4. Perfil - CPFL Distribuição
Atuação nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul
4
5. Perfil - CPFL Paulista
A CPFL Paulista atende 234
municípios, em uma área de 90.440
Nordeste
km². Sua logística de operação está
organizada em três regiões: Sudeste,
Nordeste e Noroeste. Noroeste
Sudeste
Descrição Dezembro 2005
Municípios Atendidos 234
Habitantes (milhões) 9,4
Clientes (mil) 3.250
Venda de Energia (GWh) 18.640
Colaboradores 2.993
Capacidade Instalada (MVA) 5.447
Linhas de Transmissão (Km) 6.088
Rede de Distribuição (Km) 75.103
5
6. Perfil - CPFL Paulista
Franca Piracicaba
Campinas
Grande mercado consumidor, com
expressivo crescimento;
Localizada numa das regiões mais
produtivas e industrializadas do Estado;
Ribeirão Preto Forte na agroindústria, em especial nos S.J. Rio Preto
setores sucroalcoleiro, e com a maior
indústria cítrica do Brasil;
Possui ampla rede de ensino e
universidades, que fornecem mão de
obra qualificada para o desenvolvimento
tecnológico do Brasil.
Araraquara Bauru 6
7. Perfil - CPFL Piratininga
A CPFL Piratininga atende 27
municípios, em uma área de 6.959
km². Sua logística de operação está
organizada em duas regiões: Oeste e
Baixada Santista.
Descrição Dezembro 2005
Municípios Atendidos 27
Habitantes (milhões) 3,8
Clientes (mil) 1.264
Venda de Energia (GWh) 8.039
Colaboradores 1.127
Capacidade Instalada (MVA) 2.435
Linhas de Transmissão (Km) 545
Rede de Distribuição (Km) 20.131
7
8. Perfil - CPFL Piratininga
Grande mercado consumidor, com
expressivo crescimento;
Localizada numa das regiões mais
produtivas e industrializadas do
Estado;
Forte mercado Químico e Metal
Mecânico, além do complexo
turístico na Baixada Santista.
Sorocaba Santos
Jundiaí
8
9. Perfil - RGE
A RGE atende 254 municípios, em uma
Centro Leste
área de 90.718 km². Sua logística de
operação está organizada em duas
regiões: Centro e Leste.
Descrição Dezembro 2005
Municípios Atendidos 254
Habitantes (milhões) 3,4
Clientes (mil) 1.094
Venda de Energia (GWh) 6.787
Colaboradores 1.444
Capacidade Instalada (MVA) 1.467
Linhas de Transmissão (Km) 1.638
Rede de Distribuição (Km) 65.038
9
10. Perfil - RGE
Santo Ângelo Santa Rosa Caxias do Sul
Turismo Missioneiro Região Agrícola Pólo Industrial e Moveleiro
Gravataí Gramado e Canela
Passo Fundo
Fábrica da General Motors Turismo
Região Agropecuária
10
11. As Distribuidoras do Grupo CPFL Energia juntas consolidam
um mercado de 5.609.461 consumidores
CPFL CPFL
RGE
Clientes por Classe Paulista Piratininga
Quantidade Quantidade Quantidade
Residencial 2.823.592 1.158.190 823.227
Industrial 42.298 9.109 30.090
Comercial 266.541 83.133 95.429
Rural 92.372 7.361 134.154
Outros 25.613 6.607 11.745
Total 3.250.416 1.264.400 1.094.645
CPFL Paulista CPFL Piratininga RGE
14% 2% 11%
5% 14% 8%
29% 17% 28% 23%
18% 13%
34% 42% 42%
Consumo de Energia por Segmento em 2005 - GWh
Residencial Industrial Comercial Rural Outros
Base: Dez/2005
11
13. Sistema Elétrico
A CPFL Paulista e CPFL Piratininga atendem à Concessões com
diferentes densidades de Clientes por km de Redes.
CPFL Paulista
43,3 Clientes/km RDs
Nordeste
Noroeste
Sudeste
CPFL Piratininga
62,8 Clientes/km RDs
Oeste
Baixada
RGE
14,6 Clientes/km RDs
Base: DEZ05 * Na RGE existem 335.596 pontos de IP,mas o acervo pertence às Prefeituras. 13
14. Investimentos em Distribuição
Estratégia de Investimentos em Distribuição
Os investimentos são realizados
para o atendimento dos requisitos
de expansão, manutenção e
sustentação da Concessão.
14
15. Investimentos em Distribuição
Atendimento ao Cliente
Investimento sob demanda, para
atendimento de solicitações de
clientes (ligação ou serviços).
Prazos rígidos de atendimento, não
podendo ser antecipados ou
postergados.
Empresas estão Universalizadas,
com aumento de demanda de
conexão em pontos mais distantes.
Estratégia de execução:
Utilização de RDs robustas, de
forma a reduzir as ocorrências na
rede e, desta forma, as despesas
operacionais em emergências.
15
16. Investimentos em Distribuição
Expansão da Capacidade Instalada
Investimento em capacidade
instalada de SEs, LTs e RDs, de
forma a permitir a operação do
sistema de forma confiável.
Decisão da concessionária, através
de Planejamento Decenal de
Expansão, mas limitados ao
conceito de investimento prudente
da Aneel.
SE Mirassol Nova CTEEP Nova SE
Estratégia de execução:
Foco em atendimento à demanda
América com perdas técnicas minimizadas e
SJRP
CongonhasCPFL flexibilidade operativa / automação
SE Mirassol Primavera
Austa para redução de despesas
operacionais.
SJRP
CTEEP
16
17. Investimentos em Distribuição
Manutenção do Sistema Elétrico
Investimento em manutenção do
parque instalado visando manter a
continuidade operacional conforme
definido no Contrato de
Concessão.
Estratégia de execução:
Foco em manutenção preventiva e
preditiva, implicando em menor
quantidade de ocorrências
corretivas e emergenciais que
apresentam maior custo (≈1,7x).
17
18. Investimentos em Distribuição
Melhoramento do Sistema Elétrico
Investimento que objetiva a
recomposição do Sistema Elétrico
e aumento de flexibilidade
operativa para redução de custos
operacionais.
Estratégia de execução:
Reposição de ativos em fim-de-vida
útil;
Obras de flexibilidade operativa
e/ou robustecimento do Sistema
Elétrico, para redução de custos
operacionais em emergências;
Projetos de Automação e Telecom,
para redução de necessidade de
equipes e de deslocamentos.
Recuperação do parque de
medição e regularização de
invasões. 18
19. Investimentos em Distribuição
Infraestrutura Operacional e TI
Investimentos eletivos que
objetivam ao atendimento das
necessidades operacionais.
Estratégia de execução:
Infraestrutura operacional de
Edificações, Frota de Veículos e
Ferramentas, adequada ao
atendimento das demandas
operacionais da Concessão;
Informática e Sistemas
Corporativos necessários para
atendimento das demandas da
técnicas e administrativas da
empresa.
19
20. Sistema Elétrico
A Demanda Máxima cresce de forma consistente após o Racionamento
O que implica na necessidade
de reforços e ampliações no
Sistema Elétrico, em termos de:
Capacidade instalada em
Linhas de Transmissão e
Subestações;
Melhoramento e robustez das
Redes de Distribuição
Exemplo:
912 MVA + 36 SEs de 25 MVA/138 kV
314 MVA + 13 SEs de 25 MVA/138 kV
Além das Linhas de Transmissão e Redes de
Distribuição necessárias para a conexão
Base: JUN06 20
21. Investimentos em Distribuição
Que refletem na necessidade de Investimentos no Sistema Elétrico, de
forma a se manter a capacidade operativa e atendimento da demanda.
CPFL Paulista
CPFL Paulista CPFL Piratininga
CPFL Piratininga
[R$ mil --Moeda Corrente]
[R$ mil Moeda Corrente] [R$ mil --Moeda Corrente]
[R$ mil Moeda Corrente]
Infraestrutura e TI
Infraestrutura e TI Infraestrutura e TI
Infraestrutura e TI
Sistema Elétrico
Sistema Elétrico 56.630
56.630 Sistema Elétrico
Sistema Elétrico 38.734
38.734
20.548
20.548
24.816
24.816
31.151
31.151
38.782
38.782 30.770
30.770
4.265
4.265
164.332 172.835
172.835 10.442
10.442 105.553
164.332 105.553
7.602
7.602
78.470
78.470
92.816 96.599 103.659
103.659 59.791
92.816 96.599 49.857 59.791
41.854
41.854 49.857
2.002
2.002 2.003
2.003 2.004
2.004 2.005
2.005 Orc. 2006
Orc. 2006 2.002
2.002 2.003
2.003 2.004
2.004 2.005
2.005 Orc. 2006
Orc. 2006
21
23. Gestão Corporativa
A CPFL Energia utiliza compartilhamento corporativo em duas camadas
Distribuidoras Outros Negócios Compartilhamento nas áreas
CPFL CPFL CPFL CPFL corporativas, sendo que nas
RGE
Paulista Piratininga Geração Brasil Distribuidoras existe um
Finanças
segundo nível de
Estratégia e Regulação
compartilhamento nas áreas
técnicas.
Gestão de Energia
Recursos Humanos Na RGE, devido à distância, é
Tecnologia da Informação utilizado o compartilhamento
Assunto Legais/Corporativos funcional, garantindo:
Suprimentos / Logística / Administração Materiais
Desenvolvimento e
Serviços ao Consumidor transferência de melhores
Engenharia práticas e tecnologia para
Operação Sistema todo o Grupo CPFL.
Processos Comerciais Processos de trabalho e
Tecnologia de Informação
unificados.
23
24. Canais de Atendimento
Call Center
Site
Agência
Auto-Atendimento (Totem)
Imobiliária
0800 Específico
Site
Rede Fácil
Procon
0800 Específico
Site
Personalizado
Chat/E-mail
Site Projetos Particulares
Site Poder Público
Site Poder Judiciário
Comunicação Escrita
24
25. Principais Canais de Atendimento
Volume de Atendimento = 14.986.274 Canais de Atendimento
Paulista e Piratininga
2006
Credenciados
Agência 3,4% Comunicação
Internet 8,7% Escrita
25,4% 0,3%
0800 - Call
Center
62,2%
Call Center
10.144.623 Atendimentos
Internet 51 Agências
108 Lojas Credenciadas
3.278.946 Atendimentos 1.126.180 Atendimentos 436.525 Atendimentos
Base acumulada: 11/2006
25
26. Canais de Atendimento - Operações Call Center
Call Center Próprio
Operações Unificadas Paulista e
Piratininga;
160 Posições de Atendimento;
334 Atendentes;
Atendimento 24 horas:
Fone
Chat
E-mail
7 dias por semana.
26
27. Canais de Atendimento Exclusivos
Site Poder Público
Canal de Atendimento através da Internet que permite acesso exclusivo de Órgãos
Públicos Prefeituras Municipais e Autarquias (Sanasa, DAE, Sabesp, etc).
Serviços disponíveis:
Serviços disponíveis:
• •Iluminação Pública;
Iluminação Pública;
• •Ligação Provisória;
Ligação Provisória;
• •Ligação Nova;
Ligação Nova;
• •Aumento de Carga;
Aumento de Carga;
• •Demais Serviços.
Demais Serviços. 27
28. Canais de Atendimento Exclusivos
Site Poder Público
Simulação – Custos de Obras de IP
O Site possui
Ferramenta para que
as Prefeituras possam
simular os custos das
obras de Iluminação
Pública de interesse
do Município.
28
29. Migração de Atendimento
Redução de Custos
Participação no volume de atendimentos:
A migração de atendimento do 100% Call Center
Call Center para a Internet está 82%
consolidada 80% 73% 70% 72%
62%
O sucesso está na simplicidade 60%
do sistema, associada à
automação e disponibilidade do 40%
serviço durante 24h por dia,
20%
inclusive sábados, domingos e
feriados. 0%
A Internet apresenta baixo custo 2002 2003 2004 2005 2006*
*Base: Nov/06
em relação ao Call Center
25%
Internet
20% 17% 17%
Custo R$ por atendimento 13%
Call Center R$ 2,16
Internet R$ 0,10 4%
0%
2002 2003 2004 2005 2006*
*Base: Nov/06 29
30. Logística de Atendimento ao Cliente
Total de
Atendimentos
CALL CENTER
14.986.274
Call Center
10.144.623/ano
Internet
2.771.708/ano
Agências
1.126.180/ano
Subestação
Supervisionada
Imobiliárias
507.238/ano
CLIENTE
Rede Fácil
436.525/ano
CENTRO OPERAÇÃO
301.315
Ocorrências
Anuais
Base: Nov/06
EQUIPES DE TRANSMISSÃO EQUIPES DE DISTRIBUIÇÃO 30
31. Estrutura dos Centros de Operação do
Sistema Elétrico
CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA
COS - CAMPINAS
Controle do Sistema de Transmissão de
138 kV, 88 kV, 69kV e 34,5 kV:
- 4 Postos de Operação
- 287 Subestações
- 6,6 mil Km de Linhas de Transmissão
5 CENTROS DE OPERAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO Ribeirão
Controle dos Sistemas de Distribuição de Preto
Bauru Campinas
15 kV e 23 kV:
- 37 Postos de Operação Santos
Sorocaba
- 127.624 Clientes por Posto
- 4.250 Ocorrências por Posto / Mês
31
32. Equipes de Campo
Franca Nordeste
Barretos
São José do
Rio Preto S.Joaquim
Ribeirão Preto
Jaboticabal
Araçatuba
Lins Araraquara
Marília S.Carlos
Sudeste
Bauru Jaú Itapira
Noroeste Americana
Piracicaba Campinas
Botucatu Salto Jundiaí
Sorocaba Oeste
Os 261 municípios são atendidos Santos
S.Vicente
por 118 bases operacionais
localizadas estrategicamente nas
Baixada
subestações.
32
33. Equipes de Campo
Logística 03 ELTR. EMERG
IACANGA
45 Km
31
Posicionamento estratégico das equipes para possibilitar:
Km
m
Deslocamento médio de 20 km;
Tempo médio de deslocamento de 23 min;
Tempo médio de preparo de 12 min. 06 ELETR LV
AREALVA
Km
39
22 ELTR. EMERG
BORACÉIA
15 ELETR. LM m
50 K
BAURU
17 K m
33 K m
Km
05 ELTR. EMERG
PEDERNEIRAS
DUARTINA Km
11
1
11
Km 43 m 05 ELTR. EMERG
54 K
Km
10
Km 53 PIRATININGA
11
K
LUCIANÓPOLIS AGUDOS
m
30
30 K m
CABRÁLIA Pta. 05 ELTR. EMERG
m
K
21 K
10 K m
34
1
0
m
m
PAULISTÂNIA
BOREBI
33
34. Equipes de Campo
Região Região
Noroeste Nordeste
7 PMOs 7 PMOs
2 LTs Barretos São 2 LTs
Rio Joaquim
Preto
Franca
Jaboticabal R. Preto
Araçatuba Região
Sudeste
Lins Araraquara
6 PMOs
São 2 LTs
Marília Jau Carlos
Bauru
Itapira 6.633 km de Linhas de Transmissão
Americana
Piracicaba 737 km/equipe
Campinas
Botucatu Sumaré
Jundiaí
Sorocaba
Região Bx.
Região Oeste Santista
3 PMOs 2 PMOs
2 LTs 1 LTs
Legenda:
PMO – Posto de Operação e 287 Subestações
Manutenção de SEs 12 SEs/PMO
LT – Equipe de Manutenção de Linhas
de Transmissão
34
36. Resultados – Eficiência Operacional
Evolução da Qualidade dos Serviços Prestados aos Clientes
DEC - Duração Equivalente de Interrupção por Cliente
(Duração média das interrupções por cliente/ano - horas)
- 21,0%
9,73 - 36,2%
8,10
8,54 7,61
7,67 6,90
6,65
6,85 6,40
6,21
5,82
5,36 5,35 5,34
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2001 2002 2003 2004 2005
36
37. Benchmark
A CPFL é benchmark em indicadores de qualidade de distribuição de
energia no Brasil.
Os resultados alcançados refletem o conjunto de ações desenvolvidas.
DEC - Duração Equivalente de Interrupções Nº de Horas/Consumidor/Ano
Empresas > 400.000 Clientes
31,75
MÉDIA
24,38
24,45
24,14
20,77
16,85
16,60
14,89
14,40
14,04
13,70
12,77
11,99
10,49
10,07
8,09
8,12
7,97
6,38
5,97
ELETROPAULO
PIRATININGA
BANDEIRANTE
ELEKTRO
ENERSUL
LIGHT
CEMIG
CEMAT
RGE
Média Brasil
CELG
COPEL
AES SUL
COELBA
ESCELSA
CELPE
CEEE
CELESC
CERJ
CPFL
Ref: Set/06
37
38. Resultados – Eficiência Operacional
Evolução da Qualidade dos Serviços Prestados aos Clientes
FEC – Freqüência Equivalente de Interrupção por Cliente
(Número médio de interrupção por cliente/ano – vezes)
8,59
- 30,8%
7,70 7,84 - 29,7%
7,15
5,92 5,80 5,94
6,00 5,40
5,30 5,26 5,18 5,11 5,41
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2001 2002 2003 2004 2005
38
39. Benchmark
A CPFL é benchmark em indicadores de qualidade de distribuição de
energia no Brasil.
Os resultados alcançados refletem o conjunto de ações desenvolvidas.
25,43
FEC - Freqüência Equivalente de Interrupções Nº de Vezes/Consumidor/Ano
Empresas > 400.000 Clientes
21,90
MÉDIA
16,54
14,11
13,80
12,58
12,35
12,30
10,71
9,87
8,71
7,40
6,91
6,79
6,42
6,18
6,06
5,70
5,29
5,23
ELETROPAULO
PIRATININGA
BANDEIRANTE
ELEKTRO
LIGHT
ENERSUL
CEMIG
RGE
CEMAT
CELG
COELBA
Média Brasil
AES SUL
COPEL
CELESC
ESCELSA
CELPE
CEEE
CPFL
CERJ
Ref: Set/06
39
40. Eficiência Operacional
Ligação BT Ligação MT Total
Ligação Nova Realiz. Realiz. Realiz.
Anualiz. Mensal Anualiz. Mensal Anualiz. Mensal
Paulista 128.963 10.317 1.484 111 130.447 10.428
Ligação BT ( Milhares )
15,0 20%
12,1
12,0
11,9
11,9
11,7
11,6
11,4
11,3
11,2
11,2
11,2
10,9
10,8
10,7
10,6
10,4
10,3
10,2
10,2
10,1
12,0 16%
9,8
9,7
9,4
9,0 12%
6,0 8%
3,0 4%
0,0 0%
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
Violação
TML Anualizado - Paulista
3,00
2,40 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
1,80
0,93 0,86 0,88 0,88 0,88 0,91
1,20 0,85 0,85 0,85 0,85 0,86 0,86 0,87
0,60
0,00
2004 2005 J F M A M J J A S O N D Ref: Nov/06
Meta Realizado
40
41. Eficiência Operacional
Ligação BT Ligação MT Total
Ligação Nova Realiz. Realiz. Realiz.
Anualiz. Mensal Anualiz. Mensal Anualiz. Mensal
Piratininga 44.445 3.870 201 11 44.646 3.881
Ligação BT ( milhares )
15,0 20%
12,0 16%
9,0 12%
4,7
4,6
6,0 8%
4,5
4,4
4,3
4,2
4,2
4,0
3,9
3,9
3,9
3,8
3,6
3,6
3,6
3,6
3,5
3,5
3,4
3,4
3,3
3,2
3,0
3,0 4%
0,0 0%
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
2005 2006 Violação
TML Anualizado - Piratininga
3,00
2,40 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
1,80
0,99 0,99 1,00 0,99 0,99 0,98 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93
1,20 0,90 0,99
0,60
0,00
2004 2005 J F M A M J J A S O N D
Ref: Nov/06
Meta Realizado 41
42. Operação Logística
45.000 ton/ano
Postes/Cruzetas/Medidores/Trafos de
Fornecedor Distribuição/Pára-Raio/Chave 43 Canteiros de Obras
Fusível/Reluz
9.700 entregas/ano
7.000 ton/ano
33 Bases Operacionais
a serviço da CPFL
Centro de Distribuição 4.000 entregas/ano
Campinas
Pelo Operador Logístico
42
43. Atendimento de Materiais
Aquisição de materiais
311 contratos de fornecimento
Clientes
Solicitação de materiais 88 Fornecedores
através do SAP R/3
Estoque
Estoque
Composto por 18.162 itens
Composto por 18.162 itens
Processo de Inspeção de Qualidade
Processo de Inspeção de Qualidade
Inventários Rotativos
Inventários Rotativos
Nível de atendimento Imediato de 93%
Nível de atendimento Imediato de 93%
56.686 R$ M 9,53 9,68
46.359
38.023
35.689
32.500
7,33
5,37
4,85
Saldo Estoque
Giro
2002 2003 2004 2005 2006
43
44. Operação Logística
Centro de Distribuição
43 Canteiros
Campinas de obras
33 Bases
Operacionais
Obra
Acuracidade do Estoque 99,8%
98,1%
Valor
93,7%
Itens
Cadeia 56%
Reversa
2002 2006
reformadora 44
45. Faturamento
Dimensão:
770 R$ MM faturamento mês
450 Mil operações diárias
1.100 Colaboradores terceirizados
21 Bases operacionais
45
46. Qualidade do Faturamento
Nº Contas Refaturadas por 10.000 Emitidas
Evolução CPFL
CPFL x Setor Elétrico 2005
31,8 CPFL
Média ABRADEE
17,0
22,5
15,3
9,0
3,0 2,7 2,2 2,9 2,7 2,4 2,7
2002 03 04 05 06 2002 03 04 05 06
Paulista Piratininga Fonte: Prêmio ABRADEE
Gestão do Processo
Centralização das atividades de faturamento;
Monitoramento diário das atividades de leitura e entrega;
Auditoria permanente das contratadas de LEC;
Softwares modernos para coleta e gestão das leituras;
Controles do processo conforme Lei Sarbannes Oxley. 46
47. Inadimplência
Clientes do Grupo B: Índice de Inadimplência (%)
Índice de Inadimplência (%)
Reaviso em conta – 800.000/mês
2,01
Cobranças através de: 1,92 1,89 1,76
- URA (residenciais); 1,44 1,44 1,30 1,25
- cartas (maiores débitos)
Suspensão do fornecimento - 74.500
cortes / mês;
Cobrança através de empresas 2003 2004 2005 out/06 2003 2004 2005 out/06
especializadas;
CPFL Paulista CPFL Piratininga
Negativação de clientes no SCPC.
Inadimplência total - R$ Mil 123.268
Clientes do Grupo A:
Poder
Cobrança via telefone; Público;
34.138 Grupo A;
Envio de carta a todos os clientes 35.546
inadimplentes;
Clientes do Poder Público:
Atuação estratégica dos
Gerentes de Contas, focado Grupo B;
53.584
relacionamento e cobrança.
47
48. Balanço Energético
Mfr Mfat
~ carga
PRB PT
PC
Perda Total = Perda Técnica + Perda Comercial
48
49. Cálculo das Perdas Técnicas
As Perdas Técnicas são calculadas para cada segmento da rede
elétrica:
Linhas de Transmissão Transformador Rede Transformador Rede
138/88 kV da Subestação Primária de Distribuição Secundária
Ramal
Perdas Técnicas = 6,38 %
Medidor
Perdas Técnicas = 4,52 %
49
50. Identificação das Perdas Comerciais
2001 período do Racionamento de Energia
Elétrica, que estimulou as Fraudes e Desvios de
Energia, em função do cumprimento de metas
de consumo;
2002 contratação de Estudo da USP, em
final de 2002, para quantificação e
implementação de metodologia de apuração,
sendo identificado o índice de 3,66% de Perdas
Comerciais;
2003 Criada a Divisão de Perdas
Comerciais e Implementado pela VP-D o
Programa de Recuperação das Perdas
Comerciais – RPC, em toda a CPFL.
50
51. Identificação de Pontos de Perdas
Metodologia de localização de
Perdas
Visando aperfeiçoar o processo
de localização das perdas foi
desenvolvido em parceria com
UNICAMP, uma metodologia
estatística para detecção de
fraudes, utilizando:
• Ferramentas de Data Mining;
• Técnicas de Modelagem;
• Software Clementine;
• Redes Neurais;
• Regressão Logística;
• Clustering.
51
52. Planejamento das Inspeções através do GIS-D
- Parceria com o
Ipem para
localização dos
raios;
- Polígonos
gerados com
diâmetro de 300
metros a partir o
ponto onde caiu o
raio.
52
53. Planejamento das Inspeções através do GIS-D
-Polígono
contornando as
redes que
possivelmente
foram afetadas
pelo raio.
- Verificação da
variação de
consumo dos
clientes na rede
secundária
afetada pelo raio;
53
54. Planejamento das Inspeções através do GIS-D
- Plotar os pontos
onde foram
realizas
inspeções;
- Para as regiões
com maior
incidência de
problemas são
identificados
todos os clientes
localizados nessas
regiões;
- Para esses
clientes são
realizados
análises
estatísticas e
verificações de
variações de
consumo.
54
55. Recursos - Inspeção
Utilização de:
134 eletricistas próprios;
212 eletricistas contratados;
ferramental e equipamentos específicos.
Identificação da origem da fraude:
• Parcerias com Delegacias de Polícia;
• Treinamento de 250 peritos da
Polícia Científica.
Desenvolvido Canais de denúncias:
• Ouvidoria;
• Internet;
• Call Center.
55
56. Programa de Redução de Perdas Comerciais
Rede Comunidade
O Programa Rede Comunidade
visa a localização e regularização
de ligações clandestinas (gatos) na
rede da CPFL, integração com a
sociedade e Redução dos Riscos
de Acidentes Elétricos;
Conscientização dos clientes
regularizados, para uso racional da
energia.
Nos últimos 5 anos foram
regularizadas 34.381 unidades
consumidoras, representando
45,6% do potencial existente na
área de concessão da CPFL.
56
57. Programa de Redução de Perdas Comerciais
Renovação do Parque de Medidores
• Intensificação das ações de
substituição dos medidores obsoletos:
• Estudos técnicos da Engenharia
definem os medidores a serem
substituídos.
• Substituição de 127.121 medidores
obsoletos entre 2003 e 2006.
Recuperação por tipo de medidor
Monofásicos Bifásicos Trifásicos
Energia média (kWh) 23,5 28,4 84,0
Pay-back (meses) 12,9 23,5 9,4
57
60. Padronização e Treinamento
Projeto CPFL Padrão
Padronização de todas as tarefas de Campo,
totalizando 127 atividades, treinando 1.427
Eletricistas.
Benefícios: Disseminação das Melhores Práticas e
implantação da cultura da melhoria contínua, melhoria
da Segurança do Trabalho, melhoria dos Indicadores
de qualidade e produtividade.
Treinamento
Intensivo programa de treinamento Técnico
Operacional, com um índice de 126,13 Hht por
colaborador em 2005.
60
61. Oportunidades
Carreira Profissional
Estímulo a evolução profissional através da
Política de Recrutamento Interno.
Foram realizados 305 RI`s de 2.000 até 2.005.
Requalificação Profissional
Programa de bolsas de estudo parcial, que atendeu
4.239 colaboradores de 2000 até 2005.
Valor Pessoal
Todos os Colaboradores são avaliados anualmente,
metodologia 360 º, com reconhecimento associado
a metas contratadas.
61
63. Envolvimento e Participação
Orçamento Participativo
Os Colaboradores participam com sugestões na
elaboração do Orçamento de Investimento de
forma estruturada via Intranet. Na elaboração do
Capex 2007, tivemos 1280 participações.
Divulgação de Resultados
Trimestralmente é apresentado aos Colaboradores
os resultados das Empresas em todas as
Regionais.
Prêmio 5S
São distribuídos prêmios aos locais de trabalho
que se destacam na aplicação desta ferramenta
de Qualidade.
63
64. Programa “Café com o Presidente”
Objetiva estreitar relacionamento entre o presidente e colaboradores, integrar
áreas, aumentar coesão interna, celebrar conquistas, esclarecer dúvidas, informar
os colaboradores sobre o andamento da empresa e outros temas decorrentes do
momento:
64
65. Motivação das Equipes
Ranking
Todas as EA’s participam de uma competição
onde são considerados: Indicadores de
qualidade, Segurança do Trabalho, Iluminação
Pública (reclamações) e programa de
Manutenção Programada.
Jornada de Perdas Comerciais
Reunião realização trimestralmente, visando
a divulgação dos resultados do Projeto de
Redução de Perdas Comerciais e a
disseminação das melhores práticas.
65
66. Desenvolvimento das Lideranças
Programa de Educação
Continuada para Líderes
Desenvolvimento das habilidades
de gestão de pessoas, recursos e
processos dos líderes da CPFL
Energia.
Encontro de Líderes
Reunião Semestral com todas as
Lideranças visando o desdobramento
das estratégias e promover a visão
sistêmica e desenvolvimento.
66
67. Segurança no Trabalho
Taxa de Freqüência de Acidentes com Afastamento
7,76 - 88,0%
6,89 - 41,2%
5,22 5,66
4,30 4,27
3,70
2,91 3,07
2,65
2,04
0,93
0,49
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2000 2001 2002 2003 2004 2005
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68. Gestão do clima
Guia Exame - “ As Melhores Empresas
para se trabalhar”.
2006 = 5º. ano consecutivo dessa
conquista, sendo o terceiro como
“CPFL Energia”.
76 74
63
56 55
Pesquisa de Clima Organizacional 45
Pesquisa realizada bianualmente
através Consultoria Hay Group, na
qual, tivemos a adesão de 96% dos
Colaboradores em 2006.
1999 2000 2001 2002 2004 2006
CPFL Energia
A CPFL Energia, em 2006, permaneceu no 3º quartil do Mercado Hay (71%)
(Empresas com os melhores resultados em gestão de clima)
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