Orientador Educacional - Conhecimentos Pedagógicos

ORIENTADOR EDUCACIONAL/PEDAGÓGICO — CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS E ESPECÍFICOS WWW.VCSIMULADOS.COM 1

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ORIENTADOR EDUCACIONAL
ATRIBUIÇÕES
ATENDIMENTO AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO E MODALIDADES DE ENSINO
Acompanhar, orientar e supervisionar as unidades escolares do município, com base nas diretrizes e princípios da
Secretaria de Educação em consonância com a legislação educacional vigente. Supervisionar e verificar as condições
para o funcionamento dos estabelecimentos municipais de ensino, realizando encaminhamentos e intervenções
necessárias junto às equipes gestoras, para melhor organização dos espaços das unidades escolares, tendo em vista
as diferentes faixas etárias atendidas, reportando-se às instâncias superiores quando necessário. Supervisionar e
verificar as condições para autorização de funcionamento dos estabelecimentos particulares de ensino que integram
ou venham a integrar o sistema municipal de ensino. Sistematizar e produzir subsídios e documentos de embasamento
da prática (pesquisas, textos, fluxos, etc.). Acompanhar e zelar pelo cumprimento do regimento escolar pelas unidades
escolares. Zelar pela integração do sistema, especialmente quanto à organização curricular. Orientar e supervisionar
a elaboração do currículo, sua prática e sua avaliação nas escolas, objetivando o ensino e a aprendizagem dos
educandos. Acompanhar e contribuir para a elaboração e efetivação do Projeto Político Pedagógico das unidades
escolares, emitindo parecer e fazendo os encaminhamentos e orientações necessárias. Colaborar no processo de
integração escola-família-comunidade, visando o desenvolvimento integral do educando. Acompanhar o
funcionamento dos órgãos colegiados nas unidades escolares: Conselho de Escola e APM, objetivando o
aprimoramento do seu funcionamento de acordo com os princípios e diretrizes da gestão democrática. Emitir parecer
sobre a análise de calendários/cronogramas das unidades escolares observando sua coerência com a prática
pedagógica e com as diretrizes e princípios da Secretaria de Educação em consonância com a legislação educacional
vigente, zelando pelo seu cumprimento.
Orientador Educacional/Pedagógico - Conhecimentos Específicos:
Fundamentos filosóficos, socioculturais, psicológicos e pedagógicos da Educação: Relação entre Sociedade, Escola,
Conhecimento e Qualidade de Vida. Relações entre educação, desigualdade social e cidadania. Princípios, normas
legais e diretrizes curriculares da Educação Básica. Visões da função social da escola e respectivas implicações
educacionais. A educação na perspectiva de Paulo Freire. A construção coletiva do Projeto político-pedagógico voltado
para o desenvolvimento humano do educando e para seu processo de aprendizagem: fundamentos, planejamento,
implementação e avaliação de suas ações. O processo ensino-aprendizagem: concepções e teorias da aprendizagem
e de avaliação. As diferentes tendências pedagógicas no Brasil. A interação pedagógica na sala de aula: o aluno, o
professor, os tempos, os espaços e os conteúdos escolares. O currículo: diferentes concepções e respectivas
implicações para a construção e reconstrução da proposta pedagógica da escola. A concepção de currículo como
desenvolvimento de habilidades cognitivas, afetivas, sociais e das competências necessárias à leitura crítica de
mundo, à disciplina autônoma e à convivência ética. Currículo e diversidade cultural. Desenvolvimento de currículo e
dimensões da avaliação: a práxis avaliativa do ensinar e aprender. Relação entre Conhecimento e Vida: o processo
de construção e reconstrução curricular coerente com a concepção interdisciplinar do conhecimento, com a
abordagem pedagógica transversal de conteúdos e com as novas tecnologias da informação e da comunicação. O
Projeto político-pedagógico como orientador do planejamento escolar, da proposta curricular e dos projetos de ensino-
aprendizagem concebidos como instrumentos necessários à gestão do trabalho em sala de aula. As concepções de
organização e gestão escolar. A concepção de gestão democrática envolvendo a participação de todos os profissionais
que atuam na escola e a da comunidade dessa unidade de ensino. A ação da orientação ou coordenação pedagógica
em relação à aprendizagem e ao desenvolvimento dos alunos, em relação aos organismos coletivos da escola e à
participação da família. Gestão do trabalho pedagógico coletivo com vistas à construção e reconstrução da proposta
pedagógica da escola e à formação continuada dos professores.
Bibliografia:
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2011.
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Artmed, 2006.
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BRUNER, J. S. A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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CAPPELLETTI, Isabel (org.) A Avaliação Educacional: Fundamentos e Práticas. 2ª Ed. Campinas. Papirus, 2001.
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Revista Ensaio: aval. pol. públ. educ. Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007.
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível.
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Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
WARSCHAUER, C. Rodas em rede. Oportunidades formativas na escola e fora dela. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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WEISZ, Telma; SANCHEZ, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2ª Ed. São Paulo. Ática, 2006.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa – Como ensinar. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZABALZA, M. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS E ESPECÍFICOS
01. Para Alarcão, gerir uma escola reflexiva diz respeito a nortear-se pelo projeto de escola, tomando
decisões adequadas no momento certo. Para tanto, há que se garantir a
(A) especialização do corpo docente.
(B) organização financeira da instituição.
(C) ação eficiente do gestor.
(D) adoção do currículo nacional.
(E) construção coletiva do projeto.
[ . . . ]
06. Segundo Laurinda Ramalho de Almeida, as metáforas utilizadas para descrever o trabalho do
Coordenador Pedagógico indicam
(A) apenas um ornamento linguístico.
(B) uma dificuldade para analisar o próprio trabalho.
(C) um guia para a ação.
(D) o desejo de mudar de profissão.
(E) a similiaridade da atividade com outras funções educacionais.
[ . . . ]
10. Na sociedade urbana e industrializada, a escola tem uma função social, na medida em que
compartilha com as famílias a educação das crianças; uma função política, no que diz respeito à
contribuição para a formação de cidadãos; e uma função pedagógica, pois é o local privilegiado
para a transmissão-construção de um conjunto de conhecimentos relevantes e formas de operar
intelectualmente, segundo padrões desse contexto social e cultural. Nessa perspectiva, segundo
Rego (in Aquino), cabe ao educador a tarefa de
(A) proporcionar uma sistematização dos conteúdos factuais e atitudinais.
(B) fazer a mediação entre a criança e o conhecimento acumulado em uma cultura.
(C) sistematizar as regras da gramática de morfologia e de sintaxe.
(D) oferecer um ensino propedêutico e profundo de literatura e línguas.
(E) fazer a autoavaliação da criança e a matriz de critérios.
[ . . . ]

14. Arroyo afirma que normalizar o cotidiano da escola – tendo em vista mantê-lo sob controle – é
a solução mais tranquila para os gestores, técnicos, direção e até os professores. Para o autor,
uma forma que os professores vêm encontrando para enfrentar o legalismo autoritário e o trato
infantilizado e que é por ele incentivada é a
(A) transgressão pedagógica em sala de aula.
(B) resignação ao que consideram inadequado na escola.
(C) aceitação consciente dos regulamentos estabelecidos.
(D) valorização dos hábitos de cumprir e seguir normas.
(E) submissão ao que está estabelecido nas normas escolares.
[ . . . ]
18. Os conceitos de “gestão democrática”, “participação” e “autonomia das escolas”, atualmente,
têm sido muito utilizados como propostas político-pedagógicas de grande número de sistemas
educacionais. No entanto, segundo Azanha (Ideias, n.º 16), a autonomia das escolas é negada,
quando os sistemas de ensino
(A) instituem regimentos comuns para as respectivas redes escolares.
(B) estabelecem diretrizes gerais para o funcionamento do sistema.
(C) baixam normas, anualmente, para a atribuição de classes e aulas.
(D) organizam o atendimento à demanda das comunidades por escola.
(E) promovem eventos de formação para os docentes do respectivo sistema.
[ . . . ]
20. De acordo com Beaudoin e Taylor, algumas ações previnem a incidência do bullying na
escola. Os autores discorrem sobre a questão dos vínculos que se estabelecem entre as
pessoas e que
(A) levam a maior liberdade e condição de abordagens indevidas entre os alunos e entre estes
e o professor.
(B) não podem ser estimulados na escola, onde as atividades acadêmicas devem predominar.
(C) aproximam alunos e professores, que se distanciam da direção, criando um clima de
cumplicidade entre os primeiros como estratégia para diminuir os conflitos entre eles.
(D) auxiliam no cultivo ao respeito, à apreciação e à tolerância, valores a serem cultivados na
sala de aula.
(E) são prescritos como exercícios diários, para criar vínculos entre alunos, entre alunos e
professores e entre estes e o diretor da escola.
[ . . . ]
28. De acordo com as proposições de Bruner sobre a natureza do desenvolvimento intelectual e
sobre uma teoria de ensino que leve em conta esse desenvolvimento, o indivíduo passa por três
modos de representação do mundo. São elas, as representações:
(A) social, material e icônica.
(B) interacionista, ativa e social.
(C) etnocentrista, esquemática e moral.
(D) ativa, icônica e simbólica.
(E) cognitiva, esquemática e social.

[ . . . ]
48. A necessidade de sobreviver em um novo contexto social, cultural e econômico fez com que as
escolas buscassem novos caminhos, novas concepções sobre o administrar e o gerenciar. A
gestão escolar aparece, então, como a proposição de um novo conceito de organização escolar
e não como uma mera substituição de termos em relação à administração escolar, mas, sim, a
ação dos gestores na busca de implantar na instituição escolar uma orientação transformadora
que envolva os contextos interno e externo da escola. Segundo Ferreira, a gestão da educação
que acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da escola
(A) significa a tomada de decisão sobre recursos financeiros disponíveis na escola, trabalhando
por meio das pessoas para atingir objetivos.
(B) compreende fonte privilegiada de novos subsídios para novas tomadas de decisões para o
estabelecimento de novas políticas.
(C) compreende o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim
de alcançar objetivos.
(D) consiste em interpretar os objetivos propostos pelo sistema e transformá-los em ação
organizacional, por meio de planejamento, organização, direção e controle.
(E) pode ser compreendida em dois amplos campos que se interpenetram em mútua
dependência: a racionalização do trabalho e a sua coordenação como forma de controle.
[ . . . ]
80. Piaget (in La Taile) afirma que “O homem normal não é social da mesma maneira aos seis meses
ou aos vinte anos de idade e, por conseguinte, sua individualidade não pode ser da mesma
qualidade nesses dois diferentes níveis.” Para melhor compreender tal afirmação, Piaget define
o adulto social tendo como critério a qualidade da “troca intelectual” entre dois indivíduos, A e B.
É correto afirmar que o grau ótimo de socialização se dá quando essa troca atinge
(A) a interação.
(B) a acomodação.
(C) o equilíbrio.
(D) o desequilíbrio.
(E) a assimilação.
90. Libâneo afirma que “A organização e a gestão da escola, ao mesmo tempo em que se põem a
serviço dos objetivos educacionais e das práticas formativas dos alunos, são meios
imprescindíveis para atingir esses objetivos.”
Nesse sentido, os objetivos expressam projetos sociais e culturais da sociedade e da
comunidade, de acordo com os interesses em jogo, e concretizam-se no currículo da escola e
em especial no projeto pedagógico que
I. inclui a proposta curricular;
II. serve para tornar a aprendizagem dos alunos mais eficaz;
III. é um documento que expressa as intenções, os objetivos;
IV. expressa as aspirações de um processo de escolarização.
É correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, II, III e IV.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) II e IV, apenas.

[ . . . ]
100. O trabalho docente é definido pelos objetivos gerais da escola, os conteúdos escolares, bem
como pelos objetivos cotidianos. Assim, o professor precisa fazer escolhas de ensino e das
estratégias pedagógicas pelas quais os objetivos e os conteúdos escolares se transformam e
modelam segundo as situações pedagógicas e a sua compreensão, é aí que reside o papel do
planejamento.
Para Luckesi, o planejamento é
(A) a técnica de administrar recursos, por esta razão, é sempre neutro.
(B) um ato ao mesmo tempo político-social, científico e técnico.
(C) um conjunto de ações coordenadas entre si, que concorrem para a obtenção de resultados
desejados.
(D) um processo que consiste em preparar um conjunto de decisões tendo em vista o agir.
(E) uma tomada de decisões, dentre possíveis alternativas
[ . . . ]
120. Sobre o pensamento presente na obra de Terezinha Azerêdo Rios, assinale a alternativa
correta.
(A) A autora defende a aplicação do conceito da Qualidade Total que se apresenta como uma
alternativa possível para que sejam superados os problemas presentes nas escolas.
(B) Em nossos dias, há novas necessidades colocadas à escola, entre as quais a superação
do embate entre a razão instrumental e o irracionalismo.
(C) A dimensão estética na prática docente, por ocorrer casualmente, não deve ser erigida ao
mesmo nível de importância que as dimensões técnica e política, mediadas pela ética.
(D) A competência professoral é dividida pela autora em duas competências estritas: a
competência intelectiva e a competência prática.
(E) A Didática, sendo uma ciência objetiva, deve ser considerada como uma perspectiva
externa ao ensino, que analisa e propõe práticas de ensinar.
[ . . . ]
130. O currículo, para Sacristán, é algo elaborado sob determinados códigos pedagógicos. É parte
da própria ideia de currículo que este seja um projeto educativo, ou seja,
(A) uma seleção cultural moldada e organizada de acordo com ideias, princípios e finalidades
pedagógicas.
(B) a expressão da harmonia de valores dominantes inerentes ao processo educativo.
(C) um fenômeno escolar que se desdobra em uma prática pedagógica expressa por
determinações do contexto escolar.
(D) uma seleção das técnicas de elaboração de instrumentos quantitativos, precisos e
fidedignos.
(E) uma seleção de estratégias pedagógicas centradas na homogeneidade, que desconsidera
as relações entre as diversas áreas do conhecimento.
[ . . . ]

140. De acordo com as reflexões de Veiga (2006), dentre as afirmações a seguir, assinale aquela que
contempla a conceituação de projeto político-pedagógico.
(A) É um agrupamento de planos de ensino e de registros de atividades diversas que
acontecem na escola.
(B) É um processo democrático de decisões, que busca instaurar uma forma de organização
do trabalho pedagógico que supere conflitos e busque eliminar relações competitivas,
corporativas e autoritárias.
(C) É um documento organizado pela direção da escola, que retrata toda a organização
burocrática da administração escolar, necessário como registro da memória de cada ano
letivo da unidade escolar.
(D) Trata-se de um documento que retrata a vida da escola e deve ficar à disposição das
autoridades para verificação.
(E) É um planejamento de início do ano letivo do qual participam professores e direção da
escola, com o objetivo de organizar classes e estabelecer horários de trabalho dos
docentes e funcionários da escola.
[ . . . ]
150. Zabalza (1998) apresenta os dez aspectos-chave de uma Educação Infantil de Qualidade. São
dez aspectos básicos que, na opinião do autor, constituem elementos fundamentais de qualquer
proposta de educação infantil. Entre os aspectos apresentados, é correto citar
(A) a diferenciação de atividades para abordar todas as dimensões e todas as capacidades;
rotinas estáveis; materiais diversificados e polivalentes; atenção individualizada para a
criança.
(B) a escuta às crianças; atenção privilegiada aos aspectos emocionais; respeito às diferentes
culturas; utilização de linguagem enriquecida; promoção da saúde e do bem-estar.
(C) o trabalho com os pais e as mães e com o meio ambiente (escola aberta); organização dos
espaços; apropriação da cidade educadora; respeitos aos espaços e momentos do brincar.
(D) os sistemas de avaliação, anotações etc. que permitam o acompanhamento global do grupo
e de cada uma das crianças; formação de professores; a cultura local como fonte curricular.
(E) o respeito às identidades e às culturas infantis e da infância; privilegiar o tempo dedicado
às atividades livres das crianças e redução do tempo destinado ao trabalho dirigido no
momento de desenvolver as atividades.
* * *
Reservados todos os direitos. É proibida a publicação ou reprodução total ou parcial
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Confira suas respostas no gabarito!
ORIENTADOR EDUCACIONAL/PEDAGÓGICO
001 E 026 C 051 D 076 D 101 E 126 A
002 C 027 C 052 C 077 B 102 A 127 D
003 D 028 D 053 D 078 E 103 B 128 B
004 B 029 E 054 A 079 A 104 A 129 C
005 D 030 D 055 C 080 C 105 B 130 A
006 C 031 C 056 E 081 B 106 D 131 B
007 E 032 D 057 B 082 E 107 C 132 E
008 D 033 B 058 E 083 B 108 A 133 D
009 A 034 A 059 B 084 A 109 C 134 C
010 A 035 D 060 A 085 C 110 D 135 E
011 E 036 C 061 C 086 B 111 A 136 A
012 E 037 E 062 B 087 D 112 E 137 C
013 B 038 B 063 C 088 D 113 D 138 D
014 A 039 A 064 E 089 A 114 D 139 E
015 D 040 E 065 B 090 C 115 B 140 B
016 C 041 B 066 A 091 C 116 A 141 C
017 B 042 D 067 A 092 D 117 B 142 B
018 A 043 C 068 E 093 E 118 C 143 E
019 C 044 E 069 D 094 D 119 E 144 C
020 D 045 A 070 E 095 C 120 B 145 E
021 A 046 D 071 D 096 E 121 E 146 E
022 B 047 E 072 A 097 C 122 B 147 C
023 A 048 B 073 B 098 B 123 E 148 D
024 E 049 C 074 E 099 A 124 D 149 E
025 B 050 A 075 C 100 B 125 B 150 A
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