A tartaruga-das-galápagos é a maior tartaruga terrestre do mundo, endêmica do arquipélago de Galápagos no Equador. Pode chegar a 400 kg e 1,8 m, com uma carapaça cinzenta e membros fortes. Sua classificação em subespécies é polêmica devido à variação morfológica da carapaça em cada ilha.
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A tartaruga-das-galápagos ou tartaruga-gigante-de-galápagos, cujo nome científico
é Chelonoidis nigra, é uma espécie de tartaruga da família Testudinidae, endêmica
do arquipélago de Galápagos, no Equador. É a maior tartaruga terrestre e é
exclusiva das ilhas Galápagos. Apresenta uma cor cinzenta, tem uma carapaça
enorme, membros muito fortes, cabeça pequena e pescoço comprido.
3. As placas ósseas soldam-se ao
esqueleto ao nível das vértebras
dorsais, das costelas e das
cinturas escapulares (espáduas) e
pélvica (bacia). A grande carapaça
é, portanto, um elemento vivo,
vascularizado e sensível. As
carapaças apresentam grande
variação o que permite distinguir
uma série de subespécies.
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. As tartarugas atuais não têm dentes e a superfície dos
maxilares é coberta por um bico córneo. A carapaça das
tartarugas é, na realidade, uma pele transformada e
endurecida. À derme interna correspondem as placas ósseas
e à epiderme externa correspondem as escamas córneas. Os
elementos destas duas camadas estão intimamente soldados
entre eles.
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É a maior espécie de
tartaruga existente e o 10º
réptil mais pesado do
mundo, podendo chegar a
400 kg, com um
comprimento de mais de
1,80 m. É também um dos
vertebrados de vida mais
longa. Um exemplar
mantido em um zoológico
australiano, chamado
Harriet, atingiu a idade de
170 anos. São conhecidas
várias
subespécies, embora sua
classificação seja polêmica.
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As características morfológicas da carapaça óssea das tartarugas-das-galápagos variam de
acordo com o ambiente de cada ilha. Esta variabilidade permite subdividir a espécie em vários
subtipos, cada um característico de uma ilha, ou de uma parte dela. Esta diversidade
morfológica foi reconhecida por Charles Darwin, durante a sua visita ao arquipélago em 1835, e
foi um dos argumentos para a sua teoria da evolução das espécies.
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O seu gigantismo provavelmente é uma evolução anterior à sua fixação nas ilhas, e
não uma consequência evolutiva do seu isolamento. Tartarugas grandes teriam
mais chances de sobreviver à primitiva travessia marítima; seus pescoços são mais
longos, possibilitando que respirem mais facilmente sobre a água, e sua superfície
corporal é pequena em relação ao volume do seu corpo, reduzindo a perda de água
corporal por osmose no contato com a água salgada do oceano.
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As tartarugas são herbívoras, consumindo cactos, gramíneas, folhas, líquens e frutas.
Essas tartarugas mantém uma relação mutualística com algumas espécies de pássaros,
que as limpam de ectoparasitas. No entanto, já foi observado que algumas tartarugas
enganam as aves, e as atraem para baixo de seu corpo como se o oferecessem para ser
limpo. Quando a ave está embaixo, a tartaruga subitamente recolhe as pernas e cai com
todo o peso sobre ela, esmagando-a, e depois o come. Presume-se que isso seja uma
forma de a tartaruga suplementar sua dieta com proteína.
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O acasalamento ocorre a qualquer
tempo, mas picos sazonais ocorrem
entre fevereiro e junho, durante a
estação úmida. Os machos competem
pelo
direito
de
acasalar
em
demonstrações
ritualizadas
e
agressivas, onde emitem vocalizações
como grunhidos e silvos, mas
raramente ocorre contato físico entre
eles e geralmente o macho maior vence
simplesmente exibindo seu tamanho. O
macho vencedor então obriga a fêmea
a acasalar batendo em seu casco e
mordendo suas pernas. Durante o coito
o macho também pode vocalizar
grunhidos rítmicos.
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Em 24 de junho de 2012 a subespécie Chelonoidis nigra abingdoni foi extinta com a morte
do último exemplar, conhecido como "George, Solitário". Seu corpo foi enviado para Nova
York para ser embalsamado e, após passar pelo processo de preservação, que durará de 8 a
9 meses, o animal será exposto em um museu no arquipélago equatoriano. A morte da
tartaruga, por causas naturais, ocorreu após três décadas de esforços para que ela se
reproduzisse, o que o transformou em um símbolo da luta pela preservação da fauna.
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