O documento fornece informações sobre riscos ambientais no ambiente de trabalho e sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Aborda conceitos de riscos ambientais, sua classificação, inspeção de segurança, mapas de risco, normas de segurança e ambientação de funcionários.
Mapa de Risco é uma representação referente aos riscos presentes no ambiente de trabalho.
É apresentado graficamente de acordo com o layout do local analisado através de círculos de cores diferentes, de acordo o nível dos riscos e com as cores correspondentes a eles.
Conceitos básicos;
- O que é uma análise de risco?;
- Quem pode realizar uma análise de riscos?;
- Qual a importância da análise de riscos?;
- Quando a gestão de riscos deve ser abordada?;
- O que envolve a gestão de riscos?.
Mapa de Risco é uma representação referente aos riscos presentes no ambiente de trabalho.
É apresentado graficamente de acordo com o layout do local analisado através de círculos de cores diferentes, de acordo o nível dos riscos e com as cores correspondentes a eles.
Conceitos básicos;
- O que é uma análise de risco?;
- Quem pode realizar uma análise de riscos?;
- Qual a importância da análise de riscos?;
- Quando a gestão de riscos deve ser abordada?;
- O que envolve a gestão de riscos?.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
3. RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
São os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos
e de acidentes existentes no ambiente de trabalho que, em
função da concentração, tempo de exposição, etc., são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Podem afetar o trabalhador a CURTO, MÉDIO e LONGO
prazo.
4. RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Importante:
A presença de produtos ou agentes no local de trabalho não
quer dizer que, obrigatoriamente, exista o perigo para a saúde.
Isso depende da combinação de muitas condições, como: a
natureza do produto, a sua concentração, o tempo e a
intensidade que o trabalhador permanecer exposto a eles.
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Físicos: vibrações, ruídos, radiação ionizante (raio-x),
radiações não-ionizantes (radiação do sol, radiação da solda),
temperaturas (frio / calor), umidade, etc.
6. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Químicos: podem ser encontrados na forma sólida, líquida ou
gasosa. Exemplos: fumos (fumos metálicos provenientes da
solda), vapores, gases, produtos químicos em geral, etc.
7. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, etc.
8. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Ergonômicos: esforço físico intenso, movimentos repetitivos,
postura inadequada, mobiliário inadequado, ritmo excessivo,
etc.
9. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
De Acidentes: explosão, queimaduras, piso escorregadio,
lesões, cortes/ferimentos, respingos, queda em nível, choque
elétrico, etc.
10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os
seguintes itens, quando aplicáveis:
• A sua identificação;
• A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
• A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de
propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
• A identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos;
• A caracterização das atividades e do tipo de exposição; e,
• A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de
possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho.
11. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Observação cuidadosa do ambiente de trabalho, com o fim de
descobrir / identificar riscos que poderão transformar-se em
causas de acidentes do trabalho.
As inspeções de segurança podem ser realizada pelo
empregador como pelo funcionário.
Desta forma será possível propor medidas que impeçam a
ação desses riscos.
12. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Determinar os meios preventivos antes da ocorrência de
acidentes.
Encorajar os próprios empregados a agirem inspecionando o
seu ambiente de trabalho - espírito prevencionista.
Alguns Objetivos:
13. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
c
Falta de organização do ambiente de trabalho.
Exemplos de Riscos Identificados:
c
Fiação elétrica exposta.
c
Equipamento de proteção contra incêndio insuficiente.
14. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MODELO – FICHA DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Setor:
Local:
Riscos:
Controle Existente:
Controle Proposto:
Observações:
15. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
É uma representação gráfica dos riscos encontrados em cada
setor de uma empresa.
O QUE É UM MAPA DE RISCO
16. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
Indicar os pontos de riscos encontrados em uma empresa.
Informar e conscientizar os trabalhadores.
Facilitar a discussão e escolha das prioridades a serem
trabalhadas pela CIPA.
OBJETIVOS
17. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
COMO É FEITO
O mapa de riscos é feito por meio de círculos de diferentes
tamanhos e cores distintas, conforme sua gravidade.
18. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
Conhecer o processo de trabalho no local analisado.
Identificar os agentes de riscos existentes no local analisado,
conforme a classificação específica dos riscos ambientais .
Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia .
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
19. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
Identificar os indicadores de saúde.
Conhecer os levantamentos já realizados no local.
Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o “layout” da empresa.
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
20. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
Depois de discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos
deverá ser fixado em cada local de fácil visualização e de fácil
acesso para os trabalhadores.
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
21. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS – Simbologia
Verde Risco Físico
Vermelho Risco Químico
Marrom Risco Biológico
Amarelo Risco Ergonômico
Azul Risco de Acidentes
CORES
22. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS – Simbologia
TAMANHO
CÍRCULOS
Risco Elevado (círculo grande)
Risco Médio (círculo médio)
Risco Leve (círculo pequeno)
23. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS – Simbologia
24. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
Exemplo:
25. TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
MAPA DE RISCOS
Exemplo:
26. ORDEM DE SERVIÇO - OS
É um documento que atribui as responsabilidades e
deveres para cada funcionário, priorizando a segurança e
a saúde do trabalhador.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
27. ORDEM DE SERVIÇO - OS
Uma OS deve conter os seguintes itens bem definidos:
Setor da empresa;
Riscos da operação;
Normas internas da empresa;
Medidas preventivas;
Treinamentos cabíveis aos riscos existentes;
EPI’s e EPC’s de uso obrigatório; e,
Procedimentos em caso de acidente de trabalho.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
28. ORDEM DE SERVIÇO - OS
NR-1
Cabe ao empregador elaborar OS sobre Segurança e
Medicina do Trabalho, dando ciência aos empregados,
com os seguintes objetivos:
Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
Divulgar as obrigações e proibições que os empregados
devem conhecer e cumprir;
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
29. ORDEM DE SERVIÇO - OS
Dar conhecimento aos empregados de que serão
passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens
de serviço expedidas;
Determinar os procedimentos que deverão ser adotados
em caso de acidente do trabalho e doenças profis-
sionais ou do trabalho.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
30. ORDEM DE SERVIÇO - OS
Os funcionários deverão:
Ser treinados para o cumprimento correto das instruções
contidas nas OS.
Receber as orientação necessárias para o uso correto
dos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual e
EPC’s - Equipamentos de Proteção Coletiva.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
31. ORDEM DE SERVIÇO - OS
As empresas, além de elaborarem as OS, devem mantê-
las atualizadas.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
32. ORDEM DE SERVIÇO - OS
Cumprir as OS expedidas pelo empregador.
NR-1
Cabe ao empregado:
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
33. ORDEM DE SERVIÇO - OS
A OS deve ser feita em duas vias.
Uma via é entregue ao empregado, mediante recibo,
onde ele se compromete a cumprir o que ali foi determi-
nado.
A outra via fica arquivada junto ao empregador.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
34. ORDEM DE SERVIÇO - OS
MODELOS DE ORDEM DE SERVIÇO
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
35. DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
É uma reunião diária realizada no início da jornada de
trabalho, com duração de 5 a 15 minutos.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Desenvolve e mantêm atitudes prevencionistas na
empresa.
Responsável pela execução: líder / supervisor
36. AMBIENTAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Apresentação do ambiente de trabalho e da rotina da
empresa aos funcionários.
TREINAMENTO CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Uma vez integrados ao programa, os funcionários já
contribuem no combate aos acidentes e/ou doenças do
trabalho.