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INFORMÁTICA APLICADA
PROF. DR. ALLAN JASPER
QUEM SOU?
 Experiência Profissional:
 Estágio Receita Federal
 Inspetor de Sinistros (Pamcary)
 Oficial do Exército (R2)
 Administrador (UNIFAP)
 Chefe Divisão de Materiais
 Professor (CEAP)
 Professor (UNIFAP)
 Pró-Reitor de Planejamento
 Coordenador do Curso de Administração (EAD)
 Coordenador do Curso de Administração (Atual)
 Coordenador do Projeto de Pesquisa “Segurança e defesa
Social no Amapá”.
 Formação Acadêmica:
 Graduação em Adm Comércio Exterior (CESUPA)
 Especialização em Gestão Empresarial (CEAP)
 Mestrado em Desenvolvimento Regional
(UNIFAP)
 Doutorado em Administração (UFSC)
AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
Dado
• Fluxos de fatos brutos que representam eventos, como transações comerciais.
Informação
• Conjunto de dados significativos e úteis a seres humanos em processos auxiliando a tomada de decisões.
Conhecimento
• Informações organizadas e processadas para transmitir discernimento, experiências, aprendizagem acumulada
ou habilidade, se aplicável a um problema ou processo empresarial.
Sabedoria
• “Conhecimento científico, combinado com razão intuitiva das coisas que são, por natureza, mais importantes”
(Aristóteles).
• “O que um homem sábio sabe, portanto, é como construir um padrão que, dada a situação humana,
provavelmente levará a uma vida boa.” (KEKES; 1983, 280)
• “A posse da sabedoria mostra-se confiável, sólida, razoável, em uma expressão: bom julgamento. No bom
senso, uma pessoa traz seu conhecimento para suportar suas ações. Para entender a sabedoria, temos que
entender sua conexão com conhecimento, ação e julgamento.” (KEKES; 1983, 277)
DADO, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
 Dado: Os números 100 ou 5%, completamente fora de contexto, são apenas dados,
assim como os termos “depósito” e “taxa de juros”, que podem ter vários significados
dependendo do contexto.
 Informação: Se uma conta de poupança no banco for estabelecida como contexto,
“depósito” e “taxa de juros” se tornam significativos, possibilitando interpretações
específicas. Depósito passa a ser o montante de dinheiro, R$ 100,00, armazenado na
conta de poupança. Taxa de juros de 5% ao ano é o fator usado pelo banco para
computar os juros sobre o dinheiro depositado nessa conta.
 Conhecimento: Se eu deposito R$ 100,00 em minha conta de poupança e o banco
paga 5% de juros ao ano, ao final do ano terei R$ 105,00 na conta. Esse padrão
representa conhecimento, que me permite compreender como a minha conta de
poupança vai evoluir ao longo do tempo. Se depositar mais dinheiro, no final do ano
receberei mais juros e, se eu retirar dinheiro da conta, reduzirei o valor dos juros
acumulados, e assim por diante.
AULA 1 – A
IMPORTÂNCIA DO
CONHECIMENTO
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SEGUNDO CORTELLA
TABLE 3. SCHOLARLY JOURNAL PRODUCTION BY LANGUAGE.
LOBACHEV, Sergey. Top languages in global
information production. Digital Voices: An Open
Access Practice Journal, v. 1, n. 1, 2009.
Language Number of titles Percentage of
English 28,131 45,24%
German 6,848 11,01%
Chinese
(Mandarin) 4,047 6,51%
Spanish 3,522 5,66%
French 3,074 4,94%
Japanese 2,149 3,46%
Italian 1,860 2,99%
Polish 1,060 1,70%
Portuguese 1,055 1,70%
Dutch 922 1,48%
Russian 808 1,30%
AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
Empreendedorismo
no Amapá
Oportunidade
s no Amapá
Mineração
Petróleo e
Gás
Hub
Logístico
Produção de
Alimentos
Concessão
Floestal
(Flona-Flota)
Energias
Limpas
Cadeias
Produtivas
Bioeconomia
Fonte: Agência de
Desenvolvimento Econômico do
SETOR PÚBLICO AMAPAENSE
EXECUTIVO
Presta o serviço
público
Saúde/Educação/etc
LEGISLATIVO
Fiscaliza
Constrói o arcabouço
legal
JUDICIÁRIO
Fiscaliza
Impõe a Lei “na
caneta”
SISTEMA DE GOVERNO EM TRÊS PODERES
(1747)
Fonte: Agência de
Desenvolvimento Econômico do
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
ESTRATÉGICA
Fonte: Agência de
Desenvolvimento Econômico do
Fonte: Agência de
Desenvolvimento Econômico do
SWOTAnalysis
Qual o nosso cenário???
Strengths
Forças
Weakness
Fraquezas
Opportunities
Threats
Ameaças
S W
T O
-Baixa inovação
-Baixo acesso à
recursos financeiro
-Dependência do
setor público
-Surgimento de novos
mercados
-Setor público
capitalizado
-Alta demanda do
mercado nacional e
internacional
-Disponibilidade de
recursos naturais
-Oferta de mão de
obra
-Apoio institucional
-Baixa capacitação e
tecnologia
-Alto custo de insumos
-Desemprego Elevado
www.yourwebsite.com
Fonte: Agência de
Desenvolvimento Econômico do
Fonte: Agência de
Desenvolvimento Econômico do
Amapá
Ecossistema de Inovação de Florianópolis
Ecossistema de Inovação de Florianópolis
Outros Ecossistemas de Inovação no
Brasil
Sala de Aula 2.0
Construindo o futuro da UNIFAP hoje
Descrição do cronograma
Vamos começar!
COMO COMEÇAR UMA REVOLUÇÃO
EMPREENDEDORA?
 1: Stop Emulating Silicon Valley.
 2: Shape the Ecosystem Around Local Conditions
 3: Engage the Private Sector from the Start.
 4: Favor the High Potentials.
 5: Get a Big Win on the Board.
 6: Tackle Cultural Change Head-On
 7: Don’t Overengineer Clusters; Help Them Grow
Organically: “Government...should reinforce and build
on existing and emerging clusters rather than attempt
to create entirely new ones
 9: Reform Legal, Bureaucratic, and Regulatory
Framework
Fonte: Isenberg (2010) - How to Start an Entrepreneurial Revolution
TIPOS DE
EVENTOS
LIGADOS AO
EMPREENDE-
DORISMO
SUMMITS
 Esse tipo de evento significa “topo” em inglês, mas pode ser chamado em
português de conferência. Tem o objetivo de trazer o melhor conteúdo da
área da empresa organizadora e atrair um público grande, com centenas de
participantes e formado majoritariamente por gente do setor. As palestras
normalmente são ministradas por especialistas e busca-se criar uma
experiência relevante, com conteúdos ricos, networking,
debates, benchmark empresarial, dados mais recentes do setor
e insights estratégicos.
CONGRESSOS
 Também são considerados grandes eventos, mas aqui são
organizados em torno de um tema central. Oferecem na
programação seminários, palestras, workshops e outras
atividades. Podem atingir alcance nacional ou internacional, com
convidados do exterior. Esse tipo de evento reúne basicamente
diversos tipos de pessoas interessadas no tema proposto: desde o
público leigo até profissionais da área, permitindo boas trocas de
experiências.
CONVENÇÕES
Muito parecida com o summit ou congresso, a convenção se diferencia dos dois
por priorizar uma interação mais intensa entre os participantes, com
apresentações e vendas de produtos e serviços. Muitas vezes não é voltada ao
público geral; é comum, por exemplo, uma grande empresa realizar um evento
desses para seus próprios funcionários para trocar experiências. Outra opção é
criar uma convenção para representantes de outras empresas com o objetivo
de fechar negócios.
FEIRAS
 As feiras são um pouco mais simples que os summits, mas ainda reúnem
diversas empresas, produtos e serviços em um mesmo ambiente,
valorizando networking e fechando negócios. Normalmente trazem muitos
estandes e algumas áreas para debates com pequenos públicos. Também
pode atrair um grande número de participantes, dependendo de seu escopo.
LANÇAMENTOS
 Tipo de evento criado para lançar e divulgar um produto ou
serviço, voltado aos principais interessados e alguns públicos
estratégicos, como compradores, imprensa, colaboradores e
patrocinadores. A ideia é criar certa expectativa e desejo em torno
do produto lançado. Um bom exemplo disso são os grandes
lançamentos de celulares de empresas como Apple e Samsung.
WEBINAR
 Webinar é um seminário online em vídeo, gravado ou ao vivo, que geralmente permite a interação da
audiência via chat. As principais plataformas de Webinário são Youtube Live, WebinarJam e
GoToWebinar. Considerado um eficiente formato de conteúdo, é muito utilizado para geração e
qualificação de Leads.
ANÁLISE MICRO AMBIENTAL - ANÁLISE SWOT
O QUE SIGNIFICA SWOT?
É um acrônimo formado
pelas palavras inglesas:
S trengths - forças
W eaknesses - fraquezas
O pportunities -
oportunidades
T hreats - ameaças
ANÁLISE SWOT
Integra as metodologias de planejamento
estratégico organizacional
Ferramenta facilitadora do diagnóstico
institucional
Ferramenta para organizar opinião sobre o
ambiente no qual opera o objeto de auditoria
Quando deve ser
aplicada a análise SWOT?
Seleção
Planejamento
Execução
Relatório
Monitoramento
Análise
SWOT
ANÁLISE DO AMBIENTE: DIAGNÓSTICO E CENÁRIOS
Ambiente Interno Ambiente Externo
Forças: características
internas que podem afetar
de modo positivo o
desempenho
Oportunidades:
características externas não
controláveis com potencial
para ajudar a melhorar o
desempenho
Fraquezas: características
internas que podem inibir
ou restringir o desempenho
Ameaças: características
externas não controláveis
que podem comprometer o
desempenho.
EXEMPLOS DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS
AMBIENTE INTERNO
o Sistema de atendimento ao
beneficiário; (informação, ouvidoria,
linha 0800)
o Qualidade da operação do serviço
o Divulgação do programa
o Infra-estrutura do serviço
o Sistema de planejamento
o Controle de custos
o Distribuição de insumos
o Pessoal
o Programas de capacitação
AMBIENTE EXTERNO
o Tecnologias existentes usadas por outros
órgãos/programas
o Política econômica
o Legislação
o Impactos no meio ambiente
o Sistema financeiro
o Organizações da sociedade civil (Sindicatos,
ONGS, Redes de Especialistas)
o População alvo
o Infra-estrutura na comunidade beneficiária
o Fatores geográficos
o Fatores climáticos
o Fornecedores de insumos
FONTES DE INFORMAÇÃO
 Especialistas
 Artigos, livros, relatórios e outros;
 Gestores
 Revistas especializadas
 Mídia
 Relatórios internos
 Relatórios contratados
 Auditorias anteriores
 Controle interno
PASSO A PASSO DA SWOT
Em uma folha de papel,
desenhar 2 colunas
denominadas ”Ambiente
Interno e Ambiente
Externo”;
Na coluna ambiente
interno, abrir 2 caixas
denominadas “Forças” e
“Fraquezas”;
Na coluna ambiente
externo, abrir 2 caixas
denominadas
”Oportunidades” e
“Ameaças”
Utilizando um bloco de
“post-it”, iniciar
“brainstorming” para o
preenchimento do quadro
48
Passo a passo da SWOT
ANÁLISE MACRO AMBIENTAL
POLÍTICOS (P)
 Os fatores políticos se referem ao ambiente político e
governamental no qual a organização se encontra. Isso inclui a
estabilidade política, a política fiscal, as regulamentações
governamentais, as políticas comerciais, o nível de interferência
do governo na economia etc.
 Sem dúvidas, alterações nas políticas governamentais ou
mudanças de governo podem ter um impacto significativo nos
negócios.
ECONÔMICOS (E)
 Já os fatores econômicos podem ser classificados em dois grupos,
microeconômicos e macroeconômicos que envolvem as condições
econômicas gerais e o ambiente de mercado. Por exemplo, as taxas de
juros, inflação, crescimento do PIB, taxas de desemprego, níveis de
renda, distribuição de riqueza, como os consumidores gastam sua
renda e condições gerais de oferta e demanda.
 Desse modo, esses elementos econômicos podem influenciar o poder
de compra dos consumidores, a demanda por produtos e serviços, a
disponibilidade de financiamento e os custos operacionais da empresa.
SOCIAIS (S)
 Os fatores políticos se referem ao ambiente político e
governamental no qual a organização se encontra. Isso inclui a
estabilidade política, a política fiscal, as regulamentações
governamentais, as políticas comerciais, o nível de interferência
do governo na economia etc.
 Sem dúvidas, alterações nas políticas governamentais ou
mudanças de governo podem ter um impacto significativo nos
negócios.
TECNOLÓGICOS (T)
 Os fatores tecnológicos dizem respeito às inovações e avanços
tecnológicos, como automação, digitalização, inteligência artificial
e outras tecnologias emergentes.
 Logo, a análise desses elementos ajuda a identificar
oportunidades para melhorar a eficiência operacional e
desenvolver novos produtos e serviços para a empresa se manter
competitiva no mercado.
ECOLÓGICOS (E)
 Os fatores ecológicos, também chamados de ambientais, são
aqueles relacionados à sustentabilidade. Incluem mudanças
climáticas, políticas ambientais, regulamentações
governamentais, responsabilidade social corporativa etc.
 De fato, a consciência ambiental está crescendo e, por esse
motivo, as organizações precisam se atentar cada vez mais a
esses fatores para mitigar riscos ambientais, adotar práticas
sustentáveis e atender às expectativas dos consumidores e
reguladores.
LEGAIS (L)
 Os fatores políticos se referem ao ambiente político e
governamental no qual a organização se encontra. Isso inclui a
estabilidade política, a política fiscal, as regulamentações
governamentais, as políticas comerciais, o nível de interferência
do governo na economia etc.
 Sem dúvidas, alterações nas políticas governamentais ou
mudanças de governo podem ter um impacto significativo nos
negócios.
DIFERENÇAS ENTRE SWOT E PESTEL
ESCOPO DE
ANÁLISE
ABORDAGEM
TEMPORAL
ENFOQUE DE
ANÁLISE
SWOT Fatores internos Presente Micro ambiental
PESTEL Fatores externos Futuro Macro ambiental
PESQUISA DE MERCADO: 1- DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
O problema de pesquisa é aquilo que você procura saber. Para elaborar uma pesquisa, você deve
partir de uma necessidade real de informação, como por exemplo: “Qual o melhor nome para o
meu produto?” ou “Quanto as pessoas estão dispostas a pagar por ele?”.
Caso você ainda não tenha definido qual é o seu problema de pesquisa, pense quais são os
desafios do seu negócio e quais dados poderiam ajudá-lo a definir os caminhos para tomar
decisões mais acertadas.
Um erro comum é tentar resolver muitos problemas de pesquisa de uma vez. Concentre-se para tentar
resolver um de cada vez. Assim você consegue questionários mais objetivos e enxutos e respostas
mais assertivas. Tenha sempre em mente que quanto mais específico for seu objetivo, mais valiosos
serão seus insights.
PESQUISA DE MERCADO: 1I- CRIAÇÃO DO QUESTIONÁRIO
O questionário será respondido pelas pessoas. Isso significa que deve trazer, de forma clara e
objetiva, todas as questões que vão te ajudar a encontrar respostas para resolver o seu
problema de pesquisa.
Fazer as perguntas certas é um dos principais pontos para garantir o sucesso. Por isso, invista
bastante tempo nessa etapa e teste o seu questionário antes de enviá-lo a quem vai responder.
Existem diferentes ferramentas gratuitas e pagas online para criação de questionário. Teste algumas e
escolha aquela que melhor atende suas necessidades.
PESQUISA DE MERCADO: III- DEFINIÇÃO DO PÚBLICO
Agora é a hora de definir quem vai responder sua pesquisa. Você pode fazê-la com os seus
clientes por e-mail, criar um link com o questionário e publicar no seu site e redes sociais ou
utilizar um painel de respondentes.
Fazer as perguntas certas é um dos principais pontos para garantir o sucesso. Por isso, invista
bastante tempo nessa etapa e teste o seu questionário antes de enviá-lo a quem vai responder.
Existem diferentes ferramentas gratuitas e pagas online para criação de questionário. Teste algumas e
escolha aquela que melhor atende suas necessidades.
PESQUISA DE MERCADO: IV- ANÁLISE DOS RESULTADOS
Ao analisar os dados de sua pesquisa, observe bem os resultados gerais. Notar se há
alguma diferença significativa por idade, classe social, região ou sexo pode gerar insights. É
assim que você passa a conhecer melhor o seu público.
Algumas ferramentas de pesquisa já oferecem gráficos de fácil visualização. Você também
pode gerar os seus próprios gráficos no formato de planilha do Excel, para facilitar a
análise.
METODOLOGIAS
ÁGEIS
Lean
Scrum
Kanbam
Smart
Alexander Osterwalder
Business Model Canvas: Da Teoria à Prática
www.businessmodelgeneration.com
1
Clientes
(Segmentos)
2 Proposta
De Valor
3
Canais
4 Relacionamento
Com clientes
5
Receitas
6 Recursos-
chave
8 Atividades
-chave
7
Parcerias-
chave
9
Custos
Fonte: OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model
generation. Amsterdan: Modderman, 2009. 0. 18-19
Business Model Canvas: Da Teoria à Prática
O BUSINESS
MODEL
CANVAS
Ash Maurya
https://leanstack.com/why-lean-canvas/
INTRODUÇÃO AO
LEAN CANVAS
Clientes são pessoas físicas
startup
cliente final
empresa
empresa cliente final
B2C
B2B
B2C2C
Visão tradicional
• Clientes são sempre pessoas físicas e nunca
“empresas”, “prédios”, “faixas
demográficas”. A empresa não toma
decisão, o prédio não aprova investimento,
um segmento de mercado sai com uma
sacola da loja...
Mas é preciso entender que:
• Essas pessoas físicas sempre têm algum
conhecimento e daí pré-conceitos, crenças,
lógicas, estratégias a respeito do problema
que sua startup quer resolver. Pense nos
problemas como jobs.
• Sua startup deve ser a melhor solução para
o desafio da empresa (ou
área/departamento), mas também deve
oferecer a melhor experiência para todas
as pessoas físicas envolvidas.
• Em uma relação B2B ou B2B2C, se a sua
solução contribuir para que as pessoas
envolvidas atinjam suas metas, com
certeza, estará no caminho certo! Pense
sempre nisso!
Clientes são pessoas físicas
Não vender, mas ser comprado, exige do “vendedor” uma ampla compreensão dos
diferentes tipos de clientes que influenciam na compra. É preciso entender os seus
jobs, suas dificuldades (dores) em relação a sua solução e o que poderia fazer para
surpreendê-los.
Tipos de clientes, na visão do Prof. Steve Blank
usuário
Tem, de fato,
o problema,
por isso
precisa da
solução.
influenciador
Conhece o
problema e
ajuda na sua
divulgação.
Se
convencido,
defende a
solução
escolhida.
recomendador
Conhece
bem o
problema e
qual deveria
ser a solução
ideal
tomador
de decisão
Tem noção
do
problema,
talvez até o
conheça
bem e dá a
palavra final
sobre a
solução
quem paga
Talvez não
conheça
profundame
nte o
problema,
mas é quem
paga para
ter o
problema
resolvido
sabotador
Por alguma
razão, age
contra a
solução
escolhida
Ganhos
adicionais que a
sua solução
oferece?
A compra é coletiva
Tipos de clientes, na visão do Prof. Steve Blank
usuário influenciador recomendador
tomador
de decisão quem
paga
sabotador
Quais jobs que
este cliente está
demandando?
Quais as
dificuldades em
utilizar sua
solução?
Ganhos
adicionais que a
sua solução
oferece?
Quais jobs que
este cliente está
demandando?
Quais as
dificuldades em
utilizar sua
solução?
Ganhos
adicionais que a
sua solução
oferece?
Quais jobs que
este cliente está
demandando?
Quais as
dificuldades em
utilizar sua
solução?
Ganhos
adicionais que a
sua solução
oferece?
Quais jobs que
este cliente está
demandando?
Quais as
dificuldades em
utilizar sua
solução?
Ganhos
adicionais que a
sua solução
oferece?
Quais jobs que
este cliente está
demandando?
Quais as
dificuldades em
utilizar sua
solução?
Ganhos
adicionais que a
sua solução
oferece?
Quais jobs que
este cliente está
demandando?
Quais as
dificuldades em
utilizar sua
solução?
É claro, que em várias situações, uma mesma pessoa pode exercer mais de um papel
Qual é o problema?
Qual é o problema?
Qual é o problema?
https://www.youtube.com/watch?v=NC-gMDd1K2I
Não venda, seja comprado!
Níveis de proposta
de valor de uma
solução
Cliente
não vê
valor na
solução
Cliente entende
valor só após
demonstração
Cliente
entende valor
só após
explicação
Cliente
entende
valor só de
ver
• Os melhores produtos e
serviços não são vendidos.
São comprados!
• Não é preciso explicar ou
demonstrar, o cliente compra
a solução só de vê-la.
Quantos produtos e serviços
você comprou/usou sem que
ninguém tivesse vendido para
você?
• O que as soluções que são
compradas (e não vendidas)
têm em comum?
• Como fazer com que o cliente
queira comprar o seu produto
imediatamente?
Algumas soluções são compradas...
Londres, lançamento do iPhone 6 em setembro de 2014. A linha
rosa é isto que imagina...
Fácil
escolher
modelo
“Enviado
do meu
iPhone”
Loja da
Apple é
legal
Bom
smart-
phone
Nunca me
deixou na
mão
iTunes,
iCloud
Bateria
Convenient
e
Por que as pessoas compram iPhones?
É um bom
telefone
É prático Vem
carregado
Fácil setup
inicial
Fácil
integração
Fácil
backup
Seguro
Intuitivo
Melhores
apps 1º
em IOS
Sou
inteligente
Mais
amigável Ostentaçã
o
Boa
empunha-
dura
Símbolo
de status
Pessoas
mais cool
têm...
Fácil de
guardar no
bolso
Pertenço a
uma turma
A evolução do quê as pessoas compram
Mas o Prof.
Theodore
Levitt
demonstro
u que os
clientes
compram
a solução,
o
benefício
Mas
Howard
Schultz da
Starbucks
demonstro
u que os
clientes
compram
experiênci
a
Mas o Prof.
Clayton
Christense
n
demonstro
u que os
clientes
compram
Jobs
(tarefas)
Como ser
um
símbolo
de status e
decoração
Até 1960,
as
empresas
acreditava
m que
vendiam
produtos e
serviços.
Até 1980,
as
empresas
(mais
visionárias
), achavam
que
vendiam
soluções
E até
agora, as
empresas
(mais
antenadas)
acreditam
vendem
experiênci
a
As
empresas
estão se
dando
conta que
elas não
vendem,
são os
clientes que
compram. E
compram
tarefas
específicas
do produto
Job Funcional Job Operacional Job Emocional Job Social
É a tarefa mais básica
que o produto ou
serviço executa.
São tarefas que
tornam todo o ciclo
de consumo, desde a
decisão até a pós-
compra mais fácil,
conveniente,
inteligente.
São tarefas que faz
com que o cliente se
sinta melhor consigo
mesmo quanto utiliza
o produto ou serviço.
São tarefas que faz
com que o cliente se
sinta melhor perante
os outros quando
utiliza o produto ou
serviço.
O cliente compra
bebidas e alimentos.
Compra comodidade,
conveniência, local
agradável,
previsibilidade.
Compra bebidas
revigorantes, um local
para descansar (a
mente).
Compra um local para
reunir amigos, uma
marca de status.
O cliente compra
solução em banco de
dados.
Compra
confiabilidade,
atualização constante,
consultoria.
Compra uma marca
reconhecida,
inovação, alguém
para por a culpa se
algo der errado.
Compra uma rede de
relacionamento com
outras grandes
empresas que
são clientes.
Há quatro jobs que os clientes compram
Fácil
escolher
modelo
“Enviado
do meu
iPhone”
Loja da
Apple é
legal
Bom
smart-
phone
Nunca me
deixou na
mão
iTunes,
iCloud
Bateria
Convenient
e
Lembra do iPhone?
É um bom
telefone
É prático Vem
carregado
Fácil setup
inicial
Fácil
integração
Fácil
backup
Seguro
Intuitivo
Melhores
apps 1º
em IOS
Sou
inteligente
Mais
amigável Ostentaçã
o
Boa
empunha-
dura
Símbolo
de status
Pessoas
mais cool
têm...
Fácil de
guardar no
bolso
Pertenço a
uma turma
Job Funcional Job Operacional Job Emocional Job Social
Resolve a
necessidade
mais básica Facilita a decisão de
compra, uso,
consumo
Faz com que o cliente
se sinta melhor consigo
mesmo quando utiliza
o produto
Faz com que o cliente
se sinta melhor em
relação aos outros
quando utiliza o
produto...
Consegue fazer para o seu negócio?
Job Funcional Job Operacional Job Emocional Job Social
QUAL É SUA PROPOSTA ÚNICA DE VALOR?
Consegue contar a
sua ideia de
negócio em um
minuto ou menos?
1 minuto
Fim
1 minuto
Fim
Eu quero abrir um
______________________________________ (tipo de
empresa)
que vai resolver o problema de
______________________________________
(principal problema)
de clientes como
______________________________________
(exemplos de grupos de clientes com o
mesmo tipo de problema).
QUAL É SUA PROPOSTA ÚNICA DE VALOR?
Robinson Shiba, fundador do China in Box
Quero abrir um
restaurante delivery de comida
chinesa em caixinha
que vai resolver o problema de
alimentação rápida, saudável e
saborosa
de clientes como
pessoas da classe média que não
têm tempo ou interesse em cozinhar
em casa.
QUAL É SUA PROPOSTA ÚNICA DE VALOR?
88
Apresentação da Empresa
GoPro helps people capture and share their lives’ most
meaningful experiences with others - —to celebrate them
together.
Unlocking unique spaces worldwide
Wherever you are, share with confidence
Transportation as reliable as running water, everywhere,
for everyone.
Qual é sua proposta única de valor?
Jake Zien
É possível pensar em mais de uma solução
para o mesmo problema
É possível pensar em mais de uma solução
para o mesmo problema
É possível pensar em mais de uma solução
para o mesmo problema
É possível pensar em mais de uma solução
para o mesmo problema
É possível “sair da caixa” quando se trata de
geração de caixa
Geradores de entradas de caixa
Mas o “arroz com feijão” ainda é um forte
gerador de caixa.
Geradores de entradas de caixa
• A maior parte dos negócios de rápido crescimento adotou
formas tradicionais de receitas;
• Mas cresce modelos financeiros associados a pagamento
por uso, comissionamento ou lucros a partir de serviços
complementares;
• Modelos financeiros mais inovadores também podem se
tornar criadores de vantagens competitivas
Quais indicadores-chave do seu negócio?
Quais indicadores-chave do seu negócio?
Quais indicadores-chave do seu negócio?
Uma ferramenta facilita...
sabotador
• Alexander Osterwalder propôs
o Canvas do Modelo de
Negócio que tem ajudado
empresas, executivos e
empreendedores a
(re)planejarem o modelo de
negócio das suas empresas.
• Na parte central, ele colocou a
“Proposta de Valor” e deu
orientações sobre como
deveria ser tratada.
• Mas, poucos conseguiam
definir uma proposta de valor
que realmente fosse
inovadora/diferenciada e
principalmente, persuasiva.
• Por esta razão, Osterwalder
acabou criando uma nova
ferramenta só para a definição
da proposta de valor.
Sua vantagem competitiva está no alívio das
dores e geradores de ganhos
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
 Trabalho:
 Com base na entrevista sobre a implantação do processo eletrônico na UNIFAP, escreva sobre a
importância dos seguintes temas para a implementação de um novo sistema de informação em
organizações públicas e privadas:
 Pessoas
 Processos
 Regulação
ENTREVISTA – IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO NA UNIFAP
ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP
EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE UM PC
ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP
ENTERPRISE
RESOURCE
PLANNING -
ERP
ERP
DATA
WAREHOUSE
DATA MART
BUSINESS INTELLIGENCE – BI
 Segundo Garcia (2000), o termo BI tem sido usado para todos os processos,
técnicas e ferramentas que apoiam as tomadas de decisão nos negócios
baseadas em TI e que a finalidade parecer ser simples: usar um conjunto de
dados da organização para produzir melhores decisões nos negócios. Permitir
que usuários finais e os analistas dos dados tenham acesso e analisem
informações armazenadas em bases de dados transacionais, os dados de
mercado e os armazéns de dados são os objetivos pretendidos pelas
ferramentas que estão sendo disponibilizadas diariamente.
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
CRM é uma estratégia de
negócio voltada ao
atendimento e antecipação das
necessidades dos clientes atuais
e potenciais, podendo ser
divido em três tipos: o
operacional/transacional, o
analítico e o colaborativo.
É uma estratégia corporativa
que põe o consumidor como o
foco do redesenho de toda a
organização, incluindo
produtos, departamentos e
responsabilidades.
GOVERNANÇA CORPORATIVA E DE TI
 A governança corporativa cria os mecanismos, estruturas e incentivos, que
compõem o sistema/modelo de controle de gestão da corporação e direciona
o comportamento dos gestores para a execução dos objetivos estipulados
pelos acionistas da corporação, além de abastecer a alta administração com
recursos empresariais que permitem identificar os riscos relacionados ao
negócio (MARIN et al, 2004).
 Weill e Ross (2006, p.8) conceituam governança de TI como sendo “a
especificação dos direitos decisórios e do framework de responsabilidades
para estimular comportamentos desejáveis na utilização da TI”. Já segundo
ITGI (2004) a governança de TI é de responsabilidade da diretoria e gerência
executiva da organização e um fator crucial na governança de TI é conseguir
identificar os responsáveis pelas decisões e quem responderá (positiva ou
negativamente) por elas.
Revolução
IndustRial
TRabalho
atividade humana
para satisfazer necessidades
(subsistência,econômicas,satisfação)
Trabalho na Pré-História: Neolítico
Agricultura e Pecuária
Cerâmica
Construção de Cabanas
Metalurgia
Divisão do trabalho por gênero
Trabalho na Antiguidade Oriental
Civilização Hidráulica
Produção agrícola
Terras = propriedades do Estado
Servidão Coletiva
Trabalho na Idade Média
Feudalismo:
Agricultura de Subsistência
Servidão
Trabalhadores presos a terra
Trabalho na Antiguidade Clássica
Trabalho manual desprezado
Escravidão
Democracia “dependia da escravidão”
ARTESANAL
Individual ou familiar
Autonomia
Responsáveis por todo o processo
(seleção da matéria-prima,
produção e venda)
Produção de acordo com ritmo e
habilidade do artesão
Técnica manual
Matéria-prima natural
Produção de objetos
Donos das suas ferramentas
Sistema doméstico
TRabalho
TRabalho
Hierarquia Profissional
MANUFATURA
MestreArtesão =
proprietário das
ferramentas
Regulamentação do
Trabalho
Padrão de qualidade nas
mercadorias
Corporações de ofício/
Guildas
Fim da Idade Média
Oficinas de artesãos
Tarefas manuais
Subordinados ao dono da
Oficina
A Manufatura pode ser vista como um estágio
intermediárioentre o Artesanato e a Indústria.
Usava algumas máquinas, mas privilegiava a
produção humana.
TRabalho
MAQUINOFATURA
Aumento da produtividade
= produção em série
Divisão do Trabalho
Substituição da mão de
obra
Trabalhador = Operário
“alimenta” a máquina
Sistema de Produção
Realizado nas Fábricas
Uso de máquinas
Somente as mãos (antes da Revolução Industrial)
utilização de máquinas = após a Revolução Industrial
Produção =grande quantidade, forma padronizada e em série
MAQUINOFATURA
MANUFATURA
VOCÊ SABIA QUE HOJE
USAMOS A PALAVRA
MANUFATURA TAMBÉM PARA
NOS REFERIRMOS À
INDÚSTRIAS?
Análise de ChaRge:
contexto
Pré-Revolução
Inglaterra
Século XVII- XVIII
Transformações políticas
Revolução Inglesa
(Puritana e Gloriosa)
Limitação do poder real
Parlamento controlado pela Burguesia
Processo de expansão da economia
Riquezas do país
Reservas de carvão mineral
Minério de ferro
Combustível e matéria-prima: máquinas à vapor
Mercado Consumidor
“Atos de Navegação”
Controle de rotas comerciais marítimas
Acúmulo de capital
Novas Tecnologias
Iluminismo
Invenção de Máquinas
Aumento da produção
BuRguesia
Classe social
surgida na Europa
desenvolvimento
dos burgos
medievais
Enriquecimento =
liberdade e poder
Domínio =
sociopolítico e
econômico
Cidade murada
Atividades comerciais
Final da Idade Média
Mão de obRa
baRata
Lei dos
Cercamentos
século XVIII
Massa de
trabalhadores
Cidades
busca de emprego
Êxodo Rural
Privatização de terras
Antes usadas de forma comunal
Senhores locais = proprietários
Camponeses sem qualificação =
operários nas indústrias
baixos salários
péssimas condições
MÁQUINA
À VAPOR
Transporte
Pessoas +Mercadorias
Tempo mais curto
Preços mais baixos
Tecnologia
Locomotiva à Vapor
Embarcação à Vapor
MÁQUINA
À VAPOR
Inglaterra
Indústria Têxtil
Fabricação de Tecidos
Liderança mundial
Tecnologia
Máquina de Fiar- Mule
1779- Samuel Crompton
Tear Mecânico
1785- Edmund Cartwright
PioneiRismo
Inglês
Capital burguês
Conhecimento
técnico
Matéria-prima e
Fontes de energia
Mão de obra
barata e farta
Mercado
consumidor
Investimento
Máquina à vapor
Carvão e
ferro
Êxodo Rural
Cercamentos
Colônias
Navegações
Etapas da Revolução IndustRia l
1ª 2ª 3ª
Quando 1760 a 1860 1860 a 1900 século XX e XXI
Onde Inglaterra
Alemanha,
França, Rússia
e Itália
Globalizado
Invenções
Máquina à
Vapor
Energia Elétrica
Produtos
químicos
Computador
Satélites
Impacto nas
cidades
URBANIZAÇÃO
Cidades
Aumento Populacional
Aglomeração em bairros
centros industriais
Moradias precárias
surtos de doenças
Transformação de Rural para
Urbano
Êxodo Rural
Mecanização do Campo
Industrialização das cidades
Aumento populacional na Inglaterra
1500 a 1780
3 milhões para 8 milhões
1880 = 30 milhões
Análise de ChaRge:
AMBIENTE
FABRIL
Insalubres
Locais quentes
máquina à vapor
Não existia segurança do trabalho
nem Direitos Trabalhistas
Mal iluminadas
não existia energia elétrica
Poucas janelas
abafado
Superlotadas
funcionários +Máquinas
TRabalho
TRabalho
CONDIÇÕES
Máquinas sem instrumentos
de segurança
Idas ao banheiro
controladas
Meia hora
para o almoço
Não era permitido sentar
Jornada de trabalho
12 a 18 h por dia
Fábricas
regras rígidas
Seguir o ritmo
das máquinas
TRabalho
SAÚDE
Doenças respiratórias
fumaça das máquinas
Fraqueza
falta de sono
pouca alimentação
Lesões por esforço
repetitivo
intensas dores nas
articulações
Grande número de
acidentes e mortes no
trabalho
TRabalho
VIDA
Grande número de órfãos
Pai de família
morto ou machucado =
condenados à miséria
Todos os membros da
família precisavam
trabalhar
Moradias superlotadas
várias famílias
Aluguel
preços altos
Salários 20 a 40%
menores
que o necessário
TRabalho
FEMININO
Recebiam menos que os
homens
Jornada dupla
trabalho nas fábricas +
afazeres domésticos +
cuidar dos filhos
DespeRtadoR
humano
“Knocker up”
Surgiu com o início
da Revolução
Industrial
(+ou – 1760)
Uso de sinos,
varas, pedras
Despertador
Mecânico = 1847
TRabalho
INFANTIL
Salários inferiores ao de
uma pessoa adulta
Castigos
desatenção
cansaço
atrasos
conversas
fugas
Crianças abandonadas em
orfanatos
Ou junto com os pais
Seis anos de idade
Carga horária 14 h por dia
Muitas crianças sofriam acidentes de trabalho,
ficando “inválidas”
TRabalho
Infantil
Anúncio no Jornal de Uster,em 1870
Donos de fábrica procuram crianças para
trabalhar como operários
https://www.swissinfo.ch/por/sociedade/trabalho-infantil
R
E
V
O
L
U
Ç
Ã
O
REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS NA HISTÓRIA
Fonte:REIS,Fábio.R
e
v
olução4.0.AEducaŲãoSuperior na era doSrobÔS,p.33.
CONTEXTO
Fonte: REIS,Fábio.R
e
v
olução4.0.AEducaŲãoSuperior na era doSrobÔS.
CONHECIMENTOS
ATITUDES COMPETÊNCIAS
100milhões
Fonte:REIS,Fábio.R
e
v
olução4.0.AEducaŲão Superior na era doS
de
Fonte: PeSquiSaUdacity
DAS
DENTRO DE ANOS
NÃO EXISTIRÃO MAIS
PROFISSÕES ATUAIS
ESTUDADAS NOS
EUA
Fonte: REIS,Fábio.R
e
v
olução4.0.AEducaŲãoSuperior na era doSrobÔS,p.18.
PRINCIPAL
CAPACIDADE
ADQUIRIR
ColaboraŲão
SoluŲãodeProblemaS
LideranŲapor
Influência
PENSAMENT
O
CRÍTICO
Iniciativa e
EmpreendedoriSmo
Agilidade e
Adaptabilidade Criatividade e
InovaŲão
Flexibilidade
ViSãode
NegÓcioSem
Inteligência
Artificial
ComunicaŲãoOral e
EScrita EficaZ
AceSSo eAnáliSe
deInformaŲõeS
Fonte:W
AGNER,T
. WhyEven OurBeStSchoolS Don't T
eachthe NeWSurvival SkillS OurChildren Need-AndWhatWeCan DoAboutIt: 2010.
DISCUSSÃO EM SALA
 Como a indústria 4.0 impacta na economia amapaense?
 Qual papel do Amapá na divisão internacional do trabalho em
relação a indústria 4.0?
 Como vc se prepara para ingressar no mercado de trabalho nesta
nova configuração tecnológica?
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – SIG
OU ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP
Proven to
work
Go Global Cloud Friendly
SCM + CRM Community-
driven
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – SIG
OU ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP
Material Requirements Planning
 https://www.youtube.com/watch?v=gFfNPGxXkXw&t=213s
SISTEMAS DE
GESTÃO DE
PROJETOS
 https://youtu.be/Oxbde2OeBx4
SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS
 https://youtu.be/20IPtM974LQ
SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA
QUIZ
 https://create.kahoot.it/share/modelo-inspirado-por-uma-docente-do-ensino-superior/a693dcc8-0b82-
4a60-8e28-fda02c63c899
COMPUTAÇÃO EM
NUVEM
 A computação na nuvem é
um novo modelo de
computação que permite ao
usuário final acessar uma
grande quantidade de
aplicações e serviços em
qualquer lugar e
independente da
plataforma, bastando para
isso ter um terminal
conectado à “nuvem”.
DEFINICÃO
 A nuvem é representada
pela internet, isto é, a infra-
estrutura de comunicação
composta por um conjunto
de hardwares, softwares,
interfaces, redes de
telecomunicação,
dispositivos de controle e de
armazenamento que
permitem a entrega da
computação como serviço
DEFINIÇÃO
 Representa um novo modelo
de serviço capaz de fornecer
todo o tipo de
processamento, infra-
estrutura e armazenamento
de dados através da internet
(tanto como componentes
separados ou uma
plataforma completa)
baseado na necessidade do
usuário
PARTICIPANTES DA NUVEM.
CARACTERÍSTICAS
• Acesso a recursos computacionais infinitos disponíveis para o uso.
• Capaz de fornecer rapidamente recursos em qualquer quantidade e a qualquer momento.
Elasticidade e Escalabilidade
• acesso em auto-atendimento
• solicitar, personalizar, pagar e usar os serviços desejados sem intervenção humana
adquirir recursos computacionais de acordo com sua necessidade e de forma instantânea.
 Faturamento e Medição por uso
 usuário tem a opção de requisitar e utilizar somente a quantidade de
recursos e serviços que ele julgar necessário
 as nuvens devem implementar recursos que garantam um eficiente
comércio de serviços
 tarifação adequada
 faturamento
 monitoramento e otimização do uso.
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICA
Amplo acesso à
recursos disponíveis na rede e acessados
através de mecanismos padrões que
permitam a utilização dos mesmos por
plataformas heterogêneas
• smartphones, laptops, PDAs
Customização
grande disparidade entre a necessidades dos
usuários
• capacidade de personalização dos
recursos da nuvem.
COMPUTAÇÃO TRADICIONAL X COMPUTAÇÃO EM NUVEM
AMBIENTES FAVORÁVEIS PARA CLOUD COMPUTING
MODELOS DE
IMPLANTAÇÃO
DE
COMPUTAÇÃO
EM NUVEM
NUVEM PRIVADA (PRIVATE CLOUD)
 Nesse modelo a infraestrutura de nuvem é utilizada exclusivamente por uma
organização, que não compartilha estes recursos de TI com outras empresas.
A infraestrutura utilizada pertence à organização e, portanto, ela possui total
controle sobre como as aplicações são implementadas na Nuvem. Uma
Nuvem privada é, em geral, construída sobre um Data Center privado
(RUSCHEL, 2008).
NUVEM PÚBLICA (PUBLIC CLOUD)
 No modelo de implantação de nuvem pública, a infraestrutura de nuvens é
disponibilizada para o público em geral, sendo possível de ser acessada por
qualquer usuário. Neste modelo de implantação não podem ser aplicadas
restrições de acesso quanto ao gerenciamento de redes, e menos ainda,
aplicar técnicas de autenticação e autorização (SOUSA, 2009).
 Todos os recursos e, por consequência, os custos da Nuvem pública, são
compartilhados com diversos usuários. Além do custo, este modelo permite
agilidade na implementação dos serviços, já que se trata de um pacote de
soluções computacionais, o que, em contrapartida, pode ser um problema
para quem necessita de customizações de serviços.
 A nuvem pública é hospedada e gerenciada por um provedor que vende ou
simplesmente disponibiliza seus serviços na nuvem.
NUVEM COMUNITÁRIA (COMMUNITY CLOUD)
 Neste cenário, a Nuvem é para uso
exclusivo de uma comunidade específica,
ou seja, organizações que têm
preocupações em comum, como projetos,
metas e objetivos. Estas organizações
compartilham os acessos e as aplicações na
Nuvem, que pode ser controlada,
gerenciada e operada por uma ou mais das
organizações na comunidade, ou por um
terceiro. A figura seguinte representa um
exemplo desse modelo, conforme citado
por Pereira (2013). A Nuvem comunitária
seria uma infraestrutura de Nuvem
compartilhada entre os campi da
Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC).
NUVEM HÍBRIDA (HYBRID CLOUD)
 Nesse modelo tem-se uma
combinação de nuvens públicas e
privadas. Essas nuvens se- riam
geralmente criadas pela empresa
e as responsabilidades de
gerenciamento seriam divididas
entre a empresa e o provedor de
Nuvem pública. A Nuvem híbrida
usa serviços que estão no espaço
público e privado (AMRHEIN,
2009).
MODELOS DE SERVIÇOS NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
SAAS (SOFTWARE COMO SERVIÇO)
 disponibilizar aplicações completas ao usuário final.
 acesso completamente transparente ao usuário
 execução de programas a partir de uma máquina local.
 acesso provido pelos prestadores de serviço através de portais
web
 para oferecer esta transparência, o SaaS utiliza-se das duas
camadas inferiores, o PaaS e o IaaS.
EXEMPLOS DE SAAS
IAAS (INFRAESTRUTURA COMO SERVIÇO)
 serviços de infra-estrutura sob demanda,
 oferece recursos virtualizados como computação,
armazenamento e comunicação.
 provê servidores capazes de executar softwares customizados e
operar em diferentes sistemas operacionais.
 camada inferior
 provê a infra-estrutura necessária para as camadas intermediária e
superior.
PAAS (PLATAFORMA COMO SERVIÇO).
 fornece um ambiente no qual o desenvolvedor pode criar e
implementar aplicações sem ter que se preocupar em saber
quantos processadores ou o quanto de memória está sendo
usada para o executar a tarefa.
 camada intermediária
 através da IaaS fornece uma infraestrutura com alto nível de integração
compatível com diversos sistemas operacionais, linguagens de
programação e ambientes de desenvolvimentos.
USUÁRIO X PROVEDOR
EXEMPLOS
ARMAZENAMENTO DE DADOS NA NUVEM (CLOUD STORAGE)
Armaze-
namento
Gratuito Preço
Recursos
Educacion
ais
Criptografi
a
Armazena
mento
De 2FA
Escritório
MS/
Google
Moderna
Sync.com 5GB $ 8 / mês Sim
AES de
256 bits
200GB Sim Não
pCloud 10GB
$ 49.99 /
ano
Sim
AES de
256 bits
500GB Sim Não
Dropbox 2GB
$ 9.99 /
mês
Não
AES de
256 bits
2TB Sim Sim
Norte
Locker
3GB
$ 2.99 /
mês
Sim
AES de
256 bits
500GB Sim Não
unidade
de gelo
10GB
$ 1.67 /
mês
Sim
Dois
peixes
150GB Sim Não
Caixa 10GB $ 5 / mês Não
AES de
256 bits
100GB Sim Sim
Google
Tração
15GB
$ 1.99 /
mês
Não
AES de
256 bits
100GB Sim Sim
Amazon
unidade
5GB
$ 19.99 /
ano
Não Não 100GB Sim Não
Backblaze Não $ 7 / mês Não
AES de
256 bits
Ilimitado Sim Não
iDrive 5GB
$ 2.95 /
ano
Sim
AES de
256 bits
5TB Sim Não
Microsoft
OneDrive
5GB
$ 1.99 /
mo
Não
AES de
256 bits
100GB Sim Sim
PRATICANDO
COMPUTAÇÃO EM
NUVEM
 Gestão de Projetos na
Prática
93,3% dos 30 respondentes ingressou em 2023
MISSÃO REAL: ANÁLISE DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS
ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Conceitos e
objetivos
(Beatriz)
G Docs
Formulário
G Forms
Econômica/social
Renda Familiar /
Pessoal
Cond. Estudo
Casa e trabalho /
transporte
Família
Situação de
moradia
Ocupação /
Disponibilidade
O que faz e
tempo disponível
Análise
G Sheets
Gráficos
Análises
Evelyn Bruno
ENSINO DIGITAL
 Discussão corrente
 Cenário Local
 Cuidados para o bom uso das tecnologias, o cuidado com a
armadilha do multitarefa!
 Síndrome do pensamento acelerado (Augusto Cury)
 Aspectos sobre a Pandemia da Covid-19
COMO APRENDER DE FORMA MAIS EFICIENTE?
1. Say out loud what you want to
remember.
2. Take notes by hand, not on a
computer.
3. Chunk your study sessions: the
idea that it's easier to remember
things when you learn related
ideas in small manageable chunks
(pedaços)
4. Test yourself. A lot.
5. Change the way you practice.
6. Exercise regularly (atividade
física)
7. Get more sleep.
8. Learn several subjects in
succession.
9. Teach someone else
10.Build on things you do know.
Fonte: https://www.inc.com/jeff-haden/these-10-scientific-ways-to-learn-anything-faster-
could-change-everything-you-know-about-dramatically-improving-your-memory.html
COMO FAZER
PESQUISAS
ON-LINE?
SISTEMAS VOLTADOS À APRENDIZAGEM
 SITES
• Google Acadêmico.
• Portal da CAPES.
• SciELO.
• Academia.Edu.
• BDTD.
• Science.gov.
• Eric.
• E-Journals
• sci-hub.ren
 APPS APRENDIZAGEM /
PRODUTIVIDADE
 Pomodoro timer 25/5
 AppDetox (bloqueie apps e
sites)
 Fabulous: rotinas e hábitos
 Forest: foco
 Microsoft to do
 Calendar
 Trello
 Evernote / keep
 JOGOS
 Elevate
 Lumosity
 Brain Test
 Peak
GOOGLE SCHOLAR
PORTAL CAPES
 Como acessar o conteúdo do Portal de Periódicos pela CAFe?
 Caso sua instituição participe da Comunidade Acadêmica Federada, o acesso remoto é feito na seção Acesso CAFe. O usuário deve
usar a identificação pessoal concedida pela instituição para se autenticar. Utilize o caminho a seguir:
1. Acesse o Portal de Periódicos;
2. Clique no link ACESSO CAFE disponível no topo da página;
3. Uma lista de instituições participantes da comunidade aparecerá. Você deve selecionar sua;
4. Ao clicar em “enviar”, você será direcionado para uma nova tela onde deverá incluir o nome de usuário e
senha fornecidos pela sua instituição;
5. Após a identificação, você será redirecionado para a página inicial do Portal de Periódicos e poderá iniciar
sua pesquisa.
 Para informações detalhadas do passo a passo, acesse este tutorial.
 (Texto: Portal CAPES – reprodução)
TUTORIAL
COMO USAR AS MELHORES PALAVRAS-CHAVE?
 Identifique qual ou quais são os principais termos usados na literatura.
 Descubra qual a versão em inglês destes termos
COMO FAZER A PESQUISA NO GOOGLE SCHOLAR
 Data
 Autor
 Publicações mais relevantes
 Identifique o que vale a pena ler integralmente
 Comece a escrever desde o início da pesquisa
VAMOS PRATICAR!
Inteligência Artificial
A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que as máquinas
aprendam, raciocinem e ajam de forma autônoma.
by Allan Jasper
LET´S PLAY A GAME!
CHATGPT NO
WHATSAPP OU
NO APP
 LuzIA:
1. Adicione o número (11) 97255-3036 como contato,
nomeie-o como preferir;
2. Inicia uma conversa no contato acima criado e aceite
os termos do contrato.
3. Faça um teste.
Ou
 ChatGPT, baixe o APP
1. Agora, vc tem a seguinte atribuição, na condição de
consultor contratado: melhorar o resultado de vendas
de uma loja confecções de Macapá. O contratante lhe
requereu, especificamente, a melhoria do processo da
venda que para ele é, é deficiente. Use a IA do
ChatGPT para lhe ajudar nessa tarefa.
VEJA COMO FICA ASSIM:
1. Dê a seguinte instrução: “descreva, detalhadamente, o processo
de venda em uma loja de confecções.”
2. Dê um segundo comando: “detalhe o número 2. Saudação e
Abordagem” ou “detalhe 1. Recepção do cliente”
3. Dê um terceiro comando: “crie um fluxograma utilizando o
conteúdo deste item 2. Saudação e abordagem” ou “crie um
fluxograma utilizando o conteúdo deste 1. Recepção do cliente”
O QUE LUZIA PODE FAZER?
• Elaboração de listas de tarefas
• Indicação de livros, filmes e séries
• Dicas de rotina com a casa, como cuidados com as plantas e roupas
• Criação de imagens através de descrição em texto
• Criação de resumos
• Sugestão de receitas e drinks
• Transcrição de áudios
• Recomendações de lugares para viajar
• Responder dúvidas sobre investimentos financeiros
DICAS PARA USO DO CHATGPT
 Tente ser específico
 Sinalize um perfil de resposta. Por exemplo: “responda como um ortopedista” ou “responda como um
marketeiro”
 Peça seus resultados organizados em tabela
 Limite as respostas: páginas, parágrafos, etc.
 Peça por traduções ou simplificações
 Dê exemplos daquilo que você espera receber como resposta
 Se livre dos textos burocráticos
 Cuidado com o Ctrl + C / Ctrl + V, informações imprecisas e as vezes completamente erradas, são
disponibilizadas (publicação de livros).
DICAS PARA USO DO CHATGPT
 Não questione sobre acontecimentos recentes: Segundo o próprio ChatGPT, as informações
disponibilizadas pela Inteligência Artificial datam de dados coletados até setembro de 2021. Desta
forma, a ferramenta pode não fornecer informações completas sobre acontecimentos recentes sobre
períodos posteriores a esta data.
 Utilize diferentes abordagens: é possível que o ChatGPT não tenha entendido a sua
solicitação, mas isso não significa, necessariamente, que ele não tem a resposta para os seus
questionamentos. Por isso, é importante reformular a maneira como você aborda o assunto escolhido,
pois assim facilita que a IA compreenda o que você precisa e forneça informações mais específicas.
Para isso, construa frases na ordem direta, utilize palavras-chaves, e se atente à ortografia.
 Explore as diferentes opções de resposta: Caso algum dos comandos que você enviou
para o chat detenha mais de uma resposta correta, é possível solicitar à IA que se aprofunde em cada
uma das diferentes opções de resposta. Isso pode ser útil para verificar diferentes pontos de vista
sobre o assunto e colher mais informações, a fim de complementar com ideias úteis aquilo que você
procura.
O que é inteligência artificial?
1 Definição
A IA é um campo da
ciência da computação
que enfoca o
desenvolvimento de
algoritmos e sistemas
que simulam a
inteligência humana e
suas capacidades
cognitivas.
2 Características
Entre as características
da inteligência artificial
estão o aprendizado de
máquina, a visão
computacional, o
processamento de
linguagem natural e a
robótica.
3 Importância
A IA tem importantes
aplicações em diversos
setores, como saúde,
transporte, varejo e
finanças, entre outros.
OBJETIVOS DE IA
 fazer máquinas mais espertas ---
> objetivo principal
 entender o que é inteligência ---
> objetivo nobre
 fazer máquinas mais úteis ---->
objetivo empreendedor
(comercial)
O QUE FAZER AGORA COM IA?
IMAGENS: MIDJOURNEY, LEONARDO AI
LEONARDO AI
 Very detailed illustration of a cute bunny dressed as Tommy
shelby, peaky blinders style, fluffy fur, big shiny eyes, full body,
zoomed, detailed London environment, tetradic colors, by
MSchiffer, ultra realistic, 50mm, cinematic shot, dslr camera,
realistic, volumetric lights, sharp focus.
APRESENTAÇÕES MULTIMÍDIA
 Gamma Inteligência Artificial
A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que as
máquinas aprendam, raciocinem e ajam de forma autônoma.
by Allan Jasper
TRANSCRIÇÃO DE
ÁUDIO
COMPUTAÇÃO CONVENCIONAL X COMPUTAÇÃO EM IA
 Computação Convencional
 informar ao computador como resolver um problema
 baseada em algoritmos
 Computação em IA
 é dado ao computador conhecimento sobre um determinado domínio +
capacidade de inferência
 o programa determina o procedimento específico para atingir a solução
Tipos de inteligência artificial
IA Fraca
Sistemas de AI que têm
habilidades em uma área
específica e são
projetados para realizar
tarefas específicas.
IA Forte
Sistemas de IA que podem
realizar tarefas em uma
ampla variedade de áreas
e têm habilidades
abrangentes de resolução
de problemas.
IA Geral
Sistemas de IA que têm a
capacidade de entender e
aprender sobre o ambiente
em que estão operando,
adaptando-se assim a
diversas tarefas.
O futuro da IA
1 Crescimento do
mercado
O mercado de IA é
previsto para crescer
exponencialmente nos
próximos anos.
2 Avanço tecnológico
O avanço da tecnologia
pode permitir o
desenvolvimento de
sistemas cada vez mais
inteligentes.
3 Impacto na economia
A IA pode afetar profundamente a economia em termos de
produtividade, inovação e novos modelos de negócios.
QUAL DEVE SER A
POSTURA DO BRASIL EM
RELAÇÃO A DISPUTA
INTERNACIONAL NO
SETOR
DE SEMICONDUTORES?
VANTAGENS E
DESVANTAGENS DA
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
(IA)
VANTAGENS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
(+) Automação de tarefas repetitivas
A IA facilita muito o nosso dia a dia, pois as máquinas podem realizar automaticamente tarefas que
são difíceis para nós
(+) Reduzir o erro humano
Menos erros, pois como há pouco envolvimento humano e as tarefas são realizadas
automaticamente, a probabilidade de erro é bastante reduzida
(+) Mais espaço para a criatividade
Favorece o processo criativo do ser humano, pois nos deixa com mais tempo para pensar
livremente sobre futuras tarefas ou ações de trabalho
VANTAGENS DA INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL
(+) Maior precisão
Ao reduzir a probabilidade de erro, a inteligência artificial proporciona maior precisão na tomada
de decisões
(+) Tomada de decisões
Quando se trata de tomada de decisões, a IA desempenha um papel fundamental devido à sua
agilidade em encontrar e conectar informações e também em analisar os dados coletados
DESVANTAGENS DA INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL
(-) Dificuldade de acesso aos dados
Para que uma inteligência artificial funcione adequadamente, ela precisa ter dados atualizados e
confiáveis. Isso nem sempre acontece dessa forma, pois, por ser apenas uma máquina, às vezes
ela não tem todos os dados necessários para tomar decisões adequadas às necessidades do
solicitante
(-) Falta de profissionais qualificados
Por se tratar de uma tecnologia nova, o número de profissionais qualificados que podem lidar com
essas ferramentas é muito limitado
DESVANTAGENS DA INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL
(-) Custo de desenvolvimento elevado
O custo é extremamente alto. Para que você possa substituir ou equiparar a figura humana com
as máquinas, é essencial ter uma grande quantidade de dinheiro que possa cobrir os custos
necessários de desenvolvimento e manutenção dessas ferramentas
(-) Possibilidade de retrocesso cognitivo
“(…) na mesma velocidade em que essa ferramenta pode ajudar
companhias a aumentar a velocidade de seus negócios, também pode
prejudicar sobremaneira a cognição humana.” Linguista e Doutor em
Letras Pablo Jamilk
Ética e Regulamentação da
IA
Veja como a Inteligência Artificial está transformando nossas vidas e
como devemos nos preocupar com seus impactos.
O Papel da Ética na IA
Discussões éticas
As discussões éticas devem
abordar questões como
privacidade, viés algorítmico e
segurança.
Nível de intelecto
humano
Dada a crescente capacidade
da IA, as considerações éticas
devem se concentrar em
garantir que ela não ultrapasse
o nível de intelecto humano e
se torne uma ameaça à nossa
segurança.
Responsabilidade
É importante estabelecer
quem será responsável pelas
decisões tomadas pela IA,
especialmente em áreas como
saúde e justiça.
Questões Éticas em IA
Viés algorítmico Os algoritmos de IA podem reproduzir
preconceitos humanos, como discriminação
racial.
Privacidade A IA pode coletar e analisar enormes
quantidades de dados, o que pode violar a
privacidade das pessoas.
Transparência A IA pode tomar decisões que não são
compreensíveis pelos seres humanos, o que
pode prejudicar a confiança nas tecnologias
de IA.
Autonomia A IA pode se tornar autônoma e tomar
decisões sem intervenção humana, o que
pode ser perigoso em situações críticas.
Regulamentação da IA
1 Legislação
Os legisladores estão considerando
leis e regulamentações para controlar
o desenvolvimento e uso da IA.
2
Códigos de ética
As organizações estão desenvolvendo
códigos de ética para orientar o
desenvolvimento e uso da IA. 3 Padrões técnicos
Os padrões técnicos podem ser
usados para garantir a segurança e
confiabilidade da IA.
Impacto na Sociedade
Impactos Positivos
• Avanços médicos
• Melhorias no transporte
• Maior eficiência produtiva
Impactos Negativos
• Desemprego tecnológico
• Perda de privacidade
• Uso indevido da tecnologia
Conclusão
Colaboração
A ética e a regulamentação da
IA exigem a colaboração de
especialistas de diferentes
áreas e setores.
A IA e a Humanidade
A IA é uma ferramenta
poderosa que pode melhorar
nossas vidas, mas somente se
abordarmos seus impactos
com responsabilidade e
cuidado.
O Futuro da IA
O futuro da IA é emocionante e
cheio de possibilidades, mas
devemos trabalhar juntos para
garantir que ele seja um futuro
positivo para todos.
OBRIGADO
PESSOA@EXAMPLE.COM

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  • 2. QUEM SOU?  Experiência Profissional:  Estágio Receita Federal  Inspetor de Sinistros (Pamcary)  Oficial do Exército (R2)  Administrador (UNIFAP)  Chefe Divisão de Materiais  Professor (CEAP)  Professor (UNIFAP)  Pró-Reitor de Planejamento  Coordenador do Curso de Administração (EAD)  Coordenador do Curso de Administração (Atual)  Coordenador do Projeto de Pesquisa “Segurança e defesa Social no Amapá”.  Formação Acadêmica:  Graduação em Adm Comércio Exterior (CESUPA)  Especialização em Gestão Empresarial (CEAP)  Mestrado em Desenvolvimento Regional (UNIFAP)  Doutorado em Administração (UFSC)
  • 3. AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
  • 4. AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO Dado • Fluxos de fatos brutos que representam eventos, como transações comerciais. Informação • Conjunto de dados significativos e úteis a seres humanos em processos auxiliando a tomada de decisões. Conhecimento • Informações organizadas e processadas para transmitir discernimento, experiências, aprendizagem acumulada ou habilidade, se aplicável a um problema ou processo empresarial. Sabedoria • “Conhecimento científico, combinado com razão intuitiva das coisas que são, por natureza, mais importantes” (Aristóteles). • “O que um homem sábio sabe, portanto, é como construir um padrão que, dada a situação humana, provavelmente levará a uma vida boa.” (KEKES; 1983, 280) • “A posse da sabedoria mostra-se confiável, sólida, razoável, em uma expressão: bom julgamento. No bom senso, uma pessoa traz seu conhecimento para suportar suas ações. Para entender a sabedoria, temos que entender sua conexão com conhecimento, ação e julgamento.” (KEKES; 1983, 277)
  • 5. DADO, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO  Dado: Os números 100 ou 5%, completamente fora de contexto, são apenas dados, assim como os termos “depósito” e “taxa de juros”, que podem ter vários significados dependendo do contexto.  Informação: Se uma conta de poupança no banco for estabelecida como contexto, “depósito” e “taxa de juros” se tornam significativos, possibilitando interpretações específicas. Depósito passa a ser o montante de dinheiro, R$ 100,00, armazenado na conta de poupança. Taxa de juros de 5% ao ano é o fator usado pelo banco para computar os juros sobre o dinheiro depositado nessa conta.  Conhecimento: Se eu deposito R$ 100,00 em minha conta de poupança e o banco paga 5% de juros ao ano, ao final do ano terei R$ 105,00 na conta. Esse padrão representa conhecimento, que me permite compreender como a minha conta de poupança vai evoluir ao longo do tempo. Se depositar mais dinheiro, no final do ano receberei mais juros e, se eu retirar dinheiro da conta, reduzirei o valor dos juros acumulados, e assim por diante.
  • 6. AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
  • 7. INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SEGUNDO CORTELLA
  • 8. TABLE 3. SCHOLARLY JOURNAL PRODUCTION BY LANGUAGE. LOBACHEV, Sergey. Top languages in global information production. Digital Voices: An Open Access Practice Journal, v. 1, n. 1, 2009. Language Number of titles Percentage of English 28,131 45,24% German 6,848 11,01% Chinese (Mandarin) 4,047 6,51% Spanish 3,522 5,66% French 3,074 4,94% Japanese 2,149 3,46% Italian 1,860 2,99% Polish 1,060 1,70% Portuguese 1,055 1,70% Dutch 922 1,48% Russian 808 1,30%
  • 9. AULA 1 – A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
  • 10.
  • 11.
  • 13.
  • 14. Oportunidade s no Amapá Mineração Petróleo e Gás Hub Logístico Produção de Alimentos Concessão Floestal (Flona-Flota) Energias Limpas Cadeias Produtivas Bioeconomia Fonte: Agência de Desenvolvimento Econômico do
  • 16. EXECUTIVO Presta o serviço público Saúde/Educação/etc LEGISLATIVO Fiscaliza Constrói o arcabouço legal JUDICIÁRIO Fiscaliza Impõe a Lei “na caneta” SISTEMA DE GOVERNO EM TRÊS PODERES (1747)
  • 21. SWOTAnalysis Qual o nosso cenário??? Strengths Forças Weakness Fraquezas Opportunities Threats Ameaças S W T O -Baixa inovação -Baixo acesso à recursos financeiro -Dependência do setor público -Surgimento de novos mercados -Setor público capitalizado -Alta demanda do mercado nacional e internacional -Disponibilidade de recursos naturais -Oferta de mão de obra -Apoio institucional -Baixa capacitação e tecnologia -Alto custo de insumos -Desemprego Elevado www.yourwebsite.com Fonte: Agência de Desenvolvimento Econômico do
  • 22. Fonte: Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Ecossistema de Inovação de Florianópolis
  • 27. Ecossistema de Inovação de Florianópolis
  • 28. Outros Ecossistemas de Inovação no Brasil
  • 29. Sala de Aula 2.0 Construindo o futuro da UNIFAP hoje Descrição do cronograma Vamos começar!
  • 30. COMO COMEÇAR UMA REVOLUÇÃO EMPREENDEDORA?  1: Stop Emulating Silicon Valley.  2: Shape the Ecosystem Around Local Conditions  3: Engage the Private Sector from the Start.  4: Favor the High Potentials.  5: Get a Big Win on the Board.  6: Tackle Cultural Change Head-On  7: Don’t Overengineer Clusters; Help Them Grow Organically: “Government...should reinforce and build on existing and emerging clusters rather than attempt to create entirely new ones  9: Reform Legal, Bureaucratic, and Regulatory Framework Fonte: Isenberg (2010) - How to Start an Entrepreneurial Revolution
  • 31.
  • 33. SUMMITS  Esse tipo de evento significa “topo” em inglês, mas pode ser chamado em português de conferência. Tem o objetivo de trazer o melhor conteúdo da área da empresa organizadora e atrair um público grande, com centenas de participantes e formado majoritariamente por gente do setor. As palestras normalmente são ministradas por especialistas e busca-se criar uma experiência relevante, com conteúdos ricos, networking, debates, benchmark empresarial, dados mais recentes do setor e insights estratégicos.
  • 34. CONGRESSOS  Também são considerados grandes eventos, mas aqui são organizados em torno de um tema central. Oferecem na programação seminários, palestras, workshops e outras atividades. Podem atingir alcance nacional ou internacional, com convidados do exterior. Esse tipo de evento reúne basicamente diversos tipos de pessoas interessadas no tema proposto: desde o público leigo até profissionais da área, permitindo boas trocas de experiências.
  • 35. CONVENÇÕES Muito parecida com o summit ou congresso, a convenção se diferencia dos dois por priorizar uma interação mais intensa entre os participantes, com apresentações e vendas de produtos e serviços. Muitas vezes não é voltada ao público geral; é comum, por exemplo, uma grande empresa realizar um evento desses para seus próprios funcionários para trocar experiências. Outra opção é criar uma convenção para representantes de outras empresas com o objetivo de fechar negócios.
  • 36. FEIRAS  As feiras são um pouco mais simples que os summits, mas ainda reúnem diversas empresas, produtos e serviços em um mesmo ambiente, valorizando networking e fechando negócios. Normalmente trazem muitos estandes e algumas áreas para debates com pequenos públicos. Também pode atrair um grande número de participantes, dependendo de seu escopo.
  • 37. LANÇAMENTOS  Tipo de evento criado para lançar e divulgar um produto ou serviço, voltado aos principais interessados e alguns públicos estratégicos, como compradores, imprensa, colaboradores e patrocinadores. A ideia é criar certa expectativa e desejo em torno do produto lançado. Um bom exemplo disso são os grandes lançamentos de celulares de empresas como Apple e Samsung.
  • 38. WEBINAR  Webinar é um seminário online em vídeo, gravado ou ao vivo, que geralmente permite a interação da audiência via chat. As principais plataformas de Webinário são Youtube Live, WebinarJam e GoToWebinar. Considerado um eficiente formato de conteúdo, é muito utilizado para geração e qualificação de Leads.
  • 39.
  • 40. ANÁLISE MICRO AMBIENTAL - ANÁLISE SWOT
  • 41. O QUE SIGNIFICA SWOT? É um acrônimo formado pelas palavras inglesas: S trengths - forças W eaknesses - fraquezas O pportunities - oportunidades T hreats - ameaças
  • 42. ANÁLISE SWOT Integra as metodologias de planejamento estratégico organizacional Ferramenta facilitadora do diagnóstico institucional Ferramenta para organizar opinião sobre o ambiente no qual opera o objeto de auditoria
  • 43. Quando deve ser aplicada a análise SWOT? Seleção Planejamento Execução Relatório Monitoramento Análise SWOT
  • 44. ANÁLISE DO AMBIENTE: DIAGNÓSTICO E CENÁRIOS Ambiente Interno Ambiente Externo Forças: características internas que podem afetar de modo positivo o desempenho Oportunidades: características externas não controláveis com potencial para ajudar a melhorar o desempenho Fraquezas: características internas que podem inibir ou restringir o desempenho Ameaças: características externas não controláveis que podem comprometer o desempenho.
  • 45. EXEMPLOS DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS AMBIENTE INTERNO o Sistema de atendimento ao beneficiário; (informação, ouvidoria, linha 0800) o Qualidade da operação do serviço o Divulgação do programa o Infra-estrutura do serviço o Sistema de planejamento o Controle de custos o Distribuição de insumos o Pessoal o Programas de capacitação AMBIENTE EXTERNO o Tecnologias existentes usadas por outros órgãos/programas o Política econômica o Legislação o Impactos no meio ambiente o Sistema financeiro o Organizações da sociedade civil (Sindicatos, ONGS, Redes de Especialistas) o População alvo o Infra-estrutura na comunidade beneficiária o Fatores geográficos o Fatores climáticos o Fornecedores de insumos
  • 46. FONTES DE INFORMAÇÃO  Especialistas  Artigos, livros, relatórios e outros;  Gestores  Revistas especializadas  Mídia  Relatórios internos  Relatórios contratados  Auditorias anteriores  Controle interno
  • 47. PASSO A PASSO DA SWOT Em uma folha de papel, desenhar 2 colunas denominadas ”Ambiente Interno e Ambiente Externo”; Na coluna ambiente interno, abrir 2 caixas denominadas “Forças” e “Fraquezas”;
  • 48. Na coluna ambiente externo, abrir 2 caixas denominadas ”Oportunidades” e “Ameaças” Utilizando um bloco de “post-it”, iniciar “brainstorming” para o preenchimento do quadro 48 Passo a passo da SWOT
  • 50. POLÍTICOS (P)  Os fatores políticos se referem ao ambiente político e governamental no qual a organização se encontra. Isso inclui a estabilidade política, a política fiscal, as regulamentações governamentais, as políticas comerciais, o nível de interferência do governo na economia etc.  Sem dúvidas, alterações nas políticas governamentais ou mudanças de governo podem ter um impacto significativo nos negócios.
  • 51. ECONÔMICOS (E)  Já os fatores econômicos podem ser classificados em dois grupos, microeconômicos e macroeconômicos que envolvem as condições econômicas gerais e o ambiente de mercado. Por exemplo, as taxas de juros, inflação, crescimento do PIB, taxas de desemprego, níveis de renda, distribuição de riqueza, como os consumidores gastam sua renda e condições gerais de oferta e demanda.  Desse modo, esses elementos econômicos podem influenciar o poder de compra dos consumidores, a demanda por produtos e serviços, a disponibilidade de financiamento e os custos operacionais da empresa.
  • 52. SOCIAIS (S)  Os fatores políticos se referem ao ambiente político e governamental no qual a organização se encontra. Isso inclui a estabilidade política, a política fiscal, as regulamentações governamentais, as políticas comerciais, o nível de interferência do governo na economia etc.  Sem dúvidas, alterações nas políticas governamentais ou mudanças de governo podem ter um impacto significativo nos negócios.
  • 53. TECNOLÓGICOS (T)  Os fatores tecnológicos dizem respeito às inovações e avanços tecnológicos, como automação, digitalização, inteligência artificial e outras tecnologias emergentes.  Logo, a análise desses elementos ajuda a identificar oportunidades para melhorar a eficiência operacional e desenvolver novos produtos e serviços para a empresa se manter competitiva no mercado.
  • 54. ECOLÓGICOS (E)  Os fatores ecológicos, também chamados de ambientais, são aqueles relacionados à sustentabilidade. Incluem mudanças climáticas, políticas ambientais, regulamentações governamentais, responsabilidade social corporativa etc.  De fato, a consciência ambiental está crescendo e, por esse motivo, as organizações precisam se atentar cada vez mais a esses fatores para mitigar riscos ambientais, adotar práticas sustentáveis e atender às expectativas dos consumidores e reguladores.
  • 55. LEGAIS (L)  Os fatores políticos se referem ao ambiente político e governamental no qual a organização se encontra. Isso inclui a estabilidade política, a política fiscal, as regulamentações governamentais, as políticas comerciais, o nível de interferência do governo na economia etc.  Sem dúvidas, alterações nas políticas governamentais ou mudanças de governo podem ter um impacto significativo nos negócios.
  • 56. DIFERENÇAS ENTRE SWOT E PESTEL ESCOPO DE ANÁLISE ABORDAGEM TEMPORAL ENFOQUE DE ANÁLISE SWOT Fatores internos Presente Micro ambiental PESTEL Fatores externos Futuro Macro ambiental
  • 57. PESQUISA DE MERCADO: 1- DEFINIÇÃO DO PROBLEMA O problema de pesquisa é aquilo que você procura saber. Para elaborar uma pesquisa, você deve partir de uma necessidade real de informação, como por exemplo: “Qual o melhor nome para o meu produto?” ou “Quanto as pessoas estão dispostas a pagar por ele?”. Caso você ainda não tenha definido qual é o seu problema de pesquisa, pense quais são os desafios do seu negócio e quais dados poderiam ajudá-lo a definir os caminhos para tomar decisões mais acertadas. Um erro comum é tentar resolver muitos problemas de pesquisa de uma vez. Concentre-se para tentar resolver um de cada vez. Assim você consegue questionários mais objetivos e enxutos e respostas mais assertivas. Tenha sempre em mente que quanto mais específico for seu objetivo, mais valiosos serão seus insights.
  • 58. PESQUISA DE MERCADO: 1I- CRIAÇÃO DO QUESTIONÁRIO O questionário será respondido pelas pessoas. Isso significa que deve trazer, de forma clara e objetiva, todas as questões que vão te ajudar a encontrar respostas para resolver o seu problema de pesquisa. Fazer as perguntas certas é um dos principais pontos para garantir o sucesso. Por isso, invista bastante tempo nessa etapa e teste o seu questionário antes de enviá-lo a quem vai responder. Existem diferentes ferramentas gratuitas e pagas online para criação de questionário. Teste algumas e escolha aquela que melhor atende suas necessidades.
  • 59. PESQUISA DE MERCADO: III- DEFINIÇÃO DO PÚBLICO Agora é a hora de definir quem vai responder sua pesquisa. Você pode fazê-la com os seus clientes por e-mail, criar um link com o questionário e publicar no seu site e redes sociais ou utilizar um painel de respondentes. Fazer as perguntas certas é um dos principais pontos para garantir o sucesso. Por isso, invista bastante tempo nessa etapa e teste o seu questionário antes de enviá-lo a quem vai responder. Existem diferentes ferramentas gratuitas e pagas online para criação de questionário. Teste algumas e escolha aquela que melhor atende suas necessidades.
  • 60. PESQUISA DE MERCADO: IV- ANÁLISE DOS RESULTADOS Ao analisar os dados de sua pesquisa, observe bem os resultados gerais. Notar se há alguma diferença significativa por idade, classe social, região ou sexo pode gerar insights. É assim que você passa a conhecer melhor o seu público. Algumas ferramentas de pesquisa já oferecem gráficos de fácil visualização. Você também pode gerar os seus próprios gráficos no formato de planilha do Excel, para facilitar a análise.
  • 62. Alexander Osterwalder Business Model Canvas: Da Teoria à Prática www.businessmodelgeneration.com
  • 63. 1 Clientes (Segmentos) 2 Proposta De Valor 3 Canais 4 Relacionamento Com clientes 5 Receitas 6 Recursos- chave 8 Atividades -chave 7 Parcerias- chave 9 Custos Fonte: OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation. Amsterdan: Modderman, 2009. 0. 18-19 Business Model Canvas: Da Teoria à Prática
  • 67.
  • 68.
  • 69. Clientes são pessoas físicas startup cliente final empresa empresa cliente final B2C B2B B2C2C Visão tradicional • Clientes são sempre pessoas físicas e nunca “empresas”, “prédios”, “faixas demográficas”. A empresa não toma decisão, o prédio não aprova investimento, um segmento de mercado sai com uma sacola da loja... Mas é preciso entender que: • Essas pessoas físicas sempre têm algum conhecimento e daí pré-conceitos, crenças, lógicas, estratégias a respeito do problema que sua startup quer resolver. Pense nos problemas como jobs. • Sua startup deve ser a melhor solução para o desafio da empresa (ou área/departamento), mas também deve oferecer a melhor experiência para todas as pessoas físicas envolvidas. • Em uma relação B2B ou B2B2C, se a sua solução contribuir para que as pessoas envolvidas atinjam suas metas, com certeza, estará no caminho certo! Pense sempre nisso!
  • 70. Clientes são pessoas físicas Não vender, mas ser comprado, exige do “vendedor” uma ampla compreensão dos diferentes tipos de clientes que influenciam na compra. É preciso entender os seus jobs, suas dificuldades (dores) em relação a sua solução e o que poderia fazer para surpreendê-los. Tipos de clientes, na visão do Prof. Steve Blank usuário Tem, de fato, o problema, por isso precisa da solução. influenciador Conhece o problema e ajuda na sua divulgação. Se convencido, defende a solução escolhida. recomendador Conhece bem o problema e qual deveria ser a solução ideal tomador de decisão Tem noção do problema, talvez até o conheça bem e dá a palavra final sobre a solução quem paga Talvez não conheça profundame nte o problema, mas é quem paga para ter o problema resolvido sabotador Por alguma razão, age contra a solução escolhida
  • 71. Ganhos adicionais que a sua solução oferece? A compra é coletiva Tipos de clientes, na visão do Prof. Steve Blank usuário influenciador recomendador tomador de decisão quem paga sabotador Quais jobs que este cliente está demandando? Quais as dificuldades em utilizar sua solução? Ganhos adicionais que a sua solução oferece? Quais jobs que este cliente está demandando? Quais as dificuldades em utilizar sua solução? Ganhos adicionais que a sua solução oferece? Quais jobs que este cliente está demandando? Quais as dificuldades em utilizar sua solução? Ganhos adicionais que a sua solução oferece? Quais jobs que este cliente está demandando? Quais as dificuldades em utilizar sua solução? Ganhos adicionais que a sua solução oferece? Quais jobs que este cliente está demandando? Quais as dificuldades em utilizar sua solução? Ganhos adicionais que a sua solução oferece? Quais jobs que este cliente está demandando? Quais as dificuldades em utilizar sua solução? É claro, que em várias situações, uma mesma pessoa pode exercer mais de um papel
  • 72.
  • 73. Qual é o problema?
  • 74. Qual é o problema?
  • 75. Qual é o problema? https://www.youtube.com/watch?v=NC-gMDd1K2I
  • 76. Não venda, seja comprado! Níveis de proposta de valor de uma solução Cliente não vê valor na solução Cliente entende valor só após demonstração Cliente entende valor só após explicação Cliente entende valor só de ver • Os melhores produtos e serviços não são vendidos. São comprados! • Não é preciso explicar ou demonstrar, o cliente compra a solução só de vê-la. Quantos produtos e serviços você comprou/usou sem que ninguém tivesse vendido para você? • O que as soluções que são compradas (e não vendidas) têm em comum? • Como fazer com que o cliente queira comprar o seu produto imediatamente?
  • 77. Algumas soluções são compradas... Londres, lançamento do iPhone 6 em setembro de 2014. A linha rosa é isto que imagina...
  • 78. Fácil escolher modelo “Enviado do meu iPhone” Loja da Apple é legal Bom smart- phone Nunca me deixou na mão iTunes, iCloud Bateria Convenient e Por que as pessoas compram iPhones? É um bom telefone É prático Vem carregado Fácil setup inicial Fácil integração Fácil backup Seguro Intuitivo Melhores apps 1º em IOS Sou inteligente Mais amigável Ostentaçã o Boa empunha- dura Símbolo de status Pessoas mais cool têm... Fácil de guardar no bolso Pertenço a uma turma
  • 79. A evolução do quê as pessoas compram Mas o Prof. Theodore Levitt demonstro u que os clientes compram a solução, o benefício Mas Howard Schultz da Starbucks demonstro u que os clientes compram experiênci a Mas o Prof. Clayton Christense n demonstro u que os clientes compram Jobs (tarefas) Como ser um símbolo de status e decoração Até 1960, as empresas acreditava m que vendiam produtos e serviços. Até 1980, as empresas (mais visionárias ), achavam que vendiam soluções E até agora, as empresas (mais antenadas) acreditam vendem experiênci a As empresas estão se dando conta que elas não vendem, são os clientes que compram. E compram tarefas específicas do produto
  • 80.
  • 81. Job Funcional Job Operacional Job Emocional Job Social É a tarefa mais básica que o produto ou serviço executa. São tarefas que tornam todo o ciclo de consumo, desde a decisão até a pós- compra mais fácil, conveniente, inteligente. São tarefas que faz com que o cliente se sinta melhor consigo mesmo quanto utiliza o produto ou serviço. São tarefas que faz com que o cliente se sinta melhor perante os outros quando utiliza o produto ou serviço. O cliente compra bebidas e alimentos. Compra comodidade, conveniência, local agradável, previsibilidade. Compra bebidas revigorantes, um local para descansar (a mente). Compra um local para reunir amigos, uma marca de status. O cliente compra solução em banco de dados. Compra confiabilidade, atualização constante, consultoria. Compra uma marca reconhecida, inovação, alguém para por a culpa se algo der errado. Compra uma rede de relacionamento com outras grandes empresas que são clientes. Há quatro jobs que os clientes compram
  • 82. Fácil escolher modelo “Enviado do meu iPhone” Loja da Apple é legal Bom smart- phone Nunca me deixou na mão iTunes, iCloud Bateria Convenient e Lembra do iPhone? É um bom telefone É prático Vem carregado Fácil setup inicial Fácil integração Fácil backup Seguro Intuitivo Melhores apps 1º em IOS Sou inteligente Mais amigável Ostentaçã o Boa empunha- dura Símbolo de status Pessoas mais cool têm... Fácil de guardar no bolso Pertenço a uma turma Job Funcional Job Operacional Job Emocional Job Social Resolve a necessidade mais básica Facilita a decisão de compra, uso, consumo Faz com que o cliente se sinta melhor consigo mesmo quando utiliza o produto Faz com que o cliente se sinta melhor em relação aos outros quando utiliza o produto...
  • 83. Consegue fazer para o seu negócio? Job Funcional Job Operacional Job Emocional Job Social
  • 84.
  • 85. QUAL É SUA PROPOSTA ÚNICA DE VALOR? Consegue contar a sua ideia de negócio em um minuto ou menos? 1 minuto Fim
  • 86. 1 minuto Fim Eu quero abrir um ______________________________________ (tipo de empresa) que vai resolver o problema de ______________________________________ (principal problema) de clientes como ______________________________________ (exemplos de grupos de clientes com o mesmo tipo de problema). QUAL É SUA PROPOSTA ÚNICA DE VALOR?
  • 87. Robinson Shiba, fundador do China in Box Quero abrir um restaurante delivery de comida chinesa em caixinha que vai resolver o problema de alimentação rápida, saudável e saborosa de clientes como pessoas da classe média que não têm tempo ou interesse em cozinhar em casa. QUAL É SUA PROPOSTA ÚNICA DE VALOR?
  • 88. 88 Apresentação da Empresa GoPro helps people capture and share their lives’ most meaningful experiences with others - —to celebrate them together. Unlocking unique spaces worldwide Wherever you are, share with confidence Transportation as reliable as running water, everywhere, for everyone. Qual é sua proposta única de valor?
  • 89.
  • 90. Jake Zien É possível pensar em mais de uma solução para o mesmo problema
  • 91. É possível pensar em mais de uma solução para o mesmo problema
  • 92. É possível pensar em mais de uma solução para o mesmo problema
  • 93. É possível pensar em mais de uma solução para o mesmo problema
  • 94.
  • 95.
  • 96. É possível “sair da caixa” quando se trata de geração de caixa Geradores de entradas de caixa
  • 97. Mas o “arroz com feijão” ainda é um forte gerador de caixa. Geradores de entradas de caixa • A maior parte dos negócios de rápido crescimento adotou formas tradicionais de receitas; • Mas cresce modelos financeiros associados a pagamento por uso, comissionamento ou lucros a partir de serviços complementares; • Modelos financeiros mais inovadores também podem se tornar criadores de vantagens competitivas
  • 98.
  • 99.
  • 100. Quais indicadores-chave do seu negócio?
  • 101. Quais indicadores-chave do seu negócio?
  • 102. Quais indicadores-chave do seu negócio?
  • 103.
  • 104. Uma ferramenta facilita... sabotador • Alexander Osterwalder propôs o Canvas do Modelo de Negócio que tem ajudado empresas, executivos e empreendedores a (re)planejarem o modelo de negócio das suas empresas. • Na parte central, ele colocou a “Proposta de Valor” e deu orientações sobre como deveria ser tratada. • Mas, poucos conseguiam definir uma proposta de valor que realmente fosse inovadora/diferenciada e principalmente, persuasiva. • Por esta razão, Osterwalder acabou criando uma nova ferramenta só para a definição da proposta de valor.
  • 105. Sua vantagem competitiva está no alívio das dores e geradores de ganhos
  • 106. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO  Trabalho:  Com base na entrevista sobre a implantação do processo eletrônico na UNIFAP, escreva sobre a importância dos seguintes temas para a implementação de um novo sistema de informação em organizações públicas e privadas:  Pessoas  Processos  Regulação
  • 107. ENTREVISTA – IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO NA UNIFAP
  • 112. ERP
  • 115. BUSINESS INTELLIGENCE – BI  Segundo Garcia (2000), o termo BI tem sido usado para todos os processos, técnicas e ferramentas que apoiam as tomadas de decisão nos negócios baseadas em TI e que a finalidade parecer ser simples: usar um conjunto de dados da organização para produzir melhores decisões nos negócios. Permitir que usuários finais e os analistas dos dados tenham acesso e analisem informações armazenadas em bases de dados transacionais, os dados de mercado e os armazéns de dados são os objetivos pretendidos pelas ferramentas que estão sendo disponibilizadas diariamente.
  • 116. CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM CRM é uma estratégia de negócio voltada ao atendimento e antecipação das necessidades dos clientes atuais e potenciais, podendo ser divido em três tipos: o operacional/transacional, o analítico e o colaborativo. É uma estratégia corporativa que põe o consumidor como o foco do redesenho de toda a organização, incluindo produtos, departamentos e responsabilidades.
  • 117. GOVERNANÇA CORPORATIVA E DE TI  A governança corporativa cria os mecanismos, estruturas e incentivos, que compõem o sistema/modelo de controle de gestão da corporação e direciona o comportamento dos gestores para a execução dos objetivos estipulados pelos acionistas da corporação, além de abastecer a alta administração com recursos empresariais que permitem identificar os riscos relacionados ao negócio (MARIN et al, 2004).  Weill e Ross (2006, p.8) conceituam governança de TI como sendo “a especificação dos direitos decisórios e do framework de responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis na utilização da TI”. Já segundo ITGI (2004) a governança de TI é de responsabilidade da diretoria e gerência executiva da organização e um fator crucial na governança de TI é conseguir identificar os responsáveis pelas decisões e quem responderá (positiva ou negativamente) por elas.
  • 119. TRabalho atividade humana para satisfazer necessidades (subsistência,econômicas,satisfação) Trabalho na Pré-História: Neolítico Agricultura e Pecuária Cerâmica Construção de Cabanas Metalurgia Divisão do trabalho por gênero Trabalho na Antiguidade Oriental Civilização Hidráulica Produção agrícola Terras = propriedades do Estado Servidão Coletiva Trabalho na Idade Média Feudalismo: Agricultura de Subsistência Servidão Trabalhadores presos a terra Trabalho na Antiguidade Clássica Trabalho manual desprezado Escravidão Democracia “dependia da escravidão”
  • 120. ARTESANAL Individual ou familiar Autonomia Responsáveis por todo o processo (seleção da matéria-prima, produção e venda) Produção de acordo com ritmo e habilidade do artesão Técnica manual Matéria-prima natural Produção de objetos Donos das suas ferramentas Sistema doméstico TRabalho
  • 121. TRabalho Hierarquia Profissional MANUFATURA MestreArtesão = proprietário das ferramentas Regulamentação do Trabalho Padrão de qualidade nas mercadorias Corporações de ofício/ Guildas Fim da Idade Média Oficinas de artesãos Tarefas manuais Subordinados ao dono da Oficina A Manufatura pode ser vista como um estágio intermediárioentre o Artesanato e a Indústria. Usava algumas máquinas, mas privilegiava a produção humana.
  • 122. TRabalho MAQUINOFATURA Aumento da produtividade = produção em série Divisão do Trabalho Substituição da mão de obra Trabalhador = Operário “alimenta” a máquina Sistema de Produção Realizado nas Fábricas Uso de máquinas
  • 123. Somente as mãos (antes da Revolução Industrial) utilização de máquinas = após a Revolução Industrial Produção =grande quantidade, forma padronizada e em série MAQUINOFATURA MANUFATURA VOCÊ SABIA QUE HOJE USAMOS A PALAVRA MANUFATURA TAMBÉM PARA NOS REFERIRMOS À INDÚSTRIAS?
  • 125. contexto Pré-Revolução Inglaterra Século XVII- XVIII Transformações políticas Revolução Inglesa (Puritana e Gloriosa) Limitação do poder real Parlamento controlado pela Burguesia Processo de expansão da economia Riquezas do país Reservas de carvão mineral Minério de ferro Combustível e matéria-prima: máquinas à vapor Mercado Consumidor “Atos de Navegação” Controle de rotas comerciais marítimas Acúmulo de capital Novas Tecnologias Iluminismo Invenção de Máquinas Aumento da produção
  • 126. BuRguesia Classe social surgida na Europa desenvolvimento dos burgos medievais Enriquecimento = liberdade e poder Domínio = sociopolítico e econômico Cidade murada Atividades comerciais Final da Idade Média
  • 127. Mão de obRa baRata Lei dos Cercamentos século XVIII Massa de trabalhadores Cidades busca de emprego Êxodo Rural Privatização de terras Antes usadas de forma comunal Senhores locais = proprietários Camponeses sem qualificação = operários nas indústrias baixos salários péssimas condições
  • 128. MÁQUINA À VAPOR Transporte Pessoas +Mercadorias Tempo mais curto Preços mais baixos Tecnologia Locomotiva à Vapor Embarcação à Vapor
  • 129. MÁQUINA À VAPOR Inglaterra Indústria Têxtil Fabricação de Tecidos Liderança mundial Tecnologia Máquina de Fiar- Mule 1779- Samuel Crompton Tear Mecânico 1785- Edmund Cartwright
  • 130. PioneiRismo Inglês Capital burguês Conhecimento técnico Matéria-prima e Fontes de energia Mão de obra barata e farta Mercado consumidor Investimento Máquina à vapor Carvão e ferro Êxodo Rural Cercamentos Colônias Navegações
  • 131. Etapas da Revolução IndustRia l 1ª 2ª 3ª Quando 1760 a 1860 1860 a 1900 século XX e XXI Onde Inglaterra Alemanha, França, Rússia e Itália Globalizado Invenções Máquina à Vapor Energia Elétrica Produtos químicos Computador Satélites
  • 132. Impacto nas cidades URBANIZAÇÃO Cidades Aumento Populacional Aglomeração em bairros centros industriais Moradias precárias surtos de doenças Transformação de Rural para Urbano Êxodo Rural Mecanização do Campo Industrialização das cidades Aumento populacional na Inglaterra 1500 a 1780 3 milhões para 8 milhões 1880 = 30 milhões
  • 134. AMBIENTE FABRIL Insalubres Locais quentes máquina à vapor Não existia segurança do trabalho nem Direitos Trabalhistas Mal iluminadas não existia energia elétrica Poucas janelas abafado Superlotadas funcionários +Máquinas TRabalho
  • 135. TRabalho CONDIÇÕES Máquinas sem instrumentos de segurança Idas ao banheiro controladas Meia hora para o almoço Não era permitido sentar Jornada de trabalho 12 a 18 h por dia Fábricas regras rígidas Seguir o ritmo das máquinas
  • 136. TRabalho SAÚDE Doenças respiratórias fumaça das máquinas Fraqueza falta de sono pouca alimentação Lesões por esforço repetitivo intensas dores nas articulações Grande número de acidentes e mortes no trabalho
  • 137. TRabalho VIDA Grande número de órfãos Pai de família morto ou machucado = condenados à miséria Todos os membros da família precisavam trabalhar Moradias superlotadas várias famílias Aluguel preços altos Salários 20 a 40% menores que o necessário
  • 138. TRabalho FEMININO Recebiam menos que os homens Jornada dupla trabalho nas fábricas + afazeres domésticos + cuidar dos filhos
  • 139. DespeRtadoR humano “Knocker up” Surgiu com o início da Revolução Industrial (+ou – 1760) Uso de sinos, varas, pedras Despertador Mecânico = 1847
  • 140. TRabalho INFANTIL Salários inferiores ao de uma pessoa adulta Castigos desatenção cansaço atrasos conversas fugas Crianças abandonadas em orfanatos Ou junto com os pais Seis anos de idade Carga horária 14 h por dia Muitas crianças sofriam acidentes de trabalho, ficando “inválidas”
  • 141. TRabalho Infantil Anúncio no Jornal de Uster,em 1870 Donos de fábrica procuram crianças para trabalhar como operários https://www.swissinfo.ch/por/sociedade/trabalho-infantil
  • 143. REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS NA HISTÓRIA Fonte:REIS,Fábio.R e v olução4.0.AEducaŲãoSuperior na era doSrobÔS,p.33.
  • 149. DAS DENTRO DE ANOS NÃO EXISTIRÃO MAIS PROFISSÕES ATUAIS ESTUDADAS NOS EUA Fonte: REIS,Fábio.R e v olução4.0.AEducaŲãoSuperior na era doSrobÔS,p.18.
  • 151.
  • 152. ColaboraŲão SoluŲãodeProblemaS LideranŲapor Influência PENSAMENT O CRÍTICO Iniciativa e EmpreendedoriSmo Agilidade e Adaptabilidade Criatividade e InovaŲão Flexibilidade ViSãode NegÓcioSem Inteligência Artificial ComunicaŲãoOral e EScrita EficaZ AceSSo eAnáliSe deInformaŲõeS Fonte:W AGNER,T . WhyEven OurBeStSchoolS Don't T eachthe NeWSurvival SkillS OurChildren Need-AndWhatWeCan DoAboutIt: 2010.
  • 153.
  • 154. DISCUSSÃO EM SALA  Como a indústria 4.0 impacta na economia amapaense?  Qual papel do Amapá na divisão internacional do trabalho em relação a indústria 4.0?  Como vc se prepara para ingressar no mercado de trabalho nesta nova configuração tecnológica?
  • 155. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – SIG OU ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP Proven to work Go Global Cloud Friendly SCM + CRM Community- driven
  • 156. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – SIG OU ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP Material Requirements Planning
  • 158.
  • 161.
  • 162. SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS
  • 164.
  • 165. SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA
  • 167. COMPUTAÇÃO EM NUVEM  A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso ter um terminal conectado à “nuvem”.
  • 168. DEFINICÃO  A nuvem é representada pela internet, isto é, a infra- estrutura de comunicação composta por um conjunto de hardwares, softwares, interfaces, redes de telecomunicação, dispositivos de controle e de armazenamento que permitem a entrega da computação como serviço
  • 169. DEFINIÇÃO  Representa um novo modelo de serviço capaz de fornecer todo o tipo de processamento, infra- estrutura e armazenamento de dados através da internet (tanto como componentes separados ou uma plataforma completa) baseado na necessidade do usuário
  • 171. CARACTERÍSTICAS • Acesso a recursos computacionais infinitos disponíveis para o uso. • Capaz de fornecer rapidamente recursos em qualquer quantidade e a qualquer momento. Elasticidade e Escalabilidade • acesso em auto-atendimento • solicitar, personalizar, pagar e usar os serviços desejados sem intervenção humana adquirir recursos computacionais de acordo com sua necessidade e de forma instantânea.
  • 172.  Faturamento e Medição por uso  usuário tem a opção de requisitar e utilizar somente a quantidade de recursos e serviços que ele julgar necessário  as nuvens devem implementar recursos que garantam um eficiente comércio de serviços  tarifação adequada  faturamento  monitoramento e otimização do uso. CARACTERÍSTICAS
  • 173. CARACTERÍSTICA Amplo acesso à recursos disponíveis na rede e acessados através de mecanismos padrões que permitam a utilização dos mesmos por plataformas heterogêneas • smartphones, laptops, PDAs Customização grande disparidade entre a necessidades dos usuários • capacidade de personalização dos recursos da nuvem.
  • 174. COMPUTAÇÃO TRADICIONAL X COMPUTAÇÃO EM NUVEM
  • 175. AMBIENTES FAVORÁVEIS PARA CLOUD COMPUTING
  • 176.
  • 178. NUVEM PRIVADA (PRIVATE CLOUD)  Nesse modelo a infraestrutura de nuvem é utilizada exclusivamente por uma organização, que não compartilha estes recursos de TI com outras empresas. A infraestrutura utilizada pertence à organização e, portanto, ela possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na Nuvem. Uma Nuvem privada é, em geral, construída sobre um Data Center privado (RUSCHEL, 2008).
  • 179. NUVEM PÚBLICA (PUBLIC CLOUD)  No modelo de implantação de nuvem pública, a infraestrutura de nuvens é disponibilizada para o público em geral, sendo possível de ser acessada por qualquer usuário. Neste modelo de implantação não podem ser aplicadas restrições de acesso quanto ao gerenciamento de redes, e menos ainda, aplicar técnicas de autenticação e autorização (SOUSA, 2009).  Todos os recursos e, por consequência, os custos da Nuvem pública, são compartilhados com diversos usuários. Além do custo, este modelo permite agilidade na implementação dos serviços, já que se trata de um pacote de soluções computacionais, o que, em contrapartida, pode ser um problema para quem necessita de customizações de serviços.  A nuvem pública é hospedada e gerenciada por um provedor que vende ou simplesmente disponibiliza seus serviços na nuvem.
  • 180. NUVEM COMUNITÁRIA (COMMUNITY CLOUD)  Neste cenário, a Nuvem é para uso exclusivo de uma comunidade específica, ou seja, organizações que têm preocupações em comum, como projetos, metas e objetivos. Estas organizações compartilham os acessos e as aplicações na Nuvem, que pode ser controlada, gerenciada e operada por uma ou mais das organizações na comunidade, ou por um terceiro. A figura seguinte representa um exemplo desse modelo, conforme citado por Pereira (2013). A Nuvem comunitária seria uma infraestrutura de Nuvem compartilhada entre os campi da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
  • 181. NUVEM HÍBRIDA (HYBRID CLOUD)  Nesse modelo tem-se uma combinação de nuvens públicas e privadas. Essas nuvens se- riam geralmente criadas pela empresa e as responsabilidades de gerenciamento seriam divididas entre a empresa e o provedor de Nuvem pública. A Nuvem híbrida usa serviços que estão no espaço público e privado (AMRHEIN, 2009).
  • 182. MODELOS DE SERVIÇOS NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
  • 183. SAAS (SOFTWARE COMO SERVIÇO)  disponibilizar aplicações completas ao usuário final.  acesso completamente transparente ao usuário  execução de programas a partir de uma máquina local.  acesso provido pelos prestadores de serviço através de portais web  para oferecer esta transparência, o SaaS utiliza-se das duas camadas inferiores, o PaaS e o IaaS.
  • 185. IAAS (INFRAESTRUTURA COMO SERVIÇO)  serviços de infra-estrutura sob demanda,  oferece recursos virtualizados como computação, armazenamento e comunicação.  provê servidores capazes de executar softwares customizados e operar em diferentes sistemas operacionais.  camada inferior  provê a infra-estrutura necessária para as camadas intermediária e superior.
  • 186. PAAS (PLATAFORMA COMO SERVIÇO).  fornece um ambiente no qual o desenvolvedor pode criar e implementar aplicações sem ter que se preocupar em saber quantos processadores ou o quanto de memória está sendo usada para o executar a tarefa.  camada intermediária  através da IaaS fornece uma infraestrutura com alto nível de integração compatível com diversos sistemas operacionais, linguagens de programação e ambientes de desenvolvimentos.
  • 187.
  • 190. ARMAZENAMENTO DE DADOS NA NUVEM (CLOUD STORAGE)
  • 191. Armaze- namento Gratuito Preço Recursos Educacion ais Criptografi a Armazena mento De 2FA Escritório MS/ Google Moderna Sync.com 5GB $ 8 / mês Sim AES de 256 bits 200GB Sim Não pCloud 10GB $ 49.99 / ano Sim AES de 256 bits 500GB Sim Não Dropbox 2GB $ 9.99 / mês Não AES de 256 bits 2TB Sim Sim Norte Locker 3GB $ 2.99 / mês Sim AES de 256 bits 500GB Sim Não unidade de gelo 10GB $ 1.67 / mês Sim Dois peixes 150GB Sim Não Caixa 10GB $ 5 / mês Não AES de 256 bits 100GB Sim Sim Google Tração 15GB $ 1.99 / mês Não AES de 256 bits 100GB Sim Sim Amazon unidade 5GB $ 19.99 / ano Não Não 100GB Sim Não Backblaze Não $ 7 / mês Não AES de 256 bits Ilimitado Sim Não iDrive 5GB $ 2.95 / ano Sim AES de 256 bits 5TB Sim Não Microsoft OneDrive 5GB $ 1.99 / mo Não AES de 256 bits 100GB Sim Sim
  • 193. 93,3% dos 30 respondentes ingressou em 2023
  • 194. MISSÃO REAL: ANÁLISE DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
  • 195.
  • 196. Conceitos e objetivos (Beatriz) G Docs Formulário G Forms Econômica/social Renda Familiar / Pessoal Cond. Estudo Casa e trabalho / transporte Família Situação de moradia Ocupação / Disponibilidade O que faz e tempo disponível Análise G Sheets Gráficos Análises Evelyn Bruno
  • 197.
  • 198. ENSINO DIGITAL  Discussão corrente  Cenário Local  Cuidados para o bom uso das tecnologias, o cuidado com a armadilha do multitarefa!  Síndrome do pensamento acelerado (Augusto Cury)  Aspectos sobre a Pandemia da Covid-19
  • 199. COMO APRENDER DE FORMA MAIS EFICIENTE? 1. Say out loud what you want to remember. 2. Take notes by hand, not on a computer. 3. Chunk your study sessions: the idea that it's easier to remember things when you learn related ideas in small manageable chunks (pedaços) 4. Test yourself. A lot. 5. Change the way you practice. 6. Exercise regularly (atividade física) 7. Get more sleep. 8. Learn several subjects in succession. 9. Teach someone else 10.Build on things you do know. Fonte: https://www.inc.com/jeff-haden/these-10-scientific-ways-to-learn-anything-faster- could-change-everything-you-know-about-dramatically-improving-your-memory.html
  • 201. SISTEMAS VOLTADOS À APRENDIZAGEM  SITES • Google Acadêmico. • Portal da CAPES. • SciELO. • Academia.Edu. • BDTD. • Science.gov. • Eric. • E-Journals • sci-hub.ren  APPS APRENDIZAGEM / PRODUTIVIDADE  Pomodoro timer 25/5  AppDetox (bloqueie apps e sites)  Fabulous: rotinas e hábitos  Forest: foco  Microsoft to do  Calendar  Trello  Evernote / keep  JOGOS  Elevate  Lumosity  Brain Test  Peak
  • 203. PORTAL CAPES  Como acessar o conteúdo do Portal de Periódicos pela CAFe?  Caso sua instituição participe da Comunidade Acadêmica Federada, o acesso remoto é feito na seção Acesso CAFe. O usuário deve usar a identificação pessoal concedida pela instituição para se autenticar. Utilize o caminho a seguir: 1. Acesse o Portal de Periódicos; 2. Clique no link ACESSO CAFE disponível no topo da página; 3. Uma lista de instituições participantes da comunidade aparecerá. Você deve selecionar sua; 4. Ao clicar em “enviar”, você será direcionado para uma nova tela onde deverá incluir o nome de usuário e senha fornecidos pela sua instituição; 5. Após a identificação, você será redirecionado para a página inicial do Portal de Periódicos e poderá iniciar sua pesquisa.  Para informações detalhadas do passo a passo, acesse este tutorial.  (Texto: Portal CAPES – reprodução)
  • 205. COMO USAR AS MELHORES PALAVRAS-CHAVE?  Identifique qual ou quais são os principais termos usados na literatura.  Descubra qual a versão em inglês destes termos
  • 206. COMO FAZER A PESQUISA NO GOOGLE SCHOLAR  Data  Autor  Publicações mais relevantes  Identifique o que vale a pena ler integralmente  Comece a escrever desde o início da pesquisa
  • 208.
  • 209. Inteligência Artificial A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que as máquinas aprendam, raciocinem e ajam de forma autônoma. by Allan Jasper
  • 210.
  • 211. LET´S PLAY A GAME!
  • 212. CHATGPT NO WHATSAPP OU NO APP  LuzIA: 1. Adicione o número (11) 97255-3036 como contato, nomeie-o como preferir; 2. Inicia uma conversa no contato acima criado e aceite os termos do contrato. 3. Faça um teste. Ou  ChatGPT, baixe o APP 1. Agora, vc tem a seguinte atribuição, na condição de consultor contratado: melhorar o resultado de vendas de uma loja confecções de Macapá. O contratante lhe requereu, especificamente, a melhoria do processo da venda que para ele é, é deficiente. Use a IA do ChatGPT para lhe ajudar nessa tarefa.
  • 213. VEJA COMO FICA ASSIM: 1. Dê a seguinte instrução: “descreva, detalhadamente, o processo de venda em uma loja de confecções.” 2. Dê um segundo comando: “detalhe o número 2. Saudação e Abordagem” ou “detalhe 1. Recepção do cliente” 3. Dê um terceiro comando: “crie um fluxograma utilizando o conteúdo deste item 2. Saudação e abordagem” ou “crie um fluxograma utilizando o conteúdo deste 1. Recepção do cliente”
  • 214. O QUE LUZIA PODE FAZER? • Elaboração de listas de tarefas • Indicação de livros, filmes e séries • Dicas de rotina com a casa, como cuidados com as plantas e roupas • Criação de imagens através de descrição em texto • Criação de resumos • Sugestão de receitas e drinks • Transcrição de áudios • Recomendações de lugares para viajar • Responder dúvidas sobre investimentos financeiros
  • 215. DICAS PARA USO DO CHATGPT  Tente ser específico  Sinalize um perfil de resposta. Por exemplo: “responda como um ortopedista” ou “responda como um marketeiro”  Peça seus resultados organizados em tabela  Limite as respostas: páginas, parágrafos, etc.  Peça por traduções ou simplificações  Dê exemplos daquilo que você espera receber como resposta  Se livre dos textos burocráticos  Cuidado com o Ctrl + C / Ctrl + V, informações imprecisas e as vezes completamente erradas, são disponibilizadas (publicação de livros).
  • 216. DICAS PARA USO DO CHATGPT  Não questione sobre acontecimentos recentes: Segundo o próprio ChatGPT, as informações disponibilizadas pela Inteligência Artificial datam de dados coletados até setembro de 2021. Desta forma, a ferramenta pode não fornecer informações completas sobre acontecimentos recentes sobre períodos posteriores a esta data.  Utilize diferentes abordagens: é possível que o ChatGPT não tenha entendido a sua solicitação, mas isso não significa, necessariamente, que ele não tem a resposta para os seus questionamentos. Por isso, é importante reformular a maneira como você aborda o assunto escolhido, pois assim facilita que a IA compreenda o que você precisa e forneça informações mais específicas. Para isso, construa frases na ordem direta, utilize palavras-chaves, e se atente à ortografia.  Explore as diferentes opções de resposta: Caso algum dos comandos que você enviou para o chat detenha mais de uma resposta correta, é possível solicitar à IA que se aprofunde em cada uma das diferentes opções de resposta. Isso pode ser útil para verificar diferentes pontos de vista sobre o assunto e colher mais informações, a fim de complementar com ideias úteis aquilo que você procura.
  • 217. O que é inteligência artificial? 1 Definição A IA é um campo da ciência da computação que enfoca o desenvolvimento de algoritmos e sistemas que simulam a inteligência humana e suas capacidades cognitivas. 2 Características Entre as características da inteligência artificial estão o aprendizado de máquina, a visão computacional, o processamento de linguagem natural e a robótica. 3 Importância A IA tem importantes aplicações em diversos setores, como saúde, transporte, varejo e finanças, entre outros.
  • 218. OBJETIVOS DE IA  fazer máquinas mais espertas --- > objetivo principal  entender o que é inteligência --- > objetivo nobre  fazer máquinas mais úteis ----> objetivo empreendedor (comercial)
  • 219. O QUE FAZER AGORA COM IA? IMAGENS: MIDJOURNEY, LEONARDO AI
  • 220. LEONARDO AI  Very detailed illustration of a cute bunny dressed as Tommy shelby, peaky blinders style, fluffy fur, big shiny eyes, full body, zoomed, detailed London environment, tetradic colors, by MSchiffer, ultra realistic, 50mm, cinematic shot, dslr camera, realistic, volumetric lights, sharp focus.
  • 221. APRESENTAÇÕES MULTIMÍDIA  Gamma Inteligência Artificial A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que as máquinas aprendam, raciocinem e ajam de forma autônoma. by Allan Jasper
  • 223. COMPUTAÇÃO CONVENCIONAL X COMPUTAÇÃO EM IA  Computação Convencional  informar ao computador como resolver um problema  baseada em algoritmos  Computação em IA  é dado ao computador conhecimento sobre um determinado domínio + capacidade de inferência  o programa determina o procedimento específico para atingir a solução
  • 224. Tipos de inteligência artificial IA Fraca Sistemas de AI que têm habilidades em uma área específica e são projetados para realizar tarefas específicas. IA Forte Sistemas de IA que podem realizar tarefas em uma ampla variedade de áreas e têm habilidades abrangentes de resolução de problemas. IA Geral Sistemas de IA que têm a capacidade de entender e aprender sobre o ambiente em que estão operando, adaptando-se assim a diversas tarefas.
  • 225. O futuro da IA 1 Crescimento do mercado O mercado de IA é previsto para crescer exponencialmente nos próximos anos. 2 Avanço tecnológico O avanço da tecnologia pode permitir o desenvolvimento de sistemas cada vez mais inteligentes. 3 Impacto na economia A IA pode afetar profundamente a economia em termos de produtividade, inovação e novos modelos de negócios.
  • 226. QUAL DEVE SER A POSTURA DO BRASIL EM RELAÇÃO A DISPUTA INTERNACIONAL NO SETOR DE SEMICONDUTORES?
  • 228. VANTAGENS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (+) Automação de tarefas repetitivas A IA facilita muito o nosso dia a dia, pois as máquinas podem realizar automaticamente tarefas que são difíceis para nós (+) Reduzir o erro humano Menos erros, pois como há pouco envolvimento humano e as tarefas são realizadas automaticamente, a probabilidade de erro é bastante reduzida (+) Mais espaço para a criatividade Favorece o processo criativo do ser humano, pois nos deixa com mais tempo para pensar livremente sobre futuras tarefas ou ações de trabalho
  • 229. VANTAGENS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (+) Maior precisão Ao reduzir a probabilidade de erro, a inteligência artificial proporciona maior precisão na tomada de decisões (+) Tomada de decisões Quando se trata de tomada de decisões, a IA desempenha um papel fundamental devido à sua agilidade em encontrar e conectar informações e também em analisar os dados coletados
  • 230. DESVANTAGENS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (-) Dificuldade de acesso aos dados Para que uma inteligência artificial funcione adequadamente, ela precisa ter dados atualizados e confiáveis. Isso nem sempre acontece dessa forma, pois, por ser apenas uma máquina, às vezes ela não tem todos os dados necessários para tomar decisões adequadas às necessidades do solicitante (-) Falta de profissionais qualificados Por se tratar de uma tecnologia nova, o número de profissionais qualificados que podem lidar com essas ferramentas é muito limitado
  • 231. DESVANTAGENS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (-) Custo de desenvolvimento elevado O custo é extremamente alto. Para que você possa substituir ou equiparar a figura humana com as máquinas, é essencial ter uma grande quantidade de dinheiro que possa cobrir os custos necessários de desenvolvimento e manutenção dessas ferramentas (-) Possibilidade de retrocesso cognitivo “(…) na mesma velocidade em que essa ferramenta pode ajudar companhias a aumentar a velocidade de seus negócios, também pode prejudicar sobremaneira a cognição humana.” Linguista e Doutor em Letras Pablo Jamilk
  • 232. Ética e Regulamentação da IA Veja como a Inteligência Artificial está transformando nossas vidas e como devemos nos preocupar com seus impactos.
  • 233. O Papel da Ética na IA Discussões éticas As discussões éticas devem abordar questões como privacidade, viés algorítmico e segurança. Nível de intelecto humano Dada a crescente capacidade da IA, as considerações éticas devem se concentrar em garantir que ela não ultrapasse o nível de intelecto humano e se torne uma ameaça à nossa segurança. Responsabilidade É importante estabelecer quem será responsável pelas decisões tomadas pela IA, especialmente em áreas como saúde e justiça.
  • 234. Questões Éticas em IA Viés algorítmico Os algoritmos de IA podem reproduzir preconceitos humanos, como discriminação racial. Privacidade A IA pode coletar e analisar enormes quantidades de dados, o que pode violar a privacidade das pessoas. Transparência A IA pode tomar decisões que não são compreensíveis pelos seres humanos, o que pode prejudicar a confiança nas tecnologias de IA. Autonomia A IA pode se tornar autônoma e tomar decisões sem intervenção humana, o que pode ser perigoso em situações críticas.
  • 235. Regulamentação da IA 1 Legislação Os legisladores estão considerando leis e regulamentações para controlar o desenvolvimento e uso da IA. 2 Códigos de ética As organizações estão desenvolvendo códigos de ética para orientar o desenvolvimento e uso da IA. 3 Padrões técnicos Os padrões técnicos podem ser usados para garantir a segurança e confiabilidade da IA.
  • 236. Impacto na Sociedade Impactos Positivos • Avanços médicos • Melhorias no transporte • Maior eficiência produtiva Impactos Negativos • Desemprego tecnológico • Perda de privacidade • Uso indevido da tecnologia
  • 237. Conclusão Colaboração A ética e a regulamentação da IA exigem a colaboração de especialistas de diferentes áreas e setores. A IA e a Humanidade A IA é uma ferramenta poderosa que pode melhorar nossas vidas, mas somente se abordarmos seus impactos com responsabilidade e cuidado. O Futuro da IA O futuro da IA é emocionante e cheio de possibilidades, mas devemos trabalhar juntos para garantir que ele seja um futuro positivo para todos.