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SEPLAN – Comitê de uso Racional dos Recursos
Sub-comitê de acessibilidade:
● Marta Dischinger
● Ruth Nogueira
● Giseli Knak
● Denise Siqueira
● Gabriela Custódio
Sub-comitê de acessibilidade:
Gabriela Custódio
● Carolina Stolf
● Bolsistas: Luiz Fernando Gonçalves, Maria Luísa Fernandes, Maria Eduarda Lima,
Alana Corrêa , Juliane Furst, Maykon Castro, Kassiara de Freitas, Gabriela Santos.
Meta do sub-comitê de acessibilidade:Meta do sub-comitê de acessibilidade:
Atender a atual legislação brasileira de acessibilidade,
espacial e promover melhorias concretas nos espaços e
equipamentos da Universidade propiciando condições de
inclusão para todos os seus usuários .
•Lei Federal 10.098/2000
• NBR9050/2004
O que é acessibilidade espacial?
Atender às necessidades de pessoas com dificuldades motoras, sensoriais , cognitivas e deAtender às necessidades de pessoas com dificuldades motoras, sensoriais , cognitivas e de
comunicação. Criando condições com segurança e autonomia de:
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Desenho Universal
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Ronald Mace - Center for
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Recursos e serviços que
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contribuem para
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independente e inclusão.
Objetivos do Sub-Comitê
•Desenvolver Estudo Avaliativo das Condições de Acessibilidade
dos campi da UFSC
•Definir diretrizes, requisitos espaciais e programas funcionais
que melhorem as condições de acessibilidade
•Desenvolver soluções técnicas padrão de Desenho Universal
•Divulgar o conhecimento gerado
Metodologia de avaliação da acessibilidade
• Levantamento fotográfico geral de soluções existentes,
soluções parciais e problemas
• Levantamento arquitetônico detalhado dos problemas
existentes em locais representativos
Metodologia de avaliação da acessibilidade
espacial no campus da UFSC
existentes em locais representativos
Número de usuários com necessidades
educacionais especiais presentes no Campus
• Colégio Aplicação: 47 alunos
• Estudantes UFSC (SET/2011) : 37 alunos totais
• Curso de Letras- Libras: 23 alunos
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• Estudantes em acompanhamento pelo Comitê de
Acessibilidade ( SET/ 2011): 20 alunos
• Projeto AMA (CDS) : 72 alunos
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CFH – Bloco D - Elevador com botoeira acessível e piso tátil
Colégio Aplicação – Banheiro adaptado (falta contraste de cores)
Colégio Aplicação – Rampa e guarda-corpo
Colégio Aplicação – Piso tátil com contraste de cor inadequado e desgaste das peças
RU – Plataforma elevatória e altura adequada das papeleiras
RU – Mesa acessível e buffet inadequado: altura e
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RU – Entrada principal com rampas e piso tátil
(mau uso da rampa)
Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Elevador acessível
Centro de Desportos - Piscina adaptada
Departamento de Engenharia Mecânica - Rampa de acesso
PREG- presença de rampa e descontinuidade da pavimentação
BU - Setor de Periódicos com piso tátil
BU – Pista tátil levando aos principais ambientes e sanitário adaptado
BU – Piso alerta fora da norma e falta de padronização
Reitoria - Sanitário adaptado com acesso e equipamento inadequados
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representativasrepresentativas
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CCS – Clínica Odontológica UFSC
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Falta de legibilidade nos totens informativos
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BU – Ponto de ônibus – Pista tátil descontínua e pavimentação irregular
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Interrupção do piso tátil e barreira física para o pedestre
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Rampa com inclinação incorreta, difícil identificação dos setores, balcão e sanitários inacessíveis
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Escadarias com degraus incorretos, rampa com inclinação fora da norma
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Estacionamento sem pavimentação, mau uso dos banheiros adaptados e barreiras nas portas
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• Criar um sistema eficiente de orientação espacial acessível para
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•Definir programas de necessidades considerando as restrições
enfrentadas por pessoas com dificuldades diversas
Pontos para discussão:
• Criar mecanismos para :• Criar mecanismos para :
•Acompanhar o desenvolvimento de soluções técnicas em
projetos licitados e sua execução
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• Propor legislação específica para a UFSC , complementando
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  • 1.
  • 2. SEPLAN – Comitê de uso Racional dos Recursos Sub-comitê de acessibilidade: ● Marta Dischinger ● Ruth Nogueira ● Giseli Knak ● Denise Siqueira ● Gabriela Custódio Sub-comitê de acessibilidade: Gabriela Custódio ● Carolina Stolf ● Bolsistas: Luiz Fernando Gonçalves, Maria Luísa Fernandes, Maria Eduarda Lima, Alana Corrêa , Juliane Furst, Maykon Castro, Kassiara de Freitas, Gabriela Santos.
  • 3. Meta do sub-comitê de acessibilidade:Meta do sub-comitê de acessibilidade: Atender a atual legislação brasileira de acessibilidade, espacial e promover melhorias concretas nos espaços e equipamentos da Universidade propiciando condições de inclusão para todos os seus usuários . •Lei Federal 10.098/2000 • NBR9050/2004
  • 4. O que é acessibilidade espacial? Atender às necessidades de pessoas com dificuldades motoras, sensoriais , cognitivas e deAtender às necessidades de pessoas com dificuldades motoras, sensoriais , cognitivas e de comunicação. Criando condições com segurança e autonomia de: Comunicação Orientação Deslocamento Uso
  • 5. Desenho Universal “Desenho de produtos e ambientes que possam ser utilizados pela maior quantidade de pessoas, independente de suas habilidades ehabilidades e necessidades.” Ronald Mace - Center for Universal Design, North Carolina State University
  • 6. Recursos e serviços que O que é tecnologia assistiva ? Recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover vidapromover vida independente e inclusão.
  • 7. Objetivos do Sub-Comitê •Desenvolver Estudo Avaliativo das Condições de Acessibilidade dos campi da UFSC •Definir diretrizes, requisitos espaciais e programas funcionais que melhorem as condições de acessibilidade •Desenvolver soluções técnicas padrão de Desenho Universal •Divulgar o conhecimento gerado
  • 8. Metodologia de avaliação da acessibilidade • Levantamento fotográfico geral de soluções existentes, soluções parciais e problemas • Levantamento arquitetônico detalhado dos problemas existentes em locais representativos Metodologia de avaliação da acessibilidade espacial no campus da UFSC existentes em locais representativos
  • 9. Número de usuários com necessidades educacionais especiais presentes no Campus • Colégio Aplicação: 47 alunos • Estudantes UFSC (SET/2011) : 37 alunos totais • Curso de Letras- Libras: 23 alunos • Estudantes em acompanhamento pelo Comitê de educacionais especiais presentes no Campus • Estudantes em acompanhamento pelo Comitê de Acessibilidade ( SET/ 2011): 20 alunos • Projeto AMA (CDS) : 72 alunos
  • 10. • Projeto AMA - recreação, atividades rítmicas, Projetos desenvolvidos pelo CDS • Projeto AMA - recreação, atividades rítmicas, esportivas e aquáticas faixa etária: 2 à 20 anos média de idade: 4 anos • Treinamento em tênis Idade mínima: 16 anos • Projeto sábado no Campus Esportes Adaptados –• Projeto sábado no Campus Esportes Adaptados – atletismo, voleibol, handebol, bocha, polibaty, goalball exclusivamente para deficientes visuais, basquete em cadeira de rodas. Idade mínima: 16 anos
  • 11. CFH – Bloco D - Elevador com botoeira acessível e piso tátil
  • 12. Colégio Aplicação – Banheiro adaptado (falta contraste de cores)
  • 13. Colégio Aplicação – Rampa e guarda-corpo
  • 14. Colégio Aplicação – Piso tátil com contraste de cor inadequado e desgaste das peças
  • 15. RU – Plataforma elevatória e altura adequada das papeleiras
  • 16. RU – Mesa acessível e buffet inadequado: altura e posição em relação ao piso tátil
  • 17. RU – Entrada principal com rampas e piso tátil (mau uso da rampa)
  • 18. Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Elevador acessível
  • 19. Centro de Desportos - Piscina adaptada
  • 20. Departamento de Engenharia Mecânica - Rampa de acesso
  • 21. PREG- presença de rampa e descontinuidade da pavimentação
  • 22. BU - Setor de Periódicos com piso tátil
  • 23. BU – Pista tátil levando aos principais ambientes e sanitário adaptado
  • 24. BU – Piso alerta fora da norma e falta de padronização
  • 25. Reitoria - Sanitário adaptado com acesso e equipamento inadequados
  • 26. CTC - Sanitário parcialmente adaptado e com rota de difícil acesso (elevador em outro bloco e desnível no percurso)
  • 27. Levantamento de áreas representativasrepresentativas Locais e enfoques principais: 1.Cruzamento Córrego – Deslocamento e Orientação 2.Clínica Odonto – Orientação Espacial 3.Ponto de Ônibus BU e3.Ponto de Ônibus BU e percurso até BU – Orientação, Informação e Uso. 4.Arquitetura/ CDS – Uso e Atividades-FIM.
  • 28. Córrego Grande - HU Problemas encontrados: • Pisos táteis com aplicação incorreta • Degradação passeio • Ausência de meio fio • Travessia sem segurança para o pedestre
  • 29. Córrego Grande - HU Prefeitura Universitária – Tratamento inadequado, piso e rampa
  • 30. Córrego Grande - HU Falta de marcação tátil entre ciclovia e faixa para pedestres. Indefinição de prioridades
  • 31. Córrego Grande - HU Pavimentação inadequada, falta de conservação e descontinuidade dos passeios
  • 32. CCS – Clínica Odontológica UFSC Ausência de informação para orientação de usuários
  • 33. CCS – Clínica Odontológica Falta de legibilidade nos totens informativos
  • 34. CCS – Clínica Odontológica Ausência de indicação sobre funções e direções a seguir na rampa e local de espera inadequado.
  • 35. CCS – Clínica Odontológica Área interna, segundo bloco, ausência de indicação (rampa com inclinação adequada e piso liso)
  • 36. Problemas encontrados: Ponto de Ônibus – Biblioteca Universitária Problemas encontrados: • Informação/Localização • Espaço inadequado para o número de usuários • Obstáculos pelo percurso • Cruzamento do caminho de espera e passagem
  • 37. Ponto de Ônibus – Biblioteca Universitária BU – Ponto de ônibus – Pista tátil descontínua e pavimentação irregular
  • 38. Biblioteca Universitária Interrupção do piso tátil e barreira física para o pedestre
  • 39. Biblioteca Universitária Rampa com inclinação incorreta, difícil identificação dos setores, balcão e sanitários inacessíveis
  • 40. Biblioteca Universitária Piso tátil interrompido e passagem obstruída
  • 41. Departamento de Arquitetura e Urbanismo Edfício novo com soluções parciais de acessibilidade
  • 42. Departamento de Arquitetura e Urbanismo Entrada principal bloqueada e sem pavimentação
  • 43. Departamento de Arquitetura e Urbanismo Escadarias com degraus incorretos, rampa com inclinação fora da norma
  • 44. Departamento de Arquitetura e Urbanismo Estacionamento sem pavimentação, mau uso dos banheiros adaptados e barreiras nas portas
  • 45. Departamento de Arquitetura e Urbanismo Acesso inadequado ao LABMICRO, equipamentos fora da norma e banheiros sem identificação
  • 46. Centro de Desportos Ciclista, pedestres e veículos ocupando a mesma via, com pavimentação irregular
  • 47. Centro de Desportos Rampas com inclinações inadequadas e calçadas sem manutenção
  • 48. Centro de Desportos Calçadas de pavimentação irregular e sem piso tátil; vaga de estacionamento para cadeirante fora da norma
  • 49. Prioridades: • Atender à legislação de forma integrada: •Dar continuidade às rotas acessíveis •Corrigir as soluções parciais ou equivocadas •Atender os locais de maior uso na UFSC (Reitoria, Convenções, Biblioteca, CDS)Biblioteca, CDS) • Criar um sistema eficiente de orientação espacial acessível para todo o campus •Definir programas de necessidades considerando as restrições enfrentadas por pessoas com dificuldades diversas
  • 50. Pontos para discussão: • Criar mecanismos para :• Criar mecanismos para : •Acompanhar o desenvolvimento de soluções técnicas em projetos licitados e sua execução - Integrar as ações de setores diversos – DPAE/ DOMP/ empresas licitadas • Propor legislação específica para a UFSC , complementando aspectos não previstos pelas atuais normas técnicasaspectos não previstos pelas atuais normas técnicas