toda tubulação destinada ao esgotamento de águas pluviais será em PVC rígido série reforçada, cuja resistência a esforços mecânicos e a temperatura são superiores a da linha esgotos de série normal. 3.2.1 - COBERTURAS E CALHAS As coberturas devem ser desenhadas de modo a evitar a ocorrência de locais onde a água da chuva possa empoçar, podendo vir a provocar problemas de segurança do ponto de vista estrutural. As superfícies das lajes impermeabilizadas devem possuir 1,5% de declividade mínima, de forma a garantir o escoamento até os pontos de drenagem, que devem ser mais de um, para que seja dificultada a hipótese de obstrução completa. É recomendável que as coberturas sejam divididas em superfícies menores, de modo que se evitem grandes percursos de água e cada uma destas superfícies deve possuir orientação de caimento diferentes. Nas edificações térreas, a colocação de calha nos telhados é dispensável, dependendo das condições dos locais de queda de água. Entretanto, é obrigatória a colocação de calha em edificações de mais de um pavimento, cuja altura de queda da água possa contribuir para o desgaste ou deterioração dos elementos construtivos dispostos logo abaixo, ou para a erosão do terreno; As calhas obedecerão rigorosamente aos perfis indicados no projeto arquitetônico e deverão apresentar declividade uniforme, orientada para os tubos de queda, no valor mínimo de 0,5%. As calhas de concreto serão cuidadosamente impermeabilizadas, atendendo ao prescrito no capítulo “Impermeabilizações” do caderno de especificações da obra. O caimento das calhas deve ser de, no mínimo, 0,5%, na direção e sentido de dois pontos de drenagem, e caso hajam problemas decorrentes de desníveis existentes, estes devem ser considerados. Tendo em vista as FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 4. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST condições desejáveis de manutenção, as calhas devem ser acessíveis sem que para isto sejam necessários dispositivos especiais para inspeção e limpeza. As calhas podem ser executadas em concreto armado, alvenaria, chapa de aço galvanizado, chapa de cobre, chapa de alumínio, aço inoxidável, fibra de vidro, fibrocimento ou PVC rígido. Os funis devem ser aplicados às saídas das calhas em geral, para permitir o escoamento para os condutores verticais, deve-se evitar o fenômeno de turbilhonamento na entrada do funil, pois somado isso ao arraste de ar sofrido, a vazão na seção do conduto irá diminuir, fazendo com que o rendimento da instalação seja reduzido. Como regra, pode-se estabelecer que a área da abertura superior seja duas vezes a da abertura inferior, sendo sua altura igual ao diâmetro da abertura superior. Os funis devem, preferencialmente, ser executados em chapa aço galvanizado, ou de cobre, podendo ser também, em concreto armado. Podem ser em forma de tronco de cone ou tronco de pirâmide, dependendo das condições de conexão da calha com o condutor vertical. Os condutores serão localizados conforme projeto, devendo ser observada declividade mínima de 0,5% em trechos não verticais. Todos os condutores serão executados em tubos de PVC rígido, do tipo ponta e bolsa, a não ser quando especificado ao contrário no projeto. Os condutores terão, em sua extremidade inferior, curva para despejo livre das águas pluviais ou para ligação do condutor à rede coletora subterrânea. 3.2.2 - BUZINOTES Para o esgotamento de pequenas áreas de contribuição das coberturas (inferiores a 20m2), podem ser empregados buzinotes; os quais, no entanto, somente devem ser construídos em edificações de um pavimento. Os buzinotes devem estar sobre locais protegidos da erosão, de forma, também, a não produzir respingos na direção de paredes de fachada ou pisos de passagem, sejam internos ou externos. Os buzinotes podem ser executados em concreto armado, ferro fundido ou de aço galvanizado. As conexões destes tubos, com as vigas de platibanda FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 5. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST ou outras partes de alvenaria, devem ser protegidas por sistema de impermeabilização, de forma a evitar a infiltração lateral. 3.2.3 - GRELHAS São destinadas à proteção contra entupimento dos condutores, devendo ser dispostas no local de conexão dos mesmos, com as calhas ou com as lajes impermeabilizadas; devem ser utilizadas sempre que a cobertura esteja próxima de local com árvores. O emprego de grelhas hemisféricas em ferro fundido evita infiltrações laterais ao condutor vertical. 3.2.4 - CONDUTORES VERTICAIS E HORIZONTAIS Os condutores verticais são dutos destinados a escoar as águas das coberturas planas horizontais e das calhas dos telhados para o nível da superfície do terreno ou ligando-se aos condutores horizontais, canaletas ou caixas de areia. Deverão ser instalados embutidos na alvenaria. O material utilizado preferencialmente é o PVC. Os condutores verticais devem ser dispostos em uma só prumada, evitando-se os desvios. Estes, quando absolutamente necessários, devem ser feitos apenas mediante curvas de 45º, complementadas por aberturas e tampões de inspeção. Os condutores horizontais podem ser os canais, canaletas ou tubulações horizontais destinadas a conduzir as águas drenadas até os locais de lançamento final, sejam sarjetas ou corpos receptores de superfície (rios, canais, lagos, entre outros). Em todos os casos, estes condutos devem funcionar em regime de escoamento livre, com a lâmina de altura igual a, no máximo, 2/3 do diâmetro interno do tubo ou da altura da seção do canal ou canaleta. A declividade dos condutos deve ser uniforme de, no mínimo, 0,5%. Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia, sempre que houver: • conexão de outra tubulação; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 6. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST • mudança de declividade; • mudança de direção; e, • ligação de condutores verticais. As tubulações enterradas devem ser localizadas onde não seja prevista a passagem de cargas móveis, devendo o fundo das valas ser constituído de terreno de boa capacidade de suporte, ou receber lastro de concreto ou de pedra britada; os canos devem ser recobertos com, no mínimo, 30cm de terra isenta de materiais que possam danificar a tubulação, a compactação deve ser feita em camadas de 20cm. 3.2.5 - CAIXAS DE AREIA A POÇOS DE VISITA As caixas de areia devem ser construídas em alvenaria de tijolos ou de blocos ou, ainda, em concreto armado. O revestimento deve ser em argamassa; a tampa pode ser em concreto armado, construída de forma a impedir a entrada de detritos carreados pela água de superfície do terreno. O fundo da caixa de areia deve ser em brita, com uma camada que deve estar 30cm abaixo da cota do tubo de saída, de modo a permitir a deposição do material sólido. Os poços de visita devem ser utilizados para permitir que a tubulação dos condutores horizontais possa ser visitada em situações em que estejam a mais de 100cm abaixo do nível do solo. A construção dos poços de visita pode ser em alvenaria de tijolos ou blocos, revestida com argamassa, ou em concreto pré-moldado (anéis). A tampa deve ser de ferro fundido, de forma circular, conforme padrões utilizados pelas prefeituras, nas redes públicas. Nos poços de visita da canalização de águas pluviais, o desnível entre os tubos de entrada e de saída deve ser de até 1,5m. Quando a diferença for superior, deve-se instalar maior número de poços de visita. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 7. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3.2.6 – ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS Todas as conexões e equipamentos utilizados no projeto estão descritas a seguir: TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PVC OU F.G. TUBO Tipo: tubo de PVC rígido, esgoto série reforçada, ponta e bolsa com anel de borracha, diâmetros nominais 100mm e 150mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: nas redes externas e internas de águas pluviais. Tipo: tubo de PVC rígido, esgoto tipo Vinilfort ou equivalente, ponta e bolsa com junta elástica integrada (JEI), diâmetros nominais 75mm, 100mm, 150mm, 200mm, 250mm e 300mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: nas redes externas e internas de águas pluviais. Tipo: tubo de PVC rígido, soldável marrom, ponta e bolsa com, diâmetros nominais 25mm, 32mm, 40mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: nos drenos de ar-condicionado. Tipo: tubo corrugado perfurado para drenagem, diâmetros nominais 100mm. Modelo referência: Kananet ou similar. Aplicação: drenagem nas áreas de jardins. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 8. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Tipo: tubo em ferro galvanizado. Modelo referência: Tupy ou similar. Aplicação: descidas aparentes do Bloco Pedagógico. CURVA Tipo: Curva 87º30' de PVC esgoto série reforçada, com anel de borracha, diâmetros nominais 75mm, 100mm e 150mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: na extremidade inferior dos condutores verticais. JUNÇÃO Tipo: junção simples PVC serie reforçada, com anel de borracha, redução de 150x100mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: na extremidade inferior dos condutores verticais. Tipo: junção simples PVC serie reforçada, com anel de borracha, diâmetro de 100x100mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: interligação da tubulação horizontal sob os condutos. JOELHO Tipo: joelho 45 graus de PVC esgoto série reforçada, com anel de borracha, diâmetros nominais de 100mm e 150mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: nas mudanças de direção dos tubos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 9. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Tipo: joelho 90 graus de PVC esgoto série reforçada, com anel de borracha, diâmetro nominal 150mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: nas descidas dos tubos, no pórtico da fachada. LUVA Tipo: luva de PVC esgoto série reforçada, com anel de borracha, diâmetros nominais 100mm e 150mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: na união de tubos. Tipo: luva de PVC esgoto tipo Vinilfort ou equivalente, com junta elástica integrada (JEI), diâmetros nominais 75mm, 100mm, 150mm, 200mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: na união de tubos. TÊ DE INSPEÇÃO Tipo: tê de inspeção de PVC esgoto série reforçada, diâmetros nominais 100x75mm e 150x100mm. Modelo referência: Tigre, Amanco ou equivalente. Aplicação: nos condutores verticais. ACESSÓRIOS RALO HEMISFÉRICO Tipo: ralo hemisférico (formato abacaxi) de ferro fundido, diâmetros nominais 100mm e 150mm. Modelo referência: Cast Iron, Fundição Imperial ou equivalente. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 10. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Aplicação: nas junções calha - condutor vertical. BOCA DE LOBO Tipo: boca-de-lobo em alvenaria de tijolos maciços com fundo em concreto, dimensões 90x30cm. Modelo referência: na obra. Aplicação: no estacionamento. Tipo: grelha de ferro fundido tipo pesado, retangular, 90x30cm. Modelo referência: Markafer ou equivalente. Aplicação: na boca-de-lobo. CAIXA DE PASSAGEM Tipo: caixa de inspeção em alvenaria de tijolos maciços com fundo em concreto, dimensões 60x60cm. Modelo referência: na obra. Aplicação: na rede externa. Tipo: tampa de ferro fundido tipo leve, quadrada, 60x60cm. Modelo referência: Markafer, Saint Gobain ou equivalente. Aplicação: nas caixas de inspeção. Tipo: caixa de ralo em alvenaria de tijolos maciços com fundo em concreto, dimensões 40x40cm. Modelo referência: na obra. Aplicação: na rede externa. Tipo: grelha de ferro fundido tipo leve, quadrada, 40x40cm. Modelo referência: Saint Gobain ou equivalente. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 11. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Aplicação: nas caixas de ralo. POÇO DE VISITA Tipo: poço de visita em alvenaria de tijolos maciços com fundo em concreto, dimensões 110x110cm. Modelo referência: na obra. Aplicação: na rede externa. Tipo: tampa articulada de ferro fundido dúctil tipo pesado, diâmetro nominal 60cm. Modelo referência: Markafer ou equivalente. Aplicação: no poço de visita. TAMPA PARA INSPEÇÃO Tipo: chapa de aço galvanizado, dimensões 15x15 cm, aparafusável, para inspeção em alvenaria. Modelo referência: Gravia ou equivalente. Aplicação: no fechamento das inspeções dos condutores verticais embutidos. GRELHA Tipo: grelha de piso longa de alumínio com canaleta, largura 80mm. Modelo referência: SekaPiso (ref. SP 80) ou equivalente. Aplicação: na calha de piso da área de serviço, no bloco de Serviços. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 12. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4 . CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO A determinação da intensidade pluviométrica para fins de dimensionamento foi feita a partir da fixação da duração da precipitação em t=5min (conforme item 5.1.3 da NBR 10844/89), e para o caso da cobertura da quadra do projeto, foi-se adotado um período de retorno de 5 anos (item 5.1.2 da NBR 10844/89), com base em dados pluviométricos disponíveis e valores admitidos por norma, que para Fortaleza a intensidade pluviométrica neste período de retorno é de 156mm/h. O dimensionamento foi feito adotando-se escoamento a de seção com coeficiente de rugosidade de n = 0,011. Para condutores verticais adotar-se-á as especificações da NBR-10844/89. 4.1 - DIMENSIONAMENTO - Premissas de Projeto Auditório: Área de Contribuição 111,52 m² Vazão de projeto: Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h Área de Contribuição – (A) 111,52 m² Q= (I x A)/60 289,95L/min Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler: Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99: Seção mínima da calha (L x h) 0,35 x 0,20 Dimensionamento dos condutores verticais: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 13. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Ømín.– ver projeto (75, 100, 150)mm Biblioteca / Hall de Entrada: Área de Contribuição 243,80 m² Vazão de projeto: Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h Área de Contribuição – (A) 243,80 m² Q= (I x A)/60 633,88L/min Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler: Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99: Seção mínima da calha (L x h) 0,50 x 0,20 Dimensionamento dos condutores verticais: Ømín.– ver projeto 150mm Bloco Pedagógico: Área de Contribuição 245,31m² Vazão de projeto: Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h Área de Contribuição – (A) 245,31 m² Q= (I x A)/60 637,80L/min FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 14. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler: Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99: Seção mínima da calha (L x h) 0,50 x 0,20 Dimensionamento dos condutores verticais: Ømín.– ver projeto 100mm Convivência: Área de Contribuição 131,90m² Vazão de projeto: Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h Área de Contribuição – (A) 131,90m² Q= (I x A)/60 342,94L/min Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler: Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99: Seção mínima da calha (L x h) 0,50 x 0,12 Dimensionamento dos condutores verticais: Ømín.– ver projeto 150mm Laboratórios Especiais: Área de Contribuição 230,21m² FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 15. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Vazão de projeto: Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h Área de Contribuição – (A) 230,21m² Q= (I x A)/60 598,55L/min Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler: Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99: Seção mínima da calha (L x h) 0,25 x 0,15 Dimensionamento dos condutores verticais: Ømín.– ver projeto 100mm Quadra Poliesportiva: Área de Contribuição 491,55m² Vazão de projeto: Intensidade Pluviométrica – (I) 156 mm/h Área de Contribuição – (A) 491,55m² Q= (I x A)/60 1.278,02L/min Dimensionamento da calha utilização a fórmula de Manning-Strikler: Ver seção 5.5.7 da NBR 10844/99: Seção mínima da calha (L x h) 0,35 x 0,12 Dimensionamento dos condutores verticais: Ømín.– ver projeto 100mm FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br
  • 16. Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício Áurea – 70.070-929 – Brasília, DF Telefone: (61) 3966-4030 – Site: www.fnde.gov.br