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A Serra do Açor é uma serra no centro de Portugal, junto à Serra da
Estrela, que abrange vários concelhos como Oliveira do Hospital, Arganil
ou Tábua e onde se localizam freguesias históricas como o Piódão ou
São Gião.

     A Serra do Açor faz parte da Cordilheira Central, de que fazem parte a
Serra da Lousã, Açor e Serra da Estrela. Tem vários pontos de grande
elevação, de que se destacam, O Monte do Colcurinho (1242 m de
altitude), o Alto de S. Pedro (1341 m), Alto Ceira e o Pico de Cebola (com
cerca de 1400 m), ponto mais alto do distrito de Coimbra.
     Todos este locais, são zonas de grande beleza e pontos de interesse
turístico a visitar. Aí se situa a área de Paisagem Protegida da Serra do Açor.
A localização da Serra de Açor, junto à extremidade
ocidental da cordilheira central ibérica, confere à sua
flora algumas particularidades. A flora desta serra revela
um forte carácter de transição entre as influências
atlânticas e mediterrânicas.

   Sendo predominante o carácter mediterrânico da
região, são evidentes as fortes influências atlânticas e
mesmo euro siberianas, que se fazem sentir sobretudo
nos pontos mais elevados da Serra de Açor.
A complexidade orográfica do relevo contribui para esta
situação, levando a que nas encostas com exposição Norte
Oeste dominem espécies atlânticas e euro siberianas (como as
giestas, o carvalho alvarinho e o castanheiro), enquanto que
espécies caracteristicamente mediterrânicas dominam nas
encostas expostas a Sul e Sudoeste (urzes, medronheiro,
azinheira e sobreiro).

    A cobertura vegetal da Serra de Açor encontra-se, de modo
geral, bastante degradada devido à acção antrópica,
nomeadamente à florestação com pinheiro-bravo e eucalipto,
à invasão pelas acácias e, sobretudo, à ocorrência de
incêndios; destes factores resulta o empobrecimento
florístico e a degradação dos solos.
A Mata da Margaraça, com uma área de 68 hectares, constitui uma
relíquiado carvalhal primitivo que cobria, em tempos, grande parte das
encostas desta serra.
    Esta floresta caracteriza-se pela densidade do estrato arbóreo,que,
em muitas áreas, ronda os 100%, influenciando as condições ambientais
do sub-bosque: elevada humidade relativa, variações da temperatura
inferiores às verificadas no exterior do bosque e níveis de luminosidade
relativamente baixos.
    O estrato arbóreo desta comunidade é dominado por espécies plano
caducifólias de carácter atlântico como o carvalho-alvarinho (Quercus
robur).
    Estas espécies são acompanhadas de muitas outras como o
castanheiro, o ulmeiro, a ginjeira, a cerejeira, o azereiro, o loureiro, o
azevinho, o folhado, o salgueiro, etc. Destaca-se a abundância no
estrato arbustivo da aveleira.
Carvalho Alvarinho
Castanheiro
Ginjeira
Azevinho
Salgueiro
Os biótopos faunísticos que constituem esta AP possibilitam a
existência de uma fauna bastante diversificada e a ocorrência de
alguns endemismos ibéricos que incrementam o seu valor
ecológico.
   De entre os biótopos mais relevantes para a fauna destacam-se
as Florestas de Folhosas, as galerias ripícolas, os matos e as áreas
agrícolas e olival.
Fuinha Martes Foina
Musaranho - de -
dentes - brancos
Crocidura Russula
lebre Lepus
  capensis
ouriço-cacheiro
Erinaceus europeus
Esquilo - vermelho
Sciurus vulgaris
Doninha
Mustela Nivalis
Conclusão

      Com este trabalho pudemos alargar os
   nossos conhecimentos sobre a Serra do Açor,
   assim como a sua flora e fauna.


                           Trabalho elaborado por: João Gonçalves
                                                   Nuno Fernandes
                                                   Pedro Viegas
                                                   Ricardo Carvalho
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO               Rodrigo Santos
PROFESSOR: Agostinho Tomás
Paisagem protegida da serra do açor

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Paisagem protegida da serra do açor

  • 1.
  • 2. A Serra do Açor é uma serra no centro de Portugal, junto à Serra da Estrela, que abrange vários concelhos como Oliveira do Hospital, Arganil ou Tábua e onde se localizam freguesias históricas como o Piódão ou São Gião. A Serra do Açor faz parte da Cordilheira Central, de que fazem parte a Serra da Lousã, Açor e Serra da Estrela. Tem vários pontos de grande elevação, de que se destacam, O Monte do Colcurinho (1242 m de altitude), o Alto de S. Pedro (1341 m), Alto Ceira e o Pico de Cebola (com cerca de 1400 m), ponto mais alto do distrito de Coimbra. Todos este locais, são zonas de grande beleza e pontos de interesse turístico a visitar. Aí se situa a área de Paisagem Protegida da Serra do Açor.
  • 3. A localização da Serra de Açor, junto à extremidade ocidental da cordilheira central ibérica, confere à sua flora algumas particularidades. A flora desta serra revela um forte carácter de transição entre as influências atlânticas e mediterrânicas. Sendo predominante o carácter mediterrânico da região, são evidentes as fortes influências atlânticas e mesmo euro siberianas, que se fazem sentir sobretudo nos pontos mais elevados da Serra de Açor.
  • 4. A complexidade orográfica do relevo contribui para esta situação, levando a que nas encostas com exposição Norte Oeste dominem espécies atlânticas e euro siberianas (como as giestas, o carvalho alvarinho e o castanheiro), enquanto que espécies caracteristicamente mediterrânicas dominam nas encostas expostas a Sul e Sudoeste (urzes, medronheiro, azinheira e sobreiro). A cobertura vegetal da Serra de Açor encontra-se, de modo geral, bastante degradada devido à acção antrópica, nomeadamente à florestação com pinheiro-bravo e eucalipto, à invasão pelas acácias e, sobretudo, à ocorrência de incêndios; destes factores resulta o empobrecimento florístico e a degradação dos solos.
  • 5. A Mata da Margaraça, com uma área de 68 hectares, constitui uma relíquiado carvalhal primitivo que cobria, em tempos, grande parte das encostas desta serra. Esta floresta caracteriza-se pela densidade do estrato arbóreo,que, em muitas áreas, ronda os 100%, influenciando as condições ambientais do sub-bosque: elevada humidade relativa, variações da temperatura inferiores às verificadas no exterior do bosque e níveis de luminosidade relativamente baixos. O estrato arbóreo desta comunidade é dominado por espécies plano caducifólias de carácter atlântico como o carvalho-alvarinho (Quercus robur). Estas espécies são acompanhadas de muitas outras como o castanheiro, o ulmeiro, a ginjeira, a cerejeira, o azereiro, o loureiro, o azevinho, o folhado, o salgueiro, etc. Destaca-se a abundância no estrato arbustivo da aveleira.
  • 11. Os biótopos faunísticos que constituem esta AP possibilitam a existência de uma fauna bastante diversificada e a ocorrência de alguns endemismos ibéricos que incrementam o seu valor ecológico. De entre os biótopos mais relevantes para a fauna destacam-se as Florestas de Folhosas, as galerias ripícolas, os matos e as áreas agrícolas e olival.
  • 13. Musaranho - de - dentes - brancos Crocidura Russula
  • 14. lebre Lepus capensis
  • 18. Conclusão Com este trabalho pudemos alargar os nossos conhecimentos sobre a Serra do Açor, assim como a sua flora e fauna. Trabalho elaborado por: João Gonçalves Nuno Fernandes Pedro Viegas Ricardo Carvalho DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Rodrigo Santos PROFESSOR: Agostinho Tomás