O documento discute a prevalência da síndrome de pré-excitação em pacientes assintomáticos e se a ablação é indicada. Ele apresenta dados sobre a incidência anual da condição e o resultado do seguimento de 184 crianças, das quais 133 eram assintomáticas. Também discute o papel do eletrofisiologia para estratificar o risco em assintomáticos e mostra que 72 de 224 pacientes apresentavam alto risco.