O documento discute a vida e obra da fotógrafa Tina Modotti. Apresenta como a fotografia evoluiu para se tornar uma forma mais fiel de representar a realidade e como isso levou à democratização da realidade através da imagem. No entanto, também reconhece que as fotografias podem ser manipuladas, deturpando a realidade. Discute a carreira de Modotti no México, onde usou a fotografia para denunciar a miséria de forma sensível e humana.
O documento discute diferentes artistas e obras que exploram intervenções urbanas e a relação entre arte e vida comum, incluindo graffiti, instalações, performances e vídeos. Aborda temas como a separação da arte da vida cotidiana e a importância do contexto social para a comunicação e efetividade das obras.
Rancière, jacques. de uma imagem à outra deleuze e as eras do cinemananablue2007
1) O documento discute as teorias de Deleuze sobre duas eras do cinema: a imagem-movimento e a imagem-tempo.
2) Deleuze argumenta que filmes de Welles e Rossellini marcaram a transição entre essas duas eras através do uso de imagens descontínuas e situações puras.
3) No entanto, a divisão proposta por Deleuze entre as eras levanta questões sobre a relação entre mudanças na arte e na história em geral.
Este documento resume o livro A Câmara Clara de Roland Barthes. Barthes analisa fotografias sob a perspectiva do estudium e punctum, conceitos que definem como certas imagens captam a atenção. O documento também descreve a relação de Barthes com sua mãe e como ele busca sua essência em uma fotografia dela quando criança.
O documento descreve as principais características e obras de arte de movimentos artísticos do início do século XX, como o Cubismo, o Futurismo, o Expressionismo e o Surrealismo, que refletiam as mudanças políticas, científicas e sociais da época, como a Primeira Guerra Mundial e o avanço da psicanálise.
VEJA AQUI O CONTEXTO HISTÓRICO, AS RELAÇÕES COM OS CINEMAS DA ITÁLIA E DO BRASIL E A IMPORTÂNCIA DO PRIMEIRO FILME DE TRUFFAUT QUE JÁ NASCEU OBRA-PRIMA, O PRIMEIRO FILME DA NOUVELLE VAGUE FRANCESA.
A fotografia como paixão em Cartier-BressonBarreto
Este documento discute a obra do fotógrafo Henri Cartier-Bresson e sua paixão pela fotografia. Cartier-Bresson capturou momentos decisivos em fotos que combinam elementos independentes em colagens pictóricas. Sua habilidade em capturar o equilíbrio entre movimento e imobilidade em um instante revela uma dinâmica no aparentemente estático. Sua paixão pela arte o levou a eternizar momentos que expressam a condição humana de forma poética e política.
O documento discute a história da fotografia desde sua invenção no século 19 até seu uso no jornalismo. A fotografia carrega uma dualidade entre realidade e ficção desde seus primórdios, e sua interpretação depende do contexto histórico e ideológico.
O documento discute diferentes artistas e obras que exploram intervenções urbanas e a relação entre arte e vida comum, incluindo graffiti, instalações, performances e vídeos. Aborda temas como a separação da arte da vida cotidiana e a importância do contexto social para a comunicação e efetividade das obras.
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2) Deleuze argumenta que filmes de Welles e Rossellini marcaram a transição entre essas duas eras através do uso de imagens descontínuas e situações puras.
3) No entanto, a divisão proposta por Deleuze entre as eras levanta questões sobre a relação entre mudanças na arte e na história em geral.
Este documento resume o livro A Câmara Clara de Roland Barthes. Barthes analisa fotografias sob a perspectiva do estudium e punctum, conceitos que definem como certas imagens captam a atenção. O documento também descreve a relação de Barthes com sua mãe e como ele busca sua essência em uma fotografia dela quando criança.
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A fotografia como paixão em Cartier-BressonBarreto
Este documento discute a obra do fotógrafo Henri Cartier-Bresson e sua paixão pela fotografia. Cartier-Bresson capturou momentos decisivos em fotos que combinam elementos independentes em colagens pictóricas. Sua habilidade em capturar o equilíbrio entre movimento e imobilidade em um instante revela uma dinâmica no aparentemente estático. Sua paixão pela arte o levou a eternizar momentos que expressam a condição humana de forma poética e política.
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Este documento apresenta um resumo da biografia e obra de Miguel Ângelo, um dos maiores artistas do Renascimento. Descreve seus estudos iniciais em Florença e suas principais criações, incluindo a Pietà, A Criação de Adão na Capela Sistina, e a estátua de David. Também discute como Miguel Ângelo foi influenciado pela filosofia platônica e como sua arte refletia as ideias e fé de sua época.
1) O documento discute a relação entre história e fotografia, argumentando que fotografias não são meras cópias da realidade, mas sim elaborações do vivido que carregam interpretações do passado.
2) A fotografia é vista como uma mensagem que se constrói através do tempo, tanto como registro do passado quanto como documento histórico, e depende de convenções culturais e históricas em sua leitura.
3) Diferentes campos como a semiologia questionaram a noção de que fotografias ref
O documento discute a saturação de imagens na sociedade moderna e seus efeitos. Em três frases:
Discutem-se os efeitos da proliferação de imagens na sociedade, incluindo a perda da capacidade de refletir criticamente sobre as imagens consumidas e a dificuldade de destacar singularidades diante do excesso. Artistas como Joachim Schmid e Penelope Umbrico exploram visuaismente como as imagens se tornam repetitivas e estereotipadas nesse contexto de abundância.
9o. ano historia da fotografia -elisa herrera-elisabhp
O documento discute a história da fotografia desde suas origens com Joseph Nicéphore Niepce até fotógrafos atuais como Sebastião Salgado. Apresenta importantes marcos como a invenção do daguerreótipo por Louis Daguerre e o trabalho de fotógrafos como Marc Ferrez, Henri Cartier-Bresson, Dorothea Lange e Alberto Korda. Destaca também a obra humanitária de Sebastião Salgado em retratar populações excluídas e sua defesa da preservação ambiental.
O documento discute a fotografia como forma de expressão e comunicação que capta tanto a verdade quanto a ficção através do retrato e auto-retrato. Apresenta um auto-retrato que sugere memórias e emoções do sujeito por meio da pose e elementos ao redor. Debate também como fotógrafos usam a arte para revelar aspectos da personalidade e problemas humanos de forma íntima.
A estética do grotesco em "Um cão andaluz"Andreia Morais
1. O documento analisa a estética do grotesco no filme "Um cão andaluz", produzido por Luis Buñuel e Salvador Dalí em 1928.
2. O filme é considerado uma obra-prima do surrealismo por apresentar cenas oníricas e bizarras que misturam o grotesco com o surreal para representar desejos humanos de forma irracional.
3. A análise discute como o uso do grotesco nesta obra cinematográfica pioneira do surrealismo contribuiu para os objetivos do movimento de que
O retrato e a relacao com os dispositivos: de constrangidos a constrangedores...Fernanda Gomes
1) O documento discute as transformações nas relações entre sujeitos e dispositivos fotográficos, desde as primeiras sessões do século XIX até as produções de imagens contemporâneas.
2) Nas primeiras fotografias, os sujeitos eram constrangidos pelas longas poses e especificidades técnicas, mas isso permitia viver dentro do instante. Agora, os sujeitos apropriam-se dos dispositivos e produzem suas próprias imagens.
3) A autora analisa como as técnicas fotogr
Este documento apresenta uma introdução à análise da experiência estética, permitindo que os alunos tenham acesso a obras de arte através de reproduções digitais. Propõe uma viagem por diferentes movimentos artísticos para contactar com obras representativas. Os alunos são incentivados a aprofundar este percurso através de pesquisas sobre a história da arte contemporânea ou monografias de artistas.
O documento discute o uso da fotografia como fonte de informação histórica, destacando:
1) A fotografia pode registrar fatos do passado de forma fidedigna.
2) A fotografia é considerada uma valiosa fonte de informação para identificar e comprovar acontecimentos históricos.
3) A fotografia analógica é vista como uma representação do real e uma importante fonte de informação.
O documento descreve o surgimento e características da pop art, um movimento artístico que surgiu na Inglaterra na década de 1950 e se popularizou em Nova York na década de 1960. A pop art tomava como tema a cultura popular e a sociedade de consumo, celebrando objetos cotidianos e ícones da mídia. Andy Warhol foi um dos principais nomes desse estilo.
Monet foi um pintor francês e líder do impressionismo. Nasceu em 1840 em Paris e viveu grande parte de sua vida em Giverny, onde criou um famoso jardim que serviu de inspiração para muitas de suas obras. Monet foi pioneiro na técnica de pintar em plein air e buscava capturar a luz e as cores da natureza. Sua carreira foi marcada por constantes experimentações e séries de pinturas do mesmo motivo sob diferentes condições de luz.
O documento discute vários artistas conceituais e suas obras, incluindo fotografias, performances e instalações que exploram temas como identidade, intimidade e a vida cotidiana. Menciona artistas como Joseph Beuys, Sophie Calle, Erwin Wurm e Tracey Baran, cujo trabalho questiona a percepção através da representação incomum de objetos e corpos.
O documento descreve o movimento artístico surrealista, incluindo suas origens no dadaísmo e influência dos estudos psicanalíticos de Freud. Lista alguns dos principais artistas surrealistas como Salvador Dali, Joan Miró, Max Ernst, René Magritte, André Breton e Luis Buñuel, e fornece breves descrições de cada um.
Claude Monet foi um pintor impressionista francês famoso. O documento descreve sua vida e obra, incluindo detalhes sobre sua educação, família, e como ele ajudou a fundar o movimento impressionista através de pinturas como "Impressão: Nascer do Sol" em 1872. O documento também analisa algumas de suas obras mais famosas.
1) O documento discute a relação entre história e fotografia, argumentando que fotografias não são meras cópias da realidade e sim elaborações do vivido que refletem visões de mundo.
2) A fotografia surgiu no século XIX como forma de registrar a realidade, mas desde então tem sido usada de diferentes formas pelas ciências e artes e recebido interpretações variadas sobre seu caráter mimético.
3) Para compreender fotografias historicamente, é necessário analisá-las como produtos cultura
A fotografia-expressão é geneticamente filha da fotografia-documental, e como filha carrega hereditariamente características de sua mãe, pois não recusa totalmente a finalidade do documental, mas apresenta novos caminhos. Seguindo esta linha, fiz um documento visual dos moradores de rua da cidade de Fortaleza, conversando com eles e extraindo o máximo de informações para conceber as melhores fotos.
1) O documento resume vários movimentos artísticos do século XX como a Pintura Metafísica, o Novecento, o Surrealismo, a Arte Pop, o Nouveau Réalisme e o Hiper-realismo.
2) Movimentos como o Surrealismo e o Novecento surgiram na Itália na década de 1920 com o objetivo de retomar valores tradicionais ou explorar o inconsciente através da arte.
3) Artistas como Dalí, Magritte, Warhol e Christo são destacados como expoentes de
O documento discute a história da arte ocidental, seus principais períodos e movimentos artísticos como neoclassicismo, romantismo e realismo. Também aborda o surgimento do impressionismo no século XIX e seus principais expoentes, assim como o pós-impressionismo.
Arte moderna-a-contemporanea-729850 (1)Cecília Tura
As três obras apresentadas têm em comum o fato de serem classificadas como arte contemporânea, porém diferem nos meios empregados: a primeira é um desenho, a segunda uma instalação e a terceira uma performance interativa. O documento também resume as principais diferenças entre a arte moderna e a arte contemporânea.
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O documento discute vários artistas conceituais e suas obras, incluindo fotografias, performances e instalações que exploram temas como identidade, intimidade e a vida cotidiana. Menciona artistas como Joseph Beuys, Sophie Calle, Erwin Wurm e Tracey Baran, cujo trabalho questiona a percepção através da representação incomum de objetos e corpos.
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Claude Monet foi um pintor impressionista francês famoso. O documento descreve sua vida e obra, incluindo detalhes sobre sua educação, família, e como ele ajudou a fundar o movimento impressionista através de pinturas como "Impressão: Nascer do Sol" em 1872. O documento também analisa algumas de suas obras mais famosas.
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1) O documento resume vários movimentos artísticos do século XX como a Pintura Metafísica, o Novecento, o Surrealismo, a Arte Pop, o Nouveau Réalisme e o Hiper-realismo.
2) Movimentos como o Surrealismo e o Novecento surgiram na Itália na década de 1920 com o objetivo de retomar valores tradicionais ou explorar o inconsciente através da arte.
3) Artistas como Dalí, Magritte, Warhol e Christo são destacados como expoentes de
O documento discute a história da arte ocidental, seus principais períodos e movimentos artísticos como neoclassicismo, romantismo e realismo. Também aborda o surgimento do impressionismo no século XIX e seus principais expoentes, assim como o pós-impressionismo.
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Semelhante a Tina modotti, a imagem como testemunho (20)
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DESENHO
Tina Modotti, a imagem como testemunho1
Maria da Conceição Moreira Gonçalves
O texto Tina Modotti, a imagem como testemunho de Alberto Manguel2
disponível no livro Lendo Imagens: uma história de amor e ódio (p. 85-106) traz
uma discursão sobre a imagem e suas representações ao longo da história
bem como grandes reflexões sobra a vida e obra da artista Tina Modotti.
Muito embora o homem já venha buscando desde os primórdios da
humanidade se representar seja através de pinturas e/ou esculturas, só com a
fotografia ele consegue isso de uma forma mais próxima da realidade
representada, desta forma e segundo o autor para Plínio, o Velho, erudito que
escreveu diversos livros, apreender fielmente a realidade era o objetivo da arte.
Mesmo com todos os avanços tecnológicos é importante salientar como
Manguel mesmo afirma “as pinturas podem comportar um espelho fidedigno do
mundo.” (MANGUEL. 2001:90) da mesma forma entendemos que cada ser é
capaz de fazer uma leitura distinta conforme o que somos e aprendemos no
decorrer a vida.
Após dezenove séculos na cidade de Paris os irmãos Claude e Joseph
Nicéphore Niepce com o auxilio de uma câmera escura e papel sensibilizado
conseguem produzir imagens fieis a realidade e tinham suas tonalidades
invertidas, o que hoje chamamos de negativo, esse avanço seria apenas o
inicio do longo caminho que as imagens fotográficas ainda iram percorrer.
É a partir dessa descoberta que Paul Valery visualiza a possibilidade de por m
fim ao difícil problema da objetivação, “a arte está sempre lutando para ser
1 Trabalho solicitado pela professora GláuciaTrinchão como requisito avaliativo na disciplina XXXX do
curso de Pós Graduação em Desenho - UEFS
2 Escritor nascido na Argentina e hoje é cidadão canadense.Passou a infânciaem Israel,estudou na
Argentina e vive atualmente no interior da França.É ensaísta,organizador deantologias,tradutor,
editor e romancista.
2. independente da mera inteligência, para tornar-se uma questão de percepção
pura, para livrar se de suas responsabilidades com relação ao seu objeto ou
material’” (MANGUEL. 2001:91).
Passa então a se acreditar que a fotografia trazia a possibilidade da “percepção
pura” da realidade e qe enfim a câmera fotográfica iria de transformar no
espelho fidedigno de Plínio e é nesse contexto que Charles Baudelaire publica
uma carta na revista Le Boulevard onde declara: “Eu creio que a arte é, e só
pode ser, a reprodução exata da natureza [...]”.( BOULEVARD apud
MANGUEL. 2001:91)
Com a chegada avassaladora da fotografia o hoem como nunca visto antes
torna-se testemunha daquilo que aconteceu em determinado momento,
públicos ou privados, a paisagem de terras estrangeiras, o rosto de nossos
avós. E assim o passado torna-se contemporâneo e o presente se resume a
uma iconografia coletiva.
Com o passar do tempo a imagem passa a ser essencial na comunicação e
uma simples noticia necessita de uma foto pra apoia-la, confirmação do fato,
Acontecendo assim a democratização da realidade através da imagem
fotográfica.
Porém o autor faz ressalvas sobre essa utilização de fotografias,
Conhecemos os limites de um documento fotográfico, sabemos
que ele mostra aquilo que o fotógrafo quis enquadrar e aquilo
que determinada luz e sombra lhe permitam revelar, [...] Ao
contrário: a fidelidade que a fotografia reivindica permitiu (e
ainda permite) que ela seja manipulada sem protestos, uma
manipulação que as técnicas eletrônicas agora tornaram ainda
mais imperceptível.[...] a fotografia permite, talvez mais do que
qualquer outra arte, que a manipulação e a censura se tornem
parte integrante do seu próprio processo criativo. (MANGUEL.
2001:92).
Embora como já afirmado anteriormente a imagem seja o reflexo do real
começam por surgir as imagens deturpadas e vários estudiosos são contra
essa manipulação do real, dentre eles Edward Weston que acreditava que o
olho devia registrar mais fielmente tudo o que o mundo natural tinha oferecer e
pregava que depois que o fotógrafo tivesse “visualizado” a imagem, nada
3. deveria ser alterado e sua manipulação iria provocar a perda da sua
“autenticidade”.
Em 1920, Weston conhece a então atriz Tina Modotti que por algumas vezes
possou para suas fotos, no entanto fascinada pelo mundo das imagem
fotográficas, solicita que Weston lhe ensinasse como ser fotografa.
Considerada uma pessoa espetacular, Modotti se inicia nas fotografias e logo
conclui que colocou arte demais em sua vida.
Por possuir diversos amigos no Partido Comunista acaba se envolvendo com a
Ajuda Vermelha o que ocasiona um choque com suas fotografias e contata
depois de alguns meses que estava a produzir menos de uma foto por mês e
mesmo com uma produção pequena sua arte foi considerada em 1926 como
rara e de grande sensibilidade. A posição moral de Modotti tornou-se cristalina
após sua chegada ao México: acreditava no direito individual a uma vida
decente; opunha-se à injustiça.
O autor então segue fazendo uma analise de imagem da fotografia de um par
de pés apresentada no início do texto e conclui:
Quando Modotti resolveu retratar, em minúncias afetuosas, o
par de pés anciãos cansados de viver, ela estava
(conscientemente ou não) situando o seu camponês mexicano
na cadeia de uma longa tradição de sofredores e de
conquistadores presos à terra, alguns ilustres e muitos (como o
seu camponês) anônimos, todos profundamente humanos em
uma ligação com o pó da terra, ao qual, nos ensinaram, temos
de voltar. (MANGUEL. 2001:101).
Embora muitos fotógrafos documentais use imagens brutais para sensibilizar o
telespectador, Modotti faz uso da serena observação dos fatos o tornando
convincente apaixonante e eloquente, diferentemente da maioria das imagens,
suas fotos denunciam a miséria de seus pensamentos a ao mesmo tempo
abraçam a humanidade deles como comum à nossa.
Modotti foi expulsa do México, e como os Estados Unidos negaram sua
autorização para sua entrada no país, Modotti viajou para Berlim e para União
Soviética, onde trabalhou para o Partido Comunista em missões de resgates
clandestinas, logo após a queda da república espanhola regressa ao México
usando um nome falso, após três anos morre em um táxi, alguns defendem
4. que sua morte foi proveniente de problemas cardíacos outros acreditam se
tratar de assassinato. Vale salientar que mesmo não sendo mais afiliada do
Partido Comunista em seu ataúde foi coberta com pano vermelho onde
estavam estampados a foice e o martelo.
REFERÊNCIAS
MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São
Paulo. Companhia de Letras, 2001.