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Creio em Deus, Pai todo - Poderoso
Compêndio do Catecismo
 36. Por que começa a profissão
de fé com «Creio em Deus»?
 198 -199
 A profissão de fé começa com a
afirmação «Creio em Deus»
porque é a mais importante: a
fonte de todas as outras verdades
sobre o homem e sobre o mundo
e de toda a vida do que crê em
Deus.
Introdução
 As primeiras palavras do Credo: "Creio em Deus, Pai odo - poderoso“. A
nossa profissão de fé começa por:
 Deus, porque Deus é o
Primeiro e o Último, o Princípio
e o Fim de todas as coisas.
 Deus Pai, porque Deus é a Primeira Pessoa da Santíssima Trindade.
 Somos filhos de Deus!
 "Pai nosso, que estais no céu" (Mateus 6,9).
Ideias Principais
1. Creio em um só Deus
 "Escuta Israel: o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor
teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a
tua força" (Deuteronómio 6,4-5).
 A fé no único Deus move-nos a voltarmo-nos para Ele como a
nossa primeira origem e o nosso fim último; e a preferi-l’O acima de
todas as coisas.
 Pelos ensinamentos de Cristo sabemos que o Deus único em essência existe
em três Pessoas divinas: Pai, Filho e Espírito Santo.
2. O nome de Deus
 Deus revelou o seu nome a Moisés: "Eu sou o que sou" (Êxodo 3,14),
Yahvé. Quer dizer, Deus é.
 Deus é o que é por si mesmo sem depender de ninguém, princípio sem
princípio, razão de ser de tudo o que é, origem de tudo, causa de tudo, fonte de
todo, ser soberano, ser supremo, Deus.
 Noutras ocasiões Deus revela-se como rico em amor e fidelidade:
 Deus é um ser espiritual, eterno, misericordioso e clemente, infinitamente sábio
e bom, omnipotente e justo, o ser por excelência e o sumo amor.
3. Deus Pai
 Primeiro artigo do Símbolo. Iniciar a confissão de fé no
mistério trinitário:
 Deus Pai, Deu Filho, Deus Espírito Santo, único Deus, única essência, em três
pessoas realmente distintas.
 Seguindo da confissão de Deus uno e trino se proclamam também:
 o mistério da Encarnação, que realiza o Filho de Deus para redimir os homens.
 e o mistério da santificação, que se atribui ao Espírito Santo.
4. Deus Pai todo poderoso
 Omnipotência: atribui-se a criação ao Pai. Mas também o Filho e o Espírito
Santo são omnipotentes como o Pai:
 a essência divina é única
 todas as pessoas são iguais em perfeição.
 É muito necessária a confissão da omnipotência de Deus: provas da fé pela
dor e pelo mal, que não entendemos e custa aceitar.
 Deus é omnipotente e clemente: está próximo de nós com a sua Providência
para nos ajudar.
5. Pai-nosso
 "Vós, pois, orai assim: Pai-nosso“ (Mateus 6,9).
 A filiação do Filho de Deus e a nossa são distintas:
 Jesus é o Filho de Deus por natureza, da mesma natureza do Pai;
 A nossa filiação em relação a Deus é por adopção, mediante
o dom sobrenatural da graça que se nos infunde no baptismo.
 A dignidade da graça, que nos torna filhos adoptivos de Deus, é
muito maior que a nossa dignidade natural.
Welington Oliveira
welingtonmdeoliveira@gmail.com

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Creio em Deus, Pai todo poderoso

  • 1.
  • 2. Creio em Deus, Pai todo - Poderoso
  • 3. Compêndio do Catecismo  36. Por que começa a profissão de fé com «Creio em Deus»?  198 -199  A profissão de fé começa com a afirmação «Creio em Deus» porque é a mais importante: a fonte de todas as outras verdades sobre o homem e sobre o mundo e de toda a vida do que crê em Deus.
  • 4. Introdução  As primeiras palavras do Credo: "Creio em Deus, Pai odo - poderoso“. A nossa profissão de fé começa por:  Deus, porque Deus é o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim de todas as coisas.  Deus Pai, porque Deus é a Primeira Pessoa da Santíssima Trindade.  Somos filhos de Deus!  "Pai nosso, que estais no céu" (Mateus 6,9).
  • 6. 1. Creio em um só Deus  "Escuta Israel: o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua força" (Deuteronómio 6,4-5).  A fé no único Deus move-nos a voltarmo-nos para Ele como a nossa primeira origem e o nosso fim último; e a preferi-l’O acima de todas as coisas.  Pelos ensinamentos de Cristo sabemos que o Deus único em essência existe em três Pessoas divinas: Pai, Filho e Espírito Santo.
  • 7. 2. O nome de Deus  Deus revelou o seu nome a Moisés: "Eu sou o que sou" (Êxodo 3,14), Yahvé. Quer dizer, Deus é.  Deus é o que é por si mesmo sem depender de ninguém, princípio sem princípio, razão de ser de tudo o que é, origem de tudo, causa de tudo, fonte de todo, ser soberano, ser supremo, Deus.  Noutras ocasiões Deus revela-se como rico em amor e fidelidade:  Deus é um ser espiritual, eterno, misericordioso e clemente, infinitamente sábio e bom, omnipotente e justo, o ser por excelência e o sumo amor.
  • 8. 3. Deus Pai  Primeiro artigo do Símbolo. Iniciar a confissão de fé no mistério trinitário:  Deus Pai, Deu Filho, Deus Espírito Santo, único Deus, única essência, em três pessoas realmente distintas.  Seguindo da confissão de Deus uno e trino se proclamam também:  o mistério da Encarnação, que realiza o Filho de Deus para redimir os homens.  e o mistério da santificação, que se atribui ao Espírito Santo.
  • 9. 4. Deus Pai todo poderoso  Omnipotência: atribui-se a criação ao Pai. Mas também o Filho e o Espírito Santo são omnipotentes como o Pai:  a essência divina é única  todas as pessoas são iguais em perfeição.  É muito necessária a confissão da omnipotência de Deus: provas da fé pela dor e pelo mal, que não entendemos e custa aceitar.  Deus é omnipotente e clemente: está próximo de nós com a sua Providência para nos ajudar.
  • 10. 5. Pai-nosso  "Vós, pois, orai assim: Pai-nosso“ (Mateus 6,9).  A filiação do Filho de Deus e a nossa são distintas:  Jesus é o Filho de Deus por natureza, da mesma natureza do Pai;  A nossa filiação em relação a Deus é por adopção, mediante o dom sobrenatural da graça que se nos infunde no baptismo.  A dignidade da graça, que nos torna filhos adoptivos de Deus, é muito maior que a nossa dignidade natural.

Notas do Editor

  1. Las primeras palabras que decimos en el Credo son: "Creo en Dios, Padre todopoderoso" (Símbolo de los Apóstoles) o "Creo en un solo Dios, Padre todopoderoso" (Símbolo de Nicea-Constantinopla). Nuestra profesión de fe cristiana comienza por Dios, porque Dios es el Primero y el Ultimo, el Principio y el Fin de todas las cosas. Y comienza por Dios Padre, porque Dios es la Primera Persona de la Santísima Trinidad. Dios cuida con su Providencia de todas las cosas, pero especialmente del hombre. Es nuestro Padre del cielo; en consecuencia, somos sus hijos: somos ¡hijos de Dios! Para que lo recordáramos constantemente, Jesús nos enseñó a rezar: "Padre nuestro, que estás en el cielo" (Mateo 6,9). Esta maravillosa verdad cristiana nos tiene que entusiasmar. Veamos quién es Dios, este Padre que está en el cielo.
  2. Esta es la gran verdad, la verdad absoluta: Dios es uno y único, no hay más que un solo Dios. Yahvé se lo había manifestado al pueblo de Israel: "Escucha Israel: el Señor nuestro Dios es el único Señor. Amarás al Señor tu Dios con todo tu corazón, con toda tu alma y con toda tu fuerza" (Deuteronomio 6,4-5), siendo la estrella que preside toda la historia. También para nosotros, la fe en el único Dios nos mueve a volvernos a Él como a nuestro primer origen y nuestro fin último; y a preferirle por encima de todas las cosas. La Revelación de Jesucristo completará la del Antiguo Testamento, e pelos ensinamentos do Filho de Deus sabemos que o Deus único em essência existe em três Pessoas divinas: Pai, Filho e Espírito Santo.
  3. Moisés quiso saber el nombre de Dios al contemplar la zarza ardiendo en el monte Horeb, y Dios le reveló su nombre: "Yo soy el que soy" (Éxodo 3,14), Yahvé. Es decir, Dios es, Dios es el que es por sí mismo sin depender de nadie, principio sin principio, razón de ser de todo lo que es, origen de todo, causa de todo, fuente de todo, ser soberano, ser supremo, Dios. En otras ocasiones Dios se revela como rico en amor y fidelidad, acercándose al hombre para atraerle hacia sí, al mostrarle su benevolencia, su bondad, su amor. Podemos decir, pues, que Dios es un ser espiritual, eterno, misericordioso y clemente, infinitamente sabio y bueno, omnipotente y justo, el ser por excelencia y el sumo amor. Jesucristo es quien a revelado el contenido de este Nombre con un sentido nuevo: el de Dios Padre.
  4. La afirmación de la paternidad divina es el primer artículo del Símbolo e inicia la confesión de fe en el misterio trinitario. El Símbolo es la confesión del misterio de la Trinidad: Dios Padre, Dios Hijo, Dios Espíritu Santo, único Dios, única esencia, en tres personas realmente distintas. Al hilo de la confesión de Dios uno y trino se proclaman también el misterio de la Encarnación, que realiza el Hijo de Dios para redimir a los hombres, y el misterio de la santificación, que se atribuye al Espíritu Santo.
  5. De las muchas perfecciones que podemos señalar en Dios, el Símbolo nos recuerda la omnipotencia, puesto que va a hablar de la creación, que es obra del poder y se atribuye al Padre. Pero también el Hijo y el Espíritu Santo son omnipotentes como el Padre, ya que la esencia divina es única y todas las personas son iguales en perfección. Es muy necesaria la confesión de la omnipotencia de Dios porque con frecuencia le vienen al hombre las pruebas de la fe por el dolor y el mal, que no entendemos y cuesta aceptar. Pero Dios es Dios, omnipotente y clemente, que está cerca de nosotros con su Providencia para ayudarnos.
  6. La revelación de la paternidad divina en el misterio inefable de la Trinidad de personas en la única esencia, nos facilita el camino para comprender que Dios es también Padre nuestro. Pero nunca lo hubiéramos imaginado, de no decírnoslo Dios mismo. Fue el Señor quien dijo a sus discípulos: "Vosotros orad así: Padre nuestro" (Mateo 6,9), y es una noticia que corre por todo el Nuevo Testamento. Es evidente que la filiación del Hijo de Dios y la nuestra son distintas. Jesús es el Hijo de Dios por naturaleza, de la misma naturaleza del Padre, Dios verdadero de Dios verdadero; nuestra filiación respecto a Dios es por adopción, mediante el don sobrenatural de la gracia que se nos infunde en el bautismo. Por eso, aun siendo grande la dignidad de la criatura humana, hecha a imagen y semejanza de Dios en el orden natural, no se puede comparar con la dignidad de la gracia, que nos hace hijos adoptivos de Dios.