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O QUE É
ECONOMIA
SOLIDÁRIA?
Simboliza a união de todas e
todos sem distinção, por um
mundo melhor.
Símbolo da ECOSOL
Competição
* Ações Isoladas
* Objetivos Individuais
* Benefícios para alguns
REALIDADE
Fonte: SENAES-MTE
Cooperação
* Objetivos Comuns
* Ações Compartilhadas
* Benefícios Distribuídos
ALTERNATIVA
Fonte: SENAES-MTE
Economia Solidária é um
jeito diferente de produzir, vender,
comprar e trocar o que é preciso
para viver.
Sem explorar os outros,
sem querer levar vantagem, sem
destruir o ambiente.
Cooperando, fortalecendo
o grupo, cada um pensando no
bem de todos e no próprio bem.
Fonte: SENAES-MTE
Nesse sentido,
compreende-se por economia
solidária o conjunto de atividades
econômicas de produção,
distribuição, consumo, poupança
e crédito, organizadas sob a forma
de autogestão.
Considerando essa
concepção, a Economia Solidária
possui as seguintes características:
Fonte: SENAES-MTE
COOPERAÇÃO: existência de interesses e
objetivos comuns, a união dos esforços e
capacidades, a propriedade coletiva de bens, a
partilha dos resultados e a responsabilidade
solidária.
Envolve diversos tipos de
organização coletiva: empresas
autogestionárias ou recuperadas (assumida
por trabalhadores); associações comunitárias
de produção; redes de produção,
comercialização e consumo; grupos informais
produtivos de segmentos específicos
(mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc.
Na maioria dos casos, essas
organizações coletivas agregam um conjunto
grande de atividades individuais e familiares.
CARACTERÍSTICAS
Fonte: SENAES-MTE
AUTOGESTÃO: os/as participantes
das organizações exercitam as
práticas participativas de autogestão
dos processos de trabalho, das
definições estratégicas e cotidianas
dos empreendimentos, da direção e
coordenação das ações nos seus
diversos graus e interesses, etc.
Os apoios externos, de
assistência técnica e gerencial, de
capacitação e assessoria, não devem
substituir nem impedir o
protagonismo dos verdadeiros
sujeitos da ação.
CARACTERÍSTICAS
Fonte: SENAES-MTE
DIMENSÃO ECONÔMICA: é uma
das bases de motivação da
agregação de esforços e recursos
pessoais e de outras organizações
para produção, beneficiamento,
crédito, comercialização e
consumo.
Envolve o conjunto de
elementos de viabilidade
econômica, permeados por
critérios de eficácia e efetividade,
ao lado dos aspectos culturais,
ambientais e sociais.
CARACTERÍSTICAS
Fonte: SENAES-MTE
SOLIDARIEDADE: O caráter de solidariedade
nos empreendimentos é expresso em
diferentes dimensões:
na justa distribuição dos resultados
alcançados; nas oportunidades que levam ao
desenvolvimento de capacidades e da
melhoria das condições de vida dos
participantes; no compromisso com um meio
ambiente saudável; nas relações que se
estabelecem com a comunidade local; na
participação ativa nos processos de
desenvolvimento sustentável de base
territorial, regional e nacional; nas relações
com os outros movimentos sociais e populares
de caráter emancipatório; na preocupação
com o bem estar dos trabalhadores e
consumidores; e no respeito aos direitos dos
trabalhadores e trabalhadoras.
CARACTERÍSTICAS
Fonte: SENAES-MTE
A economia solidária
resgata as lutas históricas dos
trabalhadores que tiveram origem
no início do século XIX, sob a forma
de cooperativismo, como uma das
formas de resistência contra o
avanço avassalador do capitalismo
industrial.
No Brasil, ela ressurge no
final do Século XX como resposta
dos trabalhadores às novas formas
de exclusão e exploração no mundo
do trabalho.
SURGIMENTO
Fonte: SENAES-MTE
Os Empreendimentos Econômicos
Solidários são aquelas
organizações:
COLETIVAS E SUPRAFAMILIARES
(associações, cooperativas,
empresas autogestionárias, grupos
de produção, clubes de trocas etc.),
cujos participantes são
trabalhadores dos meios urbano e
rural que exercem a autogestão
das atividades e da alocação dos
seus resultados.
EES
Fonte: SENAES-MTE
PERMANENTES (não são práticas
eventuais).
Além dos
empreendimentos que já se
encontram implantados, em
operação, devem-se incluir
aqueles em processo de
implantação quando o grupo de
participantes já estiver
constituído definido sua atividade
econômica. EES
Fonte: SENAES-MTE
Que podem dispor ou não
de REGISTRO LEGAL,
prevalecendo a existência
real ou a vida regular da
organização.
EES
Fonte: SENAES-MTE
Que realizam atividades
econômicas de produção de
bens, de prestação de serviços,
de fundos de crédito
(cooperativas de crédito e os
fundos rotativos populares), de
comercialização (compra, venda e
troca de insumos, produtos e
serviços) e de consumo solidário.
As atividades econômicas
devem ser permanentes ou
principais, ou seja, a razão de ser
da organização.
EES
Fonte: SENAES-MTE
São SINGULARES ou
COMPLEXAS.
Ou seja, deverão ser
consideradas as organizações de
diferentes graus ou níveis, desde
que cumpridas as características
acima identificadas.
As organizações
econômicas complexas são as
centrais de associação ou de
cooperativas, complexos
cooperativos, redes de
empreendimentos e similares.
EES
Fonte: SENAES-MTE
Consideram-se Entidades de
Apoio, Assessoria e Fomento à
Economia Solidária as
organizações públicas e privadas
sem fins lucrativos que
desenvolvem ações nas várias
modalidades de apoio direto,
capacitação, assessoria,
incubação, assistência técnica e
de gestão e acompanhamento
junto aos Empreendimentos de
Economia Solidária.
ENTIDADES DE APOIO
Fonte: SENAES-MTE
CÁRITAS
INCUBADORAS DE
EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS
SENAES-MTE
SECRETÁRIAS ESTADUAIS
SECRETÁRIAS MUNICIPAIS
FÓRUNS DE ECOSOL
ONG’s
ENTIDADES DE APOIO
Fonte: SENAES-MTE
• Ajuda Mútua
• Responsabilidade
• Democracia
• Igualdade
• Equidade
• Solidariedade
• Compromisso com a
comunidade
• Transparência
• Honestidade
• Respeito ao Meio Ambiente
• Valorização da Mulher
PRINCÍPIOS DA ECOSOL
Fonte: SENAES-MTE
• Gera democratização da
gestão do trabalho
• Valorização das pessoas e
das relações de
cooperação
• Melhora a distribuição de
renda
• Gera Desenvolvimento
local
• Melhora a qualidade de
vida,
BENEFÍCIOS DA ECOSOL
Fonte: SENAES-MTE
REFERÊNCIAS
REALIZAÇÃO: APOIO:
BORINELLI, Benilson, LUZIO DO SANTOS, Luis
Miguel, PITAGUARI, Sinival Osório (Organizadores).
ECONOMIA SOLIDÁRIA EM LONDRINA ASPECTOS
CONCEITUAIS E A EXPERIÊNCIA INSTITUCIONAL.
Universidade Estadual de Londrina Londrina. 2010.
SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São
Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002. pg
127.
SITE do MTE. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-
economia-solidaria/>. Acesso em: 22-06-2014.
SITE do CIRANDAS. Disponível em:
<http://cirandas.net/>. Acesso em: 22-06-2014.
SITE do FBES. Disponível em:
<http://www.fbes.org.br/>. Acesso em: 22-06-
2014.
REALIZAÇÃO: APOIO:
“Ninguém supera a pobreza
sozinho”
Profº Paul Singer

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O que é a economia solidária

  • 2. Simboliza a união de todas e todos sem distinção, por um mundo melhor. Símbolo da ECOSOL
  • 3. Competição * Ações Isoladas * Objetivos Individuais * Benefícios para alguns REALIDADE Fonte: SENAES-MTE
  • 4. Cooperação * Objetivos Comuns * Ações Compartilhadas * Benefícios Distribuídos ALTERNATIVA Fonte: SENAES-MTE
  • 5. Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem. Fonte: SENAES-MTE
  • 6. Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão. Considerando essa concepção, a Economia Solidária possui as seguintes características: Fonte: SENAES-MTE
  • 7. COOPERAÇÃO: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Envolve diversos tipos de organização coletiva: empresas autogestionárias ou recuperadas (assumida por trabalhadores); associações comunitárias de produção; redes de produção, comercialização e consumo; grupos informais produtivos de segmentos específicos (mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares. CARACTERÍSTICAS Fonte: SENAES-MTE
  • 8. AUTOGESTÃO: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc. Os apoios externos, de assistência técnica e gerencial, de capacitação e assessoria, não devem substituir nem impedir o protagonismo dos verdadeiros sujeitos da ação. CARACTERÍSTICAS Fonte: SENAES-MTE
  • 9. DIMENSÃO ECONÔMICA: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais. CARACTERÍSTICAS Fonte: SENAES-MTE
  • 10. SOLIDARIEDADE: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. CARACTERÍSTICAS Fonte: SENAES-MTE
  • 11. A economia solidária resgata as lutas históricas dos trabalhadores que tiveram origem no início do século XIX, sob a forma de cooperativismo, como uma das formas de resistência contra o avanço avassalador do capitalismo industrial. No Brasil, ela ressurge no final do Século XX como resposta dos trabalhadores às novas formas de exclusão e exploração no mundo do trabalho. SURGIMENTO Fonte: SENAES-MTE
  • 12. Os Empreendimentos Econômicos Solidários são aquelas organizações: COLETIVAS E SUPRAFAMILIARES (associações, cooperativas, empresas autogestionárias, grupos de produção, clubes de trocas etc.), cujos participantes são trabalhadores dos meios urbano e rural que exercem a autogestão das atividades e da alocação dos seus resultados. EES Fonte: SENAES-MTE
  • 13. PERMANENTES (não são práticas eventuais). Além dos empreendimentos que já se encontram implantados, em operação, devem-se incluir aqueles em processo de implantação quando o grupo de participantes já estiver constituído definido sua atividade econômica. EES Fonte: SENAES-MTE
  • 14. Que podem dispor ou não de REGISTRO LEGAL, prevalecendo a existência real ou a vida regular da organização. EES Fonte: SENAES-MTE
  • 15. Que realizam atividades econômicas de produção de bens, de prestação de serviços, de fundos de crédito (cooperativas de crédito e os fundos rotativos populares), de comercialização (compra, venda e troca de insumos, produtos e serviços) e de consumo solidário. As atividades econômicas devem ser permanentes ou principais, ou seja, a razão de ser da organização. EES Fonte: SENAES-MTE
  • 16. São SINGULARES ou COMPLEXAS. Ou seja, deverão ser consideradas as organizações de diferentes graus ou níveis, desde que cumpridas as características acima identificadas. As organizações econômicas complexas são as centrais de associação ou de cooperativas, complexos cooperativos, redes de empreendimentos e similares. EES Fonte: SENAES-MTE
  • 17. Consideram-se Entidades de Apoio, Assessoria e Fomento à Economia Solidária as organizações públicas e privadas sem fins lucrativos que desenvolvem ações nas várias modalidades de apoio direto, capacitação, assessoria, incubação, assistência técnica e de gestão e acompanhamento junto aos Empreendimentos de Economia Solidária. ENTIDADES DE APOIO Fonte: SENAES-MTE
  • 18. CÁRITAS INCUBADORAS DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS SENAES-MTE SECRETÁRIAS ESTADUAIS SECRETÁRIAS MUNICIPAIS FÓRUNS DE ECOSOL ONG’s ENTIDADES DE APOIO Fonte: SENAES-MTE
  • 19. • Ajuda Mútua • Responsabilidade • Democracia • Igualdade • Equidade • Solidariedade • Compromisso com a comunidade • Transparência • Honestidade • Respeito ao Meio Ambiente • Valorização da Mulher PRINCÍPIOS DA ECOSOL Fonte: SENAES-MTE
  • 20. • Gera democratização da gestão do trabalho • Valorização das pessoas e das relações de cooperação • Melhora a distribuição de renda • Gera Desenvolvimento local • Melhora a qualidade de vida, BENEFÍCIOS DA ECOSOL Fonte: SENAES-MTE
  • 21. REFERÊNCIAS REALIZAÇÃO: APOIO: BORINELLI, Benilson, LUZIO DO SANTOS, Luis Miguel, PITAGUARI, Sinival Osório (Organizadores). ECONOMIA SOLIDÁRIA EM LONDRINA ASPECTOS CONCEITUAIS E A EXPERIÊNCIA INSTITUCIONAL. Universidade Estadual de Londrina Londrina. 2010. SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002. pg 127. SITE do MTE. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a- economia-solidaria/>. Acesso em: 22-06-2014. SITE do CIRANDAS. Disponível em: <http://cirandas.net/>. Acesso em: 22-06-2014. SITE do FBES. Disponível em: <http://www.fbes.org.br/>. Acesso em: 22-06- 2014.
  • 22. REALIZAÇÃO: APOIO: “Ninguém supera a pobreza sozinho” Profº Paul Singer