1) Os Estados Unidos, China e Rússia são os três principais protagonistas da geopolítica contemporânea. Os EUA buscam manter sua hegemonia impedindo o crescimento da China e Rússia como potências.
2) A China está se tornando uma potência cada vez mais forte economicamente e militarmente, desafiando a liderança dos EUA na Ásia-Pacífico. Ao mesmo tempo, a China e Rússia estão fortalecendo sua aliança estratégica e militar.
3) Embora tenha perdido
1) Os Estados Unidos estão tentando impedir que a Rússia se torne uma grande potência global ou regional novamente, enquanto a Rússia busca defender seu território da OTAN e reconquistar seu status de potência.
2) A intervenção da OTAN na Sérvia em 1999 foi vista como uma ameaça pela Rússia, levando ao fortalecimento militar e geopolítico do país sob Putin.
3) A Rússia vem aumentando seus gastos militares nos últimos anos para modernizar suas forças armadas, em parte como resposta à expansão
1) O declínio econômico dos EUA na primeira década do século 21 contrastou com o crescimento da China, que pode se tornar a maior potência mundial em meados do século 21.
2) Alguns acreditam que conflitos entre EUA e China são inevitáveis, enquanto outros defendem a cooperação para alcançar interesses mútuos.
3) A China está construindo seu poderio naval e militar para controlar o Oceano Pacífico e desafiar a liderança dos EUA na Ásia, ao mesmo tempo em que ampl
As guerras e revoluções cresceram em escala jamais vista, tanto em quantidade como em intensidade, no século XX sem paralelo na história, que continuam também no século 21. Michael Klare, professor de estudos sobre paz e segurança mundiais no Hampshire College, em Amherst, Masachusetts, e autor do recém-lançado Rising powers, shrinking planet; the new geopolitics of energy, publicado nos Estados Unidos pela Metropolitan Books, e no Reino Unido pela One World Publications, afirma em artigo de sua autoria Washington analisa cenários para uma “guerra aberta”, publicado no website <http: />, que conflitos significativos dos Estados Unidos contra potências nucleares como a Rússia e a China é o que os estrategistas ocidentais vislumbram no futuro.
Este artigo discute a evolução das relações entre a Rússia e os EUA desde o colapso da União Soviética em três fases: 1) Nos anos 1990, a Rússia enfraquecida tentou cooperar com os EUA, mas os EUA usaram isso para enfraquecer ainda mais a Rússia; 2) Nos anos 2000, com Putin no poder e a Rússia se recuperando, ela adotou uma estratégia geopolítica defensiva em resposta aos objetivos dos EUA; 3) Isso levou a tensões crescentes, com re
Este artigo discute a evolução das relações entre a Rússia e os EUA desde o colapso da União Soviética em 1991. Inicialmente, a Rússia enfraquecida tentou uma estratégia de "cooperação" com os EUA, mas acabou sendo sistematicamente enfraquecida. Nos anos 2000, sob Putin, a Rússia adotou uma postura mais defensiva à medida que recuperava seu poder, levando a tensões crescentes com os EUA, cujo objetivo é enfraquecer potências regionais como a
O PODER MILITAR DAS GRANDES POTÊNCIAS E A PERDA DE UTILIDADE DAS FORÇAS ARMAD...Fernando Alcoforado
1. O documento discute o poder militar das grandes potências e como isso tornou as forças armadas da maioria dos outros países irrelevantes. 2. Estados Unidos, China e Rússia têm os exércitos mais poderosos com base em seus grandes orçamentos militares e arsenais. 3. A estratégia militar dessas potências visa manter ou aumentar sua influência geopolítica.
O documento discute como os Estados Unidos estão reorientando sua estratégia militar para se concentrar na competição global por recursos energéticos e matérias-primas. Isso inclui monitorar de perto a China e a Rússia, estabelecer uma nova organização militar na África, e modernizar a marinha dos EUA para proteger rotas comerciais marítimas vitais.
1) Os Estados Unidos estão tentando impedir que a Rússia se torne uma grande potência global ou regional novamente, enquanto a Rússia busca defender seu território da OTAN e reconquistar seu status de potência.
2) A intervenção da OTAN na Sérvia em 1999 foi vista como uma ameaça pela Rússia, levando ao fortalecimento militar e geopolítico do país sob Putin.
3) A Rússia vem aumentando seus gastos militares nos últimos anos para modernizar suas forças armadas, em parte como resposta à expansão
1) O declínio econômico dos EUA na primeira década do século 21 contrastou com o crescimento da China, que pode se tornar a maior potência mundial em meados do século 21.
2) Alguns acreditam que conflitos entre EUA e China são inevitáveis, enquanto outros defendem a cooperação para alcançar interesses mútuos.
3) A China está construindo seu poderio naval e militar para controlar o Oceano Pacífico e desafiar a liderança dos EUA na Ásia, ao mesmo tempo em que ampl
As guerras e revoluções cresceram em escala jamais vista, tanto em quantidade como em intensidade, no século XX sem paralelo na história, que continuam também no século 21. Michael Klare, professor de estudos sobre paz e segurança mundiais no Hampshire College, em Amherst, Masachusetts, e autor do recém-lançado Rising powers, shrinking planet; the new geopolitics of energy, publicado nos Estados Unidos pela Metropolitan Books, e no Reino Unido pela One World Publications, afirma em artigo de sua autoria Washington analisa cenários para uma “guerra aberta”, publicado no website <http: />, que conflitos significativos dos Estados Unidos contra potências nucleares como a Rússia e a China é o que os estrategistas ocidentais vislumbram no futuro.
Este artigo discute a evolução das relações entre a Rússia e os EUA desde o colapso da União Soviética em três fases: 1) Nos anos 1990, a Rússia enfraquecida tentou cooperar com os EUA, mas os EUA usaram isso para enfraquecer ainda mais a Rússia; 2) Nos anos 2000, com Putin no poder e a Rússia se recuperando, ela adotou uma estratégia geopolítica defensiva em resposta aos objetivos dos EUA; 3) Isso levou a tensões crescentes, com re
Este artigo discute a evolução das relações entre a Rússia e os EUA desde o colapso da União Soviética em 1991. Inicialmente, a Rússia enfraquecida tentou uma estratégia de "cooperação" com os EUA, mas acabou sendo sistematicamente enfraquecida. Nos anos 2000, sob Putin, a Rússia adotou uma postura mais defensiva à medida que recuperava seu poder, levando a tensões crescentes com os EUA, cujo objetivo é enfraquecer potências regionais como a
O PODER MILITAR DAS GRANDES POTÊNCIAS E A PERDA DE UTILIDADE DAS FORÇAS ARMAD...Fernando Alcoforado
1. O documento discute o poder militar das grandes potências e como isso tornou as forças armadas da maioria dos outros países irrelevantes. 2. Estados Unidos, China e Rússia têm os exércitos mais poderosos com base em seus grandes orçamentos militares e arsenais. 3. A estratégia militar dessas potências visa manter ou aumentar sua influência geopolítica.
O documento discute como os Estados Unidos estão reorientando sua estratégia militar para se concentrar na competição global por recursos energéticos e matérias-primas. Isso inclui monitorar de perto a China e a Rússia, estabelecer uma nova organização militar na África, e modernizar a marinha dos EUA para proteger rotas comerciais marítimas vitais.
O colapso da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, pôs termo à Guerra Fria, período caracterizado por fortes tensões entre o mundo ocidental dominado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela URSS. Esta deu lugar a quinze Estados independentes, no meio dos quais figurava a Rússia. Mesmo sendo o maior destes novos países, a Rússia só representa dois terços do território da ex-URSS e metade de sua população. Este país conseguiu obter a cadeira permanente ocupada pela então URSS no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e conservar o controle exclusivo do antigo arsenal nuclear soviético. Mas, depois que a URSS sob Mikhail Gorbachev abdicou unilateralmente de todas as suas pretensões de disputar o poder mundial como superpotência, no primeiro momento, a nova Federação Russa correu o risco de perder até seu status de potência regional.
Nesse novo contexto, as relações entre a Rússia, a Europa e os Estados Unidos mudaram bastante em relação ao que podia ser observado durante a Guerra Fria. Nas duas últimas décadas, estas relações conheceram uma trajetória conturbada, ligada principalmente às mudanças internas da própria Rússia. Assim, aparece claramente a primeira fase, que corresponde aos anos 1990 e à presidência de Boris Yeltsin, quando a Rússia, extremamente enfraquecida por seu processo de transição do socialismo para o capitalismo, adotou uma política externa pró-ocidental de “cooperação” com os Estados Unidos. Esta tentativa de aproximação do Ocidente foi usada pelos Estados Unidos para enfraquecer sistematicamente o poder do Estado russo. A Europa, como aliada subordinada dos norte-americanos, também participou deste processo, que lhe permitia reduzir o perigo potencial que poderia representar a Rússia para sua segurança.
A chegada de Vladimir Putin ao poder e a recuperação econômica que se seguiu levaram ao abandono da estratégia de “colaboração” e a uma tentativa de recuperação do poder do Estado russo e também a consolidação de seu papel de potência regional ao longo dos anos 2000. Naturalmente, esta mudança de estratégia foi acompanhada pela volta das tensões nas relações entre a Rússia e os Estados Unidos, que mantêm suas tentativas de enfraquecimento do poder russo. Da mesma forma, houve transformação das relações com os países europeus, mas de forma mais complexa, devido à interdependência econômica crescente entre a Europa e a Rússia, principalmente – mas não apenas – no setor energético.
Este capítulo discute a evolução das relações entre a nova Federação Russa, a Europa e os Estados Unidos. Mostrar-se-á que estas relações evoluíram de tal forma que atualmente existe forte conflito de interesses com os Estados Unidos e uma vinculação mais complexa com a Europa. Esta
O documento fornece um plano de estudos para uma avaliação de Geografia, cobrindo os capítulos 1, 2 e 3. Ele lista os principais tópicos a serem estudados no capítulo 3, incluindo a expansão do capitalismo, a organização do espaço geográfico, os conflitos da Guerra Fria e a queda da União Soviética. Também fornece recursos de estudo e informações de contato.
Este documento descreve a origem e características da Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. A Guerra Fria se originou da divisão da Alemanha e da Coréia entre as duas superpotências e caracterizou-se por uma corrida armamentista e disputas ideológicas em todo o mundo.
Na era contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3 grandes protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça no futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos ao que se caracterizou pela hegemonia dos Estados Unidos na cena mundial desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a União Soviética. Tomando por base os 3 grandes protagonistas do xadrez geopolítico internacional contemporâneo, pode-se afirmar que os Estados Unidos têm por objetivo manter sua hegemonia mundial nos planos econômico e militar. Para alcançar este objetivo, as estratégias do governo norte-americano consistem, fundamentalmente, no seguinte: 1) impedir a Rússia de alçar à condição de grande potência mundial e, 2) barrar a ascensão da China como potência econômica hegemônica do planeta. Na prática, o governo dos Estados Unidos quer evitar o enfrentamento no futuro de dois gigantes: a Rússia e a China. A escalada de uma possível 4ª Guerra Mundial pode ser utilizada como uma solução para a crise geral do sistema capitalista mundial que eclodiu em 2008 nos Estados Unidos como ocorreu com o advento da 1ª Guerra Mundial após a depressão de 1873, da 2ª Guerra Mundial após a depressão de 1929 e da 3ª Guerra Mundial (Guerra Fria) para fazer frente ao sistema socialista liderado pela União Soviética após 1945.
Após as duas guerras mundiais, os Estados Unidos e a União Soviética emergiram como as duas principais potências mundiais. No entanto, a URSS entrou em declínio nas décadas de 1970 e 1980 devido a problemas econômicos e políticos. Sob Mikhail Gorbachev, as reformas da Perestroika e Glasnost não conseguiram evitar o colapso da União Soviética em 1991.
O documento descreve o mundo pós-Segunda Guerra Mundial, quando os EUA e a URSS emergiram como superpotências em antagonismo. Isso levou à divisão do mundo em blocos capitalistas e comunistas e à Guerra Fria. O documento também discute os primeiros movimentos de independência das colônias europeias.
I. O documento apresenta uma avaliação de história sobre o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As questões abordam os efeitos do atentado, as justificativas para a invasão do Afeganistão e Iraque, e a repercussão geopolítica dos ataques.
III. Charges e notícias ilustram a reação dos EUA à ameaça terrorista e os conflitos no Oriente Médio após os ataques.
O documento discute o poderio militar dos Estados Unidos e de outras grandes potências mundiais. Apresenta estatísticas sobre o tamanho dos exércitos, gastos militares e arsenais nucleares de países como EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Coreia do Norte e Israel. Destaca o domínio militar dos EUA e sua posição única como única superpotência após o fim da Guerra Fria.
1) O documento discute os principais conflitos internacionais desde 1945, incluindo aqueles ligados à Guerra Fria e à expansão do socialismo.
2) Grandes áreas de conflito incluem a África, devido a disputas étnicas e tribais, e o Oriente Médio, envolvendo questões territoriais e étnico-religiosas.
3) Conflitos também ocorreram nas Américas, especialmente intervenções dos EUA na América Latina para impedir o surgimento de "novas Cubas".
Após a Segunda Guerra Mundial, emergiram dois blocos antagônicos liderados pelos Estados Unidos e União Soviética, levando a um período de tensões e disputas conhecido como Guerra Fria. Organizações como a ONU, OTAN e Pacto de Varsóvia foram criadas nesse contexto de rivalidade ideológica e militar entre as superpotências, até o fim da Guerra Fria com o colapso do bloco soviético na década de 1980.
O documento apresenta uma análise da Segunda Guerra do Golfo ocorrida entre 2003-2011, abordando suas causas, desenvolvimento e impactos. É feita uma contextualização política e econômica, com foco nos EUA, e são apresentados dados sobre a coalizão militar, custos e cronologia do conflito.
A Segunda Guerra Mundial redefiniu a ordem geopolítica mundial, dividindo a Europa entre a esfera de influência soviética e ocidental. Após o fim da guerra, os países europeus se alinharam militar e ideologicamente na OTAN e no Pacto de Varsóvia, dando início à Guerra Fria. Os efeitos da guerra ainda são sentidos hoje em dia em aspectos políticos, econômicos e sociais em diversas partes do mundo.
I. O documento discute a geopolítica da Europa após a queda do Muro de Berlim em 1989, com a reformulação de fronteiras e surgimento de um novo mapa político no leste europeu.
II. A segunda questão analisa um texto de 1977 que fala sobre a Amazônia ter sido sempre uma terra explorada por interesses externos sem estruturar interesses próprios.
III. Discutem ainda temas como o Eixo do Mal, a Guerra da Coreia e conflitos no Oriente Médio.
1) O documento discute vários países que podem se tornar focos de guerra, incluindo Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte, devido a disputas geopolíticas e questões nucleares.
2) A Síria é destacada como um epicentro de conflito entre potências regionais como Irã e Arábia Saudita, e seus aliados internacionais como Rússia e EUA.
3) Palestina e Israel também são apontados como possíveis focos de guerra mundial devido ao longo conflito
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
1) Os governos das grandes potências têm realizado ações provocativas desnecessárias que elevam os riscos de confronto, como voos militares próximos aos espaços aéreos de outros países e manobras militares simbólicas perto das fronteiras;
2) Tais ações não trazem benefícios militares reais e podem levar a erros ou acidentes que desencadeiem uma escalada perigosa do conflito;
3) As disputas territoriais entre China e Japão e também na região do Mar do Sul da China represent
O documento descreve a evolução da ordem mundial da Guerra Fria para a Nova Ordem Mundial, com três pontos principais: 1) A formação do mundo bipolar após a 2a Guerra Mundial, com a divisão entre EUA e URSS; 2) A consolidação da Guerra Fria e do confronto ideológico entre os blocos capitalista e comunista na segunda metade do século XX; 3) A crise do bloco socialista e o fim da Guerra Fria na década de 1980 com o colapso da URSS.
O documento descreve a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, quando o mundo passou de bipolar durante a Guerra Fria para unipolar após a queda do Muro de Berlim em 1989. Os Estados Unidos emergiram como superpotência após as duas guerras mundiais e o mundo dividiu-se em blocos capitalista e comunista durante a Guerra Fria. A queda do Muro de Berlim marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, com o capitalismo como sistema dominante.
Geopolítica global e a conjuntura internacionalje1981
O documento discute geopolítica e define-a como o conjunto de estratégias adotadas pelo estado para gerir seu território, considerando fatores geográficos e a relação entre processos políticos. Também resume a evolução da ordem mundial desde o fim da Segunda Guerra até os dias atuais, passando pela Guerra Fria e disputa entre EUA e URSS, queda da União Soviética e nova ordem global unipolar liderada pelos EUA.
1) O documento descreve a evolução da ordem geopolítica mundial da Guerra Fria até a queda da União Soviética, incluindo a emergência de uma ordem bipolar e a divisão do mundo entre blocos capitalista e comunista liderados pelos EUA e URSS.
2) As conferências de Yalta e Potsdam estabeleceram as bases para a divisão da Alemanha e da Europa após a 2a Guerra. O Plano Marshall ajudou a reconstruir a Europa Ocidental.
3) A crise do bloco socialista na
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O colapso da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, pôs termo à Guerra Fria, período caracterizado por fortes tensões entre o mundo ocidental dominado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela URSS. Esta deu lugar a quinze Estados independentes, no meio dos quais figurava a Rússia. Mesmo sendo o maior destes novos países, a Rússia só representa dois terços do território da ex-URSS e metade de sua população. Este país conseguiu obter a cadeira permanente ocupada pela então URSS no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e conservar o controle exclusivo do antigo arsenal nuclear soviético. Mas, depois que a URSS sob Mikhail Gorbachev abdicou unilateralmente de todas as suas pretensões de disputar o poder mundial como superpotência, no primeiro momento, a nova Federação Russa correu o risco de perder até seu status de potência regional.
Nesse novo contexto, as relações entre a Rússia, a Europa e os Estados Unidos mudaram bastante em relação ao que podia ser observado durante a Guerra Fria. Nas duas últimas décadas, estas relações conheceram uma trajetória conturbada, ligada principalmente às mudanças internas da própria Rússia. Assim, aparece claramente a primeira fase, que corresponde aos anos 1990 e à presidência de Boris Yeltsin, quando a Rússia, extremamente enfraquecida por seu processo de transição do socialismo para o capitalismo, adotou uma política externa pró-ocidental de “cooperação” com os Estados Unidos. Esta tentativa de aproximação do Ocidente foi usada pelos Estados Unidos para enfraquecer sistematicamente o poder do Estado russo. A Europa, como aliada subordinada dos norte-americanos, também participou deste processo, que lhe permitia reduzir o perigo potencial que poderia representar a Rússia para sua segurança.
A chegada de Vladimir Putin ao poder e a recuperação econômica que se seguiu levaram ao abandono da estratégia de “colaboração” e a uma tentativa de recuperação do poder do Estado russo e também a consolidação de seu papel de potência regional ao longo dos anos 2000. Naturalmente, esta mudança de estratégia foi acompanhada pela volta das tensões nas relações entre a Rússia e os Estados Unidos, que mantêm suas tentativas de enfraquecimento do poder russo. Da mesma forma, houve transformação das relações com os países europeus, mas de forma mais complexa, devido à interdependência econômica crescente entre a Europa e a Rússia, principalmente – mas não apenas – no setor energético.
Este capítulo discute a evolução das relações entre a nova Federação Russa, a Europa e os Estados Unidos. Mostrar-se-á que estas relações evoluíram de tal forma que atualmente existe forte conflito de interesses com os Estados Unidos e uma vinculação mais complexa com a Europa. Esta
O documento fornece um plano de estudos para uma avaliação de Geografia, cobrindo os capítulos 1, 2 e 3. Ele lista os principais tópicos a serem estudados no capítulo 3, incluindo a expansão do capitalismo, a organização do espaço geográfico, os conflitos da Guerra Fria e a queda da União Soviética. Também fornece recursos de estudo e informações de contato.
Este documento descreve a origem e características da Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. A Guerra Fria se originou da divisão da Alemanha e da Coréia entre as duas superpotências e caracterizou-se por uma corrida armamentista e disputas ideológicas em todo o mundo.
Na era contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3 grandes protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça no futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos ao que se caracterizou pela hegemonia dos Estados Unidos na cena mundial desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a União Soviética. Tomando por base os 3 grandes protagonistas do xadrez geopolítico internacional contemporâneo, pode-se afirmar que os Estados Unidos têm por objetivo manter sua hegemonia mundial nos planos econômico e militar. Para alcançar este objetivo, as estratégias do governo norte-americano consistem, fundamentalmente, no seguinte: 1) impedir a Rússia de alçar à condição de grande potência mundial e, 2) barrar a ascensão da China como potência econômica hegemônica do planeta. Na prática, o governo dos Estados Unidos quer evitar o enfrentamento no futuro de dois gigantes: a Rússia e a China. A escalada de uma possível 4ª Guerra Mundial pode ser utilizada como uma solução para a crise geral do sistema capitalista mundial que eclodiu em 2008 nos Estados Unidos como ocorreu com o advento da 1ª Guerra Mundial após a depressão de 1873, da 2ª Guerra Mundial após a depressão de 1929 e da 3ª Guerra Mundial (Guerra Fria) para fazer frente ao sistema socialista liderado pela União Soviética após 1945.
Após as duas guerras mundiais, os Estados Unidos e a União Soviética emergiram como as duas principais potências mundiais. No entanto, a URSS entrou em declínio nas décadas de 1970 e 1980 devido a problemas econômicos e políticos. Sob Mikhail Gorbachev, as reformas da Perestroika e Glasnost não conseguiram evitar o colapso da União Soviética em 1991.
O documento descreve o mundo pós-Segunda Guerra Mundial, quando os EUA e a URSS emergiram como superpotências em antagonismo. Isso levou à divisão do mundo em blocos capitalistas e comunistas e à Guerra Fria. O documento também discute os primeiros movimentos de independência das colônias europeias.
I. O documento apresenta uma avaliação de história sobre o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As questões abordam os efeitos do atentado, as justificativas para a invasão do Afeganistão e Iraque, e a repercussão geopolítica dos ataques.
III. Charges e notícias ilustram a reação dos EUA à ameaça terrorista e os conflitos no Oriente Médio após os ataques.
O documento discute o poderio militar dos Estados Unidos e de outras grandes potências mundiais. Apresenta estatísticas sobre o tamanho dos exércitos, gastos militares e arsenais nucleares de países como EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Coreia do Norte e Israel. Destaca o domínio militar dos EUA e sua posição única como única superpotência após o fim da Guerra Fria.
1) O documento discute os principais conflitos internacionais desde 1945, incluindo aqueles ligados à Guerra Fria e à expansão do socialismo.
2) Grandes áreas de conflito incluem a África, devido a disputas étnicas e tribais, e o Oriente Médio, envolvendo questões territoriais e étnico-religiosas.
3) Conflitos também ocorreram nas Américas, especialmente intervenções dos EUA na América Latina para impedir o surgimento de "novas Cubas".
Após a Segunda Guerra Mundial, emergiram dois blocos antagônicos liderados pelos Estados Unidos e União Soviética, levando a um período de tensões e disputas conhecido como Guerra Fria. Organizações como a ONU, OTAN e Pacto de Varsóvia foram criadas nesse contexto de rivalidade ideológica e militar entre as superpotências, até o fim da Guerra Fria com o colapso do bloco soviético na década de 1980.
O documento apresenta uma análise da Segunda Guerra do Golfo ocorrida entre 2003-2011, abordando suas causas, desenvolvimento e impactos. É feita uma contextualização política e econômica, com foco nos EUA, e são apresentados dados sobre a coalizão militar, custos e cronologia do conflito.
A Segunda Guerra Mundial redefiniu a ordem geopolítica mundial, dividindo a Europa entre a esfera de influência soviética e ocidental. Após o fim da guerra, os países europeus se alinharam militar e ideologicamente na OTAN e no Pacto de Varsóvia, dando início à Guerra Fria. Os efeitos da guerra ainda são sentidos hoje em dia em aspectos políticos, econômicos e sociais em diversas partes do mundo.
I. O documento discute a geopolítica da Europa após a queda do Muro de Berlim em 1989, com a reformulação de fronteiras e surgimento de um novo mapa político no leste europeu.
II. A segunda questão analisa um texto de 1977 que fala sobre a Amazônia ter sido sempre uma terra explorada por interesses externos sem estruturar interesses próprios.
III. Discutem ainda temas como o Eixo do Mal, a Guerra da Coreia e conflitos no Oriente Médio.
1) O documento discute vários países que podem se tornar focos de guerra, incluindo Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte, devido a disputas geopolíticas e questões nucleares.
2) A Síria é destacada como um epicentro de conflito entre potências regionais como Irã e Arábia Saudita, e seus aliados internacionais como Rússia e EUA.
3) Palestina e Israel também são apontados como possíveis focos de guerra mundial devido ao longo conflito
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
1) Os governos das grandes potências têm realizado ações provocativas desnecessárias que elevam os riscos de confronto, como voos militares próximos aos espaços aéreos de outros países e manobras militares simbólicas perto das fronteiras;
2) Tais ações não trazem benefícios militares reais e podem levar a erros ou acidentes que desencadeiem uma escalada perigosa do conflito;
3) As disputas territoriais entre China e Japão e também na região do Mar do Sul da China represent
O documento descreve a evolução da ordem mundial da Guerra Fria para a Nova Ordem Mundial, com três pontos principais: 1) A formação do mundo bipolar após a 2a Guerra Mundial, com a divisão entre EUA e URSS; 2) A consolidação da Guerra Fria e do confronto ideológico entre os blocos capitalista e comunista na segunda metade do século XX; 3) A crise do bloco socialista e o fim da Guerra Fria na década de 1980 com o colapso da URSS.
O documento descreve a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, quando o mundo passou de bipolar durante a Guerra Fria para unipolar após a queda do Muro de Berlim em 1989. Os Estados Unidos emergiram como superpotência após as duas guerras mundiais e o mundo dividiu-se em blocos capitalista e comunista durante a Guerra Fria. A queda do Muro de Berlim marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, com o capitalismo como sistema dominante.
Geopolítica global e a conjuntura internacionalje1981
O documento discute geopolítica e define-a como o conjunto de estratégias adotadas pelo estado para gerir seu território, considerando fatores geográficos e a relação entre processos políticos. Também resume a evolução da ordem mundial desde o fim da Segunda Guerra até os dias atuais, passando pela Guerra Fria e disputa entre EUA e URSS, queda da União Soviética e nova ordem global unipolar liderada pelos EUA.
1) O documento descreve a evolução da ordem geopolítica mundial da Guerra Fria até a queda da União Soviética, incluindo a emergência de uma ordem bipolar e a divisão do mundo entre blocos capitalista e comunista liderados pelos EUA e URSS.
2) As conferências de Yalta e Potsdam estabeleceram as bases para a divisão da Alemanha e da Europa após a 2a Guerra. O Plano Marshall ajudou a reconstruir a Europa Ocidental.
3) A crise do bloco socialista na
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O documento discute a Guerra Fria e a divisão do mundo em blocos capitalistas e socialistas liderados pelos Estados Unidos e União Soviética, respectivamente. A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, dando início a uma nova ordem mundial multipolar.
1) Os Estados Unidos estão tentando impedir que a Rússia se torne uma grande potência novamente, enquanto a Rússia busca defender seu território da OTAN e recuperar seu status de potência mundial.
2) A expansão da OTAN para as fronteiras da Rússia é vista como uma grande ameaça, levando a Rússia a rearmar suas forças militares.
3) A parceria estratégica entre a Rússia e a China é fundamental para ambos os países resistirem à influência dos Estados Unidos.
A 3ª GUERRA MUNDIAL E OS RESPONSÁVEIS POR SUA ECLOSÃO.pdfFaga1939
Este artigo visa demonstrar que quatro grandes atores são responsáveis pelo aumento das tensões internacionais no mundo que podem fazer com que haja a eclosão da 3ª Guerra Mundial. Estes atores são os seguintes: 1) Governo dos Estados Unidos que busca evitar a perda de sua hegemonia no mundo ameaçada pela Rússia e pela China, respectivamente, nos campos militar e econômico; 2) Indústria bélica dos Estados Unidos que busca expandir a venda de armas com a disseminação de guerras no mundo para incrementar seus lucros; 3) ONU que se mantém passiva e inoperante na busca a paz mundial, e, 4) Grandes potências capitalistas lideradas pelos Estados Unidos que podem desencadear uma nova guerra mundial para impedir a debacle do sistema capitalista mundial.
DA NOVA GUERRA FRIA, DA GUERRA COMERCIAL, DA GUERRA FINANCEIRA E DA GUERRA CI...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as características da guerra moderna baseada em pesquisa aprofundada sobre a marcha da nova Guerra Fria entre os Estados Unidos e a Rússia, a guerra comercial entre Estados Unidos e China e suas consequências, a guerra financeira como arma de guerra moderna, a guerra cibernética como arma de guerra moderna, a inevitabilidade ou não da 3ª Guerra Mundial, as causas da violência e das guerras no mundo para, no final, apresentar como eliminar as guerras no planeta. A nova Guerra Fria resulta do fato de os Estados Unidos e as forças da OTAN estarem ampliando suas presenças nas fronteiras da Rússia. A guerra comercial foi desencadeada pelos Estados Unidos contra a China para evitar que este país assuma a condição de potência econômica hegemônica no planeta. A guerra financeira tem sido desencadeada pelos Estados Unidos, contra seus inimigos, como o Irã, a Rússia e a China, com o objetivo de degradar as capacidades de seus inimigos e subjugá-los com a adoção de sanções econômicas e financeiras, enquanto busca vantagem geopolítica em áreas específicas para levar o país inimigo a um estado de quase colapso e paralisia, a uma catástrofe financeira enquanto avançando em outras frentes. A guerra cibernética está sendo desencadeada pelos Estados Unidos, pela Rússia, pela China, entre outros países para atacarem computadores e redes de países inimigos que afetem recursos necessários para a guerra estudando o sistema profundamente para descobrir suas falhas e usando essa falhas para controlar esse sistema ou destruí-lo. O declínio dos Estados Unidos e a ascensão econômica da China, que pode assumir a condição de maior potência mundial em meados do século XXI, podem desencadear a 3ª Guerra Mundial diante da tensão criada entre eles. Paralelamente ao esforço de educação de todos os seres humanos com a cultura da paz, é preciso colocar em prática uma governança democrática do mundo para evitar que novas guerras mundais se repitam. Este é o único meio de sobrevivência da espécie humana e de sustar a decadência da humanidade.
O documento discute vários tópicos de política internacional e direitos humanos, incluindo:
1) A definição de superpotência e as características dos Estados Unidos e União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial.
2) A Declaração Universal dos Direitos Humanos e os princípios de que todos os seres humanos nascem livres e iguais.
3) As visões de política externa de Barack Obama e John McCain, particularmente em relação ao Iraque, Irã e Rússia.
A DECADÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS COMO POTÊNCIA HEGEMÔNICA E SUAS NEFASTAS CONS...Faga1939
1. O documento discute a tese de Paul Kennedy sobre a decadência das grandes potências, aplicando-a especificamente aos Estados Unidos. Kennedy argumenta que os EUA estão em declínio econômico relativo em relação a países como a China e gastam excessivamente em defesa, agravando seu declínio.
2. Para evitar o declínio, os EUA usam seu complexo industrial-militar e economia de guerra para combater inimigos como a China, ameaçando sua hegemonia. Isso tem um alto custo social e econômico
O CONFLITO ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as causas do conflito entre a Rússia e a Ucrânia e seus cenários de evolução futura. Neste conflito, além da Rússia e da Ucrânia, estão envolvidos os Estados Unidos, os países da União Europeia e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar ocidental. Com o fim da União Soviética em 1989, a OTAN foi expandida para atender os interesses geopolíticos dos Estados Unidos A OTAN contava durante a Guerra Fria entre os Estados e a União Soviética até 1989 com 16 países, atraindo em 1997 mais 14 países que integravam o sistema socialista do leste europeu. Mais recentemente, Finlândia e Suécia aderiram à OTAN. Tudo isto faz parte da estratégia dos Estados Unidos e de seus aliados europeus de se aproximarem das fronteiras da Rússia que é considerada, juntamente com a China, inimiga das potências ocidentais. Os fatos da vida demonstram que, há séculos, a humanidade se defronta com conflitos entre as grandes potências que não são resolvidas pela via diplomática e sim pelos meios militares porque vivemos em um mundo sem um governo mundial e sem um direito internacional que seja respeitado por todos os países, especialmente pelas grandes potências que procuram impor suas vontades em nível mundial. Sem um governo mundial e um parlamento mundial democraticamente eleitos pela população mundial, bem como sem a existência de uma Corte Suprema mundial, não há como o direito internacional ser aplicado efetivamente e ser respeitado por todos os países. Urge a humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção de um mundo de paz.
Este artigo analisa os desdobramentos futuros da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a necessidade de uma governança mundial para evitar novos conflitos internacionais e preservar a paz mundial.
O documento descreve o declínio da economia russa após o fim dos subsídios estatais, levando ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego e inflação. Também resume a economia dos EUA, destacando seu crescimento no setor terciário de serviços e sua liderança global, bem como suas alianças econômicas e investimentos em ciência e tecnologia. Por fim, aborda a política externa dos EUA, incluindo suas ações no Oriente Médio, China, Balcãs, Col
Trabalho Individual realizado no âmbito da UC4 – Tendências e Desafios no Mundo e
na Europa, da Pós-graduação em Prospectiva, Estratégia e Inovação (2011/2012)
O documento contém perguntas sobre temas relacionados à Guerra Fria, como a corrida armamentista entre EUA e URSS, o Plano Marshall e a formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia.
O documento contém perguntas sobre temas relacionados à Guerra Fria, como a corrida espacial entre EUA e URSS, a política externa do presidente Kennedy de entendimento com a URSS, e a bipolaridade do mundo após a Segunda Guerra Mundial, com a disputa ideológica entre os blocos capitalista e comunista.
1) O documento discute a Nova Ordem Mundial após o fim da Guerra Fria, marcada inicialmente pela unipolaridade dos EUA no cenário geopolítico e militar e posteriormente pela emergência de novos poderes econômicos como a União Europeia e a China.
2) Os Estados Unidos iniciaram a "Guerra ao Terror" após os ataques de 11 de setembro como forma de justificar seus gastos militares e encontrar um novo inimigo após a queda da União Soviética.
3) A pandemia de coronaví
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o mundo poderá caminhar para a 3ª Guerra Mundial em consequência do conflito que parece insolúvel reunindo, de um lado, os Estados Unidos e seus aliados ocidentais e, de outro, a Rússia, China e seus aliados. O que faz a possibilidade da 3ª Guerra Mundial ser cada vez mais provável é o acirramento atual do conflito entre a Rússia, de um lado, e os Estados Unidos, a OTAN e a Ucrânia, de outro lado. Além disso, os Estados Unidos estão articulando a constituição de uma OTAN Ásia-Pacífico para confrontar militarmente a China. O mundo caminha para eclosão da 3ª Guerra Mundial porque a proliferação de guerras interessa ao imperialismo norte-americano e à sua indústria bélica que são sócios no propósito de alcançarem seus objetivos, o primeiro, de manter sua hegemonia mundial e, o segundo, de aumentar sua lucratividade com a venda de armas. Com as guerras e os consequentes gastos militares, o imperialismo norte-americano visa manter o crescimento de sua economia e alcançar seus objetivos geopolíticos de manter sua dominação no mundo e, por sua vez, a indústria bélica busca maximizar seus lucros com a venda de armamentos ao governo dos Estados Unidos e a seus aliados. A ameaça de uma nova guerra mundial se fortalece, também, diante da falência do sistema internacional em assegurar a paz mundial. Como impedir a eclosão da 3ª Guerra Mundial? Para afastar definitivamente novos riscos de eclosão da 3ª Guerra Mundial e se concretize a paz em nosso planeta, foi proposto que todos os povos amantes da paz e países não alinhados aos beligerantes se mobilizem mundialmente para se contraporem à nova ordem mundial imposta pelo império global unificado sob a liderança dos Estados Unidos se articulando em defesa de um novo sistema internacional que seja capaz de garantir a paz mundial.
O documento discute os três principais desafios da Ucrânia: 1) o golpe de estado que depôs o governo eleito de Viktor Yanukovich; 2) a deterioração econômica do país; e 3) o risco de fragmentação territorial dada a intervenção russa na Crimeia e possíveis outras regiões do leste ucraniano que desejam maior autonomia.
1) O documento apresenta 13 questões sobre a Guerra Fria, abordando temas como a divisão da Alemanha e Berlim, a crise dos mísseis de Cuba, a Guerra do Vietnã e a influência dos Estados Unidos na América Latina durante esse período.
2) As questões incluem itens sobre a origem e características da Guerra Fria, as tensões entre EUA e União Soviética e os principais conflitos que marcaram esse período da história.
3) O documento fornece um panorama dos
1) O documento discute o conceito de caos e governabilidade no sistema internacional contemporâneo, segundo o livro de Arrighi e Silver. 2) Desde o século XVII, o sistema mundial tem oscilado entre momentos de caos e governabilidade, marcados pelas transições entre as hegemonias holandesa, britânica e norte-americana. 3) Atualmente vive-se um período de caos decorrente da crise da hegemonia dos EUA, evidenciada pela bifurcação entre a redução de suas capacidades militares e financeiras
1) O documento discute a dimensão estratégica e política externa dos Estados Unidos, referenciando teorias geopolíticas como as de Mackinder e Brzezinski sobre o controle da Eurásia.
2) Apresenta a atuação dos EUA após a Guerra Fria para manter sua preeminência militar e impedir o surgimento de rivais, expandindo a OTAN e intervindo em países como Iraque e Afeganistão.
3) Discutem conceitos como "heartland" e "green belt" usados pelos EUA para projet
Este documento descreve os primeiros anos da Guerra Fria entre 1945-1953, quando os EUA e União Soviética estabeleceram suas zonas de influência e arsenais nucleares. Também aborda a Doutrina Truman, o Plano Marshall, a OTAN, o Pacto de Varsóvia e os primeiros conflitos como a Revolução Chinesa e a Guerra da Coréia. A América Latina teve papel marginal nesse período, recebendo pouca ajuda dos EUA, focados na Europa. O anticomunismo cresceu nos
O documento descreve a ordem geopolítica internacional desde a Segunda Guerra Mundial, marcada pela Guerra Fria entre EUA e URSS. Detalha as alianças militares criadas durante esse período e os antagonismos ideológicos entre os blocos capitalista e socialista.
O documento descreve a Guerra Fria, incluindo a emergência dos EUA e da URSS como superpotências após a Segunda Guerra Mundial, a formação de dois blocos político-ideológicos e militares, e os principais momentos de tensão e apaziguamento entre as duas superpotências até ao fim da Guerra Fria.
Semelhante a Tendências geopolíticas da era contemporânea (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
Tendências geopolíticas da era contemporânea
1. 1
TENDÊNCIAS GEOPOLÍTICAS DA ERA CONTEMPORÂNEA
Fernando Alcoforado*
Na era contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3
grandes protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça
no futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos
ao atual que se caracteriza no momento pela hegemonia dos Estados Unidos na cena
mundial desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a
União Soviética. Tomando por base os 3 grandes protagonistas do xadrez geopolítico
internacional contemporâneo, pode-se afirmar que os Estados Unidos têm por objetivo
manter sua hegemonia mundial nos planos econômico e militar. Para alcançar este
objetivo, as estratégias do governo norte-americano consistem, fundamentalmente, no
seguinte: 1) barrar a ascensão da China como potência hegemônica do planeta; e, 2)
impedir a Rússia de alçar à condição de grande potência mundial ou mesmo regional.
Na prática, o governo dos Estados Unidos quer evitar o enfrentamento no futuro de dois
gigantes: a China como potência hegemônica e a Rússia revigorada.
Para barrar a ascensão da China como potência hegemônica do planeta, a estratégia
militar norte-americana está centrada na região Ásia-Pacífico, sem descurar do Oriente
Médio para combater o terrorismo, defender Israel, salvaguardar seus interesses
petrolíferos e fazer frente à ameaça do Irã. Como aliado dos Estados Unidos, o Japão
colabora com a estratégia norte-americana de “cerco” da China reforçando seu poder
militar até 2020 (Ver o artigo Japão reforça estratégia militar para reagir à China
publicado no site <http://www.portugues.rfi.fr/geral/20101217-japao-reforca-estrategia-
militar-para-reagir-china>). Outro objetivo da estratégia militar norte-americana é
tambem pressionar a aliança da Rússia com a China desenvolvendo as ações da Otan na
Europa e com o reforço de suas bases militares no Japão, Coréia do Sul e Diego Garcia
e da Frota do Pacífico. (Ver o artigo de Ruiz Pereyra Faget
sob o título Nueva estrategia militar global de Estados Unidos publicado no site
<http://port.pravda.ru/mundo/11-01-2012/32735-estrategia_eua-0/>).
O século XXI está a marcar uma mudança qualitativa no sistema internacional e na
posição nele ocupada pelos Estados Unidos. Sem dúvida que essa mudança está
estreitamente associada à emergência da China. Para ascender à condição de potência
hegemônica do planeta, a China terá que adotar 6 estratégias: 1) alcançar níveis
elevados de crescimento econômico para ultrapassar os Estados Unidos; 2) elevar
continuamente sua participação no comércio internacional para liderá-lo; 3) retirar dos
Estados Unidos a liderança econômica e militar na Ásia, o que significa atingir o cerne
do poder norte-americano na região; 4) impedir a Índia de se constituir como polo
autônomo de atração econômica na Ásia, possivelmente em alinhamento com os
Estados Unidos; 5) tornar-se potência imprescindível para a paz no golfo Pérsico entre
persas (Irã) e árabes (particularmente a Arábia Saudita) com o declínio da influência dos
Estados Unidos nesta região; e, 6) reforçar a aliança econômica e militar com a Rússia.
A China está construindo uma grande força naval para controlar o Oceano Pacífico
tendo como objetivo imediato frear o poderio militar americano no Pacífico ocidental.
Os chineses estão construindo uma força defensiva, que inclui armas que podem atingir
alvos militares norte-americanos. Os gastos militares chineses vão ultrapassar os
orçamentos combinados das doze outras grandes potências da Ásia-Pacífico (Ver o
2. 2
artigo de Michael Wines do New York Times em Pequim sob o título EUA e China
procuram acordar estratégia militar publicado no site
<http://www1.folha.uol.com.br/mundo/944409-eua-e-china-procuram-acordar-
estrategia-militar.shtml>). Segundo a revista The Economist, a China vai ultrapassar os
gastos militares dos Estados Unidos até 2025 (Ver o artigo de José Eustáquio Diniz
Alves sob o título EUA, China e Índia: disputa de hegemonia e destruição do meio
ambiente publicado no site <http://www.ecodebate.com.br/2012/01/13/eua-china-e-
india-disputa-de-hegemonia-e-destruicao-do-meio-ambiente-artigo-de-jose-eustaquio-
diniz-alves/>).
Duas grandes potências nucleares, Rússia e Índia, poderão atuar no sentido de reforçar a
posição da China e dos Estados Unidos, respectivamente. A estratégia militar da Rússia
prevê o rearmamento do Exército e da Marinha com o uso de armas convencionais e
nucleares como resposta a um ataque contra o país (Ver o artigo de Bruno Quadros e
Quadros sob o título A nova doutrina militar da Rússia: mais do mesmo? publicado no
site <http://www.enciclopedia.com.pt/news.php?readmore=181>). A expansão da
OTAN rumo às fronteiras russas é o principal perigo externo ao país. A Rússia tenderia
a apoiar a China em um conflito com os Estados Unidos. A Índia investe nas forças
armadas para fazer frente a seus poderosos vizinhos, China e Paquistão, e a questões de
segurança interna. (Ver o artigo Índia é o maior importador de armas do mundo
publicado no site <http://www.forte.jor.br/2011/03/24/india-e-o-maior-importador-de-
armas-do-mundo/>). A Índia poderia vir a apoiar a intervenção norte-americana na
região no confronto com a China.
Sobre a Rússia, é importante destacar que seus objetivos estratégicos são: 1) defender-se
da ameaça a seu território representada pelos Estados Unidos e pelas forças da OTAN;
2) reforçar sua posição como fornecedor de gás natural aos países da União Europeia; e,
3) alcançar a condição de potência mundial perdida com o fim da União Soviética. É
importante observar que, após o desmantelamento da União Soviética e do sistema
socialista do Leste Europeu, o projeto dos Estados Unidos era a ocupação dos territórios
fronteiriços da Rússia, que haviam estado sob influência soviética até 1991 (Ver o
artigo A Geopolítica das Relações entre a Federação Russa e os EUA: da
“Cooperação” ao Conflito de Numa Mazat e Franklin Serrano publicado no website
<http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos/article/view/293>). Segundo Mazat
e Serrano, o movimento de ocupação começou pelo Báltico, atravessou a Europa
Central, a Ucrânia e a Bielorússia, passou pela intervenção nos Bálcãs (ex- Iugoslávia) e
chegou até a Ásia Central e o Paquistão, ampliando as fronteiras da OTAN. Ao terminar
a década de 1990, a distribuição geopolítica das novas bases militares norte-americanas
não deixa dúvidas sobre a existência de um novo “cinturão sanitário‟, separando a
Alemanha da Rússia e a Rússia da China. A chegada de Vladimir Putin ao poder iria
modificar radicalmente esse quadro geopolítico, até então muito desfavorável para a
Rússia.
Mazat e Serrano afirmam ainda que a intervenção da OTAN na Sérvia em 1999, apesar
da forte oposição da Rússia, foi percebida pela população russa e por seus dirigentes
como uma ameaça para a segurança do país. O bombardeio da Sérvia mostrou de forma
nítida o quanto a estratégia de cerco organizada pelos Estados Unidos e seus aliados,
através do avanço programado da OTAN e da União Europeia nas zonas antigamente
controladas pela União Soviética, podia representar um perigo para a soberania da
Rússia. A chegada de Vladimir Putin ao poder da Rússia em 2000, marcou o início da
recuperação geopolítica da Rússia, cuja posição tinha sido muito enfraquecida durante o
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governo Ieltsin na década de 1990. Putin representa a ascensão ao poder de uma ampla e
sólida coalizão de interesses econômicos e políticos que se uniram quanto à necessidade
de recompor as bases mínimas de operação de um Estado capitalista moderno que
superasse a fase selvagem e predadora da “acumulação primitiva” na Federação Russa.
A recuperação geopolítica da Rússia foi possível graças à afirmação de um projeto
nacionalista de recuperação do Estado russo por parte de Putin, segundo Mazat e
Serrano. Os dirigentes russos, na última década, decidiram concentrar seus esforços na
reconquista de um domínio geopolítico sobre a área da ex-União Soviética. Eles
pretendiam fazer com que fossem respeitadas as antigas fronteiras da União Soviética, à
exceção dos países Bálticos. Mas a maior preocupação dos russos em termos de
segurança provém da atuação da OTAN no ex-bloco soviético. Assim, a Rússia se opôs
vigorosamente em 2007 ao projeto de escudo antimíssil que os norte-americanos
queriam instalar na Europa Central (Polônia, República Tcheca), por meio da OTAN.
Esse escudo antimíssil deveria supostamente proteger os membros europeus da OTAN
contra a ameaça iraniana (Ver o artigo A Geopolítica das Relações entre a Federação
Russa e os EUA: da “Cooperação” ao Conflito de Numa Mazat e Franklin Serrano
publicado no website
<http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos/article/view/293>).
Numa Mazat e Franklin Serrano afirmam que os dirigentes russos, na década de 2000,
voltaram a dar prioridade à questão das forças armadas, visando reverter a acelerada
decadência do potencial militar do país durante a década de 1990. O objetivo dessa
reconstituição parcial do poder militar russo consistia em dar uma base material mais
forte à estratégia de afirmação diplomática e geopolítica da Rússia frente às tentativas
permanentes de enfraquecimento do país por parte dos Estados Unidos e de seus aliados
europeus. Em 2000, pela primeira vez desde 1992, a Federação Russa aumentou seu
orçamento de defesa. Em 2003, foram entregues à Força Aérea russa os primeiros caças
desde 1992, assim como helicópteros de ataque em 2004. Em 2006, começou, também,
o fornecimento à Força Aérea do Sukhoi 34, novo avião voltado ao ataque de longa
distância. Num artigo publicado em fevereiro de 2012, Vladimir Putin anunciou que a
Rússia ia gastar 580 bilhões de euros em armamento nos próximos dez anos para
modernizar seu exército.
Foi a partir do ano 2000 que a Rússia resolveu desenvolver uma parceria estratégica
com a China. A Rússia considerou que a China poderia ajudá-la na sua resistência às
ambições geopolíticas dos Estados Unidos tanto na Europa Oriental, quanto no Cáucaso
ou na Ásia Central. A Organização da Cooperação de Xangai (Shanghai Cooperation
Organization – SCO) foi criada em 2001 para estabelecer uma aliança entre a Rússia e a
China em termos militares e de combate ao terrorismo, ao fundamentalismo religioso e
ao separatismo na região da Ásia. A SCO é uma organização de cooperação política e
militar que se propõe explicitamente ser um contrapeso aos Estados Unidos e às forças
militares da OTAN. Putin resolveu as últimas disputas territoriais com a China em
2004, tornando segura sua fronteira oriental. Os dois países defendem, em geral,
posições convergentes na ONU e nos demais fóruns internacionais, como, por exemplo,
o G20 (Ver o artigo A Geopolítica das Relações entre a Federação Russa e os EUA: da
“Cooperação” ao Conflito de Numa Mazat e Franklin Serrano publicado no website
<http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos/article/view/293>).
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Numa Mazat e Franklin Serrano afirmam que a parceria entre a China e a Rússia existe,
também, no setor do armamento. Ao longo da década de 1990, as vendas de armas para
a China foram essenciais para a sobrevivência do complexo militar-industrial russo. A
Rússia continuou sendo o maior fornecedor de armas modernas da China nos anos 2000
e houve mais recentemente transferência de tecnologia militar russa para a produção de
novas armas chinesas. Além disso, os chineses permanecem grandes clientes de
hidrocarbonetos russos. Enfim, a parceria estratégica entre China e Rússia é tão
fundamental para os dois países que as diferenças acerca da questão energética, ou
outras divergências de interesses, naturais entre duas potências, por mais importantes
que sejam, não foram capazes de ameaçar a colaboração entre os dois países no que diz
respeito à tentativa de limitar o poder dos Estados Unidos.
Além disso, a Rússia é hoje um grande fornecedor de armas para os países que querem
manter sua independência em relação aos Estados Unidos, como a Índia. Da mesma
forma, as nações que sofrem de embargo sobre armas por parte dos Estados Unidos
como a China, a Venezuela ou o Irã fazem compras militares com a Rússia. Além disso,
a Rússia continua sendo a grande potência nuclear mundial ao lado dos Estados Unidos.
As sanções unilaterais que os Estados Unidos já impuseram à Rússia devido a seu
comportamento na Ucrânia e a ameaça de impor ainda mais sanções apressou o desejo da
Rússia de encontrar novas saídas para o seu gás e petróleo. Em 16 de maio de 2014, Rússia e
China anunciaram a assinatura de um “tratado de amizade” contemplando um acordo sobre
o gás, pelo qual os dois países irão construir um gasoduto para exportar gás russo para a
China. A China vai emprestar à Rússia o dinheiro com o qual esta construirá a sua parte do
gasoduto. A Gazprom (maior produtora russa de gás e de petróleo) fez algumas concessões
de preço à China (Ver o artigo O jogo geopolítico da Rússia e da China de Immanuel
Wallerstein publicado no website <http://outraspalavras.net/posts/o-jogo-geopolitico-
de-moscou-e-pequim/>).
Cabe observar que a paulatina queda dos preços do petróleo desde junho passado,
acelerada nas últimas semanas até chegar a 69 dólares o barril de Brent coloca em xeque
a economia da Rússia e de outros países produtores de petróleo que são dependentes de
sua receita de exportação. Os países da OPEP, que passaram mais de dois anos
diminuindo sua produção, compensando assim os aumentos na extração de petróleo
bruto por parte dos países de fora da OPEP, mudaram de estratégia e desde setembro
estão aumentando sua produção contribuindo para a queda no preço do petróleo com o
propósito de inviabilizar os substitutos do petróleo como o xisto. A isso é somado o
interesse dos Estados Unidos de alcançar a autonomia energética com o xisto graças à
aplicação da tecnologia de fracking e a queda na demanda mundial de petróleo.
Uma hipótese que vem sendo aventada é a de que os Estados Unidos estão por trás da
queda no preço do petróleo para afetar as economias de países inimigos como a Rússia,
Irã e Venezuela. Por conta da queda dos preços do petróleo, a Rússia está enfrentando
no momento um violento ataque especulativo com a fuga de capitais do país da qual
está resultando uma vertiginosa queda do poder aquisitivo do Rublo. Pode-se afirmar
que, a partir de um ponto de vista geopolítico, muito provavelmente, os Estados Unidos
não pressionarão para aumentar a oferta do produto. Para agravar a situação, o epicentro
da crise econômica global, que ocorreu pela primeira vez em 2008 nos Estados Unidos e
mudou para a Europa entre 2010 e 2013, agora está se concentrando nas economias dos
mercados emergentes, inclusive na China, que está desacelerando sua economia, pode
levar o sistema capitalista mundial à depressão. Desejamos que do confronto entre
5. 5
Estados Unidos, China e Rússia no xadrez geopolítico internacional não haja o
acirramento de conflitos que conduzam a uma nova guerra fratricida mundial.
* Fernando Alcoforado, 75, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,
http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel,
São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era
Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social
Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG,
Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (P&A Gráfica e Editora,
Salvador, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011) e Os Fatores Condicionantes do
Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), entre outros.