1. SME - Coordenadoria de Infraestrutura
(E/SUBG/CIN)
A E/SUBG/CIN coordena, orienta e norteia
o planejamento das ações que viabilizem o funcionamento
dos órgãos regionais e locais do
Sistema Educacional do Município do Rio de Janeiro.
É composta por quatro gerências.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA
2. Gerência de Planejamento e Obras
(E/SUBG/CIN/GPO)
Gerencia ações visando à manutenção e conservação
dos prédios escolares, bem como executa o
acompanhamento às obras implementadas nas
unidades escolares, com o objetivo de requalificar a
rede física escolar.
Gerência de Material e Equipamento
(E/SUBG/CIN/GME)
Gerencia o planejamento para aquisição de material
para equipagem de escolas e EDIs que passam por
obra de construção, reconstrução ou reforma com
acréscimo. Conta com duas subgerências:
• Subgerência de Material e Equipamento – 1
(E/SUBG/CIN/GME-1):
Responsável pela recuperação de mobiliário
escolar e confecção de material em marcenaria
para atender às necessidades das Unidades
Escolares.
• Subgerência de Material e Equipamento – 2
(E/SUBG/CIN/GME-2):
Responsável pelo recebimento e distribuição de
materiais adquiridos pelo Nível Central para
abastecer as Unidades Escolares com materiais
permanentes e de consumo.
Gerência de Alimentação Escolar
(E/SUBG/CIN/GAE):
Gerencia a execução do Programa de Alimentação
Escolar na Rede Municipal de Ensino.
Gerência de Logística
(E/SUBG/CIN/GLO):
Gerencia as ações de logística do Nível Central da
SME.
São elas:
3. E/SUBG/CIN/GME-1:
ADEQUAÇÃO DE MOBILIÁRIO:
A Subgerência de Material e Equipamento – 1:
- atende as necessidades emergenciais de
recuperação e/ou reposição de mobiliário,
além da confecção de material em marcenaria,
para compor um ambiente propício às
atividades escolares.
- poderá também, se solicitado, adequar o
mobiliário existente, visando melhor
atendimento
aos portadores de necessidades especiais.
OBS.: As solicitações deverão ser através das
Gerências de Infraestrutura das
E/SUBE/CREs.
4. CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PRÉDIOS ESCOLARES:
1ª AÇÃO: GESTÃO ESCOLAR RESPONSÁVEL
APLICAÇÃO CONSCIENTE DOS RECURSOS DESCENTRALIZADOS
EFICIÊNCIA NA MANUTENÇÃO DO PRÉDIO ESCOLAR
2ª AÇÃO: ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇAO
PROGRAMA CONSERVANDO ESCOLAS (atendimento às prioridades)
MANUTENÇÃO CORRETIVA DOS PRÉDIOS ESCOLARES
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS QUE NÃO PODEM SER VIABILIZADOS
PELAS VERBAS RECEBIDAS PELAS UNIDADES ESCOLARES
3ª AÇÃO: ATRIBUIÇÕES DO NÍVEL CENTRAL - COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA
PROGRAMAÇÃO DE OBRAS (atendimento às prioridades)
OBRAS DE GRANDE PORTE NA REDE FÍSICA
ÓRGÃO TÉCNICO: RIOURBE / SMH / GEORIO
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DA OBRA
CERTAME LICITATÓRIO
5. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
DICAS
DE
ACESSIBILIDADE
6. ACESSIBILIDADE
“ Acessibilidade significa não apenas permitir que
pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida
participem de atividades que incluem o uso de
produtos, serviços e informação,
mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as
parcelas presentes em uma determinada população,
visando sua adaptação e locomoção,
eliminando as barreiras. ”
(Wikipédia, enciclopédia digital)
7. NORMATIZAÇÃO
ABNT NBR 9050
• Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados
quando do projeto, construção, instalação e adaptação de
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às
condições de acessibilidade.
• Visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas,
independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade
ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do
ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e
elementos.
8. NORMATIZAÇÃO
• ABNT NBR 9050
• Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
• Válida a partir de 30.06.2004
9. Adaptações na Rede Física
• As adaptações deverão ser feitas
com consulta ao Órgão Técnico
Ex: Conservando, RIOURBE, SMH
• Escolas tombadas – pedir
autorização ao Patrimônio
• Levantar as possibilidades
de melhorias para
acessibilidade:
sanitários
rota acessível aos diferentes
ambientes da U.E.
programação visual
rampa
sinalização sonora
10. SANITÁRIOS
Os sanitários e vestiários acessíveis devem obedecer aos parâmetros no que diz
respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, boxe de chuveiro, acessórios e
barras de apoio, além das áreas de circulação, transferência, aproximação e alcance.
11.
12. ROTA ACESSÍVEL
• Sinalização tátil direcional
• Pode ser do tipo alerta ou
direcional
• Deve ter contraste de cor
em relação ao solo
aplicado (placas amarelas)
• Ser instalada no sentido
do deslocamento
• Estar de acordo com as
normas técnicas (ABNT
NBR 9050)
13. VÃOS
• As portas devem ter um vão livre de
0,80 m e altura mínima de 2,10m.
• As portas devem ter condições de
serem abertas em um único
movimento.
Área de circulação
Exemplo
14. PROGRAMAÇÃO VISUAL
• Informações visuais devem seguir
premissas de textura,
dimensionamento e contraste de
cor dos textos e das figuras para
que sejam perceptíveis por
pessoas com baixa visão. As
informações visuais podem estar
associadas aos caracteres em
relevo (BRAILLE).
• As informações em Braille não
dispensam a sinalização visual
com caracteres ou figuras em
relevo.
15. RAMPA
• As rampas devem ter inclinação
de acordo com os limites
estabelecidos nas normas
técnicas. Para inclinação entre
6,25% e 8,33% devem ser
previstas áreas de descanso nos
patamares, a cada 50m de
percurso.
• Ex: Numa altura de 0,50m – 6 m
de rampa com 8,33% de
inclinação
• Numa altura de 1m – 16m de
rampa com 6,25 de inclinação
16. SINALIZAÇÃO SONORA
• É realizada através de recursos
auditivos.
• Os alarmes sonoros, bem como
os alarmes vibratórios, devem
estar associados e sincronizados
aos alarmes visuais intermitentes,
de maneira a alertar as pessoas
com deficiência visual e as
pessoas com deficiência auditiva
(surdez).
17. “Uma Rede Física Escolar
digna para todos”
EFICIÊNCIA DA GESTÃO ESCOLAR
A comunidade escolar precisar estar permanentemente
consciente da necessidade crescente da conservação escolar.
A aplicação de recursos descentralizados recebidos pela
unidade escolar na manutenção do prédio escolar, de forma
preventiva é um importante meio de redução de custos nos
orçamentos de reformas e reconstruções, propiciando melhor
aplicação do dinheiro público e maiores investimentos na
formação humana de nossos usuários.
18. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
SME - E/SUBG/CIN/GPO
- GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS -
Gerente: Elisabete Duarte
TEL.: 2976-2331 / 2976-2332
E-mail: gposme@rioeduca.net