SlideShare uma empresa Scribd logo
Universidade Estadual do Maranhão
Programa de Formação de Professores – ENSINAR
Curso de Licenciatura em Química
Disciplina: Eletricidade e Magnetismo
Professor: Ubiraci Silva Nascimento
DIFRAÇÃO
Edésio Hugo dos Anjos Silva
Fernanda Carine Soares Mendes
Maria da Conceição Rabelo Rodrigues
Thauane Costa Mendes
Wagton Fernandes Amorim
Difração – História
Embora atualmente o fenômeno da difração seja estudado por si
mesmo, antigamente seus estudos foram baseados na curiosidade em
desvendar satisfatoriamente a discussão sobre a natureza ondulatória
da luz.
O padre jesuíta e cientista italiano Francesco
Maria Grimaldi, que cunhou o termo "difração"
(do latim diffringere, 'quebrar em pedaços'),
referindo-se à luz quebrando-se em diferentes
direções.
Seu conceito de luz era essencialmente ondulatório e explicou a difração
da luz analogamente à difração de ondas na água, em que as ondas do mar
quebram seu movimento regular ao encontrar um barco ancorado.
Muitos outros cientistas preocuparam-se em determinar a curiosa
natureza da luz, estudando, portanto, os efeitos da difração.
Surgiram, no século XVII, dois pensamentos científicos distintos: a teoria
corpuscular da luz, defendida por Isaac Newton; e a teoria ondulatória da
luz, defendida por Christiaan Huygens.
Escolheu-se o modelo de
Newton como o mais coerente
por sua explicação sobre as
cores e por causa de sua fama
devido às suas outras
realizações, ainda que a teoria
ondulatória de Huygens não
tenha caído no esquecimento
Para ele, considerar a luz uma onda explicaria bem melhor esses
fenômenos: as ondas luminosas poderiam, assim como as ondas do
mar, anular-se umas às outras ou intensificar-se.
Young utilizou desses conceitos para explicar a interferência (através do
experimento da dupla fenda) e os “anéis de Newton” tão conhecidos.
Entretanto, quanto ao fenômeno da difração e da dupla refração, as
explicações de Young deixaram a desejar.
DIFRAÇÃO - Conceito
A capacidade das ondas de desviar ou
contornar os obstáculos que encontram
durante sua propagação, bem como o
espalhamento ou alargamento das ondas
após atravessar fendas e orifícios.
A difração acontece tanto com as ondas mecânicas quanto com as ondas
eletromagnéticas. Os efeitos da difração são marcados por ondas de
comprimento semelhante ao objeto da difração e ocorrem sem que as
ondas em propagação sofram uma mudança.
As ondas sonoras são os tipos de ondas nas
quais a difração pode ser mais facilmente
observada. Isso ocorre devido ao seu grande
comprimento. Do lado oposto estão as
ondas de luz, onde a difração raramente
ocorre ou dificilmente é percebida.
DIFRAÇÃO – Como ocorre?
• O processo de difração ocorre
somente em ondas.
• Para ocorrer a difração é
necessário a interação entre uma
onda e um obstáculo.
• A difração não altera a velocidade,
frequência e nem o comprimento
de onda.
• É necessário estar atento na dimensão do obstáculo pois isso
influenciará em como a difração vai ocorrer.
EXEMPLOS:
DIFRAÇÃO – Uma fenda
Ao atravessar uma fenda não muito estreita,
a intensidade da luz em um anteparo é
dependente do ângulo entre a onda e a
fenda. Desse modo, a intensidade é máxima
na direção frontal da fenda, porém diminui
quando chega em um ângulo que depende
da largura da fenda a e do comprimento de
onda.
DIFRAÇÃO – Dupla fenda
Ocorre quando uma onda é difratada por
duas ou mais fendas. Desse modo, o
padrão em um anteparo é o resultado de
uma mistura de difração e interferências
construtivas e destrutivas.
DIFRAÇÃO - Cotidiano
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Universidade Estadual do Maranhão.pptx

Ondas
OndasOndas
Introducao-a-Ondulatoria.pptx classifica
Introducao-a-Ondulatoria.pptx classificaIntroducao-a-Ondulatoria.pptx classifica
Introducao-a-Ondulatoria.pptx classifica
GabrielArturCumbana
 
Aula 01 fenômenos ondulatorios
Aula 01   fenômenos ondulatoriosAula 01   fenômenos ondulatorios
Aula 01 fenômenos ondulatorios
Cris Oliveira
 
Ondas no mar_agosto_2011
Ondas no mar_agosto_2011Ondas no mar_agosto_2011
Ondas no mar_agosto_2011
António Cuco
 
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdfAULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
KaioCezar14
 
Me salva - Ondulatoria.pdf
Me salva - Ondulatoria.pdfMe salva - Ondulatoria.pdf
Me salva - Ondulatoria.pdf
LadyDantas1
 
Fenômenos ondulatórios.pptx
Fenômenos ondulatórios.pptxFenômenos ondulatórios.pptx
Fenômenos ondulatórios.pptx
paulo72321
 
Ondas 2 anos
Ondas 2 anosOndas 2 anos
Ondas 2 anos
Kelly Freitas
 
Estudo das ondas - Apostila
Estudo das ondas - ApostilaEstudo das ondas - Apostila
Estudo das ondas - Apostila
Paulo Cezar Rangel de Lima
 
Ondulatória e fenômenos ondulatórios 1 e
Ondulatória e fenômenos ondulatórios 1 eOndulatória e fenômenos ondulatórios 1 e
Ondulatória e fenômenos ondulatórios 1 e
OlgaPortodaSilvaGald
 
Ondas
OndasOndas
Aula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptx
Aula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptxAula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptx
Aula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptx
LISRAELLEDESOUSASILV
 
Formação de ondas e tsunamis por apresentar
Formação de ondas e tsunamis por apresentarFormação de ondas e tsunamis por apresentar
Formação de ondas e tsunamis por apresentar
Faustino Carlos Cumbe
 
onda
ondaonda
Ondas E Meios Bidimencionais
Ondas E Meios BidimencionaisOndas E Meios Bidimencionais
Ondas E Meios Bidimencionais
dshadow
 
Sismologia 2
Sismologia 2Sismologia 2
Sismologia 2
João Braga
 
2.ondas
2.ondas2.ondas
Ondas cris
Ondas crisOndas cris
Ondas cris
cristbarb
 
Aula1 ondas
Aula1 ondasAula1 ondas
Aula1 ondas
Raquel Pantojo
 
Física/Som
Física/SomFísica/Som
Física/Som
Dani Barbosa
 

Semelhante a Universidade Estadual do Maranhão.pptx (20)

Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Introducao-a-Ondulatoria.pptx classifica
Introducao-a-Ondulatoria.pptx classificaIntroducao-a-Ondulatoria.pptx classifica
Introducao-a-Ondulatoria.pptx classifica
 
Aula 01 fenômenos ondulatorios
Aula 01   fenômenos ondulatoriosAula 01   fenômenos ondulatorios
Aula 01 fenômenos ondulatorios
 
Ondas no mar_agosto_2011
Ondas no mar_agosto_2011Ondas no mar_agosto_2011
Ondas no mar_agosto_2011
 
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdfAULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
 
Me salva - Ondulatoria.pdf
Me salva - Ondulatoria.pdfMe salva - Ondulatoria.pdf
Me salva - Ondulatoria.pdf
 
Fenômenos ondulatórios.pptx
Fenômenos ondulatórios.pptxFenômenos ondulatórios.pptx
Fenômenos ondulatórios.pptx
 
Ondas 2 anos
Ondas 2 anosOndas 2 anos
Ondas 2 anos
 
Estudo das ondas - Apostila
Estudo das ondas - ApostilaEstudo das ondas - Apostila
Estudo das ondas - Apostila
 
Ondulatória e fenômenos ondulatórios 1 e
Ondulatória e fenômenos ondulatórios 1 eOndulatória e fenômenos ondulatórios 1 e
Ondulatória e fenômenos ondulatórios 1 e
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Aula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptx
Aula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptxAula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptx
Aula 01 - Afinal, o que é onda_ (1).pptx
 
Formação de ondas e tsunamis por apresentar
Formação de ondas e tsunamis por apresentarFormação de ondas e tsunamis por apresentar
Formação de ondas e tsunamis por apresentar
 
onda
ondaonda
onda
 
Ondas E Meios Bidimencionais
Ondas E Meios BidimencionaisOndas E Meios Bidimencionais
Ondas E Meios Bidimencionais
 
Sismologia 2
Sismologia 2Sismologia 2
Sismologia 2
 
2.ondas
2.ondas2.ondas
2.ondas
 
Ondas cris
Ondas crisOndas cris
Ondas cris
 
Aula1 ondas
Aula1 ondasAula1 ondas
Aula1 ondas
 
Física/Som
Física/SomFísica/Som
Física/Som
 

Mais de fernaaaanda

HST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docx
HST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docxHST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docx
HST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docx
fernaaaanda
 
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docx
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docxAVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docx
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docx
fernaaaanda
 
Gestão Administrativa
Gestão AdministrativaGestão Administrativa
Gestão Administrativa
fernaaaanda
 
A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptx
A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptxA QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptx
A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptx
fernaaaanda
 
QUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptx
QUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptxQUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptx
QUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptx
fernaaaanda
 
Radioatividade.pptx
Radioatividade.pptxRadioatividade.pptx
Radioatividade.pptx
fernaaaanda
 
Camomila
CamomilaCamomila
Camomila
fernaaaanda
 
PNE - metas 4 e 5
PNE - metas 4 e 5PNE - metas 4 e 5
PNE - metas 4 e 5
fernaaaanda
 

Mais de fernaaaanda (8)

HST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docx
HST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docxHST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docx
HST-7º ano (1) PLANO DE AULA 7 ANO.docx
 
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docx
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docxAVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docx
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA.docx
 
Gestão Administrativa
Gestão AdministrativaGestão Administrativa
Gestão Administrativa
 
A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptx
A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptxA QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptx
A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL.pptx
 
QUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptx
QUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptxQUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptx
QUÍMICA E OS CONCEITOS DE EXPERIMENTAÇÃO PARA O ENSINO.pptx
 
Radioatividade.pptx
Radioatividade.pptxRadioatividade.pptx
Radioatividade.pptx
 
Camomila
CamomilaCamomila
Camomila
 
PNE - metas 4 e 5
PNE - metas 4 e 5PNE - metas 4 e 5
PNE - metas 4 e 5
 

Último

Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 

Último (20)

Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 

Universidade Estadual do Maranhão.pptx

  • 1. Universidade Estadual do Maranhão Programa de Formação de Professores – ENSINAR Curso de Licenciatura em Química Disciplina: Eletricidade e Magnetismo Professor: Ubiraci Silva Nascimento DIFRAÇÃO Edésio Hugo dos Anjos Silva Fernanda Carine Soares Mendes Maria da Conceição Rabelo Rodrigues Thauane Costa Mendes Wagton Fernandes Amorim
  • 2. Difração – História Embora atualmente o fenômeno da difração seja estudado por si mesmo, antigamente seus estudos foram baseados na curiosidade em desvendar satisfatoriamente a discussão sobre a natureza ondulatória da luz. O padre jesuíta e cientista italiano Francesco Maria Grimaldi, que cunhou o termo "difração" (do latim diffringere, 'quebrar em pedaços'), referindo-se à luz quebrando-se em diferentes direções.
  • 3. Seu conceito de luz era essencialmente ondulatório e explicou a difração da luz analogamente à difração de ondas na água, em que as ondas do mar quebram seu movimento regular ao encontrar um barco ancorado. Muitos outros cientistas preocuparam-se em determinar a curiosa natureza da luz, estudando, portanto, os efeitos da difração.
  • 4. Surgiram, no século XVII, dois pensamentos científicos distintos: a teoria corpuscular da luz, defendida por Isaac Newton; e a teoria ondulatória da luz, defendida por Christiaan Huygens. Escolheu-se o modelo de Newton como o mais coerente por sua explicação sobre as cores e por causa de sua fama devido às suas outras realizações, ainda que a teoria ondulatória de Huygens não tenha caído no esquecimento
  • 5. Para ele, considerar a luz uma onda explicaria bem melhor esses fenômenos: as ondas luminosas poderiam, assim como as ondas do mar, anular-se umas às outras ou intensificar-se. Young utilizou desses conceitos para explicar a interferência (através do experimento da dupla fenda) e os “anéis de Newton” tão conhecidos. Entretanto, quanto ao fenômeno da difração e da dupla refração, as explicações de Young deixaram a desejar.
  • 6. DIFRAÇÃO - Conceito A capacidade das ondas de desviar ou contornar os obstáculos que encontram durante sua propagação, bem como o espalhamento ou alargamento das ondas após atravessar fendas e orifícios.
  • 7. A difração acontece tanto com as ondas mecânicas quanto com as ondas eletromagnéticas. Os efeitos da difração são marcados por ondas de comprimento semelhante ao objeto da difração e ocorrem sem que as ondas em propagação sofram uma mudança. As ondas sonoras são os tipos de ondas nas quais a difração pode ser mais facilmente observada. Isso ocorre devido ao seu grande comprimento. Do lado oposto estão as ondas de luz, onde a difração raramente ocorre ou dificilmente é percebida.
  • 8. DIFRAÇÃO – Como ocorre? • O processo de difração ocorre somente em ondas. • Para ocorrer a difração é necessário a interação entre uma onda e um obstáculo. • A difração não altera a velocidade, frequência e nem o comprimento de onda.
  • 9. • É necessário estar atento na dimensão do obstáculo pois isso influenciará em como a difração vai ocorrer. EXEMPLOS:
  • 10. DIFRAÇÃO – Uma fenda Ao atravessar uma fenda não muito estreita, a intensidade da luz em um anteparo é dependente do ângulo entre a onda e a fenda. Desse modo, a intensidade é máxima na direção frontal da fenda, porém diminui quando chega em um ângulo que depende da largura da fenda a e do comprimento de onda.
  • 11. DIFRAÇÃO – Dupla fenda Ocorre quando uma onda é difratada por duas ou mais fendas. Desse modo, o padrão em um anteparo é o resultado de uma mistura de difração e interferências construtivas e destrutivas.