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QUESTÕES DE CONCURSOS PARA OS ALUNOS E ALUNAS DO CURSINHO TUTORIUM, PREPARATÓRIO PARA CONCURSO SEE.<br />PROFESSOR: ANTÔNIO FERNANDES NETO<br />I. QUESTÕES OBJETIVAS<br />As questões 04, 05 e 06 referem-se ao artigo publicado pela Revista Ciência Hoje (Seção ‘Revista Ciência Hoje das Crianças’), no dia 7 de junho de 2010, com o título: Por que muitos animais têm facilidade em reconhecer seus parentes? <br />Por que muitos animais têm facilidade em reconhecer seus parentes?<br />A CHC 212 revela que, na natureza, reconhecimento tem tudo a ver com sobrevivência!<br />Por: Marcus Aurélio d’Alencar Mendonça, Pós-graduação em Zoologia, Universidade Estadual de Santa Cruz<br />Publicado em 7/6/2010 / Atualizado em 7/6/2010<br />Se alguém lhe dissesse que ratos, aves e até insetos sabem quem são seus parentes, você acreditaria? Pois é verdade! Alguns animais conseguem distinguir pais, filhos, irmãos, meio-irmãos, primos, tios e até avós, mesmo sem terem se encontrado antes. <br />A ideia dos animais se reconhecerem é antiga, estudada por muitos cientistas ao longo dos anos. Mas apenas há pouco tempo foi possível comprovar a capacidade que os animais têm de reconhecer seus parentes. Foi preciso estudar em detalhes os mecanismos envolvidos neste reconhecimento e como este fato afeta a vida dos animais.<br />Os cientistas descobriram que alguns bichos desenvolvem uma forma de se comunicar e que essa habilidade faz com que muitos se reconheçam. A diversidade de animais que se comunicam distribui-se por todo o reino animal, indo desde as bactérias até os seres humanos. Insetos, peixes, sapos e lagartos, por exemplo, se comunicam e, assim, reconhecem seus parentes por meio do olfato – é!, sentindo o cheiro. Já as aves e os mamíferos, além do cheiro, reconhecem pela voz ou pela aparência.<br />Vejamos o caso dos ratos: o sentido do olfato é tão apurado nesses animais que eles conseguem distinguir seus irmãos por diferenças mínimas existentes no cheiro da urina. Já algumas espécies de aves se reconhecem pelo som. O chamado emitido pelas aves pode ser comparado à voz humana – suas partes podem ser comparadas a sílabas, palavras e frases. <br />Durante a juventude, as pequenas aves ouvem com muita atenção as vozes de seus pais e irmãos. Com o passar do tempo, e de muito treino, eles aprimoram seu próprio repertório, que se torna mais parecido com o de seus parentes.<br />Os cientistas ainda foram além: observaram como muitos animais se comportam de maneira diferente diante de membros da sua família e o tratamento que os bichos dão uns aos outros. Assim, verificaram que os animais respondem de maneira diferenciada aos estímulos vindos de sua própria família.<br />Mas, afinal, qual é a vantagem de os animais saberem quem são seus parentes? Na natureza, podemos identificar algumas delas. Evitar a reprodução entre membros da mesma família; cuidar preferencialmente de filhos e irmãos; trabalhar em conjunto para defender alimento e território; formar grupos para viver em sociedade.<br />Agora, quer um exemplo? Quando roedores, como os coelhos, encontram-se com outros da mesma espécie em seu território, dependendo de seu grau de parentesco, eles podem: ficar juntos ou evitarem o contato; serem agressivos ou amigáveis; formar casais ou não. Conclusão: reconhecimento tem tudo a ver com sobrevivência!<br />Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2010/212/por-que-muitos-animais-tem-facilidade-em-reconhecer-seus-parentes – 9/6/2010 – adaptado.<br />QUESTÃO 04 O fato descoberto pelos cientistas de que alguns bichos desenvolvem uma forma de se comunicar pode ser explicada pela<br />a) semelhança entre as cinco capacidades dos sentidos desenvolvidas, em todo o mundo, por todos os animais: visão, audição, tato, paladar e olfato. <br />b) semelhança de uma das capacidades de sentido utilizada e reconhecida entre os animais da mesma raça, ajudando-os a reconhecer um parente. <br />c) diferença entre os animais que constituem uma classe de vertebrados ou invertebrados; até mesmo mamíferos roedores, como os ratos. <br />d) grande pesquisa do conhecimento entre os animais, realizada pelos zoólogos (cientistas cuja parte da biologia associa-se aos animais), identificada há bastante tempo. <br />e) articulação na ação da língua, dos lábios, dos dentes e do véu palatino (parte posterior ao céu da boca) entre os animais, proporcionando o movimento da fala. <br />QUESTÃO 05 Conclusão: reconhecimento tem tudo a ver com a sobrevivência!<br />O último enunciado presente no artigo, acima destacado, ajuda-nos a reconhecer um termo acessório da oração que, ligado a um substantivo, tem a função de explicá-lo de forma isolada, cujo nome é<br />a) Aposto. <br />b) Vocativo. <br />c) Adjunto Adnominal. <br />d) Complemento Nominal. <br />e) Adjunto Adverbial. <br />QUESTÃO 06 A tipologia textual destacada no artigo científico divulgado pela revista, na seção Ciência Hoje das Crianças, apresenta informações a respeito dos assuntos, desenvolve ideias, explica, avalia e reflete; recebe o nome de <br />a) Descrição. <br />b) Argumentação. <br />c) Exposição. <br />d) Injunção. <br />e) Narração. <br />As questões 07, 08 e 09 referem-se ao slogan (frase publicitária ou de propaganda, breve e incisiva), brasileiro, divulgado pela rede de cartões de crédito MASTECARD – empresa que presta serviços em mais de duzentos e dez países e territórios do mundo. <br />“Existem coisas que o dinheiro não compra. Para todas as outras existe MASTERCARD”.<br />O objetivo comercial do enunciado apresentado pelo slogan divulgado aos clientes pela MASTERCARD, mostrando a facilidade para adquirir outras coisas com o uso de um cartão de crédito oferece, é o de <br />a) reduzir o pagamento nas compras de novos e excelentes produtos. <br />b) persuadir pela oportunidade em parcelar o pagamento nas compras. <br />c) estabelecer o sucesso obtido em todas as lojas: à vista ou no débito. <br />d) reforçar algo que nunca é de interesse público: comprar novos produtos. <br />e) defender os bons valores da vida, no sentido abstrato: afeto, carinho. <br />As três orações do slogan, Existem coisas / que o dinheiro não compra / Para todas as outras existe MASTERCARD, possuem os SUJEITOS sintaticamente classificados, RESPECTIVAMENTE, como <br />a) Oração Sem Sujeito, Sujeito Simples e Sujeito Composto. <br />b) Sujeito Simples, Sujeito Simples e Oração Sem Sujeito. <br />c) Oração Sem Sujeito, Sujeito Simples e Oração sem Sujeito. <br />d) Sujeito Indeterminado, Sujeito Simples e Sujeito Composto. <br />e) Sujeito Simples, Sujeito Simples e Sujeito Simples. <br />GABARITO:1 d2 b3 d4 b5 a6 c7 b8 e <br />EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO TEXTUAL, CURSINHO TUTORIUM. CONCURSO SEE-MG 2011<br />QUESTÃO 01 (Fuvest-95)“Haveis de entender, começou ele, que a virtude e o saber têm duas existências paralelas, uma no sujeito que as possui, outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam. Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solitário, remoto de todo contato com outros homens, é como se eles não existissem. Os frutos de uma laranjeira, se ninguém os gostar, valem tanto como as urzes e plantas bravias, e, se ninguém os vir, não valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.Um dia, estando a cuidar nestas cousas, considerei que, para o fim de alumiar um pouco o entendimento, tinha consumido os meus longos anos, e, aliás, nada chegaria a valer sem a existência de outros homens que me vissem e honrassem; então cogitei se não haveria um modo de obter o mesmo efeito, poupando tais trabalhos, e esse dia posso agora dizer que foi o da regeneração dos homens, pois me deu a doutrina salvadora.”(Machado de Assis – O segredo do bonzo)Nos segmentos do texto “o ouvem ou contemplam”, “se eles não existissem” e “se ninguém os vir”, os pronomes o, eles e os referem-se, respectivamente, aa) espírito, outros homens, frutos de uma laranjeira.b) sujeito, profundos conhecimentos, outros homens.c) saber, frutos de uma laranjeira, virtudes e conhecimentos.d) sujeitos, virtudes e conhecimentos, frutos de uma laranjeira.e) espírito, virtudes e conhecimentos, outros homens.QUESTÃO 02 (Fuvest-95)De acordo com o texto da questão anterior, podemos afirmar quea) os homens que sabem ouvir e contemplar tornam-se sábios e virtuosos.b) a virtude e o saber adquirem existência quando compartilhados pelos homens.c) a virtude e o saber existem no espírito do homem que consegue perceber a dualidade da existência.d) a virtude e o saber, por terem realidades paralelas, devem ser conquistados individualmente.e) o homem sábio e virtuoso, para iluminar-se, deve buscar uma vida isolada e contemplativa.QUESTÃO 03 (Fuvest-95)No texto, ao afirmar “então cogitei se não haveria um modo de obter o mesmo efeito, poupando tais trabalhos”, a personagema) expressa a intenção de divulgar seus conhecimentos, aproximando-se dos outros homens.b) procura convencer o leitor a poupar esforços na busca do conhecimento.c) demonstra que a virtude e o saber exigem muito trabalho dos homens.d) resume o conceito da doutrina salvadora, desenvolvida no parágrafo.e) exprime a idéia de que a admiração dos outros é mais importante do que o conhecimento em si.As questões de 13 a 15 referem-se ao texto I.TEXTO I“A China sempre teve uma das menores taxas de obesidade do mundo. Até pouco tempo atrás, apenas 2% da população do país sofria com o excesso de peso. Na França, na Itália, na Inglaterra e no Japão a obesidade também não era vista como um problema de saúde relevante. Nos últimos anos, a população de obesos nesses países começou a crescer em ritmo preocupante. A questão é tão grave que, recentemente, a Organização Mundialde Saúde lançou um alerta no qual a obesidade é apontada como epidemia mundial. O problema aflige países ricos e pobres. Mesmo na África e na América Latina, onde ainda há muitas pessoas comendo aquém do necessário, a proporção de obesos está aumentando. Pesquisas apontam que até em comunidades indígenas cresce o número de obesos. Segundo as autoridades médicas, caso essa tendência não mude, uma das principais causas de mortalidade nos próximos anos serão as doenças associadas ao excesso de peso. Os estudos indicam que a obesidade se alastra em decorrência de uma combinação de hábitos alimentares pouco apropriados e quase nenhuma atividade física. Inventores do fast food e amantes das dietas ricas em açúcares e gorduras, os Estados Unidos foram os primeiros a sentir o problema. Numa fase seguinte, o mal atingiu o mundo todo. Há um outro detalhe que pesa na balança. No passado, os alimentos eram mais saudáveis e mais difíceis de encontrar. Hoje, é possível achar comida em qualquer esquina, a preços módicos. Já se provou que as pessoas ingerem uma quantidade significativamente maior de calorias. Para os médicos, embora o mal seja coletivo, a solução é individual. Eles sugerem às pessoas que sigam dietas mais balanceadas e que se dediquem às atividades físicas. Não há mágica. Pesquisas já provaram que com uma caminhada diária de apenas meia hora se reduz em 30% o risco de uma pessoa tornar-se obesa. Outra sugestão dos especialistas é observar as crianças. Estatísticas internacionais dão conta de que a doença chega cada vez mais às faixas mais jovens. Nos Estados Unidos, 15% das crianças são obesas.”(Uma Epidemia mundial. Veja, São Paulo, n. 1845, p. 94, mar. 2004.)13- Assinale a alternativa cujos termos substituem, respectivamente, aquém, alastra e módicos, sem alterar o sentido das frases no texto transcrito.a) Mais, estende e pequenos.b) Abaixo, difunde e escassos.c) Acima, enche e modernos.d) Além, espalha e ilimitados.e) Menos, propaga e reduzidos.14- Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.I. O crescimento do número de obesos nos países subdesenvolvidos, como os da África e da América Latina, bem como em suas comunidades indígenas, reflete a equiparação dos padrões de consumo no planeta.II. A preocupação da comunidade médica acerca da obesidade deve-se ao fato de esta ser responsávelpor uma série de doenças fatais associadas ao excesso de peso.III. Segundo os médicos, dieta balanceada e atividades físicas são imprescindíveis para a prevenção da obesidade.IV. Como recomendação de profissionais, é necessário, além de tratar os adultos obesos, evitar o problema entre as crianças.Estão corretas apenas as afirmativas:a) I e II.b) I e III.c) III e IV.d) I, II e IV.e) II, III e IV.15- É correto afirmar, de acordo com o texto, que são conseqüências do crescimento atual do número deobesos:a) A adoção de hábitos alimentares inapropriados e a classificação da obesidade como epidemia.b) O aumento da mortalidade por excesso de peso e a classificação da obesidade como epidemia.c) A ausência de atividade física e a adoção de dietas mais balanceadas.d) A oferta abundante de alimentos com maior número de calorias e o aumento da mortalidade por excesso de peso.e) A adoção de dietas mais balanceadas e o aumento da obesidade entre crianças.13 E14 E15 BINSTRUÇÃO: As questões 04, 05, 06 e 07 referem-se ao fragmento de texto abaixo.Neste trecho temos Galileu conversando com um amigo, Sagredo, sobre a reação das pessoas diante das descobertas científicas.[“Pensar é um dos maiores prazeres da raça humana”]Sagredo: Galileu, eu sempre o conheci como homem de juízo. Durante dezessete anos em Pádua, e durante três anos em Pisa, pacientemente, você ensinou a centenas de alunos o sistema de Ptolomeu, que é adotado pela Igreja e é confirmado pela Escritura, na qual a Igreja repousa. Você, na linha de Copérnico, achava errado, mas você ensinava, não obstante.Galileu: Porque eu não podia provar nada.Sagredo (incrédulo): E você acha que isso faz alguma diferença?Galileu: Faz toda a diferença. Veja aqui, Sagredo! Eu acredito no homem, e isto quer dizer que acredito na sua razão! Sem esta fé eu não teria a força de sair da cama pela manhã.Sagredo: Então eu vou lhe dizer uma coisa: eu não acredito nela. Quarenta anos entre os homens me ensinaram, com constância, que eles não são acessíveis à razão. Você mostra a eles a causa vermelha de um cometa, você mete medo neles, e eles saem de casa e correm até acabarem as pernas. Mas você faz uma afirmação racional, prova com sete argumentos, e eles riem na sua cara.Galileu: Isso é inteiramente falso, é uma calúnia. Eu não entendo como você possa amar a ciência, acreditando nisso. Só o morto é insensível a um bom argumento!Sagredo: Como pode você confundir a esperteza mais miserável, que essa eles têm, com a razão?Galileu: Eu não estou falando da esperteza. Eu sei que na hora de vender o povo chama o burro de cavalo, e chama o cavalo de burro na hora de comprar. Essa é a sua esperteza. A velhinha sabida, que dá mais capim à sua mula porque na manhã seguinte vão viajar; o navegador que provê seu barco pensando na tempestade e na calmaria; a criança que bota um boné se lhe provarem que vai chover, são esses a minha esperança. Eles usam a cabeça. Sim senhor, eu acredito na força suave da razão. A longo prazo, os homens não lhe resistem, não agüentam. Ninguém se cala indefinidamente (Galileu deixa cair uma pedra de sua mão), se eu disser que a pedra que caiu não caiu. Não há homem capaz disso. A sedução do argumento é grande demais. Ela vence a maioria, todos, a longo prazo. Pensar é um dos maiores prazeres da raça humana.Bertolt Brecht. A vida de Galileu. p. 58-59.QUESTÃO 04 (nível: fácil / aspecto contemplado: compreensão)Quando Sagredo diz que Galileu era um “homem de juízo”, isso significa que ele:a) sabia questionar a ordem estabelecida pela Igreja;b) ensinava somente o que era correto a seus alunos;c) ensinava segundo a Igreja, mesmo pensando diferente;d) pensava novas teorias e procurava prová-las a todos.QUESTÃO 05 (nível: difícil / aspecto contemplado: avaliação)“Eu acredito no homem, e isto quer dizer que acredito na sua razão!”Em que sentido a expressão de Galileu pode ser vista como a tradução do pensamento renascentista?a) A influência da Igreja sobre a produção intelectual da renascença fica evidente.b) O homem passa a usar intensamente seu raciocínio para resolver problemas comerciais.c) A fé disseminada pela Igreja passa, inclusive, pela crença na capacidade humana de pensar.d) O racionalismo científico torna-se um valor, embora ainda com influência católica.QUESTÃO 06 (nível: médio / aspecto contemplado: análise)Marque a alternativa que explica por que, segundo Galileu, dar mais capim à mula, na véspera da viagem, significa usar a razão e não a esperteza.a) Porque usar a razão passa pela capacidade do homem de se prevenir e de se organizar diante de um acontecimento.b) Porque tal atitude prova que o homem sabe se cuidar e cuidar de seus bens materiais para não perdê-los.c) Porque, a razão é justamente a capacidade de pensar sobre um fato e tomar atitudes para que ele não aconteça.d) Porque a verdadeira esperteza está não no planejamento de um projeto, mas em sua execução sem muitos gastos.QUESTÃO 07 (nível: fácil / aspecto contemplado: compreensão)Segundo o pensamento racionalista exposto por Galileu, o que pode convencer um homem de alguma idéia?a) A fé nos ensinamentos da Igreja.b) Os argumentos científicos.c) A união da Igreja com a Ciência.d) A discussão pública dos fatos.4 c5 d6 a7b<br />
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  • 1. QUESTÕES DE CONCURSOS PARA OS ALUNOS E ALUNAS DO CURSINHO TUTORIUM, PREPARATÓRIO PARA CONCURSO SEE.<br />PROFESSOR: ANTÔNIO FERNANDES NETO<br />I. QUESTÕES OBJETIVAS<br />As questões 04, 05 e 06 referem-se ao artigo publicado pela Revista Ciência Hoje (Seção ‘Revista Ciência Hoje das Crianças’), no dia 7 de junho de 2010, com o título: Por que muitos animais têm facilidade em reconhecer seus parentes? <br />Por que muitos animais têm facilidade em reconhecer seus parentes?<br />A CHC 212 revela que, na natureza, reconhecimento tem tudo a ver com sobrevivência!<br />Por: Marcus Aurélio d’Alencar Mendonça, Pós-graduação em Zoologia, Universidade Estadual de Santa Cruz<br />Publicado em 7/6/2010 / Atualizado em 7/6/2010<br />Se alguém lhe dissesse que ratos, aves e até insetos sabem quem são seus parentes, você acreditaria? Pois é verdade! Alguns animais conseguem distinguir pais, filhos, irmãos, meio-irmãos, primos, tios e até avós, mesmo sem terem se encontrado antes. <br />A ideia dos animais se reconhecerem é antiga, estudada por muitos cientistas ao longo dos anos. Mas apenas há pouco tempo foi possível comprovar a capacidade que os animais têm de reconhecer seus parentes. Foi preciso estudar em detalhes os mecanismos envolvidos neste reconhecimento e como este fato afeta a vida dos animais.<br />Os cientistas descobriram que alguns bichos desenvolvem uma forma de se comunicar e que essa habilidade faz com que muitos se reconheçam. A diversidade de animais que se comunicam distribui-se por todo o reino animal, indo desde as bactérias até os seres humanos. Insetos, peixes, sapos e lagartos, por exemplo, se comunicam e, assim, reconhecem seus parentes por meio do olfato – é!, sentindo o cheiro. Já as aves e os mamíferos, além do cheiro, reconhecem pela voz ou pela aparência.<br />Vejamos o caso dos ratos: o sentido do olfato é tão apurado nesses animais que eles conseguem distinguir seus irmãos por diferenças mínimas existentes no cheiro da urina. Já algumas espécies de aves se reconhecem pelo som. O chamado emitido pelas aves pode ser comparado à voz humana – suas partes podem ser comparadas a sílabas, palavras e frases. <br />Durante a juventude, as pequenas aves ouvem com muita atenção as vozes de seus pais e irmãos. Com o passar do tempo, e de muito treino, eles aprimoram seu próprio repertório, que se torna mais parecido com o de seus parentes.<br />Os cientistas ainda foram além: observaram como muitos animais se comportam de maneira diferente diante de membros da sua família e o tratamento que os bichos dão uns aos outros. Assim, verificaram que os animais respondem de maneira diferenciada aos estímulos vindos de sua própria família.<br />Mas, afinal, qual é a vantagem de os animais saberem quem são seus parentes? Na natureza, podemos identificar algumas delas. Evitar a reprodução entre membros da mesma família; cuidar preferencialmente de filhos e irmãos; trabalhar em conjunto para defender alimento e território; formar grupos para viver em sociedade.<br />Agora, quer um exemplo? Quando roedores, como os coelhos, encontram-se com outros da mesma espécie em seu território, dependendo de seu grau de parentesco, eles podem: ficar juntos ou evitarem o contato; serem agressivos ou amigáveis; formar casais ou não. Conclusão: reconhecimento tem tudo a ver com sobrevivência!<br />Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2010/212/por-que-muitos-animais-tem-facilidade-em-reconhecer-seus-parentes – 9/6/2010 – adaptado.<br />QUESTÃO 04 O fato descoberto pelos cientistas de que alguns bichos desenvolvem uma forma de se comunicar pode ser explicada pela<br />a) semelhança entre as cinco capacidades dos sentidos desenvolvidas, em todo o mundo, por todos os animais: visão, audição, tato, paladar e olfato. <br />b) semelhança de uma das capacidades de sentido utilizada e reconhecida entre os animais da mesma raça, ajudando-os a reconhecer um parente. <br />c) diferença entre os animais que constituem uma classe de vertebrados ou invertebrados; até mesmo mamíferos roedores, como os ratos. <br />d) grande pesquisa do conhecimento entre os animais, realizada pelos zoólogos (cientistas cuja parte da biologia associa-se aos animais), identificada há bastante tempo. <br />e) articulação na ação da língua, dos lábios, dos dentes e do véu palatino (parte posterior ao céu da boca) entre os animais, proporcionando o movimento da fala. <br />QUESTÃO 05 Conclusão: reconhecimento tem tudo a ver com a sobrevivência!<br />O último enunciado presente no artigo, acima destacado, ajuda-nos a reconhecer um termo acessório da oração que, ligado a um substantivo, tem a função de explicá-lo de forma isolada, cujo nome é<br />a) Aposto. <br />b) Vocativo. <br />c) Adjunto Adnominal. <br />d) Complemento Nominal. <br />e) Adjunto Adverbial. <br />QUESTÃO 06 A tipologia textual destacada no artigo científico divulgado pela revista, na seção Ciência Hoje das Crianças, apresenta informações a respeito dos assuntos, desenvolve ideias, explica, avalia e reflete; recebe o nome de <br />a) Descrição. <br />b) Argumentação. <br />c) Exposição. <br />d) Injunção. <br />e) Narração. <br />As questões 07, 08 e 09 referem-se ao slogan (frase publicitária ou de propaganda, breve e incisiva), brasileiro, divulgado pela rede de cartões de crédito MASTECARD – empresa que presta serviços em mais de duzentos e dez países e territórios do mundo. <br />“Existem coisas que o dinheiro não compra. Para todas as outras existe MASTERCARD”.<br />O objetivo comercial do enunciado apresentado pelo slogan divulgado aos clientes pela MASTERCARD, mostrando a facilidade para adquirir outras coisas com o uso de um cartão de crédito oferece, é o de <br />a) reduzir o pagamento nas compras de novos e excelentes produtos. <br />b) persuadir pela oportunidade em parcelar o pagamento nas compras. <br />c) estabelecer o sucesso obtido em todas as lojas: à vista ou no débito. <br />d) reforçar algo que nunca é de interesse público: comprar novos produtos. <br />e) defender os bons valores da vida, no sentido abstrato: afeto, carinho. <br />As três orações do slogan, Existem coisas / que o dinheiro não compra / Para todas as outras existe MASTERCARD, possuem os SUJEITOS sintaticamente classificados, RESPECTIVAMENTE, como <br />a) Oração Sem Sujeito, Sujeito Simples e Sujeito Composto. <br />b) Sujeito Simples, Sujeito Simples e Oração Sem Sujeito. <br />c) Oração Sem Sujeito, Sujeito Simples e Oração sem Sujeito. <br />d) Sujeito Indeterminado, Sujeito Simples e Sujeito Composto. <br />e) Sujeito Simples, Sujeito Simples e Sujeito Simples. <br />GABARITO:1 d2 b3 d4 b5 a6 c7 b8 e <br />EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO TEXTUAL, CURSINHO TUTORIUM. CONCURSO SEE-MG 2011<br />QUESTÃO 01 (Fuvest-95)“Haveis de entender, começou ele, que a virtude e o saber têm duas existências paralelas, uma no sujeito que as possui, outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam. Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solitário, remoto de todo contato com outros homens, é como se eles não existissem. Os frutos de uma laranjeira, se ninguém os gostar, valem tanto como as urzes e plantas bravias, e, se ninguém os vir, não valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.Um dia, estando a cuidar nestas cousas, considerei que, para o fim de alumiar um pouco o entendimento, tinha consumido os meus longos anos, e, aliás, nada chegaria a valer sem a existência de outros homens que me vissem e honrassem; então cogitei se não haveria um modo de obter o mesmo efeito, poupando tais trabalhos, e esse dia posso agora dizer que foi o da regeneração dos homens, pois me deu a doutrina salvadora.”(Machado de Assis – O segredo do bonzo)Nos segmentos do texto “o ouvem ou contemplam”, “se eles não existissem” e “se ninguém os vir”, os pronomes o, eles e os referem-se, respectivamente, aa) espírito, outros homens, frutos de uma laranjeira.b) sujeito, profundos conhecimentos, outros homens.c) saber, frutos de uma laranjeira, virtudes e conhecimentos.d) sujeitos, virtudes e conhecimentos, frutos de uma laranjeira.e) espírito, virtudes e conhecimentos, outros homens.QUESTÃO 02 (Fuvest-95)De acordo com o texto da questão anterior, podemos afirmar quea) os homens que sabem ouvir e contemplar tornam-se sábios e virtuosos.b) a virtude e o saber adquirem existência quando compartilhados pelos homens.c) a virtude e o saber existem no espírito do homem que consegue perceber a dualidade da existência.d) a virtude e o saber, por terem realidades paralelas, devem ser conquistados individualmente.e) o homem sábio e virtuoso, para iluminar-se, deve buscar uma vida isolada e contemplativa.QUESTÃO 03 (Fuvest-95)No texto, ao afirmar “então cogitei se não haveria um modo de obter o mesmo efeito, poupando tais trabalhos”, a personagema) expressa a intenção de divulgar seus conhecimentos, aproximando-se dos outros homens.b) procura convencer o leitor a poupar esforços na busca do conhecimento.c) demonstra que a virtude e o saber exigem muito trabalho dos homens.d) resume o conceito da doutrina salvadora, desenvolvida no parágrafo.e) exprime a idéia de que a admiração dos outros é mais importante do que o conhecimento em si.As questões de 13 a 15 referem-se ao texto I.TEXTO I“A China sempre teve uma das menores taxas de obesidade do mundo. Até pouco tempo atrás, apenas 2% da população do país sofria com o excesso de peso. Na França, na Itália, na Inglaterra e no Japão a obesidade também não era vista como um problema de saúde relevante. Nos últimos anos, a população de obesos nesses países começou a crescer em ritmo preocupante. A questão é tão grave que, recentemente, a Organização Mundialde Saúde lançou um alerta no qual a obesidade é apontada como epidemia mundial. O problema aflige países ricos e pobres. Mesmo na África e na América Latina, onde ainda há muitas pessoas comendo aquém do necessário, a proporção de obesos está aumentando. Pesquisas apontam que até em comunidades indígenas cresce o número de obesos. Segundo as autoridades médicas, caso essa tendência não mude, uma das principais causas de mortalidade nos próximos anos serão as doenças associadas ao excesso de peso. Os estudos indicam que a obesidade se alastra em decorrência de uma combinação de hábitos alimentares pouco apropriados e quase nenhuma atividade física. Inventores do fast food e amantes das dietas ricas em açúcares e gorduras, os Estados Unidos foram os primeiros a sentir o problema. Numa fase seguinte, o mal atingiu o mundo todo. Há um outro detalhe que pesa na balança. No passado, os alimentos eram mais saudáveis e mais difíceis de encontrar. Hoje, é possível achar comida em qualquer esquina, a preços módicos. Já se provou que as pessoas ingerem uma quantidade significativamente maior de calorias. Para os médicos, embora o mal seja coletivo, a solução é individual. Eles sugerem às pessoas que sigam dietas mais balanceadas e que se dediquem às atividades físicas. Não há mágica. Pesquisas já provaram que com uma caminhada diária de apenas meia hora se reduz em 30% o risco de uma pessoa tornar-se obesa. Outra sugestão dos especialistas é observar as crianças. Estatísticas internacionais dão conta de que a doença chega cada vez mais às faixas mais jovens. Nos Estados Unidos, 15% das crianças são obesas.”(Uma Epidemia mundial. Veja, São Paulo, n. 1845, p. 94, mar. 2004.)13- Assinale a alternativa cujos termos substituem, respectivamente, aquém, alastra e módicos, sem alterar o sentido das frases no texto transcrito.a) Mais, estende e pequenos.b) Abaixo, difunde e escassos.c) Acima, enche e modernos.d) Além, espalha e ilimitados.e) Menos, propaga e reduzidos.14- Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.I. O crescimento do número de obesos nos países subdesenvolvidos, como os da África e da América Latina, bem como em suas comunidades indígenas, reflete a equiparação dos padrões de consumo no planeta.II. A preocupação da comunidade médica acerca da obesidade deve-se ao fato de esta ser responsávelpor uma série de doenças fatais associadas ao excesso de peso.III. Segundo os médicos, dieta balanceada e atividades físicas são imprescindíveis para a prevenção da obesidade.IV. Como recomendação de profissionais, é necessário, além de tratar os adultos obesos, evitar o problema entre as crianças.Estão corretas apenas as afirmativas:a) I e II.b) I e III.c) III e IV.d) I, II e IV.e) II, III e IV.15- É correto afirmar, de acordo com o texto, que são conseqüências do crescimento atual do número deobesos:a) A adoção de hábitos alimentares inapropriados e a classificação da obesidade como epidemia.b) O aumento da mortalidade por excesso de peso e a classificação da obesidade como epidemia.c) A ausência de atividade física e a adoção de dietas mais balanceadas.d) A oferta abundante de alimentos com maior número de calorias e o aumento da mortalidade por excesso de peso.e) A adoção de dietas mais balanceadas e o aumento da obesidade entre crianças.13 E14 E15 BINSTRUÇÃO: As questões 04, 05, 06 e 07 referem-se ao fragmento de texto abaixo.Neste trecho temos Galileu conversando com um amigo, Sagredo, sobre a reação das pessoas diante das descobertas científicas.[“Pensar é um dos maiores prazeres da raça humana”]Sagredo: Galileu, eu sempre o conheci como homem de juízo. Durante dezessete anos em Pádua, e durante três anos em Pisa, pacientemente, você ensinou a centenas de alunos o sistema de Ptolomeu, que é adotado pela Igreja e é confirmado pela Escritura, na qual a Igreja repousa. Você, na linha de Copérnico, achava errado, mas você ensinava, não obstante.Galileu: Porque eu não podia provar nada.Sagredo (incrédulo): E você acha que isso faz alguma diferença?Galileu: Faz toda a diferença. Veja aqui, Sagredo! Eu acredito no homem, e isto quer dizer que acredito na sua razão! Sem esta fé eu não teria a força de sair da cama pela manhã.Sagredo: Então eu vou lhe dizer uma coisa: eu não acredito nela. Quarenta anos entre os homens me ensinaram, com constância, que eles não são acessíveis à razão. Você mostra a eles a causa vermelha de um cometa, você mete medo neles, e eles saem de casa e correm até acabarem as pernas. Mas você faz uma afirmação racional, prova com sete argumentos, e eles riem na sua cara.Galileu: Isso é inteiramente falso, é uma calúnia. Eu não entendo como você possa amar a ciência, acreditando nisso. Só o morto é insensível a um bom argumento!Sagredo: Como pode você confundir a esperteza mais miserável, que essa eles têm, com a razão?Galileu: Eu não estou falando da esperteza. Eu sei que na hora de vender o povo chama o burro de cavalo, e chama o cavalo de burro na hora de comprar. Essa é a sua esperteza. A velhinha sabida, que dá mais capim à sua mula porque na manhã seguinte vão viajar; o navegador que provê seu barco pensando na tempestade e na calmaria; a criança que bota um boné se lhe provarem que vai chover, são esses a minha esperança. Eles usam a cabeça. Sim senhor, eu acredito na força suave da razão. A longo prazo, os homens não lhe resistem, não agüentam. Ninguém se cala indefinidamente (Galileu deixa cair uma pedra de sua mão), se eu disser que a pedra que caiu não caiu. Não há homem capaz disso. A sedução do argumento é grande demais. Ela vence a maioria, todos, a longo prazo. Pensar é um dos maiores prazeres da raça humana.Bertolt Brecht. A vida de Galileu. p. 58-59.QUESTÃO 04 (nível: fácil / aspecto contemplado: compreensão)Quando Sagredo diz que Galileu era um “homem de juízo”, isso significa que ele:a) sabia questionar a ordem estabelecida pela Igreja;b) ensinava somente o que era correto a seus alunos;c) ensinava segundo a Igreja, mesmo pensando diferente;d) pensava novas teorias e procurava prová-las a todos.QUESTÃO 05 (nível: difícil / aspecto contemplado: avaliação)“Eu acredito no homem, e isto quer dizer que acredito na sua razão!”Em que sentido a expressão de Galileu pode ser vista como a tradução do pensamento renascentista?a) A influência da Igreja sobre a produção intelectual da renascença fica evidente.b) O homem passa a usar intensamente seu raciocínio para resolver problemas comerciais.c) A fé disseminada pela Igreja passa, inclusive, pela crença na capacidade humana de pensar.d) O racionalismo científico torna-se um valor, embora ainda com influência católica.QUESTÃO 06 (nível: médio / aspecto contemplado: análise)Marque a alternativa que explica por que, segundo Galileu, dar mais capim à mula, na véspera da viagem, significa usar a razão e não a esperteza.a) Porque usar a razão passa pela capacidade do homem de se prevenir e de se organizar diante de um acontecimento.b) Porque tal atitude prova que o homem sabe se cuidar e cuidar de seus bens materiais para não perdê-los.c) Porque, a razão é justamente a capacidade de pensar sobre um fato e tomar atitudes para que ele não aconteça.d) Porque a verdadeira esperteza está não no planejamento de um projeto, mas em sua execução sem muitos gastos.QUESTÃO 07 (nível: fácil / aspecto contemplado: compreensão)Segundo o pensamento racionalista exposto por Galileu, o que pode convencer um homem de alguma idéia?a) A fé nos ensinamentos da Igreja.b) Os argumentos científicos.c) A união da Igreja com a Ciência.d) A discussão pública dos fatos.4 c5 d6 a7b<br />