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ESTAGIO I - SAÚDE COLETIVA
Acadêmicos: AmericoRoscia,
AndreLuisFreitasBernardes
FrancielliRodriguesMendesQuirino
LeandroCezarDomingosGaldino
Tutora: SimoneRodrigues
Teixeira
Socialização - Seminário Módulo VI
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria
história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de
vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os
públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Foco em Resultado e Meritocracia:
Nossa equipe cresce por mérito
através da superação de metas e
dedicação de cada um.
Ética e Respeito: Respeitar as regras
sempre, com transparência e respeito, é a
base do nosso relacionamento com alunos,
funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta
saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o
conhecimento como forma de inspirar e
aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais
têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos
alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos
como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos
juntos como um time, com diálogo aberto
e direto.
Relatorio do Estagio I
Saude Coletiva
TEMA PRINCIPAL DO SEMINÁRIO:
TÍTULO DO TRABALHO:
Apresentacao do Relatorio Final
do Estagio I – Saude Coletiva
Modulo VI
RESUMO
O objetivo deste relatório foi o de destacar as atividades realizadas
durante o nosso estágio supervisionado, cujo escopo está previsto como um
componente curricular obrigatório para o curso de nutrição, dessa forma, se
torna obrigatório o cumprimento da carga horária prevista na matriz curricular da
Uniasselvi, nesse caso, o de cumprir o total de 213 hs mínimas. Isso foi
cumprido dentro do ESTÁGIO I – SAÚDE COLETIVA, realizado na APARU-
Associação do Paraplégicos de Uberlândia, com a carga horária total de 215 hs.
Devido às características da clientela dessa instituição, divididos em vários
grupos de apoio, foi necessário primeiramente entender a relação da Instituição
e o SUS, que preconiza que a gestão das ações e dos serviços de saúde deve
ser solidária e participativa entre os três entes da Federação: a União, os
Estados e os municípios, nesse caso, o município e a comunidade que a cerca.
Foi necessário entendê-la e compreendê-la sob o viés do paradigma da
Psicologia Corporal, levando-se em consideração a relação mente e corpo e
associando isso, às necessidades nutricionais de cada um e suas limitações de
mobilidade. A partir desse ponto foram feitas as avaliações necessárias
possíveis, e dada as orientações para que as correções nutricionais pudessem
ser realizadas pelos mesmos, dentro do acompanhamento de seus respectivos
médicos.
A APARU é uma instituição socioassistencial que atuam como mediadoras no processo de socialização do ser
humano visando o apoio habilitar e reabilitar para melhoria da qualidade de vida, atende portadores de deficiências
ou acidentadas, situada na cidade de Uberlândia-MG.
Neves (2009) nos traz algumas caracterizações sobre a rede socioassistencial e, com elas, nos permite entender
que tal rede é uma ação articulada e integrada que objetiva proporcionar aos usuários dos serviços sociais a
proteção social junto ao acesso aos seus direitos, estando esta rede relacionada ao conjunto de políticas sociais, em
especial a política de assistência social.
1. INTRODUÇÃO
As práticas desenvolvidas, onde o objetivo desse estágio é planejar, acompanhar, conhecer, compreender, interagir,
orientar, avaliar e participar com funcionamento dos serviços de saúde coletiva na unidade concedente, seguindo o
Guia Alimentar para a População Brasileira que constitui em promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a
desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o
diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer. Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer,
a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do
cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
1. INTRODUÇÃO
No ano de 2014, o Ministério da Saúde atualizou o Guia Alimentar para a População Brasileira, lançando os Dez
Passos para uma Alimentação Saudável (BRASIL, 2014). No Guia Alimentar foram apresentados os grupos de
alimentos, e diversas orientações para a alimentação saudável. Seguindo o livro disponibilizada pela instituição
Uniasselvi Nutrição e Estética, onde o mesmo se dispoem estudos de diversos assuntos relacionados à alimentação
das pessoas, como podemos fazer melhores escolhas alimentares, e também avaliar quando é necessário
encaminhar o cliente a um nutricionista.
De acordo com a Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991. É obrigatória a participação de nutricionistas em equipes
multidisciplinares, criadas por 7 entidades públicas ou particulares e destinadas a planejar, coordenar, supervisionar,
implementar, executar e avaliar políticas, programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer
natureza, direta ou indiretamente relacionados com alimentação e nutrição, bem como elaborar e revisar legislação e
códigos próprios desta área.
1. INTRODUÇÃO
As atividades a serem desenvolvidas deverão estar em conformidades com o previsto na diretrizes e
regulamento do estagio assim seguindo as competências desenvolvida na disciplina; Desenvolver atividades a
serem trabalhadas com grupos específicos;
Apresentar propostas de atividades que abarcam conhecimento acerca das atividades que visem melhorar as
condições nutricionais dos grupos da APARU; Desenvolver a capacidade de comunicação, liderança atuando
dentro dos preceitos da confiabilidade e ética, com o publico da instituição
2.1 OBJETIVOS GERAL
Avaliar as condições nutricionais dos diversos grupos da APARU; Conhecer e compreender o funcionamento dos
serviços de saúde coletiva, identificando as políticas e programas de alimentação e nutricional vigente; Realizar
avaliação nutricional, definindo diagnósticos, e acompanhamento de forma integral na área de alimentação e
nutrição; Subsidiar tecnicamente essas avaliações nutricionais através da Anamnese e realização da
Antropometria e Bioimpedância dos diversos grupos da APARU; Fornecer o resultado da Antropometria e
Bioimpedância através do aplicativo on-line aos componentes dos grupos, participantes dessas avaliações, para
que eles possam dar continuidade do processo juntos aos seus profissionais cuidadores.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A instituição concedente APARU Associação dos Paraplégicos de Uberlândia, Rede Socioassistencial inscrito
no CNPJ 212962490001-66 no endereço Rua Juvenal Martins Pires, 281 Bairro Jardim Patrícia, onde o estágio
coletivo será realizado de segunda a sexta-feira das 13:00h as 18:00h e aos sábados das 13:00h as 18:00h a
partir do dia 14/04/2023 e terá previsão para término 06/06/2023, com a supervisora de campo Alessandra Rosa
de Araújo Carneiro CRN 910440, sendo que as atividades desenvolvidas estarão dentro das normas internas da
instituição APARU. Serão elaborados e entregues os relatórios sobre as atividades, quando solicitado, bem como
as demais atividades exercidas de acordo com as condições de estágio, que visam o aprimoramento e
crescimento profissional e pessoal, cumprindo a normativa do estágio obrigatório com a carga horária de 213h.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
3.2 DESCRIÇÃO DE SETORES
3.3 DESCRIÇÃO DAS ROTINAS DIÁRIAS NO SETOR E
RELACIONAMENTO COM AS EQUIPES
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
Paciente: R.M.C, nascido em 27/09//1971, idade; 52 anos, altura: 1,67ms. Diagnosticado com CA de medula.
Inicialmente foi realizada a anamnese desse paciente, onde foram destacados 10 itens:
1) OCUPAÇÃO: Técnico em manutenção, mas esta afastado atualmente.
2) USO DE ALCOOL: Foi usuário regular de álcool: hoje por causa do câncer e da Neuropatia adquirida, não
consome mais bebida alcoólica.
3) USO DE FARMÁCOS: Duloxetina; é indicada para o tratamento da depressão e Donaren; é indicado no
tratamento da depressão mental com ou sem episódios de ansiedade.
4) HISTÓRICO FAMILIAR DE NEUROPATIA: O paciente relatou não ter nenhum histórico familiar.
3.5. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES / PLANO DE AÇÃO
5) HÁBITOS ALIMENTARES: Relatou ter uma alimentação normal, com café da manhã, almoço, café da tarde e o
jantar, este com alguns cuidados; eliminando gordura, açucares e alimentos calóricos e reforçando sua
alimentação com grãos integrais.
6) FATORES DE RISCO PARA HIV: Relata ser casado e não usa nenhum método preventivo, justificando que a
esposa fez uma cirurgia de retirada de útero, por ter tido 3 abortos e assim, não apresenta risco de gravidez.
7) QUAL A PRINCIPAL QUEIXA: Dores generalizadas, principalmente na sola do pé braços e joelhos. Relatou
que geralmente a dor aumenta quando faz exercícios físicos.
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
8) HISTÓRIA DA ATUAL DOENÇA: Paciente relatou que logo após o inicio do tratamento do câncer através da
quimioterapia, os sintomas da neuropatia começaram a surgir.
9) FICHA DE BIOIMPEDÂNCIA: Foi realizada e entregue on- line ao paciente.
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
10) PLANO DE AÇÃO: Foi orientado a ele fazer no mínimo 6 refeições mais a suplementação, com
acompanhamento médico. O paciente relata que está aguardando os resultados dos exames de deficiências
nutricionais (vitaminas e minerais) pedido pelo seu médico, o qual suspendeu qualquer tipo de suplementação até
que os resultados estejam em suas mãos.
Entendemos, de acordo com a medicina, que a neuropatia é uma doença que atinge o
funcionamento dos nervos periféricos, podendo afetar tanto a parte de sensibilidade quanto nossa motricidade
(movimentos).
Os sinais e sintomas mais comuns da neuropatia dependem principalmente do nervo que foi
lesado, dependendo também, se a lesão afeta apenas um nervo, vários nervos ou o corpo todo:
 Dormência e formigamento.  Fraqueza muscular.  Paralisia.  Extrema sensibilidade
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
 Intolerância ao calor.  Má digestão, azia e náuseas.  Problemas sexuais
 Problemas com a bexiga.  Dores agudas.  Problemas de coordenação
 Câimbras
Possíveis causas:
 Medicações.  Infecções.  Doenças auto-imunes.  Doenças hereditárias
 Trauma do nervo.  Deficiência de vitaminas. . Alcoolismo.  Diabetes
 Exposição a venenos.  Uso de drogas.  Tumores
.
3.5. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
Por tudo isso, aconselhamos, que o ideal é mesmo prevenir problema futuros, e com a orientação e aprovação do
seu medico, praticar atividades físicas e adotar uma dieta pobre em alimentos ultraprocessados e açúcares.
Assim a dormência e as dores também poderão ser reduzidas, bem como a normalização dos níveis de açúcar e
insulina será facilitada. A dieta vegetariana com alimentos naturais (sem ultraprocessados) elimina gorduras do
tipo trans, que causam um verdadeiro estrago nos nervos. Incluir uma variedade de alimentos ricos em proteínas,
como frutos do mar, carnes magras e aves, ovos, leguminosas (feijões e ervilhas), nozes, sementes e produtos de
soja. Comer carnes, peixes, ovos e laticínios de baixo teor de gordura pode ajudar na prevenção de deficiência de
vitaminas.
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
Aula de nutrição alimentar para
diabéticos no evento vida saudável.
3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS
RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
Aula: Nutrição alimentar para
concientizacao e melhora da saúde.
Dra. Alessandra Carneiro
A realização do estágio na APARU – associação dos paraplégicos de uberlândia foi bastante enriquecedor, nos
permitindo consolidar os conhecimentos adquiridos nas,14 (quatorze) semanas da saúde coletiva, em Nutrição
Clínica, bem como ganhar novas competências tanto a nível pessoal, como profissional. O contacto com as
várias áreas médicas nos permitiu desenvolver capacidades de adaptação e de trabalho com diferentes patologias
e profissionais de saúde. O desenvolvimento e o trabalho de investigação, nos permitiu também, aprofundar os
nossos conhecimentos e ganhar competências nas áreas vinculada à nutrição aplicada na sáude humana, e às
varias especialidades de disciplinas, como clinica médica, fisioterapia, psicologia, assistência social, enfermagem
de curativos, advocacia e profisionais de educação física. Os atendimentos foram feitos diariamente de segunda a
sábado, e eventualmente também aos domingos, os quais, como já afirmamos, vieram a contribuir na ampliação
dos nossos conhecimentos.
4.0. CONCLUSÃO
Outra questão importante trata da futura reforma das instalações do da APARU, como construção de quadra de
esporte coberta para paraplégicos e de outros deficiêntes fisicos, a qual para nós configura uma oportunidade de
repensar o trabalho e de instruir o projeto levando em consideração as futuras condições de realização do
trabalho. Com o projeto de reforma do setor haverá a oportunidade de fazer um re-projeto do trabalho, que irá
traduzir-se em um novo arranjo físico e em novos equipamentos de reabilitacao. Esta prática vai integrar os
conhecimentos sobre o trabalho aos futuros projetos, seja de criação ou de reforma de instalações. Isso configura
uma oportunidade de colocar em prática a Ergonomia de Concepção, que nos dá maiores oportunidades de
transformação real do trabalho quando comparada à Ergonomia de Correção. Isso lembrando que estamos
falanda de recuperação e bem estar dos paraplégicos e pessoas com deficiêncioas fisicas.
Enfim, a nossa participação nesse estágio contribuiu de forma extrema para a inclusão de novos
conhecimentos, os quais em muito agregarão em nossa formação e nos ajudarão a enfrentar o nosso dia a dia, já
como nutricionistas.
4.0. CONCLUSÃO
Confratenização do grupo, com os
responsáveis pelo polo Uniasselvi
Uberlândia
4.0. CONCLUSÃO
FOTOS DAS PARTICIPACOES E ORGANIZACAO DOS EVENTOS
REFERÊNCIAS
ALVARENGA, M.; LARINO, M. A. Terapia nutricional. Revista Brasileira de Psiquiatria. São
Paulo, 2002.
ALVARENGA, M.; SCAGLIUSI, F. B.; PHILIPPI, S. T. Nutrição e Transtornos alimentares:
avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 2011.
ARAUJO, P. D. Políticas públicas no Brasil: necessidade de políticas públicas para
tratamento de idosos com Alzheimer. Revista Fronteiras Interdisciplinares do Direito, v. 2, n.
1, 2020.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Coleção Os
Pensadores).
BARBOSA, R. Oração aos moços. Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 1949.
BASTOS, A. L. G. O adolescente com deficiência e seu processo de escolha profissional.
Adolescência Latino-americana, Porto Alegre, v. 3, n. 1, ago. 2002.
BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2003.
BORGES, S. TRANSTORNOS ALIMENTARES - QUADRO CLÍNICO. Medicina (Ribeirão
Preto,2022.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Guia alimentar para a população brasileira. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2014. 156 p. : il. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf.
Acesso em: 14 maio. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf.
Acesso em: 14 maio. 2023.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. RAIS - Relação Anual de Informações
Sociais, 2000 a 2007. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/pdet/index.asp>. Acesso em:
30 dez. 2009.
CATÃO, L. G.; TAVARES, R. L. Técnicas de Nutrição Comportamental no Tratamento dos
Transtornos Alimentares. Revista Campo do Saber, São Paulo, 2017.
COSTA, V. A. A. A formação na perspectiva da Teoria Crítica da Sociedade: as
experiências dos trabalhadores deficientes visuais do serviço federal de processamento de
dados. 2001. 398 f. Tese (Doutorado, Programa de Educação, História e Filosofia da
Educação)-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.
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DOYAL, L.; GOUGH, I. Teoría de las necesidades humanas Tradução de José Antonio
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FRANCA, I. S. X.; PAGLIUCA, L. M. F.; BAPTISTA, R. S. Política de inclusão do
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GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed.
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MACHADO; MARIANA C. M- Nutrição e estética. UNIASSELVI, 2016. Disponível em:
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Disponível em: <http://www-
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000094946_01110204011328/Rendered/PDF/multi0page.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2009.
NEVES, Marília Nogueira. Rede de Atendimento social: Uma ação possível?. Revista da
Católica, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 147-165, 2009. Disponivel em:
http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2015/pdfs/eixo3/rede-socioassistencial-e-
viabilizacao-de-direitos-desafios-ao-servico-social.pdf. Acesso em: 14 maio. 2023.
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mundo contemporâneo. Revista Psicologia em Estudo, Paraná, 2010.
RAWLS, J. Uma teoria da justiça São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RIOUX, M.; ZUBROW, E. Social disability and the public good. In: DRACHE, D. (Ed.). The
market or the public domain?: global governance and the asymmetry of power. London:
Routledge, 2001. p. 148-17.
REFERÊNCIAS
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TUMOLO, P. S. Trabalho, vida social e capital na virada do milênio: apontamentos
de interpretação. Educação e Sociedade, v. 24, n. 82, p. 159-178, 2003.
VOLPI, J. H.; VOLPI, S. M. Psicologia Corporal – um breve histórico. Curitiba:
2003.
WACQUANT, L. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 2002.
NOSSO MUITO OBRIGADO A TODOS OS COLEGAS
PELO CARINHO E EM ESPECIAL A NOSSA INCRÍVEL
TUTORA QUE NOS AJUDA A SERMOS MAIS FELIZ!
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  • 1. ESTAGIO I - SAÚDE COLETIVA Acadêmicos: AmericoRoscia, AndreLuisFreitasBernardes FrancielliRodriguesMendesQuirino LeandroCezarDomingosGaldino Tutora: SimoneRodrigues Teixeira Socialização - Seminário Módulo VI
  • 2. Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história. Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos. MISSÃO VISÃO VALORES Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um. Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros. Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas. Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento dos nossos alunos. Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio. Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
  • 3. Relatorio do Estagio I Saude Coletiva TEMA PRINCIPAL DO SEMINÁRIO: TÍTULO DO TRABALHO: Apresentacao do Relatorio Final do Estagio I – Saude Coletiva Modulo VI
  • 4. RESUMO O objetivo deste relatório foi o de destacar as atividades realizadas durante o nosso estágio supervisionado, cujo escopo está previsto como um componente curricular obrigatório para o curso de nutrição, dessa forma, se torna obrigatório o cumprimento da carga horária prevista na matriz curricular da Uniasselvi, nesse caso, o de cumprir o total de 213 hs mínimas. Isso foi cumprido dentro do ESTÁGIO I – SAÚDE COLETIVA, realizado na APARU- Associação do Paraplégicos de Uberlândia, com a carga horária total de 215 hs. Devido às características da clientela dessa instituição, divididos em vários grupos de apoio, foi necessário primeiramente entender a relação da Instituição e o SUS, que preconiza que a gestão das ações e dos serviços de saúde deve ser solidária e participativa entre os três entes da Federação: a União, os Estados e os municípios, nesse caso, o município e a comunidade que a cerca. Foi necessário entendê-la e compreendê-la sob o viés do paradigma da Psicologia Corporal, levando-se em consideração a relação mente e corpo e associando isso, às necessidades nutricionais de cada um e suas limitações de mobilidade. A partir desse ponto foram feitas as avaliações necessárias possíveis, e dada as orientações para que as correções nutricionais pudessem ser realizadas pelos mesmos, dentro do acompanhamento de seus respectivos médicos.
  • 5. A APARU é uma instituição socioassistencial que atuam como mediadoras no processo de socialização do ser humano visando o apoio habilitar e reabilitar para melhoria da qualidade de vida, atende portadores de deficiências ou acidentadas, situada na cidade de Uberlândia-MG. Neves (2009) nos traz algumas caracterizações sobre a rede socioassistencial e, com elas, nos permite entender que tal rede é uma ação articulada e integrada que objetiva proporcionar aos usuários dos serviços sociais a proteção social junto ao acesso aos seus direitos, estando esta rede relacionada ao conjunto de políticas sociais, em especial a política de assistência social. 1. INTRODUÇÃO
  • 6. As práticas desenvolvidas, onde o objetivo desse estágio é planejar, acompanhar, conhecer, compreender, interagir, orientar, avaliar e participar com funcionamento dos serviços de saúde coletiva na unidade concedente, seguindo o Guia Alimentar para a População Brasileira que constitui em promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer. Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária. 1. INTRODUÇÃO
  • 7. No ano de 2014, o Ministério da Saúde atualizou o Guia Alimentar para a População Brasileira, lançando os Dez Passos para uma Alimentação Saudável (BRASIL, 2014). No Guia Alimentar foram apresentados os grupos de alimentos, e diversas orientações para a alimentação saudável. Seguindo o livro disponibilizada pela instituição Uniasselvi Nutrição e Estética, onde o mesmo se dispoem estudos de diversos assuntos relacionados à alimentação das pessoas, como podemos fazer melhores escolhas alimentares, e também avaliar quando é necessário encaminhar o cliente a um nutricionista. De acordo com a Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991. É obrigatória a participação de nutricionistas em equipes multidisciplinares, criadas por 7 entidades públicas ou particulares e destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar políticas, programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer natureza, direta ou indiretamente relacionados com alimentação e nutrição, bem como elaborar e revisar legislação e códigos próprios desta área. 1. INTRODUÇÃO
  • 8. As atividades a serem desenvolvidas deverão estar em conformidades com o previsto na diretrizes e regulamento do estagio assim seguindo as competências desenvolvida na disciplina; Desenvolver atividades a serem trabalhadas com grupos específicos; Apresentar propostas de atividades que abarcam conhecimento acerca das atividades que visem melhorar as condições nutricionais dos grupos da APARU; Desenvolver a capacidade de comunicação, liderança atuando dentro dos preceitos da confiabilidade e ética, com o publico da instituição 2.1 OBJETIVOS GERAL
  • 9. Avaliar as condições nutricionais dos diversos grupos da APARU; Conhecer e compreender o funcionamento dos serviços de saúde coletiva, identificando as políticas e programas de alimentação e nutricional vigente; Realizar avaliação nutricional, definindo diagnósticos, e acompanhamento de forma integral na área de alimentação e nutrição; Subsidiar tecnicamente essas avaliações nutricionais através da Anamnese e realização da Antropometria e Bioimpedância dos diversos grupos da APARU; Fornecer o resultado da Antropometria e Bioimpedância através do aplicativo on-line aos componentes dos grupos, participantes dessas avaliações, para que eles possam dar continuidade do processo juntos aos seus profissionais cuidadores. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • 10. A instituição concedente APARU Associação dos Paraplégicos de Uberlândia, Rede Socioassistencial inscrito no CNPJ 212962490001-66 no endereço Rua Juvenal Martins Pires, 281 Bairro Jardim Patrícia, onde o estágio coletivo será realizado de segunda a sexta-feira das 13:00h as 18:00h e aos sábados das 13:00h as 18:00h a partir do dia 14/04/2023 e terá previsão para término 06/06/2023, com a supervisora de campo Alessandra Rosa de Araújo Carneiro CRN 910440, sendo que as atividades desenvolvidas estarão dentro das normas internas da instituição APARU. Serão elaborados e entregues os relatórios sobre as atividades, quando solicitado, bem como as demais atividades exercidas de acordo com as condições de estágio, que visam o aprimoramento e crescimento profissional e pessoal, cumprindo a normativa do estágio obrigatório com a carga horária de 213h. 3. DESENVOLVIMENTO
  • 11. 3.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
  • 13. 3.3 DESCRIÇÃO DAS ROTINAS DIÁRIAS NO SETOR E RELACIONAMENTO COM AS EQUIPES
  • 14. 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO Paciente: R.M.C, nascido em 27/09//1971, idade; 52 anos, altura: 1,67ms. Diagnosticado com CA de medula.
  • 15. Inicialmente foi realizada a anamnese desse paciente, onde foram destacados 10 itens: 1) OCUPAÇÃO: Técnico em manutenção, mas esta afastado atualmente. 2) USO DE ALCOOL: Foi usuário regular de álcool: hoje por causa do câncer e da Neuropatia adquirida, não consome mais bebida alcoólica. 3) USO DE FARMÁCOS: Duloxetina; é indicada para o tratamento da depressão e Donaren; é indicado no tratamento da depressão mental com ou sem episódios de ansiedade. 4) HISTÓRICO FAMILIAR DE NEUROPATIA: O paciente relatou não ter nenhum histórico familiar. 3.5. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES / PLANO DE AÇÃO
  • 16. 5) HÁBITOS ALIMENTARES: Relatou ter uma alimentação normal, com café da manhã, almoço, café da tarde e o jantar, este com alguns cuidados; eliminando gordura, açucares e alimentos calóricos e reforçando sua alimentação com grãos integrais. 6) FATORES DE RISCO PARA HIV: Relata ser casado e não usa nenhum método preventivo, justificando que a esposa fez uma cirurgia de retirada de útero, por ter tido 3 abortos e assim, não apresenta risco de gravidez. 7) QUAL A PRINCIPAL QUEIXA: Dores generalizadas, principalmente na sola do pé braços e joelhos. Relatou que geralmente a dor aumenta quando faz exercícios físicos. 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
  • 17. 8) HISTÓRIA DA ATUAL DOENÇA: Paciente relatou que logo após o inicio do tratamento do câncer através da quimioterapia, os sintomas da neuropatia começaram a surgir. 9) FICHA DE BIOIMPEDÂNCIA: Foi realizada e entregue on- line ao paciente. 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
  • 18. 10) PLANO DE AÇÃO: Foi orientado a ele fazer no mínimo 6 refeições mais a suplementação, com acompanhamento médico. O paciente relata que está aguardando os resultados dos exames de deficiências nutricionais (vitaminas e minerais) pedido pelo seu médico, o qual suspendeu qualquer tipo de suplementação até que os resultados estejam em suas mãos. Entendemos, de acordo com a medicina, que a neuropatia é uma doença que atinge o funcionamento dos nervos periféricos, podendo afetar tanto a parte de sensibilidade quanto nossa motricidade (movimentos). Os sinais e sintomas mais comuns da neuropatia dependem principalmente do nervo que foi lesado, dependendo também, se a lesão afeta apenas um nervo, vários nervos ou o corpo todo:  Dormência e formigamento.  Fraqueza muscular.  Paralisia.  Extrema sensibilidade 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
  • 19.  Intolerância ao calor.  Má digestão, azia e náuseas.  Problemas sexuais  Problemas com a bexiga.  Dores agudas.  Problemas de coordenação  Câimbras Possíveis causas:  Medicações.  Infecções.  Doenças auto-imunes.  Doenças hereditárias  Trauma do nervo.  Deficiência de vitaminas. . Alcoolismo.  Diabetes  Exposição a venenos.  Uso de drogas.  Tumores . 3.5. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
  • 20. Por tudo isso, aconselhamos, que o ideal é mesmo prevenir problema futuros, e com a orientação e aprovação do seu medico, praticar atividades físicas e adotar uma dieta pobre em alimentos ultraprocessados e açúcares. Assim a dormência e as dores também poderão ser reduzidas, bem como a normalização dos níveis de açúcar e insulina será facilitada. A dieta vegetariana com alimentos naturais (sem ultraprocessados) elimina gorduras do tipo trans, que causam um verdadeiro estrago nos nervos. Incluir uma variedade de alimentos ricos em proteínas, como frutos do mar, carnes magras e aves, ovos, leguminosas (feijões e ervilhas), nozes, sementes e produtos de soja. Comer carnes, peixes, ovos e laticínios de baixo teor de gordura pode ajudar na prevenção de deficiência de vitaminas. 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO
  • 21. 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO Aula de nutrição alimentar para diabéticos no evento vida saudável.
  • 22. 3.4. CASO CLÍNICO VIVENCIADO NO ESTÁGIO E SUAS POSSÍVEIS RESOLUÇÕES/ PLANO DE AÇÃO Aula: Nutrição alimentar para concientizacao e melhora da saúde. Dra. Alessandra Carneiro
  • 23. A realização do estágio na APARU – associação dos paraplégicos de uberlândia foi bastante enriquecedor, nos permitindo consolidar os conhecimentos adquiridos nas,14 (quatorze) semanas da saúde coletiva, em Nutrição Clínica, bem como ganhar novas competências tanto a nível pessoal, como profissional. O contacto com as várias áreas médicas nos permitiu desenvolver capacidades de adaptação e de trabalho com diferentes patologias e profissionais de saúde. O desenvolvimento e o trabalho de investigação, nos permitiu também, aprofundar os nossos conhecimentos e ganhar competências nas áreas vinculada à nutrição aplicada na sáude humana, e às varias especialidades de disciplinas, como clinica médica, fisioterapia, psicologia, assistência social, enfermagem de curativos, advocacia e profisionais de educação física. Os atendimentos foram feitos diariamente de segunda a sábado, e eventualmente também aos domingos, os quais, como já afirmamos, vieram a contribuir na ampliação dos nossos conhecimentos. 4.0. CONCLUSÃO
  • 24. Outra questão importante trata da futura reforma das instalações do da APARU, como construção de quadra de esporte coberta para paraplégicos e de outros deficiêntes fisicos, a qual para nós configura uma oportunidade de repensar o trabalho e de instruir o projeto levando em consideração as futuras condições de realização do trabalho. Com o projeto de reforma do setor haverá a oportunidade de fazer um re-projeto do trabalho, que irá traduzir-se em um novo arranjo físico e em novos equipamentos de reabilitacao. Esta prática vai integrar os conhecimentos sobre o trabalho aos futuros projetos, seja de criação ou de reforma de instalações. Isso configura uma oportunidade de colocar em prática a Ergonomia de Concepção, que nos dá maiores oportunidades de transformação real do trabalho quando comparada à Ergonomia de Correção. Isso lembrando que estamos falanda de recuperação e bem estar dos paraplégicos e pessoas com deficiêncioas fisicas. Enfim, a nossa participação nesse estágio contribuiu de forma extrema para a inclusão de novos conhecimentos, os quais em muito agregarão em nossa formação e nos ajudarão a enfrentar o nosso dia a dia, já como nutricionistas. 4.0. CONCLUSÃO
  • 25. Confratenização do grupo, com os responsáveis pelo polo Uniasselvi Uberlândia 4.0. CONCLUSÃO
  • 26. FOTOS DAS PARTICIPACOES E ORGANIZACAO DOS EVENTOS
  • 27. REFERÊNCIAS ALVARENGA, M.; LARINO, M. A. Terapia nutricional. Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo, 2002. ALVARENGA, M.; SCAGLIUSI, F. B.; PHILIPPI, S. T. Nutrição e Transtornos alimentares: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 2011. ARAUJO, P. D. Políticas públicas no Brasil: necessidade de políticas públicas para tratamento de idosos com Alzheimer. Revista Fronteiras Interdisciplinares do Direito, v. 2, n. 1, 2020. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Coleção Os Pensadores). BARBOSA, R. Oração aos moços. Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 1949. BASTOS, A. L. G. O adolescente com deficiência e seu processo de escolha profissional. Adolescência Latino-americana, Porto Alegre, v. 3, n. 1, ago. 2002. BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BORGES, S. TRANSTORNOS ALIMENTARES - QUADRO CLÍNICO. Medicina (Ribeirão Preto,2022.
  • 28. REFERÊNCIAS BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156 p. : il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf. Acesso em: 14 maio. 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf. Acesso em: 14 maio. 2023. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, 2000 a 2007. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/pdet/index.asp>. Acesso em: 30 dez. 2009. CATÃO, L. G.; TAVARES, R. L. Técnicas de Nutrição Comportamental no Tratamento dos Transtornos Alimentares. Revista Campo do Saber, São Paulo, 2017. COSTA, V. A. A. A formação na perspectiva da Teoria Crítica da Sociedade: as experiências dos trabalhadores deficientes visuais do serviço federal de processamento de dados. 2001. 398 f. Tese (Doutorado, Programa de Educação, História e Filosofia da Educação)-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.
  • 29. REFERÊNCIAS ______. A formação do trabalhador com deficiência: questões acerca do trabalho, educação e emprego. Revista Escola Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 52-60, 2001b. DINIZ, D.; SQUINCA, F.; MEDEIROS, M. Qual deficiência? Perícia médica e assistência social no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 11, p. 2589-2596, 2007. DOYAL, L.; GOUGH, I. Teoría de las necesidades humanas Tradução de José Antonio Moyano e Alejandro Colás. Barcelona: Icaria/FUHEM, 1994. DRACHE, D. Rethinking the very essence of social inclusion and things private June, 2004, 24 p. Disponível em: <http://www.yorku.ca/robarts/projects/wto/pdf/rethinkingessence.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2009. FONTES, M. L. A. Corpos canônicos e corpos dissonantes: uma abordagem do corpo feminino deficiente em oposição aos padrões corporais idealizados vigentes nos meios de comunicação de massa. 2004. 222 f. Tese (Doutorado)-Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004. FRANCA, I. S. X.; PAGLIUCA, L. M. F.; BAPTISTA, R. S. Política de inclusão do portador de deficiência: possibilidades e limites. Acta Paulista de Enfermagem, v. 21, n. 1, p. 112-116, 2008. FRANCIS, L.; SILVERS, A. Americans with disabilities. New York: Routledge, 2000, 432 p. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. MACHADO; MARIANA C. M- Nutrição e estética. UNIASSELVI, 2016. Disponível em: https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codi go=23402 . Acesso em: 14 maio. 2023.
  • 30. REFERÊNCIAS MARX, K. La question juive Paris: Union Générale d'Éditions, 1968. MATTA, Gustavo C. Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/39223/Pol%EDticas%20de%20Sa%FAde %20- %20Princ%EDpios%20e%20Diretrizes%20do%20Sistema%20%DAnico%20de%20Sa%FA de.pdf;jsessionid=CD4C7580762574C05BAD299D891660FD?sequence=2. Acesso em: 14 maio. 2023. METTS, R. Disability issues, trens and recomendations for the World Bank Feb 2000, 67 p. Disponível em: <http://www- ds.worldbank.org/servlet/WDSContentServer/WDSP/IB/2001/12/11/ 000094946_01110204011328/Rendered/PDF/multi0page.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2009. NEVES, Marília Nogueira. Rede de Atendimento social: Uma ação possível?. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 147-165, 2009. Disponivel em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2015/pdfs/eixo3/rede-socioassistencial-e- viabilizacao-de-direitos-desafios-ao-servico-social.pdf. Acesso em: 14 maio. 2023. OLIVEIRA, L. L.; HUTZ, C. S. Transtornos alimentares: o papel dos aspectos culturais no mundo contemporâneo. Revista Psicologia em Estudo, Paraná, 2010. RAWLS, J. Uma teoria da justiça São Paulo: Martins Fontes, 1997. RIOUX, M.; ZUBROW, E. Social disability and the public good. In: DRACHE, D. (Ed.). The market or the public domain?: global governance and the asymmetry of power. London: Routledge, 2001. p. 148-17.
  • 31. REFERÊNCIAS SAMPAIO L. R.; FIGUEIREDO V. C. – Revista de Nutrição, Campinas, 2005. TUMOLO, P. S. Trabalho, vida social e capital na virada do milênio: apontamentos de interpretação. Educação e Sociedade, v. 24, n. 82, p. 159-178, 2003. VOLPI, J. H.; VOLPI, S. M. Psicologia Corporal – um breve histórico. Curitiba: 2003. WACQUANT, L. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.
  • 32. NOSSO MUITO OBRIGADO A TODOS OS COLEGAS PELO CARINHO E EM ESPECIAL A NOSSA INCRÍVEL TUTORA QUE NOS AJUDA A SERMOS MAIS FELIZ!