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Década de 50
• 1936 – Patente
• Início da esportivização e comercialização
• “ *...+ o esporte foi inventado na califórnia na
década de 50, como uma espécie de ‘surf de rua’.
Na época, era um passatempo bem mais
suave, com rodas de argila e pranchas chatas de
madeira [...], manejada de forma semelhante a
um patinete.”
Skateboard - década de 60
• com popularização de outras práticas
desportivas o skate caiu em desuso e a única
forma de se ter um era comprando um
pantins usado, com rodas de cerâmica e
moldando uma tábua de madeira de modo
que se assemelhasse a uma prancha de surf
• Extensão do surf
Década de 70
• A tecnologia impulsionou o desenvolvimento de
novas manobras e o refinamento das que já
existiam, com a introdução de novos materiais e
mudanças no formato do skate, as rodas de
cerâmica foram substituídas por uretano
• Surgimento do skate vertical
• Popularização e diversificação do formato
conforme a necessidade de cada skatista
Década de 70
• nesse período de ressurgimento do skate, a
rua passou a ser usada para treinamentos
tanto calçadas como ladeiras, onde eram
postos cones como obstáculos, ainda não
haviam saltos nessa época. Por conta do vento
que dispersava as ondas na parte da tarde, os
garotos de dogtown surfavam pela manhã e à
tarde utilizavam o espaço urbano,
ressignificando-o ao transpor manobras de
surf para o asfalto através do skate.
Década de 70
• Apropriação do espaço de escola e piscinas vazias
• Marginalização dos praticantes
• Campeonatos no estilo dos realizados na década
de 50 e 60
• Associação com culturas urbanas
Década de 70
• Os praticantes do street eram vistos nesses
campeonatos como arruaceiros (no caso, a
equipe Z-Boys) e seu estilo tanto de se
equilibrar no skate como o estilo das
manobras e os seus visuais eram diferentes
dos praticantes profissionais, que praticavam
em espaços fechados.
Década de 80
• Associação do skateboard com movimentos
contraculturais, como o movimento punk
• Surgimento de bandas que tinham a prática
como temática associado à ideologia punk
• Mudança no formato do skate
Década de 90
• Associação com o movimento Hip-Hip
• Influência do modo de se vestir de Rappers e
B-Boys
Década de 90
“as modernas ‘pranchas’ de skate apresentam
duas extremidades curvadas para cima e a
face superior revestida de material plástico
rugoso para auxiliar os saltos espetaculares e
acrobacias executadas por muitos
aficcionados. Feita de maple canadense, com
rodas de poliuretano, esta prancha mad circle
é estampada na face inferior com tira de
quadrinos”
Skate no Brasil
A década de 60 é colocada como a época da
chegada do skate no país, embora a sua
comercialização só iniciou-se a partir de 1974.
• “[...] uma galera que estava começando a
surfar por aqui, influenciada pelos anúncios na
revista surfer. Na época seu nome era
‘surfinho’, e era feito de patins, pregado numa
madeira qualquer e com as rodas de borracha
ou de ferro.”
(REVISTA TRIBO SKATE. 1999. Ano 09 n º 50. p.
37. In Brandão, 2004).
Primeiro foi realizado em 1975, na Quinta da Boa Vista,
Rio de Janeiro
Quanto às publicações eram voltadas para
a descrição de manobras e de lugares para a
prática do skate e icentivava a sua prática nas
ruas, com fotos de skatistas fazendo manobras
em locais inusitados ou descendo ladeiras. Até
os diasde hoje, grande parte das fotografias
em revistas de skate são de práticas nas ruas.
• “Eles (os skatistas) não se preocupam com a
etiqueta social, nem com o sistema que tentam
lhes impor. Criam uma anarquia urbana e
circulam contra qualquer tipo de autoritarismo.
São os filhos do futuro! Não se importam com
comentários ou críticas, pois banalidades já estão
cansados de ouvir. Eles pensam diferente do
Status Quo e se comportam como tal.”
(Revista Yeah!, n. 1, 1986, p. 23 in Brandão, 2012).
“ Possivelmente, o entrelace com o punk deu
forças e coragem para que os skatistas
deixassem de se aventurar somente por locais
como ruas, ladeiras ou praças e passassem,
numa apropriação que carrega um bom tom
de transgressão, a utilizar outros aparelhos
urbanos, tais como corrimãos, escadas e
bancos.”
• skatistas que praticavam na rua e os que
praticavam em espaços fechados
• Marginalização do skate de rua na cidade de
São Paulo por Jânio Quadros em 1988
• Skatistas que andavam em espaços fechados
atingiram níveis internarcionais, se tornando
campeões mundiais a partir da década de 90
Skate como artefato e suas estruturas
Artefatos
• “elementos confeccionados ou modificados pela
ação humana” (Orser, 1999; p. 27)
• “todos objetos portáteis ou móveis que foram
transformados ou manufacturados por mão
humana, bem como os restos deixados
resultantes dessa produção.” (Bicho, 2006; p.93)
• “Coisas” (Hilbert, 2009)
Estruturas
• “qualquer evidência de presença humana que
não pode ser removida do lugar, mas que
brindam abundante informação sobre as
atividades desenvolvidas por seus ocupantes”
(Orser, 1999; p. 29)
Skateboard nas cidades de
Petrolina/PE e Juazeiro/BA
• praticado desde pelo menos a década de 80
• O skate foi responsável pela ressignificação de
vários locais
• Houve a apropriação e utilização de espaços
abandonados
• Necessidade da construção de obstáculos
Skate e apropriação da cidade
Locais de ressignificação em
Petrolina/PE
“A cultura material retém a memória das
próprias coisas – das substâncias materiais no
percurso da história da Terra até o momento
em que o ‘saber idealizá-las, confeccioná-las,
utilizá-las e significá-las’ as conduz à dimensão
de coisas no plano cultural.” (Hilbert, 2009; p.
44)
Referências Bibliográficas
• BICHO, Nuno. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa, 2006.
• ORSER JR, Charles E. Introdução à Arqueologia Histórica. Belo
Horizonte: Editora Asociación Amigos Del Instituto Nacional de
Antropologia, 1992.
• HILBERT, Klaus. Diálogos entre substâncias, cultura material e
palavras in MÉTIS: história & cultura v. 8, n. 16, jul./dez. 2009.
• BRANDÃO, Leonardo. DA CIDADE TRANSFIGURADA À CIDADE
TRANSFORMADA: CULTURAS JUVENIS E A PRÁTICA DO SKATE
(1970/1980) in Revista História e Cultura, Franca-SP, v.1, n.2, p.7-20,
2012.
Referências Bibliográficas
• BRANDÃO, Leonardo. IDENTIDADES DESLIZANTES, CORPOS DESVIANTES: A PROBLEMÁTICA DA
ESPORTIVIZAÇÃO DO SKATE NO BRASIL
• -------------- . Corpos deslizantes, corpos desviantes: a prática do skate e suas representações no
espaço urbano (1972 – 1989). Dourados, 2006.
• BRANDÃO, Leonardo. Das ondas para o asfalto: uma história das relações entre o surfe e o skate
in Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011.
• DIAS, Mariana Andreotti & DOMINGUES, Áquila Maris. AGREGAÇÃO DO ESPAÇO URBANO POR
JOVENS SKATISTAS DE CURITIBA.
• HONORATO, Tony. UMA HISTÓRIA DO SKATE NO BRASIL: DO LAZER À ESPORTIVIZAÇÃO. Texto
integrante dos Anais do XVII Encontro Regional de História – O lugar da História.
ANPUH/SPUNICAMP. Campinas, 6 a 10 de setembro de 2004. Cd-rom.
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  • 1.
  • 2. Década de 50 • 1936 – Patente • Início da esportivização e comercialização • “ *...+ o esporte foi inventado na califórnia na década de 50, como uma espécie de ‘surf de rua’. Na época, era um passatempo bem mais suave, com rodas de argila e pranchas chatas de madeira [...], manejada de forma semelhante a um patinete.”
  • 3.
  • 4. Skateboard - década de 60 • com popularização de outras práticas desportivas o skate caiu em desuso e a única forma de se ter um era comprando um pantins usado, com rodas de cerâmica e moldando uma tábua de madeira de modo que se assemelhasse a uma prancha de surf • Extensão do surf
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Década de 70 • A tecnologia impulsionou o desenvolvimento de novas manobras e o refinamento das que já existiam, com a introdução de novos materiais e mudanças no formato do skate, as rodas de cerâmica foram substituídas por uretano • Surgimento do skate vertical • Popularização e diversificação do formato conforme a necessidade de cada skatista
  • 12. Década de 70 • nesse período de ressurgimento do skate, a rua passou a ser usada para treinamentos tanto calçadas como ladeiras, onde eram postos cones como obstáculos, ainda não haviam saltos nessa época. Por conta do vento que dispersava as ondas na parte da tarde, os garotos de dogtown surfavam pela manhã e à tarde utilizavam o espaço urbano, ressignificando-o ao transpor manobras de surf para o asfalto através do skate.
  • 13. Década de 70 • Apropriação do espaço de escola e piscinas vazias • Marginalização dos praticantes • Campeonatos no estilo dos realizados na década de 50 e 60 • Associação com culturas urbanas
  • 14. Década de 70 • Os praticantes do street eram vistos nesses campeonatos como arruaceiros (no caso, a equipe Z-Boys) e seu estilo tanto de se equilibrar no skate como o estilo das manobras e os seus visuais eram diferentes dos praticantes profissionais, que praticavam em espaços fechados.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Década de 80 • Associação do skateboard com movimentos contraculturais, como o movimento punk • Surgimento de bandas que tinham a prática como temática associado à ideologia punk • Mudança no formato do skate
  • 19.
  • 20. Década de 90 • Associação com o movimento Hip-Hip • Influência do modo de se vestir de Rappers e B-Boys
  • 21. Década de 90 “as modernas ‘pranchas’ de skate apresentam duas extremidades curvadas para cima e a face superior revestida de material plástico rugoso para auxiliar os saltos espetaculares e acrobacias executadas por muitos aficcionados. Feita de maple canadense, com rodas de poliuretano, esta prancha mad circle é estampada na face inferior com tira de quadrinos”
  • 23. A década de 60 é colocada como a época da chegada do skate no país, embora a sua comercialização só iniciou-se a partir de 1974.
  • 24. • “[...] uma galera que estava começando a surfar por aqui, influenciada pelos anúncios na revista surfer. Na época seu nome era ‘surfinho’, e era feito de patins, pregado numa madeira qualquer e com as rodas de borracha ou de ferro.” (REVISTA TRIBO SKATE. 1999. Ano 09 n º 50. p. 37. In Brandão, 2004).
  • 25. Primeiro foi realizado em 1975, na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro
  • 26. Quanto às publicações eram voltadas para a descrição de manobras e de lugares para a prática do skate e icentivava a sua prática nas ruas, com fotos de skatistas fazendo manobras em locais inusitados ou descendo ladeiras. Até os diasde hoje, grande parte das fotografias em revistas de skate são de práticas nas ruas.
  • 27. • “Eles (os skatistas) não se preocupam com a etiqueta social, nem com o sistema que tentam lhes impor. Criam uma anarquia urbana e circulam contra qualquer tipo de autoritarismo. São os filhos do futuro! Não se importam com comentários ou críticas, pois banalidades já estão cansados de ouvir. Eles pensam diferente do Status Quo e se comportam como tal.” (Revista Yeah!, n. 1, 1986, p. 23 in Brandão, 2012).
  • 28. “ Possivelmente, o entrelace com o punk deu forças e coragem para que os skatistas deixassem de se aventurar somente por locais como ruas, ladeiras ou praças e passassem, numa apropriação que carrega um bom tom de transgressão, a utilizar outros aparelhos urbanos, tais como corrimãos, escadas e bancos.”
  • 29. • skatistas que praticavam na rua e os que praticavam em espaços fechados • Marginalização do skate de rua na cidade de São Paulo por Jânio Quadros em 1988 • Skatistas que andavam em espaços fechados atingiram níveis internarcionais, se tornando campeões mundiais a partir da década de 90
  • 30. Skate como artefato e suas estruturas
  • 31. Artefatos • “elementos confeccionados ou modificados pela ação humana” (Orser, 1999; p. 27) • “todos objetos portáteis ou móveis que foram transformados ou manufacturados por mão humana, bem como os restos deixados resultantes dessa produção.” (Bicho, 2006; p.93) • “Coisas” (Hilbert, 2009)
  • 32. Estruturas • “qualquer evidência de presença humana que não pode ser removida do lugar, mas que brindam abundante informação sobre as atividades desenvolvidas por seus ocupantes” (Orser, 1999; p. 29)
  • 33. Skateboard nas cidades de Petrolina/PE e Juazeiro/BA
  • 34. • praticado desde pelo menos a década de 80 • O skate foi responsável pela ressignificação de vários locais • Houve a apropriação e utilização de espaços abandonados • Necessidade da construção de obstáculos
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Locais de ressignificação em Petrolina/PE
  • 46.
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  • 61.
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  • 66. “A cultura material retém a memória das próprias coisas – das substâncias materiais no percurso da história da Terra até o momento em que o ‘saber idealizá-las, confeccioná-las, utilizá-las e significá-las’ as conduz à dimensão de coisas no plano cultural.” (Hilbert, 2009; p. 44)
  • 67. Referências Bibliográficas • BICHO, Nuno. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa, 2006. • ORSER JR, Charles E. Introdução à Arqueologia Histórica. Belo Horizonte: Editora Asociación Amigos Del Instituto Nacional de Antropologia, 1992. • HILBERT, Klaus. Diálogos entre substâncias, cultura material e palavras in MÉTIS: história & cultura v. 8, n. 16, jul./dez. 2009. • BRANDÃO, Leonardo. DA CIDADE TRANSFIGURADA À CIDADE TRANSFORMADA: CULTURAS JUVENIS E A PRÁTICA DO SKATE (1970/1980) in Revista História e Cultura, Franca-SP, v.1, n.2, p.7-20, 2012.
  • 68. Referências Bibliográficas • BRANDÃO, Leonardo. IDENTIDADES DESLIZANTES, CORPOS DESVIANTES: A PROBLEMÁTICA DA ESPORTIVIZAÇÃO DO SKATE NO BRASIL • -------------- . Corpos deslizantes, corpos desviantes: a prática do skate e suas representações no espaço urbano (1972 – 1989). Dourados, 2006. • BRANDÃO, Leonardo. Das ondas para o asfalto: uma história das relações entre o surfe e o skate in Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011. • DIAS, Mariana Andreotti & DOMINGUES, Áquila Maris. AGREGAÇÃO DO ESPAÇO URBANO POR JOVENS SKATISTAS DE CURITIBA. • HONORATO, Tony. UMA HISTÓRIA DO SKATE NO BRASIL: DO LAZER À ESPORTIVIZAÇÃO. Texto integrante dos Anais do XVII Encontro Regional de História – O lugar da História. ANPUH/SPUNICAMP. Campinas, 6 a 10 de setembro de 2004. Cd-rom.