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Ec 5.1-7
 “Fazer um voto” é fazer uma promessa
solene e voluntária a Deus.
 No AT vemos o primeiro voto, feito por
Jacó (Gn 28.20-22; 31.13).
 Depois, os votos foram regulamentados
pela lei de Moisés, mostrando o que seria
ou não aceito e como fazer (Lv 7.16; 22.21-
23; 27.2-8; Nm 15.2-5; 30.2-14; Dt 23.18).
 O voto era aceito por Deus e devia ser
entregue no lugar designado (Dt 12.11).
 No NT há pouca menção (At 18.18; 21.23).
“E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo,
e me guardar nesta viagem que faço, e me der
pão para comer e vestes para vestir, e eu em paz
tornar à casa de meu pai, o SENHOR será o meu
Deus; e esta pedra, que tenho posto por coluna,
será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres,
certamente te darei o dízimo.” (Gn 28.20-22)
“Então, haverá um lugar que escolherá o
SENHOR, vosso Deus, para ali fazer habitar o seu
nome; ali trareis tudo o que vos ordeno: os
vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os
vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e
toda escolha dos vossos votos que votardes ao
SENHOR.” (Dt 12.11)
 Não deve ser feito como uma tentativa de
troca ou negócio com Deus, mas como for-
ma de dedicação especial, súplica em face
da necessidade urgente ou demonstração
de gratidão.
 Condições para o voto:
 Ter consciência de inteira dependência da
vontade divina;
 Que seja algo lícito, aceitável a Deus;
 Que contribua para a edificação
espiritual daquele que fez o voto.
 Deve ser cumprido (Nm 30.2; Dt 23.21).
“Quando um homem fizer voto ao SENHOR ou
fizer juramento, ligando a sua alma com
obrigação, não violará a sua palavra; segundo
tudo o que saiu da sua boca, fará.” (Nm 30.2)
 Voto não substitui obediência a Deus e
não necessitamos de voto para sermos
atendidos por Ele. Em caso de não
cumprimento, deve se pedir perdão.
 Devemos ser prudentes, pois somos
limitados e falhos (Jz 11.30).
 Devemos, sim, ter compromisso com Deus
para ter uma constante atitude de fideli-
dade, submissão e obediência ao Senhor.
 Algumas atitudes são recomendadas a
todo servo de Deus.
 Não brinque com o pecado, como Sansão
fez (Jz 16.6-21). É “brincar com fogo” (Pv
6.27-29; Jó 31.9-12).
 Fuja dele, como José fez (Gn 39). Veja o
exemplo de Davi e Batseba (2 Sm 11).
 Reconheça seus pecados. Chame-os pelo
nome certo: Inveja, mau humor, fofoca,
ambição.
 Quando reconhecemos nossos pecados,
confessamos e pedimos perdão;
abandonamos a sua prática e somos
abençoados (1Jo 1.9; Pv 28.13).
“E aconteceu que, tendo decorrido um ano, no
tempo em que os reis saem para a guerra, enviou
Davi a Joabe, e a seus servos com ele, e a todo o
Israel, para que destruíssem os filhos de Amom e
cercassem Rabá; porém Davi ficou em Jerusalém.
E aconteceu, à hora da tarde, que Davi se levan-
tou do seu leito, e andava passeando no terraço
da casa real, e viu do terraço a uma mulher que
se estava lavando; e era esta mulher mui formosa
à vista” (2 Sm 11.1,2)
“Então, ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor,
não estando comigo o teu coração? Já três vezes
zombaste de mim e ainda me não declaraste em
que consiste a tua força. E sucedeu que, importu-
nando-o ela todos os dias com as suas palavras e
molestando-o, a sua alma se angustiou até à
morte.” (Jz 16.15,16)
“E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e
não lhe dando ele ouvidos para deitar-se com ela
e estar com ela, sucedeu, num certo dia, que veio
à casa para fazer o seu serviço; e nenhum dos da
casa estava ali. E ela lhe pegou pela sua veste, di-
zendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua veste
na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.” (Gn
39.10-12)
 Temos a inclinação à posse. Bebês nascem
de mãos fechadas. Gostamos de usar os
pronomes possessivos (Lc 12).
 Entregue a Deus suas posses, seus filhos,
seu dinheiro, seu futuro. Se os bens não
forem seus, não perderá nada.
 Quando as coisas forem mais importantes
que Deus, Ele as tirará para que Ele volte
a ser o primeiro: dons, bens, filhos, cargos.
 Se Deus for o principal em nossa vida,
tudo o mais será desnecessário.
“E propôs-lhes uma parábola, dizendo: a herdade
de um homem rico tinha produzido com abun-
dância. E arrazoava ele entre si, dizendo: Que
farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E
disse: Farei isto: derribarei os meus celeiros, e
edificarei outros maiores, e ali recolherei todas
as minhas novidades e os meus bens; e direi à
minha alma: alma, tens em depósito muitos
bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e
folga.” (Lc 12.16-19)
 Aqueles que não têm nada, na verdade
têm tudo. O exemplo de Abraão (Gn 22).
 Tudo quanto for entregue a Ele fica em
perfeita segurança, pois, na realidade,
nada está garantido enquanto não for
entregue a Ele.
 Onde estiver o nosso tesouro estará o
nosso coração (Mt 6.21).
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a
ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões mi-
nam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, on-
de nem a traça nem a ferrugem consomem, e
onde os ladrões não minam, nem roubam. Por-
que onde estiver o vosso tesouro, aí estará tam-
bém o vosso coração.” (Mt 6.19-21)
 Quando nos defendemos, usamos nossas
forças; quando não nos defendemos, Deus
usa as forças dele (Ex 23.22).
 Defendemos nossa reputação. Jesus podia
defender-se, mas Ele preferiu confiar em
Deus (Mt 26.53).
 Quando somos injuriados, devemos entre-
gar a Deus e confiar no seu cuidado (1 Pe
2.18-24)
 A justiça do Senhor é nossa proteção (Is
54.17). Deus é justo e fará justiça a seus
filhos (Lc 18.7).
“Toda ferramenta preparada contra ti não pros-
perará; e toda língua que se levantar contra ti em
juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos
servos do SENHOR e a sua justiça que vem de
mim, diz o SENHOR” (Is 54.17)
“Porque para isto sois chamados, pois também
Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo,
para que sigais as suas pisadas. O qual não come-
teu pecado, nem na sua boca se achou engano. O
qual, quando o injuriavam, não injuriava, e
quando padecia não ameaçava, mas entregava-se
aquele que julga justamente” (1 Pe 2.21-23)
“Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao
senhor, não somente ao bom e humano, mas
também ao mau; porque é coisa agradável que
alguém, por causa da consciência para com Deus,
sofra agravos, padecendo injustamente. Porque
que glória será essa, se, pecando, sois esbofete-
ados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligi-
dos e o sofreis, isso é agradável a Deus.” (1 Pe
2.18-20)
“Então, Jesus disse-lhe: Mete no seu lugar a tua
espada, porque todos os que lançarem mão da
espada à espada morrerão. Ou pensas tu que eu
não poderia, agora, orar a meu Pai e que ele não
me daria mais de doze legiões de anjos? Como,
pois, se cumpririam as Escrituras, que dizem que
assim convém que aconteça?” (Mt 26.52-54)
“Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e
fizeres tudo o que eu disser, então, serei inimigo
dos teus inimigos e adversário dos teus
adversários.” (Ex 23.22)
 Deus nos trata com justiça (Mt 7.2).
Devemos tratar os outros como queremos
ser tratados (Mt 7.12)
 Não devemos caluniar, nem espalhar
boatos caluniosos (Ex 20.16, 23.1, Lv
19.16; Tg 4.11).
 Devemos, sim, perdoar aquele que nos
ofendeu (Ef 4.31,32) e orar por ele.
 Faça um buraco na sua memória e enterre
as informações sobre alguém: “Aqui jaz a
fofoca sobre o irmão fulano”.
“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens
vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a
lei e os profetas” (Mt 7.12)
“Porque com o juízo com que julgardes sereis
julgados, e com a medida com que tiverdes
medido vos hão de medir a vós.” (Mt 7.2)
“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem
fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala
mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não
és observador da lei, mas juiz.” (Tg 4.11)
“Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e
blasfêmia e toda a malícia seja tirada de entre
vós. Antes sede uns para com os outros benig-
nos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos
outros, como também Deus vos perdoou em
Cristo.” (Ef 4.31,32)
“Não dirás falso testemunho contra o teu
próximo.” (Ex 20.16)
 Deus não reparte nem compartilha Sua
glória com ninguém (Is 42.8).
 Acã roubou o que era de Deus (Js 6,7) e foi
castigado duramente.
 Deus honra aqueles que O honram mais
do que a qualquer outro (1 Sm 2.30).
 Devemos fazer tudo para glória de Deus
(1 Co 10.31). Tudo o que acontece conosco
deve glorificar a Deus (Jo 11.4).
 Devemos dar o crédito de tudo que alcan-
çamos ao Senhor, que nos capacita.
“E Jesus, ouvindo isso, disse: Esta enfermidade
não é para morte, mas para glória de Deus, para
que o Filho de Deus seja glorificado por ela.” (Jo
11.4)
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais
outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de
Deus.” (1 Co 10.31)
“Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha
glória, pois, a outrem não darei, nem o meu
louvor, às imagens de escultura.” (Is 42.8)
“Portanto, assim declara o Senhor, Deus de Israel:
Prometi que membros de sua família, da tribo de
Levi, sempre seriam meus sacerdotes. Agora,
porém, declara o Senhor: Isso não acontecerá!
Honrarei aqueles que me honram, e desprezarei
aqueles que me desprezam.” (1Sm 2.30 NVT)
 Devemos nos comprometer com a
obediência à Palavra de Deus, pois esta é
a maneira de alcançarmos a prosperidade
e é obrigação de todo servo de Deus.
 Os homens têm suas regras, mas Deus é
quem estabelece o padrão de conduta que
agrada a Ele.
 Uma vida de compromisso permanente
com Deus não pode ser empreendida sem
a completa dependência da Sua graça e do
poder do Espírito Santo.
 “Esses votos são contrários à antiga natu-
reza humana. Eles introduzem a cruz em
nossa vida. E ninguém jamais pôde recuar
depois de ter tomado sua cruz. Quando um
homem toma a cruz, já disse adeus.”
 “Ó Deus, glorifica-Te a Ti mesmo à minha
custa. Envia-me a conta, qualquer que for,
Senhor. Eu não estabeleço o preço. Não
tentarei voltar atrás nem barganhar.
Glorifica a Ti mesmo. Eu arcarei com as
consequências”. A. W. Tozer
Soli Deo Gloria!

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Votos e compromisso com Deus

  • 2.  “Fazer um voto” é fazer uma promessa solene e voluntária a Deus.  No AT vemos o primeiro voto, feito por Jacó (Gn 28.20-22; 31.13).  Depois, os votos foram regulamentados pela lei de Moisés, mostrando o que seria ou não aceito e como fazer (Lv 7.16; 22.21- 23; 27.2-8; Nm 15.2-5; 30.2-14; Dt 23.18).  O voto era aceito por Deus e devia ser entregue no lugar designado (Dt 12.11).  No NT há pouca menção (At 18.18; 21.23). “E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir, e eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR será o meu Deus; e esta pedra, que tenho posto por coluna, será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.” (Gn 28.20-22) “Então, haverá um lugar que escolherá o SENHOR, vosso Deus, para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda escolha dos vossos votos que votardes ao SENHOR.” (Dt 12.11)
  • 3.  Não deve ser feito como uma tentativa de troca ou negócio com Deus, mas como for- ma de dedicação especial, súplica em face da necessidade urgente ou demonstração de gratidão.  Condições para o voto:  Ter consciência de inteira dependência da vontade divina;  Que seja algo lícito, aceitável a Deus;  Que contribua para a edificação espiritual daquele que fez o voto.  Deve ser cumprido (Nm 30.2; Dt 23.21). “Quando um homem fizer voto ao SENHOR ou fizer juramento, ligando a sua alma com obrigação, não violará a sua palavra; segundo tudo o que saiu da sua boca, fará.” (Nm 30.2)
  • 4.  Voto não substitui obediência a Deus e não necessitamos de voto para sermos atendidos por Ele. Em caso de não cumprimento, deve se pedir perdão.  Devemos ser prudentes, pois somos limitados e falhos (Jz 11.30).  Devemos, sim, ter compromisso com Deus para ter uma constante atitude de fideli- dade, submissão e obediência ao Senhor.  Algumas atitudes são recomendadas a todo servo de Deus.
  • 5.  Não brinque com o pecado, como Sansão fez (Jz 16.6-21). É “brincar com fogo” (Pv 6.27-29; Jó 31.9-12).  Fuja dele, como José fez (Gn 39). Veja o exemplo de Davi e Batseba (2 Sm 11).  Reconheça seus pecados. Chame-os pelo nome certo: Inveja, mau humor, fofoca, ambição.  Quando reconhecemos nossos pecados, confessamos e pedimos perdão; abandonamos a sua prática e somos abençoados (1Jo 1.9; Pv 28.13). “E aconteceu que, tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem para a guerra, enviou Davi a Joabe, e a seus servos com ele, e a todo o Israel, para que destruíssem os filhos de Amom e cercassem Rabá; porém Davi ficou em Jerusalém. E aconteceu, à hora da tarde, que Davi se levan- tou do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista” (2 Sm 11.1,2) “Então, ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim e ainda me não declaraste em que consiste a tua força. E sucedeu que, importu- nando-o ela todos os dias com as suas palavras e molestando-o, a sua alma se angustiou até à morte.” (Jz 16.15,16) “E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos para deitar-se com ela e estar com ela, sucedeu, num certo dia, que veio à casa para fazer o seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali. E ela lhe pegou pela sua veste, di- zendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua veste na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.” (Gn 39.10-12)
  • 6.  Temos a inclinação à posse. Bebês nascem de mãos fechadas. Gostamos de usar os pronomes possessivos (Lc 12).  Entregue a Deus suas posses, seus filhos, seu dinheiro, seu futuro. Se os bens não forem seus, não perderá nada.  Quando as coisas forem mais importantes que Deus, Ele as tirará para que Ele volte a ser o primeiro: dons, bens, filhos, cargos.  Se Deus for o principal em nossa vida, tudo o mais será desnecessário. “E propôs-lhes uma parábola, dizendo: a herdade de um homem rico tinha produzido com abun- dância. E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: derribarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.” (Lc 12.16-19)
  • 7.  Aqueles que não têm nada, na verdade têm tudo. O exemplo de Abraão (Gn 22).  Tudo quanto for entregue a Ele fica em perfeita segurança, pois, na realidade, nada está garantido enquanto não for entregue a Ele.  Onde estiver o nosso tesouro estará o nosso coração (Mt 6.21). “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões mi- nam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, on- de nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Por- que onde estiver o vosso tesouro, aí estará tam- bém o vosso coração.” (Mt 6.19-21)
  • 8.  Quando nos defendemos, usamos nossas forças; quando não nos defendemos, Deus usa as forças dele (Ex 23.22).  Defendemos nossa reputação. Jesus podia defender-se, mas Ele preferiu confiar em Deus (Mt 26.53).  Quando somos injuriados, devemos entre- gar a Deus e confiar no seu cuidado (1 Pe 2.18-24)  A justiça do Senhor é nossa proteção (Is 54.17). Deus é justo e fará justiça a seus filhos (Lc 18.7). “Toda ferramenta preparada contra ti não pros- perará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR e a sua justiça que vem de mim, diz o SENHOR” (Is 54.17) “Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não come- teu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se aquele que julga justamente” (1 Pe 2.21-23) “Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofete- ados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligi- dos e o sofreis, isso é agradável a Deus.” (1 Pe 2.18-20) “Então, Jesus disse-lhe: Mete no seu lugar a tua espada, porque todos os que lançarem mão da espada à espada morrerão. Ou pensas tu que eu não poderia, agora, orar a meu Pai e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos? Como, pois, se cumpririam as Escrituras, que dizem que assim convém que aconteça?” (Mt 26.52-54) “Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, então, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários.” (Ex 23.22)
  • 9.  Deus nos trata com justiça (Mt 7.2). Devemos tratar os outros como queremos ser tratados (Mt 7.12)  Não devemos caluniar, nem espalhar boatos caluniosos (Ex 20.16, 23.1, Lv 19.16; Tg 4.11).  Devemos, sim, perdoar aquele que nos ofendeu (Ef 4.31,32) e orar por ele.  Faça um buraco na sua memória e enterre as informações sobre alguém: “Aqui jaz a fofoca sobre o irmão fulano”. “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12) “Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.” (Mt 7.2) “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.” (Tg 4.11) “Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benig- nos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef 4.31,32) “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.” (Ex 20.16)
  • 10.  Deus não reparte nem compartilha Sua glória com ninguém (Is 42.8).  Acã roubou o que era de Deus (Js 6,7) e foi castigado duramente.  Deus honra aqueles que O honram mais do que a qualquer outro (1 Sm 2.30).  Devemos fazer tudo para glória de Deus (1 Co 10.31). Tudo o que acontece conosco deve glorificar a Deus (Jo 11.4).  Devemos dar o crédito de tudo que alcan- çamos ao Senhor, que nos capacita. “E Jesus, ouvindo isso, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.” (Jo 11.4) “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” (1 Co 10.31) “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, às imagens de escultura.” (Is 42.8) “Portanto, assim declara o Senhor, Deus de Israel: Prometi que membros de sua família, da tribo de Levi, sempre seriam meus sacerdotes. Agora, porém, declara o Senhor: Isso não acontecerá! Honrarei aqueles que me honram, e desprezarei aqueles que me desprezam.” (1Sm 2.30 NVT)
  • 11.  Devemos nos comprometer com a obediência à Palavra de Deus, pois esta é a maneira de alcançarmos a prosperidade e é obrigação de todo servo de Deus.  Os homens têm suas regras, mas Deus é quem estabelece o padrão de conduta que agrada a Ele.  Uma vida de compromisso permanente com Deus não pode ser empreendida sem a completa dependência da Sua graça e do poder do Espírito Santo.
  • 12.  “Esses votos são contrários à antiga natu- reza humana. Eles introduzem a cruz em nossa vida. E ninguém jamais pôde recuar depois de ter tomado sua cruz. Quando um homem toma a cruz, já disse adeus.”  “Ó Deus, glorifica-Te a Ti mesmo à minha custa. Envia-me a conta, qualquer que for, Senhor. Eu não estabeleço o preço. Não tentarei voltar atrás nem barganhar. Glorifica a Ti mesmo. Eu arcarei com as consequências”. A. W. Tozer Soli Deo Gloria!

Notas do Editor

  1. “Pai, desejo conhecer-te, mas meu coração covarde teme desistir de seus brinquedos. Não posso desfazer-me deles sem sangrar por dentro, e não procuro esconder de ti o terror da separação. Venho tremendo, mas venho. Por favor, extirpa do meu coração todas aquelas coisas que estou amando há tanto tempo, e que se têm tornado parte integrante deste “viver para mim mesmo”, a fim de que tu possas entrar e habitar ali sem qualquer rival.” A. W. Tozer (A bênção de não possuir nada, A procura de Deus).
  2. “Pai, desejo conhecer-te, mas meu coração covarde teme desistir de seus brinquedos. Não posso desfazer-me deles sem sangrar por dentro, e não procuro esconder de ti o terror da separação. Venho tremendo, mas venho. Por favor, extirpa do meu coração todas aquelas coisas que estou amando há tanto tempo, e que se têm tornado parte integrante deste “viver para mim mesmo”, a fim de que tu possas entrar e habitar ali sem qualquer rival.” A. W. Tozer