O documento define vícios de linguagem como construções sintáticas que diferem da norma padrão da língua portuguesa e podem ocorrer por descuido ou falta de conhecimento das regras. Ele lista e descreve pleonasmo, barbarismo, ambiguidade, estrangeirismo, cacofonia, hiato, eco e colisão como exemplos comuns de vícios de linguagem.
2. Definição
• Entendemos por Vícios de Linguagem, as construções
sintáticas que diferem da norma padrão. Podem ocorrer
por descuido ou falta de conhecimento das regras da
língua portuguesa.
• São alterações que sofre a língua em sua pronúncia e/ou
escrita.
• São irregularidades corriqueiras, das quais podemos
destacas: pleonasmo, barbarismo, ambiguidade,
estrangeirismo, plebeísmo, cacofonia, hiato, eco e colisão.
7. Solecismo
• Esse desvio está
relacionado a sintaxe. E
pode ser:
1. Concordância: Fazem
anos que não vejo
ninguém. -> Faz anos
que não vejo ninguém.
2. Regência: Fui no centro
pela manhã. -> Fui ao
8. Ambiguid
ade
• Também conhecida como Anfibologia.
• Ocorre quando há duplicidade de
sentido da frase.
• Pode ser intencional (ambiguidade
literária) ou involuntária (desvio
10. Eco
• Quando em uma
frase há palavras
com terminações
iguais ou
parecidas, que
provocam
dissonância.
11. Hiato
• Lembra o Eco, mas nesse caso trata-se de uma sequência
de vogais que provoca um som desagradável.
12. Vulgarismo
• Uso linguístico popular, desprezando o uso padrão.
• Pode ser: Fonético: Omissão do r final. Cantá, ao invés de
cantar.
• Monotongação: estoura, por estóra.
• Intercalação de uma vogal: advogado, por adevogado.
• Redução do gerúndio: passando, por passano.