Compartilhando experiências da Rede Colaborativa Brasil – Pesquisa Pós-Covid no âmbito da Plataforma Clínica Global OMS
Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Estratégia digital para a identificação de casos Pós-Covid, em prontuários eletrônicos de
pacientes do SUS, baseados em uma revisão sistemática da literatura.
Pré-conferências de caráter territorial como proposta estratégica para potencializar a participação social na construção de políticas públicas de saúde mental
“A realidade dos povos indígenas que vivem nos centros urbanos é marcada por preconceitos e estigmas quanto à identidade étnica. É duplamente excludente, primeiramente porque não estão incluídos no Subsistema de Saúde Indígena, coordenado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI/MS) e, segundo, porque não tem uma atenção diferenciada pela gestão municipal que é a responsável pelo cuidado dos indígenas no contexto urbano”, iniciou Rodrigo Tobias Lima, pesquisador em Saúde Pública do ILMD/Fiocruz Amazônia, explicando o contexto da experiência realizada em Manaus.
“O município de Cauca, na Colômbia, tem comunidades étnicas com forma de organização política autônoma e uma população majoritariamente em situação de pobreza. A região se configura a partir de uma segregação espacial e histórica das populações étnico-raciais, com indígenas nas terras altas, afrodescendentes nas planícies e sopés das serras e mestiços distribuídos nas três”, contextualiza Abelardo Carvajal, docente coordenador de extensão social da Fundação Universitária San Martín sede Cali, atuou como co-investigador da Universidade ICESI durante o desenvolvimento da experiência.
Compartilhando experiências da Rede Colaborativa Brasil – Pesquisa Pós-Covid no âmbito da Plataforma Clínica Global OMS
Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Estratégia digital para a identificação de casos Pós-Covid, em prontuários eletrônicos de
pacientes do SUS, baseados em uma revisão sistemática da literatura.
Pré-conferências de caráter territorial como proposta estratégica para potencializar a participação social na construção de políticas públicas de saúde mental
“A realidade dos povos indígenas que vivem nos centros urbanos é marcada por preconceitos e estigmas quanto à identidade étnica. É duplamente excludente, primeiramente porque não estão incluídos no Subsistema de Saúde Indígena, coordenado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI/MS) e, segundo, porque não tem uma atenção diferenciada pela gestão municipal que é a responsável pelo cuidado dos indígenas no contexto urbano”, iniciou Rodrigo Tobias Lima, pesquisador em Saúde Pública do ILMD/Fiocruz Amazônia, explicando o contexto da experiência realizada em Manaus.
“O município de Cauca, na Colômbia, tem comunidades étnicas com forma de organização política autônoma e uma população majoritariamente em situação de pobreza. A região se configura a partir de uma segregação espacial e histórica das populações étnico-raciais, com indígenas nas terras altas, afrodescendentes nas planícies e sopés das serras e mestiços distribuídos nas três”, contextualiza Abelardo Carvajal, docente coordenador de extensão social da Fundação Universitária San Martín sede Cali, atuou como co-investigador da Universidade ICESI durante o desenvolvimento da experiência.
2. AUTORES
Laura Ferraz dos Santos
Daniela Dai Forno Kinalski
Edson Fernando Muller Guzzo
Elise Botteselle de Oliveira
Rudi Roman
Roberto Nunes Umpierre
A
EXPERIENCIA INICIADA EM 2014.
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) Enfermagem
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