O documento discute os riscos do ruído de baixa frequência para a saúde pública, argumentando que ele afeta não apenas o aparelho auditivo, mas todas as estruturas do corpo humano. O ruído de baixa frequência está presente em todos os ambientes e pode causar problemas de saúde como perda de equilíbrio e distúrbios cardiovasculares. A exposição contínua a esse tipo de ruído deve ser considerada um problema de saúde pública.
A poluição sonora é acarretada, por ruído ou barulho, que possa causar danos à saúde dos estudantes, das diversas pessoas e animais.
A poluição sonora é um grande problema para as grandes cidades, e para as escolas. Esse problema pode ser causado, carros de sons, buzinas, barulhos carros, pessoas ouvindo música sem fones, construções, e feiras livres.
Esse tipo de poluição pode causar estresse, dificuldade em dormir, depressão, perda de audição, agressividade. Para que a poluição sonora diminua, é preciso conscientizar as pessoas que tais ações são proíbidos, e educar os alunos que serão o futuro do país.
A poluição sonora no ambiente escolar, é causado por: cadeiras sendo arrastadas, alunos conversando na hora da aluna e atrapalhando os outros, bater de porta. Isso pode provocar, aos alunos incapacidade e desinteresse aos estudos,e pode levar o aluno algum problema físico ou mental.
A poluição sonora é acarretada, por ruído ou barulho, que possa causar danos à saúde dos estudantes, das diversas pessoas e animais.
A poluição sonora é um grande problema para as grandes cidades, e para as escolas. Esse problema pode ser causado, carros de sons, buzinas, barulhos carros, pessoas ouvindo música sem fones, construções, e feiras livres.
Esse tipo de poluição pode causar estresse, dificuldade em dormir, depressão, perda de audição, agressividade. Para que a poluição sonora diminua, é preciso conscientizar as pessoas que tais ações são proíbidos, e educar os alunos que serão o futuro do país.
A poluição sonora no ambiente escolar, é causado por: cadeiras sendo arrastadas, alunos conversando na hora da aluna e atrapalhando os outros, bater de porta. Isso pode provocar, aos alunos incapacidade e desinteresse aos estudos,e pode levar o aluno algum problema físico ou mental.
Interferência do Ruído na Saúde e Qualidade de VidaDirlene Moreira
O ruído ambiental é um agente causador de estresse e pode interferir negativamente de maneira significativa na qualidade de vida da população, principalmente nos grandes centros urbanos. Como consequência dessa exposição podem ocorrer diversos sintomas, desde os distúrbios do sono até perdas auditivas irreversíveis. Conheça um pouco mais assistindo à apresentação!
[Tatiana Pardal] Consequências da exposição ao Ruído de Baixa Frequência (rbf)Blog Safemed
A surdez é a consequência mais evidente da exposição ao ruído audível. No entanto, também a baixa frequência, que raramente é percetível, desenvolve consequências igualmente nefastas.
Mais de metade dos habitantes da Europa vive em ambientes ruidosos, sendo que um em cada três sofre de perturbações do sono devido ao ruído.
http://blog.safemed.pt/consequencias-da-exposicao-ao-ruido-de-baixa-frequencia-rbf/
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
Interferência do Ruído na Saúde e Qualidade de VidaDirlene Moreira
O ruído ambiental é um agente causador de estresse e pode interferir negativamente de maneira significativa na qualidade de vida da população, principalmente nos grandes centros urbanos. Como consequência dessa exposição podem ocorrer diversos sintomas, desde os distúrbios do sono até perdas auditivas irreversíveis. Conheça um pouco mais assistindo à apresentação!
[Tatiana Pardal] Consequências da exposição ao Ruído de Baixa Frequência (rbf)Blog Safemed
A surdez é a consequência mais evidente da exposição ao ruído audível. No entanto, também a baixa frequência, que raramente é percetível, desenvolve consequências igualmente nefastas.
Mais de metade dos habitantes da Europa vive em ambientes ruidosos, sendo que um em cada três sofre de perturbações do sono devido ao ruído.
http://blog.safemed.pt/consequencias-da-exposicao-ao-ruido-de-baixa-frequencia-rbf/
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
Ruído de baixa frequência - a legislação portuguesaCarlos Aroeira
Desde há muito tempo, que os agentes económicos têm de cumprir diversos requisitos relativamente ao ruído. Com a publicação do Regulamento Geral do Ruído pelo Decreto-Lei 9/2007, entrou-se na fase em que nos encontramos. Estes requisitos, são muito objetivos, e as pessoas com formação técnica, como é o caso dos Engenheiros que são na maioria das vezes os gestores das infraestruturas industriais, são facilmente levados a pensar que, cumpridas as prescrições legais explicitamente relativas ao Ruído, o tema fica encerrado.
Todavia os Tribunais trataram de chamar a atenção que de facto isto não corresponde à realidade por estar consagrado que o indivíduo tem direito ao Conforto e à Saúde.
A aplicação de normalização de outros países relativa a Ruído de Baixa Frequência é legitima e a sua aplicação enquadra-se no estabelecido pelo Supremo Tribunal de Justiça.
[Tiago Dias] A liderança em segurança no trabalho e a motivação das equipasBlog Safemed
O líder é o elemento que possuí a “poderosa ferramenta” para conseguir influenciar toda a organização, através da união de todos em torno do seu propósito e visão, tornando-se ele próprio responsável pelo push a nível comportamental de todos os trabalhadores.
É consensual em ambas as teorias da motivação que esta é pessoal e que os estímulos exteriores apenas irão fazer “despertá-la”, como por exemplo, as espectativas, as condições de trabalho ou as recompensas adequadas ao seu desempenho.
http://blog.safemed.pt/a-lideranca-em-seguranca-no-trabalho-e-a-motivacao-das-equipas/
[Pedro Rosa] Segurança e Saúde dos trabalhadores em meio hospitalarBlog Safemed
As instituições de saúde (ex. hospitais públicos ou privados, clínicas privadas e outras) são estruturas complexas com características peculiares, não só pela sua tipologia mas também pelo funcionamento que apresentam.
http://blog.safemed.pt/seguranca-e-saude-dos-trabalhadores-em-meio-hospitalar/
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalarBlog Safemed
Um dos fatores de risco mais importantes presente em meio hospitalar são os agentes biológicos. Num ambiente hospitalar, o risco de exposição aos agentes biológicos é diário e pode expor os profissionais de saúde, principalmente os que lidam diretamente com os doentes, a uma multiplicidade de microorganismos patogénicos.
[Luis Sousa] Assédio no local de trabalho, um assunto escondidoBlog Safemed
Tema cada vez mais relevante na nossa sociedade, o assédio no local de trabalho tem sido objeto de preocupação das entidades europeias ligadas à prevenção de riscos laborais.
De acordo com dados publicados pela Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (EUROFOUND), 8 % do total de trabalhadores da União Europeia, ou seja, 12 milhões de pessoas, declaram ter sido vítimas de assédio moral no trabalho no decurso dos 12 meses anteriores.
http://blog.safemed.pt/assedio-no-local-de-trabalho-um-assunto-escondido/
[Júlio Santos] O excesso de horas dos profissionais de saúde e agentes da seg...Blog Safemed
Gostaria de partilhar convosco uma reflexão sobre as cargas horárias contínuas dos profissionais da saúde e da segurança.
http://blog.safemed.pt/o-excesso-de-horas-dos-profissionais-de-saude-e-agentes-da-seguranca/
[Dina Chagas] O impacto das condições de trabalho na saúde dos trabalhadoresBlog Safemed
Existe uma estreita relação entre condições de trabalho e saúde do trabalhador. Não só o desgaste físico e emocional, a má remuneração, a sobrecarga de trabalho, os horários e a distribuição do tempo de trabalho que são apontados como fatores que influenciam negativamente na qualidade de vida e consequentemente na saúde dos trabalhadores, como também os movimentos repetitivos, com posturas incorretas e sem pausas.
http://blog.safemed.pt/o-impacto-das-condicoes-de-trabalho-na-saude-dos-trabalhadores/
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalhoBlog Safemed
Uma das problemáticas das organizações para a correta aplicação da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) passa por uma escolha estratégica na adequação para a sua implementação.
[Joana marques] “podemos usar saia como uniformevestuário em empresas de indú...Blog Safemed
Quando se pesquisa sobre uniformes/vestuário para indústria alimentar as primeiras imagens que nos aparecem nos motores de busca de imagens são normalmente camisolas, calças, toucas, calçado e/ou batas de cor clara, tornando-se quase instintivo responder que NÃO à pergunta “Podemos usar saia como uniforme em empresas de indústria alimentar?”
[António de Sousa Uva] Saúde Ocupacional sempre (h)á mamaBlog Safemed
Duas trabalhadoras, enfermeiras, de dois hospitais do norte do país, em consulta de Medicina do Trabalho “espremem leite das mamas” em frente de médicos de Saúde Ocupacional segundo foi noticiado.
[António de Sousa uva] A ética e a deontologia no exercício da medicina do tr...Blog Safemed
A ética da Medicina do Trabalho não é diferente da ética médica que, no caso português se pode definir num conjunto de regras (Deontologia Médica) que todo o médico (e como tal o médico do trabalho) deve respeitar na sua prática profissional.
Pompoarismo, também chamado de ginástica íntima, consiste na prática de exercícios de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, que para além de fortalecer a musculatura, proporciona imensos benefícios para a saúde da mulher, conferindo-lhe também maior prazer sexual.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
[Tatiana Pardal] Ruído de Baixa Frequência, um problema para a saúde pública
1. SafeMed – O Blog de Segurança e Saúde no Trabalho 1
Ruído de Baixa Frequência, um problema para a
Saúde Pública
Para que o ruído de baixa frequência seja considerado um problema para a Saúde
Pública, é necessário reconhecer que os fenómenos acústicos no geral não afetam apenas
o aparelho auditivo mas sim todas as estruturas do corpo humano.
O som é definido como o resultado de uma variação da pressão atmosférica (em amplitude e
frequência) que é detetada pelo ouvido humano, já o ruído pode ser definido como um som
desagradável ou indesejado.
A caracterização de um ruído é muito subjetiva e nem sempre simples de quantificar.
Determinados sons musicais podem ter entendimentos diferentes, sendo considerado
harmonioso por umas pessoas e ruído por outras.
No entanto, determinados sons são unanimemente considerados do tipo ruído (por exemplo,
o som de um martelo pneumático).
O reconhecimento do ruído como um problema para a saúde é uma evolução dos tempos
modernos, sendo que com a indústria moderna a multiplicidade de fontes de ruído,
proporcionou o aumento da perda auditiva induzida.
2. SafeMed – O Blog de Segurança e Saúde no Trabalho 2
Ruído de Baixa Frequência, um problema para a
Saúde Pública
UM PROBLEMA PARA A SAÚDE PUBLICA
Embora se tenha tornado prática comum a comparação de ambientes acústicos em dBA em
estudos de ruído ocupacional, onde o simbolo “(A)” nas referências à intensidade de um som
equivalente significa que na medição deste som se dá mais ênfase às altas frequências, de
acordo com o Decreto-Lei n.º182/2006 de 6 de Setembro, a mesma é totalmente
desadequada quando se relaciona a exposição ao ruído e a Saúde Pública.
Uma vez que o RBF se encontra presente em todos os ambientes (rurais, urbanos, espaços
residenciais, espaços comuns, entre outros, caracterizado por fenómenos acústicos que
ocorram a frequências iguais ou abaixo dos 500 Hz, não existe forma de não estar exposto ao
mesmo.
Revela-se assim de grande importância avaliar os seus efeitos para a saúde humana em
geral, e particularmente para os trabalhadores de forma a tentar identificar uma forma de
prevenir ou diminuir a exposição dos mesmos a nível ocupacional.
Para que o ruído de baixa frequência seja considerado um problema para a Saúde Pública, é
necessário reconhecer que os fenómenos acústicos, no geral, não afetam apenas o aparelho
auditivo mas sim todas as estruturas do corpo humano [2].
Uma vez que neste campo apenas são considerados os fenómenos acústicos audíveis, as
patologias associadas aos não audíveis, não fomentadas exclusivamente através do aparelho
auditivo, são automaticamente consideradas irrelevantes.
Ao tentar simular a perceção do ouvido humano, toda a energia acústica correspondente às
baixas frequências audíveis e não audíveis é ignorada, ou seja, para que se possa obter o
“todo” real de um ambiente acústico é necessário que a amplitude média do mesmo seja
medida em dB (decibel), sem aplicação de qualquer tipo de filtro.
De acordo com a European Commission a incomodidade do ruído, é … uma expressão
científica de uma perturbação não-especifica causada pelo ruído (…), [1].
Para os autores, todas as queixas associadas à incomodidade é dada a importância de um
sintoma clínico, surgindo assim a hipótese da existência de exposições contínuas e
excessivas de incomodidade relativa ao ruído de baixa frequência (IRBF).
A incomodidade relativa ao RBF está presente em todas as áreas urbanas, suburbanas ou
mesmo rurais, assim como em ambientes laborais e espaços de lazer e desenvolvimento de
atividades lúdicas entre outras, sendo por isso a exposição a IRBF bastante frequente.
Uma vez que as estruturas biológicas não distinguem ambientes ocupacionais de residenciais
recreativos, etc., reagindo apenas às frequências e amplitudes dos fenómenos acústicos,
quando se considera o RBF como um problema de saúde pública, não é cientificamente
correto recolher dados apenas em ambientes laborais excluindo os demais, uma vez que o
objetivo será a relação entre a exposição ao RBF e a saúde em geral.
3. SafeMed – O Blog de Segurança e Saúde no Trabalho 3
Ruído de Baixa Frequência, um problema para a
Saúde Pública
FREQUÊNCIAS NATURAIS
Todas as matérias e seres vivos possuem frequências naturais, desde os edifícios, pontes,
cordas de guitarra, órgãos humanos, entre outros. Logo, se e a frequência de um ruído
coincidir com a frequência natural de um objeto, o mesmo irá reagir na mesma frequência
sendo e movimento do “objeto” ampliado [2].
No caso do Homem a referida energia de vibração é absorvida pelo corpo resultante da
atenuação promovida pelos tecidos e órgãos.
As vibrações podem afetar a saúde de diferentes formas, dependendo das frequências, assim
poderão causar sensação de conforto, perceção ou enjoo.
Segundo Vendrame, quando as mesmas são avaliadas, deverão ser comparadas com os valores
contidos no anexo B da ISO 2631/97 (Mechanical vibration and shock – Evaluation of human
exposure to whole-body vibration – Part 1: General requirements),identificados na imagem [3].
O corpo reage de formas diferentes à vibração dependendo se as mesmas ocorrem no
sentido transversal ou longitudinal.
4. SafeMed – O Blog de Segurança e Saúde no Trabalho 4
Ruído de Baixa Frequência, um problema para a
Saúde Pública
De acordo com o autor, dos efeitos catalogados, os principais e mais prejudiciais à saúde são a
perca de equilíbrio; redução do tempo de reflexo; alterações do sistema cardíaco (como o
aumento da frequência de batimento); falta de concentração; distúrbios visuais; alterações do
sistema gastrointestinal (enjoos, gastrite, ulcerações, etc.); náuseas, vómitos (mau estar em
geral); degeneração gradativa do tecido muscular e nervoso (“dedo branco”); e perca da
capacidade manipulativa e tato nas mãos e dedos (controlo motor dificultado).
Dentro dos tipos de vibrações transmitidas ao corpo humano distinguem-se dois tipos:
• Vibrações de corpo inteiro, que correspondem a baixas frequências com elevadas amplitudes,
mais acentuadas entre 1 e 80 Hz que provocam lesões nos ossos, articulações e tendões, sendo
que as frequências entre os 30 e os 300 Hz provocam doenças cardiovasculares.
• Vibrações de extremidade ou segmentais, que são as mais estudadas no âmbito ocupacional
(sistema mão-braço), compreendidas entre 6,3 e os 1250 Hz, que ocorrem aquando da
utilização de ferramentas de trabalho.
A vibração pode ser caracterizada por três grandezas diferentes, deslocamento, velocidade ou
aceleração ou em decibéis, sendo a ultima a utilizada na avaliação comum do ruído ocupacional.
Referências:
1. European Commission (2000). The noise policy of the European Union — Year 2. Luxembourg;
2. Pereira, M., Branco, N. (2007a). Vibroacoustic Disease: Biological effects of infrasound and low-frequency noise
explained by mechanotransduction cellular signaling. Progress in Biophysics and Molecular Biology, 93:256-279;
3. Vendrame, A. (2012). Vibrações Ocupacionais. Acedido em 20/04/2012, em:
http://www.vendrame.com.br/novo/artigos/vibracoes_ocupacionais.pdf.
Tatiana Pardal
Tatiana Pardal, licenciada em Engª Biomédica ramo de Biomecânica e Mestre em
HST. À cerca de 3 anos, iniciou funções como técnica de HST inicialmente ao nível
de auditorias de HST, entre outras atividades inerentes de encontro às diversas
realidades. Mais recentemente desenvolveu funções como técnica de HST ao nível
do acompanhamento de serviços de descontaminação de solos e limpezas
industriais, inclusive em Refinarias. pt.linkedin.com/pub/tatiana-
pardal/16/4a9/51a/en
http://blog.safemed.pt/ruido-de-baixa-frequencia-um-problema-para-a-saude-publica/