A TEM é uma banda de música instrumental brasileira formada por 8 membros que se reúne para valorizar a expressão da música popular brasileira em formato de shows ao vivo. Eles executam composições próprias criadas coletivamente que exploram ritmos tradicionais do Brasil como o maracatu, samba e baião misturados com funk e afrobeat.

2. A TEM é um coletivo de música
instrumental que reúne-se para valorizar a
expressão da música popular brasileira em
formato de baile show, executando temas
próprios compostos nas diversas sessões
de improviso realizadas coletivamente.
O ingrediente especial da Trabalhos é sua
liberdade criativa explorando ritmos
tradicionais do Brasil, como o maracatu,
samba e o baião em uma conexão com o
funk e a expressão da moderna música do
oeste africano – o Afrobeat.
TRABALHOS ESPACIAIS MANUAIS

3. HISTÓRICO
A Trabalhos Espaciais Manuais surgiu
em 2013 como um power trio que
buscava executar sessões de improviso
baseadas em temas clássicos da música
instrumental e do Jazz. As primeiras
apresentações ocorreram no Largo Vivo
em Porto Alegre e logo invadiram os
bares da cidade. Aos poucos a pesquisa
musicológica individual dos integrantes
foi direcionando-se para ritmos de maior
balanço, como o funk e o samba. Assim,
surgiu a necessidade de agregar mais
integrantes a fim de encorpar a
sonoridade com maiores possibilidades
rítmicas e melódicas.
Um ano mais tarde, em março de 2014, a
banda já contava com 8 integrantes,
saindo do tradicional grupo de rock, com
baixo, guitarra e bateria, agregando
assim teclas, sopros e percussão para
estudar e vivenciar alternativas sonoras
para suas próprias músicas e temas
consagrados. Com esta formação
embalou a festa de 3 anos do Jornal
Tabaré, musicou o Sarau Poetikaos do
Espaço Libertário Kuna, na Residência
Artística Maloca 96 e outros shows em
bares da Capital Gaúcha. Neste
momento a banda está em processo de
produção de seu primeiro EP.

4. CURRÍCULOS ARTÍSTICOS
DANIEL HARTMANN
Formado em Engenharia da Computação, trabalha como programador e é
guitarrista da TEM. Toca violão desde os 12 anos de idade. Já foi baterista, tecladista
e vocalista de diversos grupos juvenis. Compõe canções e músicas instrumentais
desde os 16. Se interessa por efeitos de guitarra e sintetizadores. Começou na TEM
como tecladista.
DIEGO SCHUTZ
Pianista formado pela UFRGS, iniciou seus estudos de teclado e teoria musical aos 9
anos de idade. Aos 14 teve seus primeiros contatos com o piano e nesse mesmo ano
passou a atuar como músico contratado em diversos eventos. Durante sua
graduação foi bolsista do professor Fernando Mattos nas disciplinas de Análise
Musical (I, II, III e IV) e também da professora Regina Antunes na Oficina de Teoria e
Percepção Musical (curso oferecido pela extensão da Universidade). Como pianista
correpetidor, já acompanhou vários instrumentistas em bancas e recitais de música
erudita. No âmbito da música popular, têm se dedicado a diversos projetos,
especialmente acompanhando cantores de jazz e música brasileira. Já participou de
alguns workshops com professores estrangeiros, como Phil De Greg e Talis Morgulis.
Integra a TEM desde agosto de 2014.
ETTORE SANFELICE
Músico de formação popular iniciou seu aprendizado aos 14 anos através do baixo
elétrico. Trabalhou como pianista acompanhador da faculdade de Dança da UFRGS
e a partir daí compôs e executou trilhas para espetáculos de dança e teatro. Cursa o
último ano de música – composição na UFRGS. Atua como baixista e flaustista nas
bandas OMSA (Orelhas de Macaco em Solução Aquosa), TEM (Trabalhos espaciais
manuais) e como flautista no InCoMuN Ensemble, projeto de música contemporânea
do Instituto de Artes da UFRGS. Em Agosto de 2014 entra para o Grupo de
Brincantes do Paralelo 30 fazendo uma turnê pela Europa apresentando espetáculos
com folclore Nordestino e Afro-brasileiro. Estudou dança com Eva Schull, Teatro com
Arthur José Pinto e fez dois workshops com Jean-Jacques Lemêtre chamados “O
corpo musical”.

5. CURRÍCULOS ARTÍSTICOS
GABRIEL SACKS
É responsável pela bateria da TEM, sua prática musical foi desenvolvida desde a
infância através da bateria acústica. Artista gráfico de formação, explora diferentes
técnicas artísticas manuais e digitais para projetos autorais e comerciais como "Piano
Livre" do coletivo Mata Hari. Junto com Rafael Druzian, é encarregado pelo projeto
gráfico-visual do coletivo. Paralelamente a TEM, toca bateria nos projetos Tributo
Balanço e Camila Lopez, que traz músicas consagradas do embalo brasileiro e
composições autorais às casas noturnas de Porto Alegre. E Dark Side of Oz - projeto
que recria a experiência da lendária sincronia do filme O Mágico de Oz com o disco
Dark Side of the Moon, executada na íntegra ao vivo, tendo como palco a sala de
cinema PF Gastal e bares e casas noturnas da cidade.
JOÃO PEDRO
É Psicólogo, com mestrado em Psicologia Social focada nos processos culturais e
execução de políticas públicas de cultura e trajetórias de vida. Foi produtor do 1º
Festival de Bandas Instrumentais de Porto Alegre. Estuda guitarra e violão desde os
13 anos, quando já arriscava pequenas composições. Atualmente, participa de
outros projetos musicais e seu último trabalho fora da Trabalhos Espaciais Manuais
foi a trilha sonora do do espetáculo Qual a diferença entre o Charme e o Funk,
construído por artistas negras e negros a partir da vivência da negritude.
LUCIANA DE MELLO
Percussionista de formação popular formal e informal, é também geógrafa e
antropóloga. Mais recentemente sua prática musical tem como referência os
pulsantes ritmos tribais de instrumentos afro-brasileiros e africanos como xequerês,
atabaques, dununs e djembê. Possui pesquisa em etnografia sonora e memória,
através de sonoridades com objetos, sucatas, ruídos e ambiências. Como
multinstrumentista, integrou o grupo “Sonhos da Terra” (violão, viola caipira, vocal e
percussão) e o projeto “Arte Alerta”, com apresentações coletivas e solo em festas
e bares da região metropolitana. No grupo Club d’Essai participou na concepção,
execução e direção de shows e espetáculos multiartísticos em diversos espaços em
Porto Alegre, como Instituto Goethe, Teatro de Arena, Santander Cultural,
recebendo Prêmio Açorianos de Trilha Sonora Original pelo espetáculo “O Canto do
Cisne”. Atua na organização e curadoria de espaços artísticos-culturais em eventos
acadêmicos estaduais e nacionais. Como integrante na bateria do coletivo Bloco da
Laje, participou dos cortejos em 2013 e 2014.

6. CURRÍCULOS ARTÍSTICOS
RAFAEL DRUZIAN
Formado em Design, busca aplicar seu conhecimento em projetos culturais e/ou
empresas que tenham vínculo com a arte. Entre os trabalhos estão o
desenvolvimento da identidade visual da 3ª Mostra Tragicômica de Teatro (2013) e
comunicação do Festival de Rua Caminhos Livres (2014). Atende também escolas de
música e produtoras culturais. Além disso trabalha como ilustrador, desenvolvendo
trabalhos autorais e projetos gráficos como a identidade do álbum “CUBO” da
banda The Paradise Sessions. Participou de oficinas teatrais na Casa de Teatro e na
Cômica Cultural entre 2010 e 2013. Na música começou aos 8 anos estudando piano,
depois guitarra e posteriormente saxofone. Atua como saxofonista nas bandas The
Paradise Sessions e TEM (Trabalhos Espaciais Manuais).
TOMÁS PICCININI
É músico, compositor e artesão, estudante de Composição Musical na UFRGS. É
multi instrumentista e participa de dois grupos de música instrumental, TEM
(trabalhos espaciais manuais) e OMSA (Orelhas de Macaco em Solução Aquosa). É
integrante do grupo Incomun (Interpretes e Compositores de Música Nova) do
Instituto de Artes da UFRGS. Atua como brincante e instrumentista nos coletivos
Bloco da Laje e Paralelo 30º, com o qual viajou em agosto de 2014 para dois festivais
na Europa. Compôs trilhas para espetáculos de teatro e dança, incluindo a peça A
Coisa no Mar, em junho de 2014, selecionada pelo edital do Instituto Goethe para
Novos Diretores. Em 2013 participou do projeto “Pífano e gente nas terras do
grande sertão veredas” como professor e construtor de pífano, pelo edital
Interações Estéticas do Funarte, no interior de Minas Gerais. É artesão de
instrumentos musicais e desenvolve uma pesquisa de construção de instrumentos a
partir da reutilização de materiais.

7. MAPA DE PALCO
RIDER TÉCNICO
QTD. DESCRIÇÃO
01. Amplificador de baixo Ampeg, Gallien-Krueger ou semelhante.
01. Bateria: bumbo 22’, surdo 16’, tom 12’, suporte caixa, 3 suportes para pratos, banco.
02. Amplificador de guitarra, Fender Twin ou semelhante.
08. Pedestal de microfone.
08. Retornos dispostos de acordo com mapa de palco.
07. Tomadas 120V dispostas de acordo com mapa de palco.
08. Microfones
03. D.I.
BAIXO
GUITARRA
GUITARRA
PERCURSSÃO
SAX
ALTO
SAX
TENOR
FUNDO
DIREITA
ESQUERDA

8. DESIGNERS DO PROJETO:
GABRIEL SACKS / RAFAEL DRUZIAN
51 8125.9809 (JOÃO PEDRO) / 51 9997.5074 (ETTORE)
WWW.SOUNDCLOUD.COM/TRABALHOSESPACIAISMANUAIS
TRABALHOSESPACIAISMANUAIS@GMAIL.COM