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Curso – Construções metalomecânicas - Maquinação
O Formador: Franck Ramalho 11 de Fevereiro de 2014
Processos de maquinação
Maquinação
Sessão nº1
Higiene e Segurança no Trabalho
Introdução à Programação
OBJECTIVO DA SESSÃO
• NESTA SESSÃO, O FORMANDO TERÁ DE:
• CONHECER A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E SEGURANÇA NO
TRABALHO
• IDENTIFICAR E CARACTERIZAR O POSTO DE TRABALHO
• CONHECER A SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA UTILIZADA NA
INDÚSTRIA
• IDENTIFICAR OS DIVERSOS PROCESSOS DE MAQUINAÇÃO
• DIFERENCIAR OS DIVERSOS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À
PROGRAMAÇÃO
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Higiene e Segurança no trabalho
Higiene
Segurança
Condições de trabalho
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Higiene no trabalho Doenças profissionais
Acidentes de trabalho
Procura combater
Segurança no trabalho
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Condições perigosas
Máquinas e Ferramentas
Organização
Principais fatores
Ações perigosas
Ambiente físico
Não cumprir ordens
Tipo de trabalho
Método de trabalho
Tipo de acidentes
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Prevenção
“É a forma mais importante de agir num ambiente de trabalho”
• Criação de um POSTO DE TRABALHO ideal
• OPERAÇÕES que não envolvam perigo
Importante
• Uso de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual)
• ORGANIZAÇÃO no trabalho
A prevenção implica:
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Posto de trabalho
É importante que tenha:
• Boa posição de trabalho
• Boa iluminação
• Ruído pouco intenso
• Ambiente circundante com boa ventilação
• Reduzida carga horária consecutiva
• Proteção de elementos móveis
• Boa evacuação em caso de acidente
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sinais de Perigo
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sinais de Proibição
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sinais de Obrigação
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sinais de Emergência
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
PROCESSOS DE FABRICO
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Processos de fabrico
Sem remoção de aparaCom remoção de apara
MAQUINAÇÃO Fundição
Soldadura
Conformação
(…)
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sem remoção de apara
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Com remoção de apara
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
“Processo mecânico de transformação
de uma determinada matéria-prima
numa determinada peça.”
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Maquinação
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Matéria-prima
Maquinação
Processo mecânico
Peça
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
MAQUINAÇÃO
Não convencionalConvencional
• Torneamento
• Fresagem
• Retificação
• Furação
• Mandrilagem
• Serragem
• Roscagem
• (…)
• Jato de água
• Ultrasom
• Laser
• Plasma
• Eletroerosão
• Química
• Eletroquímica
• (…)
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
ETAPAS
Maquinação – Processos de fabrico
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Maquinação – Processos de fabrico
• Forma e dimensões da peça
• Material a ser usado e suas propriedades
• Quantidade de peças a serem produzidas
• Tolerâncias e acabamento superficial
• Custo total do processo
FATORES
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
ETAPAS
Maquinação – Processos de fabrico
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
PROGRAMAÇÃO
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Introdução à Programação
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À PROGRAMAÇÃO
• Receção da peça
• Desenho da peça em CAD
• Planeamento do processo
• Levantamento de coordenadas
• Programação
Analisar o desenho pretendido
• Receção da peça
• Desenho da peça em CAD
Obtenção de coordenadas exatas
Identificar o Zero-Peça
Introdução à Programação
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Identificar a forma de fixação da peça
Definição da sequência de maquinação
Escolha da ferramenta e respetivos dados para cada
etapa
• Planeamento do processo
• Levantamento de coordenadas
Levantamento dos pontos mais relevantes
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Juntar todos os dados anteriores
• Programação
Escrever o programa
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
“Conjunto de valores que servem de orientação para a
construção de uma figura/objeto com dimensões
exatas.”
Noção de coordenadas
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
• Coordenadas Absolutas
• Coordenadas Relativas (Incrementais)
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Tipos de coordenadas
Exercício
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
• Manual
• Assistida por computador
Técnicas de programação
• Gráfica interativa
Técnicas e Linguagens de Programação
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
• APT (Automatic Programed Tool)
• EIA/ISO (Linguagem de Códigos)
• ADAPT (Adaptação da APT)
• Outras variantes da APT
(Electronics Industry Association - International Organization for Standardization)
Linguagens de programação
Técnicas e Linguagens de Programação
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
• Identificação
• Cabeçalho
• Dados da ferramenta
• Aproximação e maquinação do perfil da peça
• Fim do programa
Estrutura de um Programa
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Identificação
Dados da ferramenta
Maquinação da peça
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
BLOCO
Palavras
Letras Números
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Sintaxe de um bloco de programação
Exemplo
Bloco
Número
Palavra
Letra
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Bloco
Exercício
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
2. Funções preparatórias
3. Funções de posicionamento
1. Funções sequenciais
4. Funções complementares
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Funções
1. FUNÇÕES SEQUENCIAIS
“Tem a finalidade de numerar, em ordem
crescente, os blocos de um programa para
facilitar o acompanhamento do mesmo. O valor
numérico de “N” não tem influência para o
comando.”
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
2. FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
“É a função que damos ao comando e à
máquina “o que fazer”, preparando-a para
uma determinada operação (deslocamento
linear, circular, etc.)”
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
ALGUMAS FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
G90 – Programação em coordenadas absolutas
G91 – Programação em coordenadas relativas
G20 – Entrada de dados em polegadas
G21 – Entrada de dados em milímetros
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
3. FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO
“Definem ao comando “onde fazer”, ou seja, as
coordenadas do ponto que se deseja alcançar e
são programadas com a indicação do sinal
algébrico, de acordo com sua posição em relação
ao sistema de referência.”
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
4. FUNÇÕES COMPLEMENTARES
“Definem ao comando “com o que fazer”
determinada operação, complementando as
informações dos blocos na programação.”
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
ALGUMAS FUNÇÕES COMPLEMENTARES
M03 – Liga o eixo-árvore no sentido horário
M08 – Liga o fluido de corte
M09 – Desliga o fluido de corte
M30 – Fim do programa
M04 – Liga o eixo-árvore no sentido anti-horário
M05 – Desliga o eixo-árvore
M98 – Chamada de subprograma
M99 – Fim de subprograma
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
ALGUMAS FUNÇÕES COMPLEMENTARES
F… – Velocidade de avanço da ferramenta
S… – Rotação da ferramenta
O… – Nº do programa
N… – Identificação do bloco
T… – Definição da ferramenta
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Movimento de avanço rápido (G00)
“Comando utilizado para posicionar a
ferramenta, em que os eixos se movimentam na
maior velocidade fornecida pela máquina.”
Ex: G00 X10 Y10
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Movimentos rápidos e interpolações
Interpolação linear (G01)
“Comando utilizado para movimentar a
ferramenta num plano, de uma forma linear,
com velocidade de avanço controlada pelo
parâmetro F.”
Ex: G01 X20 Y30
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Movimentos rápidos e interpolações
Interpolação circular – sentido horário (G02)
“Comando utilizado para programar um arco de
circunferência, colocando as coordenadas I
(para o eixo X), J (para o eixo Y) para definir o
centro do arco. O arco será criado no sentido
horário. Também possui o parâmetro F para
programação da velocidade de avanço.”
Ex: G02 X35 Y15 I0 J-5
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Movimentos rápidos e interpolações
Interpolação circular – sentido anti-horário (G03)
“Comando utilizado para programar um arco de
circunferência, colocando as coordenadas I
(para o eixo X), J (para o eixo Y) para definir o
centro do arco. O arco será criado no sentido
anti-horário. Também possui o parâmetro F
para programação da velocidade de avanço.”
Ex: G03 X10 Y-5 I-5 J0
Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
Movimentos rápidos e interpolações

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Curso Maquinacao Seguranca

  • 1. Curso – Construções metalomecânicas - Maquinação O Formador: Franck Ramalho 11 de Fevereiro de 2014 Processos de maquinação Maquinação Sessão nº1 Higiene e Segurança no Trabalho Introdução à Programação
  • 2. OBJECTIVO DA SESSÃO • NESTA SESSÃO, O FORMANDO TERÁ DE: • CONHECER A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO • IDENTIFICAR E CARACTERIZAR O POSTO DE TRABALHO • CONHECER A SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA UTILIZADA NA INDÚSTRIA • IDENTIFICAR OS DIVERSOS PROCESSOS DE MAQUINAÇÃO • DIFERENCIAR OS DIVERSOS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À PROGRAMAÇÃO Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 3. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Higiene e Segurança no trabalho Higiene Segurança Condições de trabalho
  • 4. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Higiene no trabalho Doenças profissionais Acidentes de trabalho Procura combater Segurança no trabalho
  • 5. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Condições perigosas Máquinas e Ferramentas Organização Principais fatores Ações perigosas Ambiente físico Não cumprir ordens Tipo de trabalho Método de trabalho Tipo de acidentes
  • 6. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Prevenção “É a forma mais importante de agir num ambiente de trabalho” • Criação de um POSTO DE TRABALHO ideal • OPERAÇÕES que não envolvam perigo Importante • Uso de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) • ORGANIZAÇÃO no trabalho A prevenção implica:
  • 7. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Posto de trabalho É importante que tenha: • Boa posição de trabalho • Boa iluminação • Ruído pouco intenso • Ambiente circundante com boa ventilação • Reduzida carga horária consecutiva • Proteção de elementos móveis • Boa evacuação em caso de acidente
  • 8. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 9. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Sinais de Perigo
  • 10. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Sinais de Proibição
  • 11. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Sinais de Obrigação
  • 12. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Sinais de Emergência
  • 13. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)
  • 14. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 PROCESSOS DE FABRICO
  • 15. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Processos de fabrico Sem remoção de aparaCom remoção de apara MAQUINAÇÃO Fundição Soldadura Conformação (…)
  • 16. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Sem remoção de apara
  • 17. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 18. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Com remoção de apara
  • 19. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 20. “Processo mecânico de transformação de uma determinada matéria-prima numa determinada peça.” Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Maquinação
  • 21. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Matéria-prima Maquinação Processo mecânico Peça
  • 22. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 MAQUINAÇÃO Não convencionalConvencional • Torneamento • Fresagem • Retificação • Furação • Mandrilagem • Serragem • Roscagem • (…) • Jato de água • Ultrasom • Laser • Plasma • Eletroerosão • Química • Eletroquímica • (…)
  • 23. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 ETAPAS Maquinação – Processos de fabrico
  • 24. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Maquinação – Processos de fabrico • Forma e dimensões da peça • Material a ser usado e suas propriedades • Quantidade de peças a serem produzidas • Tolerâncias e acabamento superficial • Custo total do processo FATORES
  • 25. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 ETAPAS Maquinação – Processos de fabrico
  • 26. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 PROGRAMAÇÃO
  • 27. Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Introdução à Programação ELEMENTOS NECESSÁRIOS À PROGRAMAÇÃO • Receção da peça • Desenho da peça em CAD • Planeamento do processo • Levantamento de coordenadas • Programação
  • 28. Analisar o desenho pretendido • Receção da peça • Desenho da peça em CAD Obtenção de coordenadas exatas Identificar o Zero-Peça Introdução à Programação Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 29. Identificar a forma de fixação da peça Definição da sequência de maquinação Escolha da ferramenta e respetivos dados para cada etapa • Planeamento do processo • Levantamento de coordenadas Levantamento dos pontos mais relevantes Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 30. Juntar todos os dados anteriores • Programação Escrever o programa Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 31. “Conjunto de valores que servem de orientação para a construção de uma figura/objeto com dimensões exatas.” Noção de coordenadas Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 32. • Coordenadas Absolutas • Coordenadas Relativas (Incrementais) Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Tipos de coordenadas
  • 33. Exercício Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 34. • Manual • Assistida por computador Técnicas de programação • Gráfica interativa Técnicas e Linguagens de Programação Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 35. • APT (Automatic Programed Tool) • EIA/ISO (Linguagem de Códigos) • ADAPT (Adaptação da APT) • Outras variantes da APT (Electronics Industry Association - International Organization for Standardization) Linguagens de programação Técnicas e Linguagens de Programação Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 36. • Identificação • Cabeçalho • Dados da ferramenta • Aproximação e maquinação do perfil da peça • Fim do programa Estrutura de um Programa Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 37. Identificação Dados da ferramenta Maquinação da peça Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 38. BLOCO Palavras Letras Números Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Sintaxe de um bloco de programação
  • 40. Bloco Exercício Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 41. 2. Funções preparatórias 3. Funções de posicionamento 1. Funções sequenciais 4. Funções complementares Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Funções
  • 42. 1. FUNÇÕES SEQUENCIAIS “Tem a finalidade de numerar, em ordem crescente, os blocos de um programa para facilitar o acompanhamento do mesmo. O valor numérico de “N” não tem influência para o comando.” Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 43. 2. FUNÇÕES PREPARATÓRIAS “É a função que damos ao comando e à máquina “o que fazer”, preparando-a para uma determinada operação (deslocamento linear, circular, etc.)” Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 44. ALGUMAS FUNÇÕES PREPARATÓRIAS G90 – Programação em coordenadas absolutas G91 – Programação em coordenadas relativas G20 – Entrada de dados em polegadas G21 – Entrada de dados em milímetros Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 45. 3. FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO “Definem ao comando “onde fazer”, ou seja, as coordenadas do ponto que se deseja alcançar e são programadas com a indicação do sinal algébrico, de acordo com sua posição em relação ao sistema de referência.” Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 46. 4. FUNÇÕES COMPLEMENTARES “Definem ao comando “com o que fazer” determinada operação, complementando as informações dos blocos na programação.” Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 47. ALGUMAS FUNÇÕES COMPLEMENTARES M03 – Liga o eixo-árvore no sentido horário M08 – Liga o fluido de corte M09 – Desliga o fluido de corte M30 – Fim do programa M04 – Liga o eixo-árvore no sentido anti-horário M05 – Desliga o eixo-árvore M98 – Chamada de subprograma M99 – Fim de subprograma Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 48. ALGUMAS FUNÇÕES COMPLEMENTARES F… – Velocidade de avanço da ferramenta S… – Rotação da ferramenta O… – Nº do programa N… – Identificação do bloco T… – Definição da ferramenta Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014
  • 49. Movimento de avanço rápido (G00) “Comando utilizado para posicionar a ferramenta, em que os eixos se movimentam na maior velocidade fornecida pela máquina.” Ex: G00 X10 Y10 Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Movimentos rápidos e interpolações
  • 50. Interpolação linear (G01) “Comando utilizado para movimentar a ferramenta num plano, de uma forma linear, com velocidade de avanço controlada pelo parâmetro F.” Ex: G01 X20 Y30 Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Movimentos rápidos e interpolações
  • 51. Interpolação circular – sentido horário (G02) “Comando utilizado para programar um arco de circunferência, colocando as coordenadas I (para o eixo X), J (para o eixo Y) para definir o centro do arco. O arco será criado no sentido horário. Também possui o parâmetro F para programação da velocidade de avanço.” Ex: G02 X35 Y15 I0 J-5 Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Movimentos rápidos e interpolações
  • 52. Interpolação circular – sentido anti-horário (G03) “Comando utilizado para programar um arco de circunferência, colocando as coordenadas I (para o eixo X), J (para o eixo Y) para definir o centro do arco. O arco será criado no sentido anti-horário. Também possui o parâmetro F para programação da velocidade de avanço.” Ex: G03 X10 Y-5 I-5 J0 Sessão nº1 11 de Fevereiro de 2014 Movimentos rápidos e interpolações