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NomedoTutor(a):AndreiaMaraBrolezziBrasil
Nomedoaluno(a):AdenilsonLucianoRovere
APRESENTAÇÃO DORELATÓRIO FINALDE
ESTÁGIO 1
INTRODUÇÃO
Nesse relatório será possível averiguar uma amostra do estágio I
em Saúde Coletiva, nele pode-se ver a completa conexão/ligação da
teoria com a prática vivenciando a práxis profissional na área da
nutrição.
O estágio foi realizada no Lar Santa Faustina que pertence ao
terceiro setor e foi fundada em 1967.
Entende-se que o estágio possibilita ao aluno uma identificação
com o mundo profissional e com a dinâmica social. Isso vai requerer
a adoção de uma concepção que preserve o compromisso ético-
político da profissão, ao mesmo tempo em que prepara o aluno para
dar respostas que possam incluí-lo no mercado, o qual oferece à
profissão visibilidade e validade social (LEWGOY, 2010, p.79).
Ao realizar um estágio, deve-se abraçar a
oportunidade, como única, pois não faria sentido realizá-lo
se não houver comprometimento, responsabilidade,
determinação e expectativa quanto à obtenção de um
aprendizado e preparação de qualidade para a profissão
(PICONEZ, 2000).
O estágio é um processo de aprendizagem
considerado indispensável e necessário a um
profissional que deseja estar preparado para enfrentar
os desafios de uma carreira e poder entrar no
mercado de trabalho (PICONEZ, 2000).
Por meio do estágio é possível ter a oportunidade de
entender a teoria e a prática, aprender as peculiaridades
e a realidade da profissão de nutricionista, conhecer a
realidade do dia-a-dia, que o a cadêmico escolheu
para exercer o mister (PICONEZ, 2000).
OBJETIVOS
• OBJETIVOS
Objetivos Gerais
• ● Aprofundar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares;
• ● Desenvolver capacidades que permitam desempenhar as funções inerentes ao
nutricionista;
• ● Familiarizar-se com a realidade profissional;
• ● Observar o funcionamento geral do local de estágio;
• ● Adquirir novos conhecimentos, capacidades e competências.
• Objetivos específicos
• ● Desenvolver capacidades de relacionamento interpessoal através do trabalho com a
equipe do local de estágio;
• ● Aprender e executar as atividades diárias com preceptor;
• ● Aumentar a capacidade de adaptação a novas situações;
• ● Aplicar métodos de trabalho com bases científicas;
• ● Apresentar palestras educativas para população atendida;
• ● Desenvolver capacidades de iniciativa, exposição e argumentação.
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
a) Elaboração de Cardápios.
b) Distribuição das refeições.
c) Adequação das dietas dos idosos.
d) Fazer o cadastro dos idosos no sistema ILPI (Instituição de Longa
Permanência de Idosos).
e) Acompanhar as atividades da cozinha
f) Recebimento e controle dos alimentos e produtos alimentares que
chegam à Instituição, que podem vir através de doações da comunidade
local ou através de compra direta com recursos do Asilo.
g) Controle rigoso das datas de validade dos alimentos e produtos
alimentares que estão nas depências do asilo.
h) Treinamento, doutrinamento, supervisão e orientação da equipe
vinculada à nutricionista.
i) Controle dos resíduos finais (restos dos alimentos) após a refeição,
devidamente anotado em planilha.
j) Colaboração com as demais equipes que trabalham no local.
k) Avaliação nutricional periódica do idosos.
l) Avaliação antropométrica dos idosos periodicametne.
J) Acompanhamento da produção artesanal de pães, bolacha, bolos,
coloral caseiro, sucos naturais, etc.
k) Elaboração da dieta enteral.
CONCLUSÃO
A realização do estágio no Lar Santa Faustina foi bastante enriquecedora,
permitindo consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação em Nutrição, bem
como ganhar novas competências tanto a nível pessoal, como profissional. Desta maneira, leva-se
em consideração que foram atingidos os objetivos estabelecidos para o estágio.
A aplicação da prática é essencial e inerente ao exercício profissional, pois
além de abordar no dia-dia o que aprender-se durante quase quatro anos, ainda
proporciona o contato direto com pacientes, tanto sadios como enfermos.
Com isso o estágio em Nutrição proporciona um complemento de extrema
importância a bases teóricas vista em sala de aula.
Concluindo, assim, então, que a convivência no Asilo Santa Fastuina foi de
extrema importância para perceber as atividades que se enquadram nas funções de um
nutricionista e a preparação para a formação profissional. Muitas foram às informações e
experiências adquiridas que serviram para crescimento profissionalmente e perceber a
importância do profissional de Nutrição na área.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BATISTA. Nutrição Clínica (2013). Disponível em:
http://www.nutrirse.com.br/2013/consulta-nutricional. Acesso
em; 01 de abril de 2023.
BRASIL. Sisvan - Orientações para coleta, processamento,
análise de dados e informações em serviços de saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado.
6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.
CALDAS. Envelhecimento com dependência: responsabilidades
e demandas da família. Cad. Saúde Pública. 2003; 19(3):773-81.
CHERIX, K.; COELHO JÚNIOR, N. E. O cuidado de idosos
como um campo intersubjetivo: reflexões éticas O cuidado de
idosos como um campo intersubjetivo: reflexões éticas.
Interface, 21 (62). Jul-Sep, 2017.
COELHO JÚNIOR, N. Ferenczi e a experiência da Einfühlung.
Ágora. 2004; 7(1):73-85.
COELHO JÚNIOR, N. FIGUEIREDO, L.C. Figuras da
intersubjetividade na constituição subjetiva: dimensões da
alteridade. Interações. 2004; 9(17):9-28.
DUTRA. Alimentação saudável e sustentável – Brasília :
Universidade de Brasília, 2007.
FISBERG, et al. Ingestão inadequada de nutrientes na população de
idosos do Brasil: Inquérito nacional de alimentação 2008-2009. Rev.
Saúde Pública. São Paulo, v.47, p. 222-230, 2013.
GOLDFARB. Velhices fragilizadas: espaços e ações preventivas. São
Paulo: Editora PUC-SESC; 2006. Velhices: reflexões contemporâneas;
p. 73-86
KARSH. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cad Saúde Pública.
2003; 19(3):861-6.
KUCHEMANN. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania:
velhos dilemas e novos desafios. Rev Soc Estado. 2012; 27(1):165-80.
ALERGO NUTRI. Disponível em:
http://nutrimari.blogspot.com.br/2011/03/teste_17.html. Acesso em: 08
de abril de 2023.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista.. Supervisão de estágio em serviço
social: desafios para a formação e exercício profissional. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
LINDEN. Educação Nutricional: algumas ferramentas de
ensino. São Paulo:Varela, 2005. MANUAL DO ESTÁGIO.
Curricular Obrigatório do Curso de Nutrição em Nutrição Clínica.
Unisul, 2011.
OMS. The World Health Report 2008. Primary Health Care Now
More Than Ever. Geneva - WHO Press; 2008.
OMS. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Genebra,
1998.
PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o
Estágio Supervisionado. 5ªed.Campinas, SP: Papirus, 2000.
PORTAL UMUARAMA. Disponível em:
https://umuarama.portaldacidade.com/noticias/cidade/pix-solidario-
saiba-como-voce-pode-ajudar-o-lar-santa-faustina-de-umuarama-3725.
Acesso 12/04/2023.
RECINE. O papel do Nutricionista na Atenção Primária à
Saúde. Org. Conselho Federal de Nutricionistas. 2ª edição. Brasília,
2009.
TRAMONTINO, et al. Nutrição para idosos.Revista de Odontologia da
Universidade Cidade de São Paulo, v. 21, n. 3, p. 258-67. 2009.
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  • 3. Nesse relatório será possível averiguar uma amostra do estágio I em Saúde Coletiva, nele pode-se ver a completa conexão/ligação da teoria com a prática vivenciando a práxis profissional na área da nutrição. O estágio foi realizada no Lar Santa Faustina que pertence ao terceiro setor e foi fundada em 1967. Entende-se que o estágio possibilita ao aluno uma identificação com o mundo profissional e com a dinâmica social. Isso vai requerer a adoção de uma concepção que preserve o compromisso ético- político da profissão, ao mesmo tempo em que prepara o aluno para dar respostas que possam incluí-lo no mercado, o qual oferece à profissão visibilidade e validade social (LEWGOY, 2010, p.79).
  • 4. Ao realizar um estágio, deve-se abraçar a oportunidade, como única, pois não faria sentido realizá-lo se não houver comprometimento, responsabilidade, determinação e expectativa quanto à obtenção de um aprendizado e preparação de qualidade para a profissão (PICONEZ, 2000). O estágio é um processo de aprendizagem considerado indispensável e necessário a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira e poder entrar no mercado de trabalho (PICONEZ, 2000). Por meio do estágio é possível ter a oportunidade de entender a teoria e a prática, aprender as peculiaridades e a realidade da profissão de nutricionista, conhecer a realidade do dia-a-dia, que o a cadêmico escolheu para exercer o mister (PICONEZ, 2000).
  • 5. OBJETIVOS • OBJETIVOS Objetivos Gerais • ● Aprofundar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares; • ● Desenvolver capacidades que permitam desempenhar as funções inerentes ao nutricionista; • ● Familiarizar-se com a realidade profissional; • ● Observar o funcionamento geral do local de estágio; • ● Adquirir novos conhecimentos, capacidades e competências. • Objetivos específicos • ● Desenvolver capacidades de relacionamento interpessoal através do trabalho com a equipe do local de estágio; • ● Aprender e executar as atividades diárias com preceptor; • ● Aumentar a capacidade de adaptação a novas situações; • ● Aplicar métodos de trabalho com bases científicas; • ● Apresentar palestras educativas para população atendida; • ● Desenvolver capacidades de iniciativa, exposição e argumentação.
  • 7. a) Elaboração de Cardápios. b) Distribuição das refeições. c) Adequação das dietas dos idosos. d) Fazer o cadastro dos idosos no sistema ILPI (Instituição de Longa Permanência de Idosos). e) Acompanhar as atividades da cozinha f) Recebimento e controle dos alimentos e produtos alimentares que chegam à Instituição, que podem vir através de doações da comunidade local ou através de compra direta com recursos do Asilo. g) Controle rigoso das datas de validade dos alimentos e produtos alimentares que estão nas depências do asilo. h) Treinamento, doutrinamento, supervisão e orientação da equipe vinculada à nutricionista. i) Controle dos resíduos finais (restos dos alimentos) após a refeição, devidamente anotado em planilha. j) Colaboração com as demais equipes que trabalham no local. k) Avaliação nutricional periódica do idosos. l) Avaliação antropométrica dos idosos periodicametne. J) Acompanhamento da produção artesanal de pães, bolacha, bolos, coloral caseiro, sucos naturais, etc. k) Elaboração da dieta enteral.
  • 8. CONCLUSÃO A realização do estágio no Lar Santa Faustina foi bastante enriquecedora, permitindo consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação em Nutrição, bem como ganhar novas competências tanto a nível pessoal, como profissional. Desta maneira, leva-se em consideração que foram atingidos os objetivos estabelecidos para o estágio. A aplicação da prática é essencial e inerente ao exercício profissional, pois além de abordar no dia-dia o que aprender-se durante quase quatro anos, ainda proporciona o contato direto com pacientes, tanto sadios como enfermos. Com isso o estágio em Nutrição proporciona um complemento de extrema importância a bases teóricas vista em sala de aula. Concluindo, assim, então, que a convivência no Asilo Santa Fastuina foi de extrema importância para perceber as atividades que se enquadram nas funções de um nutricionista e a preparação para a formação profissional. Muitas foram às informações e experiências adquiridas que serviram para crescimento profissionalmente e perceber a importância do profissional de Nutrição na área.
  • 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA. Nutrição Clínica (2013). Disponível em: http://www.nutrirse.com.br/2013/consulta-nutricional. Acesso em; 01 de abril de 2023. BRASIL. Sisvan - Orientações para coleta, processamento, análise de dados e informações em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p. CALDAS. Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da família. Cad. Saúde Pública. 2003; 19(3):773-81. CHERIX, K.; COELHO JÚNIOR, N. E. O cuidado de idosos como um campo intersubjetivo: reflexões éticas O cuidado de idosos como um campo intersubjetivo: reflexões éticas. Interface, 21 (62). Jul-Sep, 2017. COELHO JÚNIOR, N. Ferenczi e a experiência da Einfühlung. Ágora. 2004; 7(1):73-85. COELHO JÚNIOR, N. FIGUEIREDO, L.C. Figuras da intersubjetividade na constituição subjetiva: dimensões da alteridade. Interações. 2004; 9(17):9-28. DUTRA. Alimentação saudável e sustentável – Brasília : Universidade de Brasília, 2007.
  • 10. FISBERG, et al. Ingestão inadequada de nutrientes na população de idosos do Brasil: Inquérito nacional de alimentação 2008-2009. Rev. Saúde Pública. São Paulo, v.47, p. 222-230, 2013. GOLDFARB. Velhices fragilizadas: espaços e ações preventivas. São Paulo: Editora PUC-SESC; 2006. Velhices: reflexões contemporâneas; p. 73-86 KARSH. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cad Saúde Pública. 2003; 19(3):861-6. KUCHEMANN. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. Rev Soc Estado. 2012; 27(1):165-80. ALERGO NUTRI. Disponível em: http://nutrimari.blogspot.com.br/2011/03/teste_17.html. Acesso em: 08 de abril de 2023. LEWGOY, Alzira Maria Baptista.. Supervisão de estágio em serviço social: desafios para a formação e exercício profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. LINDEN. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo:Varela, 2005. MANUAL DO ESTÁGIO. Curricular Obrigatório do Curso de Nutrição em Nutrição Clínica. Unisul, 2011. OMS. The World Health Report 2008. Primary Health Care Now More Than Ever. Geneva - WHO Press; 2008. OMS. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Genebra, 1998. PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ªed.Campinas, SP: Papirus, 2000.
  • 11. PORTAL UMUARAMA. Disponível em: https://umuarama.portaldacidade.com/noticias/cidade/pix-solidario- saiba-como-voce-pode-ajudar-o-lar-santa-faustina-de-umuarama-3725. Acesso 12/04/2023. RECINE. O papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde. Org. Conselho Federal de Nutricionistas. 2ª edição. Brasília, 2009. TRAMONTINO, et al. Nutrição para idosos.Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, v. 21, n. 3, p. 258-67. 2009.