SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Um velho Pinheiro
Um dia, diante de uma velha árvore torta,  um  pinheiro  todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que  "conseguisse ver o pinheiro na posição correta".
Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria  "enxergar o pinheiro na posição correta"? O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista
Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso, que ver aquela árvore em sua posição correta era "vê-la como uma árvore torta".  Só isso! Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso, que ver aquela árvore em sua posição correta era "vê-la como uma árvore torta".  Só isso!
Nós temos em nós, esse jeito, essa mania de querer "consertar as coisas, as   pessoas, e tudo mais" de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta é extremamente importante enxergá-la como árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é.
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],Nos relacionamentos é comum um criar no outro expectativas próprias,  esperar que o outro faça aquilo que ele "sonha“ e não o que o outro pode oferecer.  Sofremos antecipadamente por criarmos expectativas que não estão alcance dos outros.  Porque temos essa visão de "consertar“ o que achamos errado.
Se tentássemos enxergar as coisas como  elas realmente são,  muito sofrimento seria poupado.
Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois conhecendo-os, não  colocariam expectativas que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças  doentes, frustradas, rebeldes, e até vazias.
Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de  imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor. O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer.
Não crie mais dificuldades no seu relacionamento,  se vemos as coisas como elas são, muitos dos nossos problemas deixam de existir,  sem mágoas,  sem brigas,  sem ressentimentos.
E para terminar, olhe para você mesmo com os  "olhos de ver"  e enxergue as  possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que  a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais  frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você. Pense nisso...
Eu acredito em você ! Paulo Roberto Gaefke
 
 
 
 
Ana Maria
Texto :  Paulo Roberto Gaefke Imagens :  NET Musica  :  NET www.mensagensvirtuais.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

árvores Tortas
árvores Tortasárvores Tortas
árvores Tortasapaulamail
 
Coisas para Deus cuidar
Coisas para Deus cuidarCoisas para Deus cuidar
Coisas para Deus cuidarcvp
 
10 dicas para superar as frustrações
10 dicas para superar as frustrações10 dicas para superar as frustrações
10 dicas para superar as frustraçõesCarlinda Sousa
 
Como lidar com as frustrações da vida
Como lidar com as frustrações da vidaComo lidar com as frustrações da vida
Como lidar com as frustrações da vidaCarlinda Sousa
 
O passado fica, voce segue em frente
O passado fica, voce segue em frenteO passado fica, voce segue em frente
O passado fica, voce segue em frenteJNR
 
Desapego fantastico
Desapego   fantasticoDesapego   fantastico
Desapego fantasticoG. Gomes
 
A importância do vazio
A importância do vazioA importância do vazio
A importância do vazioDoni Cia
 
Desapego fantastico
Desapego fantasticoDesapego fantastico
Desapego fantasticoAndre Lenz
 
Principio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbert
Principio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbertPrincipio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbert
Principio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbertFelicidade Fragata
 

Mais procurados (15)

Um velho pinheiro (1)
Um velho pinheiro (1)Um velho pinheiro (1)
Um velho pinheiro (1)
 
árvores Tortas
árvores Tortasárvores Tortas
árvores Tortas
 
Coisas para Deus cuidar
Coisas para Deus cuidarCoisas para Deus cuidar
Coisas para Deus cuidar
 
10 dicas para superar as frustrações
10 dicas para superar as frustrações10 dicas para superar as frustrações
10 dicas para superar as frustrações
 
Código de cultura SPR
Código de cultura SPRCódigo de cultura SPR
Código de cultura SPR
 
Como lidar com as frustrações da vida
Como lidar com as frustrações da vidaComo lidar com as frustrações da vida
Como lidar com as frustrações da vida
 
Principio do vacuo 1
Principio do vacuo 1Principio do vacuo 1
Principio do vacuo 1
 
O passado fica, voce segue em frente
O passado fica, voce segue em frenteO passado fica, voce segue em frente
O passado fica, voce segue em frente
 
Principio do vacuo
Principio do vacuoPrincipio do vacuo
Principio do vacuo
 
Desapego!
Desapego!Desapego!
Desapego!
 
Desapego fantastico
Desapego   fantasticoDesapego   fantastico
Desapego fantastico
 
Princípio do vazio
Princípio do vazioPrincípio do vazio
Princípio do vazio
 
A importância do vazio
A importância do vazioA importância do vazio
A importância do vazio
 
Desapego fantastico
Desapego fantasticoDesapego fantastico
Desapego fantastico
 
Principio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbert
Principio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbertPrincipio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbert
Principio do vazio_-_joseph_newton-fotosgregorycolbert
 

Destaque

La Promoció Heisenberg a Praga
La Promoció Heisenberg a PragaLa Promoció Heisenberg a Praga
La Promoció Heisenberg a PragaPere Vergés
 
Sortida al casal d'avis per anar a cantar
Sortida al casal d'avis per anar a cantarSortida al casal d'avis per anar a cantar
Sortida al casal d'avis per anar a cantarPere Vergés
 
A Note To My Circle Of E Mail Friends
A Note To My Circle Of E Mail FriendsA Note To My Circle Of E Mail Friends
A Note To My Circle Of E Mail FriendsJoji Aguila, RCE, MBA
 
Per què els artistes pinten de maneres diferents?
Per què els artistes pinten de maneres diferents?Per què els artistes pinten de maneres diferents?
Per què els artistes pinten de maneres diferents?Pere Vergés
 
Discriminacion y Racismo
Discriminacion y RacismoDiscriminacion y Racismo
Discriminacion y Racismodeimian97
 
Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011
Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011
Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011UNIFOR E UECE
 
Imitación gruesa en imágenes
Imitación gruesa en imágenesImitación gruesa en imágenes
Imitación gruesa en imágenesAprenentABA
 
Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx
Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx
Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx Jorge Romo
 
La llebre de Pasqua
La llebre de PasquaLa llebre de Pasqua
La llebre de PasquaPere Vergés
 
Projeto ead-tvd-luqs-2011
Projeto ead-tvd-luqs-2011Projeto ead-tvd-luqs-2011
Projeto ead-tvd-luqs-2011UNIFOR E UECE
 
Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013
Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013
Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013Pere Vergés
 
Slideshare
SlideshareSlideshare
Slidesharebricalde
 
Create tu Slidshare
Create tu SlidshareCreate tu Slidshare
Create tu SlidshareRamirezKinG
 
P3 visita el Clic del Cosmocaixa
P3 visita el Clic del CosmocaixaP3 visita el Clic del Cosmocaixa
P3 visita el Clic del CosmocaixaPere Vergés
 

Destaque (20)

La Promoció Heisenberg a Praga
La Promoció Heisenberg a PragaLa Promoció Heisenberg a Praga
La Promoció Heisenberg a Praga
 
Sortida al casal d'avis per anar a cantar
Sortida al casal d'avis per anar a cantarSortida al casal d'avis per anar a cantar
Sortida al casal d'avis per anar a cantar
 
A Note To My Circle Of E Mail Friends
A Note To My Circle Of E Mail FriendsA Note To My Circle Of E Mail Friends
A Note To My Circle Of E Mail Friends
 
VII JORNADAS AMEB (Sesión 2-2)
VII JORNADAS AMEB (Sesión 2-2)VII JORNADAS AMEB (Sesión 2-2)
VII JORNADAS AMEB (Sesión 2-2)
 
Per què els artistes pinten de maneres diferents?
Per què els artistes pinten de maneres diferents?Per què els artistes pinten de maneres diferents?
Per què els artistes pinten de maneres diferents?
 
Discriminacion y Racismo
Discriminacion y RacismoDiscriminacion y Racismo
Discriminacion y Racismo
 
Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011
Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011
Apresentacao audiencia-tvdiario-slide-share-2011
 
Imitación gruesa en imágenes
Imitación gruesa en imágenesImitación gruesa en imágenes
Imitación gruesa en imágenes
 
Caza del tesoro
Caza del tesoroCaza del tesoro
Caza del tesoro
 
Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx
Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx
Ms win-srvr-2012 user's guide2-es-mx
 
La llebre de Pasqua
La llebre de PasquaLa llebre de Pasqua
La llebre de Pasqua
 
Projeto ead-tvd-luqs-2011
Projeto ead-tvd-luqs-2011Projeto ead-tvd-luqs-2011
Projeto ead-tvd-luqs-2011
 
Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013
Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013
Concurs de Dibuix. Sant Jordi 2013
 
Tarea 4
Tarea 4Tarea 4
Tarea 4
 
Slideshare
SlideshareSlideshare
Slideshare
 
Create tu Slidshare
Create tu SlidshareCreate tu Slidshare
Create tu Slidshare
 
P3 visita el Clic del Cosmocaixa
P3 visita el Clic del CosmocaixaP3 visita el Clic del Cosmocaixa
P3 visita el Clic del Cosmocaixa
 
La electricidad
La electricidadLa electricidad
La electricidad
 
Puma Shoes #2
Puma Shoes #2Puma Shoes #2
Puma Shoes #2
 
Water drops
Water dropsWater drops
Water drops
 

Semelhante a Velho Pinheiro ensina aceitação

Um velho pinheiro
Um velho pinheiroUm velho pinheiro
Um velho pinheiroJNR
 
Como Administrar Os Proprios Passos
Como Administrar Os Proprios PassosComo Administrar Os Proprios Passos
Como Administrar Os Proprios Passosrobertaoliva
 
11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras
11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras
11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeirasRui Gabriel
 
Tu tens o controlo?
Tu tens o controlo?Tu tens o controlo?
Tu tens o controlo?Alex e Bea
 
Pais filhos cristina
Pais filhos cristinaPais filhos cristina
Pais filhos cristinaEdjane Brito
 
Livro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdfLivro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdfRafaelHorie
 
15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira).
15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira). 15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira).
15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Opções para se achar feliz
Opções para se achar felizOpções para se achar feliz
Opções para se achar felizVictor Passos
 
Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)
Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)
Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)Adenilda Santos
 
1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf
1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf
1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdfRosanaClaudia6
 
52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf
52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf
52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdfelivros.shop
 

Semelhante a Velho Pinheiro ensina aceitação (20)

Um velho pinheiro
Um velho pinheiroUm velho pinheiro
Um velho pinheiro
 
Um velho pinheiro
Um velho pinheiroUm velho pinheiro
Um velho pinheiro
 
áRvores tortas
áRvores tortasáRvores tortas
áRvores tortas
 
Como Administrar Os Proprios Passos
Como Administrar Os Proprios PassosComo Administrar Os Proprios Passos
Como Administrar Os Proprios Passos
 
11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras
11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras
11 ideias perigosas de senso comum que parecem verdadeiras
 
Porque existimos
Porque existimosPorque existimos
Porque existimos
 
Tu tens o controlo?
Tu tens o controlo?Tu tens o controlo?
Tu tens o controlo?
 
Pais filhos cristina
Pais filhos cristinaPais filhos cristina
Pais filhos cristina
 
Velhice conselhos
Velhice conselhosVelhice conselhos
Velhice conselhos
 
O poder da gentileza
O poder da gentilezaO poder da gentileza
O poder da gentileza
 
Livro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdfLivro Porque existimos II.pdf
Livro Porque existimos II.pdf
 
Slide otimismo
Slide otimismoSlide otimismo
Slide otimismo
 
0511
05110511
0511
 
É Tudo mentira!
É Tudo mentira!É Tudo mentira!
É Tudo mentira!
 
Mary thereza schmich conselhos
Mary thereza schmich   conselhosMary thereza schmich   conselhos
Mary thereza schmich conselhos
 
15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira).
15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira). 15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira).
15 Coisas que você precisa abandonar para ser Feliz! ( Leonardo Pereira).
 
Opções para se achar feliz
Opções para se achar felizOpções para se achar feliz
Opções para se achar feliz
 
Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)
Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)
Formula da Prosperidade (primeiros capítulos)
 
1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf
1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf
1 Milhão de Motivos para Casar - Gemma Townley.pdf
 
52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf
52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf
52 Maneiras de Ganhar Mais Dinheiro – Clene Salles.pdf
 

Mais de Luiz

Didática do ensino superior 5o. encontro
Didática do ensino superior  5o. encontroDidática do ensino superior  5o. encontro
Didática do ensino superior 5o. encontroLuiz
 
Didática do ensino superior 4o. encontro
Didática do ensino superior  4o. encontroDidática do ensino superior  4o. encontro
Didática do ensino superior 4o. encontroLuiz
 
Didática do ensino superior 3o. encontro
Didática do ensino superior  3o. encontroDidática do ensino superior  3o. encontro
Didática do ensino superior 3o. encontroLuiz
 
Didática do ensino superior 2o. encontro
Didática do ensino superior  2o. encontroDidática do ensino superior  2o. encontro
Didática do ensino superior 2o. encontroLuiz
 
Didática do ensino superior 1o. encontro
Didática do ensino superior  1o. encontroDidática do ensino superior  1o. encontro
Didática do ensino superior 1o. encontroLuiz
 
Didática do ensino superior 6o. encontro
Didática do ensino superior  6o. encontroDidática do ensino superior  6o. encontro
Didática do ensino superior 6o. encontroLuiz
 
Aula 3 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 3   tecnicas de retorica e oratoriaAula 3   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 3 tecnicas de retorica e oratoriaLuiz
 
Aula 2 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 2   tecnicas de retorica e oratoriaAula 2   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 2 tecnicas de retorica e oratoriaLuiz
 
Aula 1 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 1   tecnicas de retorica e oratoriaAula 1   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 1 tecnicas de retorica e oratoriaLuiz
 
Aula 4 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 4   tecnicas de retorica e oratoriaAula 4   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 4 tecnicas de retorica e oratoriaLuiz
 
Projeto de pesquisa tema, problema e objetivo
Projeto de pesquisa  tema, problema e objetivoProjeto de pesquisa  tema, problema e objetivo
Projeto de pesquisa tema, problema e objetivoLuiz
 
Hfc aula introdução ao existencialismo
Hfc aula introdução ao existencialismoHfc aula introdução ao existencialismo
Hfc aula introdução ao existencialismoLuiz
 
Hfc aula existencialismo karl jaspers
Hfc aula existencialismo karl jaspersHfc aula existencialismo karl jaspers
Hfc aula existencialismo karl jaspersLuiz
 
Hfc aula 006
Hfc aula 006Hfc aula 006
Hfc aula 006Luiz
 
Hfc aula 004
Hfc aula 004Hfc aula 004
Hfc aula 004Luiz
 
Hfc aula 002
Hfc aula 002Hfc aula 002
Hfc aula 002Luiz
 
Historia da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporâneaHistoria da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporâneaLuiz
 
Aula 002 a ética em aristóteles
Aula 002  a ética em aristótelesAula 002  a ética em aristóteles
Aula 002 a ética em aristótelesLuiz
 
Hfc aula jean paul sartre
Hfc aula jean paul sartreHfc aula jean paul sartre
Hfc aula jean paul sartreLuiz
 
Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Luiz
 

Mais de Luiz (20)

Didática do ensino superior 5o. encontro
Didática do ensino superior  5o. encontroDidática do ensino superior  5o. encontro
Didática do ensino superior 5o. encontro
 
Didática do ensino superior 4o. encontro
Didática do ensino superior  4o. encontroDidática do ensino superior  4o. encontro
Didática do ensino superior 4o. encontro
 
Didática do ensino superior 3o. encontro
Didática do ensino superior  3o. encontroDidática do ensino superior  3o. encontro
Didática do ensino superior 3o. encontro
 
Didática do ensino superior 2o. encontro
Didática do ensino superior  2o. encontroDidática do ensino superior  2o. encontro
Didática do ensino superior 2o. encontro
 
Didática do ensino superior 1o. encontro
Didática do ensino superior  1o. encontroDidática do ensino superior  1o. encontro
Didática do ensino superior 1o. encontro
 
Didática do ensino superior 6o. encontro
Didática do ensino superior  6o. encontroDidática do ensino superior  6o. encontro
Didática do ensino superior 6o. encontro
 
Aula 3 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 3   tecnicas de retorica e oratoriaAula 3   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 3 tecnicas de retorica e oratoria
 
Aula 2 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 2   tecnicas de retorica e oratoriaAula 2   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 2 tecnicas de retorica e oratoria
 
Aula 1 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 1   tecnicas de retorica e oratoriaAula 1   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 1 tecnicas de retorica e oratoria
 
Aula 4 tecnicas de retorica e oratoria
Aula 4   tecnicas de retorica e oratoriaAula 4   tecnicas de retorica e oratoria
Aula 4 tecnicas de retorica e oratoria
 
Projeto de pesquisa tema, problema e objetivo
Projeto de pesquisa  tema, problema e objetivoProjeto de pesquisa  tema, problema e objetivo
Projeto de pesquisa tema, problema e objetivo
 
Hfc aula introdução ao existencialismo
Hfc aula introdução ao existencialismoHfc aula introdução ao existencialismo
Hfc aula introdução ao existencialismo
 
Hfc aula existencialismo karl jaspers
Hfc aula existencialismo karl jaspersHfc aula existencialismo karl jaspers
Hfc aula existencialismo karl jaspers
 
Hfc aula 006
Hfc aula 006Hfc aula 006
Hfc aula 006
 
Hfc aula 004
Hfc aula 004Hfc aula 004
Hfc aula 004
 
Hfc aula 002
Hfc aula 002Hfc aula 002
Hfc aula 002
 
Historia da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporâneaHistoria da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporânea
 
Aula 002 a ética em aristóteles
Aula 002  a ética em aristótelesAula 002  a ética em aristóteles
Aula 002 a ética em aristóteles
 
Hfc aula jean paul sartre
Hfc aula jean paul sartreHfc aula jean paul sartre
Hfc aula jean paul sartre
 
Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Palestra saber 2007
Palestra saber 2007
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Velho Pinheiro ensina aceitação

  • 2. Um dia, diante de uma velha árvore torta, um pinheiro todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que "conseguisse ver o pinheiro na posição correta".
  • 3. Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria  "enxergar o pinheiro na posição correta"? O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista
  • 4. Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso, que ver aquela árvore em sua posição correta era "vê-la como uma árvore torta". Só isso! Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso, que ver aquela árvore em sua posição correta era "vê-la como uma árvore torta". Só isso!
  • 5. Nós temos em nós, esse jeito, essa mania de querer "consertar as coisas, as pessoas, e tudo mais" de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta é extremamente importante enxergá-la como árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.
  • 10. Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois conhecendo-os, não colocariam expectativas que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças doentes, frustradas, rebeldes, e até vazias.
  • 11. Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor. O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer.
  • 12. Não crie mais dificuldades no seu relacionamento, se vemos as coisas como elas são, muitos dos nossos problemas deixam de existir, sem mágoas, sem brigas, sem ressentimentos.
  • 13. E para terminar, olhe para você mesmo com os "olhos de ver" e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você. Pense nisso...
  • 14. Eu acredito em você ! Paulo Roberto Gaefke
  • 15.  
  • 16.  
  • 17.  
  • 18.  
  • 20. Texto : Paulo Roberto Gaefke Imagens : NET Musica : NET www.mensagensvirtuais.com.br