O documento fornece definições e informações sobre os riscos associados a trabalhos em ambientes confinados, destacando: 1) Espaços confinados apresentam riscos atmosféricos como falta de oxigênio ou presença de gases tóxicos; 2) Processos como limpeza podem liberar gases perigosos e consumir oxigênio; 3) É crucial monitorar a atmosfera e garantir condições seguras antes da entrada.
O documento fornece diretrizes sobre trabalhos em ambientes confinados, definindo espaços confinados, riscos à saúde como falta de oxigênio, monóxido de carbono e gás sulfídrico. Também descreve procedimentos de segurança como medições atmosféricas, permissão de entrada, vigilância e equipamentos de proteção individual.
Entrada e permanencia em espacos confinadosFabiana Chaves
O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e fornece diretrizes de segurança. Espaços confinados são definidos como locais com entradas e saídas limitadas que podem conter atmosferas perigosas. Riscos atmosféricos incluem deficiência de oxigênio, gases tóxicos e inflamáveis. Medidas de proteção como monitoramento da atmosfera, permissão de entrada, treinamento e equipamentos de proteção individual são recomendadas para trabalhos nesses ambientes.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, definindo espaços confinados e os riscos associados como falta de oxigênio, incêndios, intoxicações e acidentes. É essencial testar a atmosfera, ventilar adequadamente e usar EPIs corretos para prevenir acidentes nesses ambientes.
O documento discute regras e procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de monitoramento da atmosfera, permissão de entrada, equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento discute aerodispersóides, definindo-os como partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar. Detalha vários tipos como poeiras, fumos, névoas e neblinas, e descreve seus tamanhos e origens. Também fornece informações sobre fibras minerais e orgânicas, poeiras respiráveis, e métodos de amostragem e análise de poeiras como sílica e asbesto.
O documento discute os riscos e medidas de segurança para trabalhos em ambientes confinados, definindo espaço confinado e apresentando os principais riscos como asfixia, intoxicação e incêndios. Detalha a avaliação da atmosfera, equipamentos de proteção respiratória, e práticas seguras como bloqueios, etiquetagem e composição da equipe.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados, como tanques, silos e poços, destacando que a atmosfera dentro desses espaços pode se tornar perigosa devido à acumulação de gases ou falta de ventilação. É importante conhecer os potenciais riscos químicos, físicos e biológicos presentes nesses ambientes antes de realizar qualquer trabalho.
O documento discute regulamentações e riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Define espaços confinados e estabelece requisitos mínimos de segurança, incluindo testes de atmosfera, equipamentos de proteção, comunicação e monitoramento. Também lista riscos físicos, químicos e biológicos nesses ambientes, como deficiência de oxigênio, gases e solventes inflamáveis.
O documento fornece diretrizes sobre trabalhos em ambientes confinados, definindo espaços confinados, riscos à saúde como falta de oxigênio, monóxido de carbono e gás sulfídrico. Também descreve procedimentos de segurança como medições atmosféricas, permissão de entrada, vigilância e equipamentos de proteção individual.
Entrada e permanencia em espacos confinadosFabiana Chaves
O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e fornece diretrizes de segurança. Espaços confinados são definidos como locais com entradas e saídas limitadas que podem conter atmosferas perigosas. Riscos atmosféricos incluem deficiência de oxigênio, gases tóxicos e inflamáveis. Medidas de proteção como monitoramento da atmosfera, permissão de entrada, treinamento e equipamentos de proteção individual são recomendadas para trabalhos nesses ambientes.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, definindo espaços confinados e os riscos associados como falta de oxigênio, incêndios, intoxicações e acidentes. É essencial testar a atmosfera, ventilar adequadamente e usar EPIs corretos para prevenir acidentes nesses ambientes.
O documento discute regras e procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de monitoramento da atmosfera, permissão de entrada, equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento discute aerodispersóides, definindo-os como partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar. Detalha vários tipos como poeiras, fumos, névoas e neblinas, e descreve seus tamanhos e origens. Também fornece informações sobre fibras minerais e orgânicas, poeiras respiráveis, e métodos de amostragem e análise de poeiras como sílica e asbesto.
O documento discute os riscos e medidas de segurança para trabalhos em ambientes confinados, definindo espaço confinado e apresentando os principais riscos como asfixia, intoxicação e incêndios. Detalha a avaliação da atmosfera, equipamentos de proteção respiratória, e práticas seguras como bloqueios, etiquetagem e composição da equipe.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados, como tanques, silos e poços, destacando que a atmosfera dentro desses espaços pode se tornar perigosa devido à acumulação de gases ou falta de ventilação. É importante conhecer os potenciais riscos químicos, físicos e biológicos presentes nesses ambientes antes de realizar qualquer trabalho.
O documento discute regulamentações e riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Define espaços confinados e estabelece requisitos mínimos de segurança, incluindo testes de atmosfera, equipamentos de proteção, comunicação e monitoramento. Também lista riscos físicos, químicos e biológicos nesses ambientes, como deficiência de oxigênio, gases e solventes inflamáveis.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 15, apresentando os objetivos de caracterizar e avaliar os principais agentes químicos como poeiras, fumos, gases e vapores aos quais os trabalhadores podem estar expostos e os equipamentos de proteção necessários.
O documento discute riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Apresenta definições de espaço confinado segundo normas como ABNT, NR33 e OSHA. Detalha riscos atmosféricos como deficiência de oxigênio, atmosferas inflamáveis e tóxicas. Também aborda riscos físicos como impactos mecânicos, quedas, equipamentos elétricos e temperaturas extremas.
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
O documento define espaço confinado e descreve os riscos associados ao trabalho nesses espaços, como atmosferas perigosas e falta de ventilação. Também explica procedimentos de segurança como avaliação de riscos, teste atmosférico, ventilação, uso de equipamentos de proteção e permissão de entrada. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e prevenir acidentes durante trabalhos em espaços confinados.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve diferentes tipos de agentes como poeiras, gases, vapores e suas propriedades, efeitos na saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Ele descreve procedimentos como avaliar os riscos atmosféricos, monitorar a qualidade do ar, testar equipamentos de detecção de gases, e ventilar o espaço confinado para manter condições seguras. O documento também lista alguns gases comuns encontrados em espaços confinados e seus limites de tolerância.
O documento discute doenças pulmonares ocupacionais, incluindo pneumoconioses causadas por exposição a poeiras e fibras, como silicose e asbestose. Também aborda pneumonite de hipersensibilidade, asma ocupacional e doenças relacionadas à exposição a fumos metálicos durante soldagem. Realça a importância do uso de equipamentos de proteção individual e coletiva para prevenir doenças.
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptxMarinaBandeira4
Este documento estabelece requisitos para identificar e controlar riscos em espaços confinados, garantindo a segurança dos trabalhadores. Ele define espaços confinados, riscos como deficiência de oxigênio, gases tóxicos e explosões, e exige monitoramento da atmosfera, equipamentos de proteção, treinamento e permissão para entrada nesses locais.
O documento discute a poluição do ar, definindo os principais poluentes como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e partículas. Também define as fontes de poluição como fixas (processos industriais e queima de combustíveis) e móveis (veículos). Classifica os poluentes em primários e secundários e discute a composição e estrutura da atmosfera.
1. O documento discute os princípios e objetivos da ventilação industrial, incluindo a remoção de contaminantes e poluentes para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
2. Detalha vários tipos de contaminantes comuns em ambientes industriais, como poeiras, fumaças, gases tóxicos e irritantes, e fornece concentrações máximas recomendadas para cada um.
3. Explica como calcular as concentrações totais aceitáveis quando há múltiplos contaminantes presentes, levando em conta
1. O documento discute os princípios e objetivos da ventilação industrial, incluindo a remoção de contaminantes e poluentes para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
2. Detalha vários tipos de contaminantes comuns em ambientes industriais, como poeiras, fumaças, gases tóxicos e irritantes, fornecendo concentrações limite recomendadas para cada um.
3. Explica como calcular as concentrações totais aceitáveis quando há múltiplos contaminantes presentes, para garantir que os
Segurança em Frigoríficos Contra Vazamento de AmôniaFernando Rosalvo
O documento discute a segurança contra vazamentos de amônia em frigoríficos, incluindo a necessidade de equipamentos de proteção como macacões nível A, treinamento de funcionários, detecção de vazamentos e simulações de emergência. O objetivo é validar a eficiência do equipamento de proteção química macacão nível A contra vazamentos de amônia e treinar 24 colaboradores por ano.
O documento discute os riscos químicos presentes no cotidiano, mencionando que reações químicas ocorrem em processos como a combustão e que nenhuma substância é totalmente livre de causar efeitos tóxicos. Também aborda classes de riscos da ONU para substâncias perigosas e detalha riscos específicos relacionados a gases, explosivos e gases criogênicos.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados de acordo com a NR33. Ele define espaços confinados, identifica vários tipos como tanques e dutos, e explica os principais riscos como asfixia devido a níveis inadequados de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos e explosões. O documento também fornece diretrizes para avaliação de riscos em espaços confinados.
Modulo responsabilidades e reconhecimento de riscosRafael Ortiz
O documento descreve as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde em espaços confinados. Cabe ao empregador identificar os riscos, implementar medidas de prevenção, garantir a capacitação dos trabalhadores e fornecer equipamentos de proteção individual. Os trabalhadores devem utilizar corretamente os equipamentos fornecidos e comunicar situações de risco.
Módulo - responsabilidades e reconhecimento de riscosRafael Ortiz
O documento descreve as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde em espaços confinados. O empregador deve identificar os riscos, implementar medidas de prevenção, garantir a capacitação dos trabalhadores e fornecer equipamentos de proteção. Os trabalhadores devem colaborar com as medidas de segurança e comunicar situações de risco.
O documento discute espaços confinados, definindo-os como áreas não projetadas para ocupação humana contínua que possuem ventilação limitada e riscos atmosféricos de acordo com definições de NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH. Também classifica os espaços confinados em classes A, B e C com base nos riscos à saúde e segurança e exemplifica onde são comuns, como silos, tanques e dutos.
O documento descreve os diferentes tipos de aparelhos respiratórios utilizados por bombeiros, incluindo os aparelhos filtrantes que purificam o ar inspirado e os aparelhos isolantes que fornecem ar fresco de uma fonte externa. Destaca o aparelho respiratório isolante de circuito aberto (ARICA), que utiliza garrafas de ar comprimido para fornecer ar respirável de forma autônoma.
Este documento fornece informações sobre espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Em 3 frases:
O documento define espaço confinado, discute os riscos atmosféricos como gases tóxicos e inflamáveis, e classifica os espaços confinados em Classe A, B ou C dependendo do nível de risco apresentado.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nesses espaços. Espaços confinados incluem tanques, poços, valas e outros espaços com dimensões reduzidas e ventilação limitada. Os principais riscos incluem insuficiência de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos, explosão e incêndio. O documento fornece diretrizes para a identificação de riscos e procedimentos de segurança para trabalhar em espaços confinados.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 15, apresentando os objetivos de caracterizar e avaliar os principais agentes químicos como poeiras, fumos, gases e vapores aos quais os trabalhadores podem estar expostos e os equipamentos de proteção necessários.
O documento discute riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Apresenta definições de espaço confinado segundo normas como ABNT, NR33 e OSHA. Detalha riscos atmosféricos como deficiência de oxigênio, atmosferas inflamáveis e tóxicas. Também aborda riscos físicos como impactos mecânicos, quedas, equipamentos elétricos e temperaturas extremas.
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
O documento define espaço confinado e descreve os riscos associados ao trabalho nesses espaços, como atmosferas perigosas e falta de ventilação. Também explica procedimentos de segurança como avaliação de riscos, teste atmosférico, ventilação, uso de equipamentos de proteção e permissão de entrada. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e prevenir acidentes durante trabalhos em espaços confinados.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve diferentes tipos de agentes como poeiras, gases, vapores e suas propriedades, efeitos na saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Ele descreve procedimentos como avaliar os riscos atmosféricos, monitorar a qualidade do ar, testar equipamentos de detecção de gases, e ventilar o espaço confinado para manter condições seguras. O documento também lista alguns gases comuns encontrados em espaços confinados e seus limites de tolerância.
O documento discute doenças pulmonares ocupacionais, incluindo pneumoconioses causadas por exposição a poeiras e fibras, como silicose e asbestose. Também aborda pneumonite de hipersensibilidade, asma ocupacional e doenças relacionadas à exposição a fumos metálicos durante soldagem. Realça a importância do uso de equipamentos de proteção individual e coletiva para prevenir doenças.
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptxMarinaBandeira4
Este documento estabelece requisitos para identificar e controlar riscos em espaços confinados, garantindo a segurança dos trabalhadores. Ele define espaços confinados, riscos como deficiência de oxigênio, gases tóxicos e explosões, e exige monitoramento da atmosfera, equipamentos de proteção, treinamento e permissão para entrada nesses locais.
O documento discute a poluição do ar, definindo os principais poluentes como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e partículas. Também define as fontes de poluição como fixas (processos industriais e queima de combustíveis) e móveis (veículos). Classifica os poluentes em primários e secundários e discute a composição e estrutura da atmosfera.
1. O documento discute os princípios e objetivos da ventilação industrial, incluindo a remoção de contaminantes e poluentes para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
2. Detalha vários tipos de contaminantes comuns em ambientes industriais, como poeiras, fumaças, gases tóxicos e irritantes, e fornece concentrações máximas recomendadas para cada um.
3. Explica como calcular as concentrações totais aceitáveis quando há múltiplos contaminantes presentes, levando em conta
1. O documento discute os princípios e objetivos da ventilação industrial, incluindo a remoção de contaminantes e poluentes para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
2. Detalha vários tipos de contaminantes comuns em ambientes industriais, como poeiras, fumaças, gases tóxicos e irritantes, fornecendo concentrações limite recomendadas para cada um.
3. Explica como calcular as concentrações totais aceitáveis quando há múltiplos contaminantes presentes, para garantir que os
Segurança em Frigoríficos Contra Vazamento de AmôniaFernando Rosalvo
O documento discute a segurança contra vazamentos de amônia em frigoríficos, incluindo a necessidade de equipamentos de proteção como macacões nível A, treinamento de funcionários, detecção de vazamentos e simulações de emergência. O objetivo é validar a eficiência do equipamento de proteção química macacão nível A contra vazamentos de amônia e treinar 24 colaboradores por ano.
O documento discute os riscos químicos presentes no cotidiano, mencionando que reações químicas ocorrem em processos como a combustão e que nenhuma substância é totalmente livre de causar efeitos tóxicos. Também aborda classes de riscos da ONU para substâncias perigosas e detalha riscos específicos relacionados a gases, explosivos e gases criogênicos.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados de acordo com a NR33. Ele define espaços confinados, identifica vários tipos como tanques e dutos, e explica os principais riscos como asfixia devido a níveis inadequados de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos e explosões. O documento também fornece diretrizes para avaliação de riscos em espaços confinados.
Modulo responsabilidades e reconhecimento de riscosRafael Ortiz
O documento descreve as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde em espaços confinados. Cabe ao empregador identificar os riscos, implementar medidas de prevenção, garantir a capacitação dos trabalhadores e fornecer equipamentos de proteção individual. Os trabalhadores devem utilizar corretamente os equipamentos fornecidos e comunicar situações de risco.
Módulo - responsabilidades e reconhecimento de riscosRafael Ortiz
O documento descreve as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde em espaços confinados. O empregador deve identificar os riscos, implementar medidas de prevenção, garantir a capacitação dos trabalhadores e fornecer equipamentos de proteção. Os trabalhadores devem colaborar com as medidas de segurança e comunicar situações de risco.
O documento discute espaços confinados, definindo-os como áreas não projetadas para ocupação humana contínua que possuem ventilação limitada e riscos atmosféricos de acordo com definições de NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH. Também classifica os espaços confinados em classes A, B e C com base nos riscos à saúde e segurança e exemplifica onde são comuns, como silos, tanques e dutos.
O documento descreve os diferentes tipos de aparelhos respiratórios utilizados por bombeiros, incluindo os aparelhos filtrantes que purificam o ar inspirado e os aparelhos isolantes que fornecem ar fresco de uma fonte externa. Destaca o aparelho respiratório isolante de circuito aberto (ARICA), que utiliza garrafas de ar comprimido para fornecer ar respirável de forma autônoma.
Este documento fornece informações sobre espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Em 3 frases:
O documento define espaço confinado, discute os riscos atmosféricos como gases tóxicos e inflamáveis, e classifica os espaços confinados em Classe A, B ou C dependendo do nível de risco apresentado.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nesses espaços. Espaços confinados incluem tanques, poços, valas e outros espaços com dimensões reduzidas e ventilação limitada. Os principais riscos incluem insuficiência de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos, explosão e incêndio. O documento fornece diretrizes para a identificação de riscos e procedimentos de segurança para trabalhar em espaços confinados.
Semelhante a TREINAMENTO SOBRE ENTRADA E PERMANÊNCIA EM ESPAÇO CONFINADO.ppt (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. DIVULGAR AS EXIGÊNCIAS
PARA A ADEQUADA PROTEÇÃO
DO PESSOAL FRENTE AOS
RISCOS DA ENTRADA E
TRABALHOS EM AMBIENTES
CONFINADOS.
I-Objetivo
3. ESPAÇO CONFINADO: É TODO LUGAR QUE POSSUI ENTRADAS
OU SAÍDAS LIMITADAS OU RESTRITAS COMO POR EXEMPLO: VASOS,
COLUNAS, TANQUES FIXOS, TANQUES PARA TRANSPORTE,
CONTAINERS, CONTAINERS TANQUES, BOX CONTAINERS, SILOS,
DIQUES, ARMAZÉNS DE ESTOCAGEM, CAIXAS SUBTERRÂNEAS, ETC.;
QUE NÃO ESTÁ DESIGNADO PARA USO OU OCUPAÇÃO CONTÍNUA, OU
AINDA QUE POSSUI UMA OU MAIS DAS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
CONTÉM OU CONTEVE POTENCIAL DE RISCO NA ATMOSFERA, POSSUI
ATMOSFERA COM DEFICIÊNCIA DE O2 (MENOS DE 19,5%) OU EXCESSOS
DE O2 (MAIS DE 22%), POSSUI CONFIGURAÇÃO INTERNA TAL QUE
POSSA PROVOCAR ASFIXIA, CLAUSTROFOBIA, E ATÉ MESMO MEDO
OU INSEGURANÇA E POSSUI AGENTES CONTAMINANTES AGRESSIVOS
À SEGURANÇA OU À SAÚDE.
II-Definições
4. O RECONHECIMENTO DO ESPAÇO CONFINADO:
NEM SEMPRE É FÁCIL. TANQUES ABERTOS, PODEM SER
CONSIDERADOS COMO ESPAÇOS CONFINADOS, POIS A VENTILAÇÃO
NATURAL INEXISTE, O POTENCIAL DE ACÚMULO DE FONTES
GERADORAS OU DE ESCAPE DE GÁS, TORNA A ATMOSFERA
PERIGOSA. PARA RECONHECERMOS UM ESPAÇO CONFINADO, É
PRECISO CONHECERMOS O POTENCIAL DE RISCO DE AMBIENTES,
PROCESSOS, PRODUTOS, ETC., PORÉM O MAIS SÉRIO RISCO SE
CONCENTRA NA ATMOSFERA DO AMBIENTE CONFINADO.
5. CONDIÇÃO AMBIENTAL ACEITÁVEL: É O AMBIENTE
CONFINADO ONDE NÃO EXISTAM RISCOS ATMOSFÉRICOS E ONDE
CRITÉRIOS TÉCNICOS DE PROTEÇÃO PERMITEM A ENTRADA E
PERMANÊNCIA PARA TRABALHO EM SEU INTERIOR.
6. VIGIA: É O INDIVÍDUO TREINADO E EQUIPADO
CORRETAMENTE, QUE PERMANECE O TEMPO DE DURAÇÃO DO
TRABALHO, DO LADO DE FORA DO AMBIENTE CONFINADO, DE
FORMA A INTERVIR EM SOCORRO DOS EXECUTANTES DO
TRABALHO, CASO SEJA PRECISO.
7. EMERGÊNCIA: É QUALQUER TIPO DE OCORRÊNCIA
ANORMAL QUE GERA DANOS PESSOAIS, AO MEIO AMBIENTE E
ÀS PROPRIEDADES, INCLUINDO AS FALHAS DOS
EQUIPAMENTOS DE CONTROLE OU MONITORAMENTO DOS
RISCOS.
8. PERMISSÃO DE ENTRADA: É UM DOCUMENTO
PADRONIZADO NA EMPRESA, RECONHECIDO POR TODOS OS
DIRETA OU INDIRETAMENTE ENVOLVIDOS COM ESTE TIPO DE
TRABALHO QUE AUTORIZA O EMPREGADO OU EMPREGADOS
RELACIONADO(S) A ENTRAR EM UM AMBIENTE CONFINADO.
ESTA PERMISSÃO DEFINE AS CONDIÇÕES PARA A ENTRADA.
LISTA OS RISCOS DA ENTRADA E ESTABELECE A VALIDADE DA
PERMISSÃO (NÃO PODE SER SUPERIOR A UMA JORNADA DE
TRABALHO).
9. RISCOS AMBIENTAIS: É A ATMOSFERA A QUE ESTÃO
EXPOSTOS OS TRABALHADORES, COM RISCOS À SAÚDE, À VIDA
GERANDO INCAPACITAÇÃO FÍSICA OU PSICOLÓGICA, E AO
MEIO AMBIENTE E ÀS PROPRIEDADES, POR UMA OU MAIS DAS
SEGUINTES CAUSAS:
MISTURAS INFLAMÁVEIS, ISTO É, AQUELAS CUJAS
CONCENTRAÇÕES ESTEJAM ENTRE O LIMITE INFERIOR DE
EXPLOSIVIDADE (L.I.E.) E O LIMITE SUPERIOR DE
EXPLOSIVIDADE (L.S.E.);
11. Lei de Le Chatelier
Quando na atmosfera se encontrar a presença de mais
de um gás inflamável.
LIE = P1 + P2 + P3 (% Vol)
P1 + P2 + P3
LIE1 LIE2 LIE3
LSE = P1 + P2 + P3 (% Vol) Sendo:
P1 + P2 + P3 Pn a fração
LSE1 LSE2 LSE3 de uma mistura
12. Exemplo:
Caso você obtenha de uma análise por cromatografia os
valores de:
1) Benzeno 60% , LIE = 1,2
2) Propano 20% , LIE = 2,0
3) Butano 20% , LIE = 1,5
Então, aplicando-se a fórmula, teremos o novo LIE na
atmosfera acima:
LIE = 60 + 20 + 20 = 1,36
60/1,2 + 20/2,0 + 20/1,5
15. Medição em Diferentes
Níveis de Altura
Devido à densidade dos gases.
CH4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,20
Gasolina = 3 a 4
16. RISCOS AMBIENTAIS: (CONTINUAÇÃO)
FUMAÇA QUE OBSTRUA A VISÃO A UMA DISTÂNCIA DE
1,52M OU MENOS;
CONCENTRAÇÃO DE O2 (OXIGÊNIO) ABAIXO DE 19,5%
OU ACIMA DE 22%;
CONCENTRAÇÃO DE QUALQUER SUBSTÂNCIA ACIMA
DO LIMITE DE TOLERÂNCIA;
QUALQUER CONDIÇÃO RECONHECIDA COMO
IMEDIATAMENTE PERIGOSA À SAÚDE OU À VIDA.
17. PERMISSÃO PARA TRABALHOS A QUENTE: É
UM DOCUMENTO ESCRITO, QUE AUTORIZA AS OPERAÇÕES
QUE NECESSITAM DE FONTES DE IGNIÇÃO (SOLDA, CORTE,
REVESTIMENTO, TRATAMENTO TÉRMICO, DESBASTE,
USINAGEM, REBITAMENTO, ETC).
18. PERIGO IMEDIATO À SAÚDE OU À VIDA
(IDHL): É QUALQUER CONDIÇÃO QUE VENHA TRAZER
PERDAS À VIDA OU MESMO COM RESULTADOS IRREVERSÍVEIS
À SAÚDE.
20. ISOLAMENTO: É A SEPARAÇÃO FÍSICA DE UMA ÁREA
OU ESPAÇO CONSIDERADO PRÓPRIO E PERMITIDO AO
ADENTRAMENTO, DE UMA ÁREA OU ESPAÇO CONSIDERADO
IMPRÓPRIO (PERIGOSO) E NÃO PREPARADO AO
ADENTRAMENTO.
21. OS RISCOS ATMOSFÉRICOS: VENTILAÇÃO
DEFICIENTE PROPICIA ALÉM DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO, O
ACÚMULO DE GASES NOCIVOS COMO PRINCIPALMENTE O H2S
(GÁS SULFÍDRICO) E O CO (MONÓXIDO DE CARBONO), QUE
SÃO RESPONSÁVEIS POR 60% DAS VÍTIMAS DOS ACIDENTES EM
AMBIENTES CONFINADOS.
22. OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO:
COMO SABEMOS, O MÍNIMO PERMISSÍVEL PARA A RESPIRAÇÃO
SEGURA GIRA EM TORNO DE 19,5% DE O2. TEORES ABAIXO DESTE
PODEM CAUSAR PROBLEMAS DE DESCOORDENAÇÃO (15 A 19%),
RESPIRAÇÃO DIFÍCIL (12 A 14%), RESPIRAÇÃO BEM FRACA (10 A
12%), FALHAS MENTAIS, INCONSCIÊNCIA, NÁUSEAS E VÔMITOS
(8 A 10%), MORTE APÓS 8 MINUTOS (6 A 8%) E COMA EM 40
SEGUNDOS (4 A 6%). CONVÉM SALIENTARMOS QUE A PRESENÇA
DE GASES CONSIDERADOS INERTES OU MESMO DE INFLAMÁVEIS,
CONSIDERADOS COMO ASFIXIANTES SIMPLES, DESLOCAM O
OXIGÊNIO E POR CONSEGUINTE TORNAM O AMBIENTE
IMPRÓPRIO E MUITO PERIGOSO PARA A RESPIRAÇÃO. LOGO,
ANTES DE ENTRARMOS NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS
DEVEMOS MONITORÁ-LO E GARANTIRMOS A PRESENÇA DE
OXIGÊNIO EM CONCENTRAÇÕES NA FAIXA DE 19,5 E 22%.
23. OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE CARBONO: POR
NÃO POSSUIR ODOR E COR ESTE NOCIVO GÁS PODE
PERMANECER POR MUITO TEMPO EM AMBIENTES
CONFINADOS SEM QUE O SER HUMANO TOME PROVIDÊNCIAS
DE VENTILAR OU EXAURIR O LOCAL E CONSEQUENTEMENTE,
EM CASO DE ENTRADA NESTES LOCAIS, PODEREMOS TER
CONSEQUÊNCIAS DANOSAS AO HOMEM. EM CONCENTRAÇÕES
SUPERIORES AO SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA
(CONCENTRAÇÃO ACIMA DA QUAL PODERÃO OCORRER
DANOS À SAÚDE DO TRABALHADOR), QUE É DE 39 PPM:
O EXPOSTO PODERÁ SENTIR DESDE UMA SIMPLES DOR DE
CABEÇA (200 PPM);
PALPITAÇÃO (1000 A 2000 PPM);
INCONSCIÊNCIA (2000 A 2500 PPM);
MORTE (4000 PPM).
24. ppm de CO
Acima de 200
1000 a 2000
2000 a 2500
Acima de 4000
Limite de tolerância = 39 ppm
Acima de 200 ppm : dor de cabeça
De 1000 a 2000 ppm : palpitação
De 2000 a 2500 ppm : inconsciência
Acima de 4000 ppm : morte
CO
25. OS EFEITOS DO H2S: ESTE É UM DOS PIORES AGENTES
AMBIENTAIS AGRESSIVOS AO SER HUMANO, JUSTAMENTE
PELO FATO DE QUE EM CONCENTRAÇÕES MÉDIAS E ACIMA, O
NOSSO SISTEMA OLFATIVO NÃO CONSEGUE DETECTAR A SUA
PRESENÇA. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES A 8,0 PPM
(PARTES DO GÁS POR MILHÕES DE PARTES DE AR) - QUE É O SEU
LIMITE DE TOLERÂNCIA, O GÁS SULFÍDRICO CAUSA:
IRRITAÇÕES (50 - 100 PPM);
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (100 - 200 PPM);
INCONSCIÊNCIA (500 A 700 PPM);
MORTE (ACIMA DE 700 PPM).
26. ppm de H2S
50 a 100
100 a 200
500 a 700
Acima de 700
Limite de tolerância = 8 ppm
De 50 a 100 ppm : irritações
De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios
De 500 a 700 ppm : inconsciência
Acima de 700 ppm : morte
H2S
27. PROCESSOS DE LIMPEZA PODEM CRIAR
ATMOSFERAS PERIGOSAS EM ESPAÇOS
CONFINADOS:
SEMPRE DURANTE OS TRABALHOS DE DRENAGEM, LIMPEZA,
LAVAGEM E PURGA DE UM TANQUE, GASES NOCIVOS APARECEM
TORNANDO O AMBIENTE INSUSTENTÁVEL DA VIDA E DA SAÚDE.
OS TEORES DE OXIGÊNIO, NORMALMENTE DIMINUEM PELO
DESLOCAMENTO DESTE, PELOS GASES ORIUNDOS DAS
ATIVIDADES DE LIMPEZA. OS GASES COMBUSTÍVEIS SÃO
LIBERADOS DAS SUPERFÍCIES SOB AS ENCRUSTAÇÕES
ORGÂNICAS, SÃO LIBERADOS DOS PONTOS BAIXOS OU ALTOS,
DAS FLANGES E DEMAIS CONEXÕES OU VÁLVULAS. DA MESMA
FORMA OS GASES TÓXICOS PELA AÇÃO DE SOLVENTES OU
PRODUZIDOS PELA REAÇÃO QUÍMICA ENTRE ESTES E OUTROS
MATERIAIS UTILIZADOS NA LIMPEZA.
28. PÓS E POEIRAS INFLAMÁVEIS:
PRODUTOS COMO O CARVÃO, TRIGO, CELULOSE, FIBRAS,
PLÁSTICOS EM PARTÍCULAS FINAMENTE DIVIDIDAS, CRIAM
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS NO INTERIOR DE AMBIENTES
CONFINADOS.
29. ATIVIDADES AGRAVANTES:
OS TRABALHOS DE SOLDA, CORTES A QUENTE, TRATAMENTO
TÉRMICO, FUNCIONAMENTO DE MOTORES A COMBUSTÃO NO
INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS, PODE CRIAR ATMOSFERAS
DE ALTO RISCO OU PERIGOSAS. A DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO É
CAUSADA PELO SEU CONSUMO, NAS REAÇÕES DE COMBUSTÃO
OU NOS PROCESSOS DE OXIDAÇÃO, OU AINDA DESLOCADO
PELOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO. OS GASES TÓXICOS, COMO
O CO, SÃO PRODUZIDOS PELA INCOMPLETA COMBUSTÃO.
OUTROS GASES PODEM SER PRODUZIDOS PELO MATERIAL
AQUECIDO; CÁDMIO, POR EXEMPLO, VAPORES DE MERCÚRIO,
CHUMBO E OUTROS METAIS PESADOS.
30. SERVIÇO PERIGOSO:
É TODO AQUELE QUE IMPLICA EM RISCO POTENCIAL,
INDEPENDENTE DA ÁREA OU SETOR, CONFORME ABAIXO JÁ
DESCRITO NESTE PROCEDIMENTO, ISTO É: - ENTRADA EM
TANQUES, FOSSAS QUE CONTENHAM OU TENHAM CONTIDO
QUALQUER PRODUTO NOCIVO À SAÚDE OU INFLAMÁVEL,
EXPLOSIVO, REATIVO ETC.; - SERVIÇOS EM EQUIPAMENTOS
ELÉTRICOS ENERGIZADOS DE ALTA VOLTAGEM (SUPERIOR A
600V); SERVIÇOS SOB ALTURAS SUPERIORES A 2,5 M; - SERVIÇOS
EM GALERIAS PLUVIAIS, POÇOS ETC.; - RAIO X INDUSTRIAL E
GAMAGRAFIA; - DEMOLIÇÕES; - ESCAVAÇÕES OU PERFURAÇÕES
PROFUNDAS.
31. INERTIZAÇÃO:
É A OPERAÇÃO REALIZADA COM A FINALIDADE DE
TRANSFORMAR UMA ATMOSFERA EM NÃO INFLAMÁVEL, NÃO
EXPLOSIVA, NÃO REATIVA, ATRAVÉS DA DILUIÇÃO DA
ATMOSFERA ORIGINAL, COM UM GÁS CONSIDERADO COMO
INERTE OU NÃO REATIVO.
32. O EMPOBRECIMENTO DE OXIGÊNIO TORNA
O ESPAÇO CONFINADO PERIGOSO:
POIS TORNA O AMBIENTE IMPRÓPRIO À RESPIRAÇÃO, COMO JÁ
VISTO ANTERIORMENTE. ISTO PODE TAMBÉM SER CAUSADO
PELA ABSORÇÃO DE O2 PELAS PAREDES DO VASO OU MESMO
PELO PRODUTO ESTOCADO NO TANQUE OU NO ESPAÇO
CONFINADO.
33. O ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO TORNA O
ESPAÇO CONFINADO PERIGOSO:
POIS CAUSA INCREMENTOS NA FAIXA DE EXPLOSIVIDADE DOS
GASES COMBUSTÍVEIS, PROPICIANDO QUEIMAS VIOLENTAS.
ASSIM NUNCA ACENDA O MAÇARICO OXI-ACETILÊNICO, NO
INTERIOR DE TANQUES OU OUTROS ESPAÇOS CONFINADOS,
APÓS A PERMISSÃO, ACENDA-O DO LADO DE FORA E, ADENTRE
COM O MAÇARICO ACESO E JÁ REGULADO.
35. O MONITORAMENTO CITADO PODE SER FEITO
POR DIFERENTES MANEIRAS:
ATRAVÉS DE INSTRUMENTOS PORTÁTEIS DE
DETECÇÃO/ALARME, MEDIÇÃO E REGISTRO DE
SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS E/OU TÓXICAS;
ATRAVÉS DE APARELHOS/EQUIPAMENTOS, PARA
CAPTAÇÃO DO AR CONTAMINADO PARA POSTERIOR
ANÁLISE EM LABORATÓRIO;
ATRAVÉS DE SISTEMAS FIXOS DE DETECÇÃO/ALARME,
MEDIÇÃO E/OU REGISTRO DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS
E/OU TÓXICAS;
TUBOS COLORIMÉTRICOS;
ADSORVEDORES/ABSORVEDORES, ETC.
36. REINÍCIO DOS TRABALHOS:
O REINÍCIO DOS TRABALHOS, APÓS UMA PARALISAÇÃO, EM
FUNÇÃO DE ANORMALIDADES QUE COLOQUEM EM RISCO A
SEGURANÇA DO TRABALHO, DEVERÁ SER PRECEDIDO DE UMA
REAVALIAÇÃO GERAL POR TODOS OS ENVOLVIDOS, DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA
DAS ATIVIDADES E DOS SEUS EXECUTANTES.
37. IDENTIFICAR OS RISCOS
CONTROLAR OS RISCOS
SISTEMA DE PERMISSÃO
INFORMAÇÕES
PREVENÇÃO COMPLEMENTAR
EQUIPAMENTO
RESGATE
PROTEÇÃO CONTRA RISCOS EXTERNOS
IV-O Programa de Permissão
para a Entrada em Espaços
Confinados
38. CONHEÇA EM DETALHES O SEU APARELHO DE
MONITORAMENTO OU TESTES:
GARANTA QUE SEU APARELHO ESTEJA FUNCIONANDO
CORRETAMENTE;
SIGAAS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE;
ZERE O SEU INSTRUMENTO EM ATMOSFERA DE AR FRESCO
E ISENTO DE GASES OU VAPORES;
ANTES DE ABRIR A BOCA DE VISITA TOTALMENTE, PARA
MONITORAR O INTERIOR DE UM ESPAÇO CONFINADO, FAÇA
A VENTILAÇÃO ATRAVÉS DE UMA PEQUENA ABERTURA, COM
A AJUDA DA EXTENSÃO QUE ACOMPANHA O APARELHO. ISTO
PODE SER A DIFERENÇA ENTRE A VIDA E A MORTE.
39. MONITORE O INTERIOR DO ESPAÇO CONFINADO EM TODOS OS
NÍVEIS DE ALTURA E COMPRIMENTO. LEMBRE-SE QUE EM CASO
DE EXAUSTÃO DE GASES MAIS LEVES QUE O AR, DEVEMOS
INSTALAR O EXAUSTOR NO TOPO DO TANQUE OU AMBIENTE
CONFINADO E NO CASO DE GASES MAIS PESADOS QUE O AR,
DEVEMOS INSTALAR O EXAUSTOR NA BASE DO TANQUE. NO
CASO DE VENTILAÇÃO, DEVEMOS, QUANDO LIDARMOS COM
GASES MAIS LEVES QUE O AR, INJETAR O AR DA BASE PARA O
TOPO E VICE-VERSA, QUANDO LIDARMOS COM GASES MAIS
PESADOS QUE O AR.
O QUE É MUITO IMPORTANTE PARA QUE O TRABALHADOR
SAIBA É QUE UM AMBIENTE CONFINADO MUDA SUAS
CONDIÇÕES, COM A SEQUÊNCIA DOS TRABALHOS, PORTANTO
MONITORAMENTO, ACOMPANHAMENTO E OBSERVAÇÕES
PERIÓDICAS SÃO IMPRESCINDÍVEIS.
40. V-Treinamento do Pessoal
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
PREPARAÇÃO DO TRABALHO
COMUNICAÇÃO
EPI
ABANDONO DO LOCAL.