O textoserão carrapatecidas agrotóxicos apresenta de que forma os trabalhadores com gado percebem os carapatecidas se este causam danos a saúde ou não.
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...Angela Albarello Tolfo
Resenha crítica do livro “A arte do planejamento: verdades, mentiras e propaganda”, de Jon Steel. Esta resenha foi desenvolvida no quinto semestre do curso de Publicidade e Propaganda, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), para a disciplina Planejamento em Comunicação Publicitária.
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...Angela Albarello Tolfo
Resenha crítica do livro “A arte do planejamento: verdades, mentiras e propaganda”, de Jon Steel. Esta resenha foi desenvolvida no quinto semestre do curso de Publicidade e Propaganda, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), para a disciplina Planejamento em Comunicação Publicitária.
Nesta publicação há muitas informações importantes sobre o fungo Trichoderma e como utilizá-lo na lavoura. Sua utilização é uma das principais estratégias na atualidade para o manejo de doenças de diversas culturas economicamente importantes, contribuindo na redução do uso de agrotóxicos e, por consequência, dos danos causados por eles à saúde humana e ambiental.
Amostras Insatisfatórias
Das 2.488 amostras analisadas em 2010, 28% delas foram consideradas insatisfatórias. Ao
considerar separadamente as amostras insatisfatórias de cada um dos alimentos chega-se às
porcentagens apresentadas na primeira figura, às quais demonstram, por exemplo, que mais de
90% das amostras de pimentão foram consideradas insatisfatórias, ou seja, apresentaram resíduosde produtos não autorizados e/ou, autorizados, mas acima do LMR estabelecido para a cultura do
pimentão.
No caso da batata, que apresentou 0% de amostras insatisfatórias o que isso quer dizer? Quer dizer
que de todas as amostras de batatas analisadas nenhuma delas apresentou resíduos de agrotóxicos
não permitidos para a sua cultura e/ou em nenhuma das amostras analisadas foi constatado
resíduos acima dos LMR permitido para essa cultura. Portanto, não significa que as batatas estão
livres de agrotóxicos, mas que as práticas agrícolas nesta cultura não vêm fazendo uso de
agrotóxicos não permitidos para o controle fitossanitário da batata e que as boas práticas agrícolas
vem garantindo a ausência de resíduos de agrotóxicos, pelo cumprimento do período de carênciai,
por exemplo.
Com relação ao pimentão e morango, os campeões em resíduos, constata-se elevado crescimento
do número de amostras insatisfatórias - AI para estas culturas: em 2008, 64,36% das amostras de
pimentão e 36,05% das amostras de morango analisadas foram consideradas insatisfatórias. Em
2010 estes índices aumentaram para 91,8% e 63,4% respectivamente, o que demonstra a urgente
necessidade de se tomarem medidas que visem no mínimo à diminuição destes índices, ou melhor,
sua completa ausência.
Osmar Malaspina - Impacto de Inseticidas sobre Visitantes Florais em Culturas...ApiculturaeAgricultura
Impacto de Inseticidas sobre Visitantes Florais em Culturas Anuais com Ênfase no Algodoeiro: GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS. Agricultura e Polinizadores, Campinas, 25 de agosto de 2014
Monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos: princípios e recomendaçõesClaudio Spadotto, Ph.D.
Esse trabalho aborda os princípios e as recomendações técnicas, apresentando inicialmente aspectos gerais do uso, comportamento, destino e dos efeitos ambientais dos agrotóxicos, e em seguida, a proposição de procedimentos, ainda que não específicos, que garantam ou subsidiem o planejamento e a execução de planos de monitoramento eficientes, especialmente em países em
desenvolvimento e particularmente para as condições brasileiras.
Este dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) à sociedade
e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e
profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do
ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública e a segurança
alimentar e nutricional da população.
Expressa, assim, o compromisso da Abrasco com a saúde da população e o enfrentamento
da insegurança alimentar e nutricional, no contexto de reprimarização da economia, da expansão
das fronteiras agrícolas para a exportação de commodities, da afirmação do modelo
da modernização agrícola conservadora e da monocultura químico-dependente. Soja, canade-
açúcar, algodão, tabaco e eucalipto são exemplos de cultivos que vêm ocupando cada vez
mais terras agricultáveis, com o objetivo de alimentar o ciclo dos agrocombustíveis, da celulose
ou do ferro-aço, e não as pessoas. Esses cultivos avançam sobre biomas como o cerrado
e Amazônia, impondo limites ao modo de vida e à produção camponesa de alimentos. Eles
consumem cerca de metade dos mais de um bilhão de litros de agrotóxicos anualmente despejados
em nossa Terra.
A identificação de numerosos estudos que comprovam os graves e diversificados danos à
saúde provocados por estes biocidas impulsiona o lançamento deste dossiê. A amplitude da
população à qual o risco é imposto, dado já muito evidenciado em dados oficiais, reforça a relevância
deste documento: são trabalhadores das fábricas de agrotóxicos, da agricultura, da saúde
pública e outros setores; população do entorno das fábricas e das áreas agrícolas; além dos
consumidores de alimentos contaminados – o que representa praticamente toda a sociedade,
que tem seu direito humano à alimentação saudável e adequada violado.
A iniciativa do dossiê nasce dos diálogos da Abrasco com os desafios contemporâneos,
amadurecido em pesquisas, Congressos, Seminários e nos Grupos de Trabalho, especialmente
de Saúde e Ambiente, Nutrição, Saúde do Trabalhador e Promoção da Saúde. Alimenta-se no
intuito de contribuir para o efetivo exercício do direito à saúde e para a consolidação de políticas
públicas responsáveis por esta garantia.
Ao mesmo tempo em que nos instigou a um inovador trabalho interdisciplinar em busca
de compreender as diversas e complexas facetas da questão dos agrotóxicos, a elaboração do
dossiê nos colocou diante da enormidade do problema e da tarefa de abordá-lo adequadamente.
Reconhecendo nossos limites, assumimos abrir mão de preparar um documento exaustivo e
completo, para não postergar a urgente tarefa de trazer a público o problema.
A expectativa é mobilizar positivamente os diferentes atores sociais para a questão, prosseguindo
na tarefa de descrevê-la de forma cada vez mais completa, caracterizar sua determinaçã
Estudos clínicos, citogenéticos e toxicológicos em trabalhadores rurais
expostos a pesticidas em Botucatu, mostraram freqüências de aberrações
cromossômicas significativamente mais altas no grupo exposto quando comparado
ao grupo de controle. Embora usassem vestuário protetor contra névoa de
pesticidas, o qual incluía calças de borracha, botas, luvas, máscara e chapéu, os
resultados clínicos revelaram que os trabalhadores foram contaminados
(BREGA,1998). Pag 38
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Nesta publicação há muitas informações importantes sobre o fungo Trichoderma e como utilizá-lo na lavoura. Sua utilização é uma das principais estratégias na atualidade para o manejo de doenças de diversas culturas economicamente importantes, contribuindo na redução do uso de agrotóxicos e, por consequência, dos danos causados por eles à saúde humana e ambiental.
Amostras Insatisfatórias
Das 2.488 amostras analisadas em 2010, 28% delas foram consideradas insatisfatórias. Ao
considerar separadamente as amostras insatisfatórias de cada um dos alimentos chega-se às
porcentagens apresentadas na primeira figura, às quais demonstram, por exemplo, que mais de
90% das amostras de pimentão foram consideradas insatisfatórias, ou seja, apresentaram resíduosde produtos não autorizados e/ou, autorizados, mas acima do LMR estabelecido para a cultura do
pimentão.
No caso da batata, que apresentou 0% de amostras insatisfatórias o que isso quer dizer? Quer dizer
que de todas as amostras de batatas analisadas nenhuma delas apresentou resíduos de agrotóxicos
não permitidos para a sua cultura e/ou em nenhuma das amostras analisadas foi constatado
resíduos acima dos LMR permitido para essa cultura. Portanto, não significa que as batatas estão
livres de agrotóxicos, mas que as práticas agrícolas nesta cultura não vêm fazendo uso de
agrotóxicos não permitidos para o controle fitossanitário da batata e que as boas práticas agrícolas
vem garantindo a ausência de resíduos de agrotóxicos, pelo cumprimento do período de carênciai,
por exemplo.
Com relação ao pimentão e morango, os campeões em resíduos, constata-se elevado crescimento
do número de amostras insatisfatórias - AI para estas culturas: em 2008, 64,36% das amostras de
pimentão e 36,05% das amostras de morango analisadas foram consideradas insatisfatórias. Em
2010 estes índices aumentaram para 91,8% e 63,4% respectivamente, o que demonstra a urgente
necessidade de se tomarem medidas que visem no mínimo à diminuição destes índices, ou melhor,
sua completa ausência.
Osmar Malaspina - Impacto de Inseticidas sobre Visitantes Florais em Culturas...ApiculturaeAgricultura
Impacto de Inseticidas sobre Visitantes Florais em Culturas Anuais com Ênfase no Algodoeiro: GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS. Agricultura e Polinizadores, Campinas, 25 de agosto de 2014
Monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos: princípios e recomendaçõesClaudio Spadotto, Ph.D.
Esse trabalho aborda os princípios e as recomendações técnicas, apresentando inicialmente aspectos gerais do uso, comportamento, destino e dos efeitos ambientais dos agrotóxicos, e em seguida, a proposição de procedimentos, ainda que não específicos, que garantam ou subsidiem o planejamento e a execução de planos de monitoramento eficientes, especialmente em países em
desenvolvimento e particularmente para as condições brasileiras.
Este dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) à sociedade
e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e
profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do
ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública e a segurança
alimentar e nutricional da população.
Expressa, assim, o compromisso da Abrasco com a saúde da população e o enfrentamento
da insegurança alimentar e nutricional, no contexto de reprimarização da economia, da expansão
das fronteiras agrícolas para a exportação de commodities, da afirmação do modelo
da modernização agrícola conservadora e da monocultura químico-dependente. Soja, canade-
açúcar, algodão, tabaco e eucalipto são exemplos de cultivos que vêm ocupando cada vez
mais terras agricultáveis, com o objetivo de alimentar o ciclo dos agrocombustíveis, da celulose
ou do ferro-aço, e não as pessoas. Esses cultivos avançam sobre biomas como o cerrado
e Amazônia, impondo limites ao modo de vida e à produção camponesa de alimentos. Eles
consumem cerca de metade dos mais de um bilhão de litros de agrotóxicos anualmente despejados
em nossa Terra.
A identificação de numerosos estudos que comprovam os graves e diversificados danos à
saúde provocados por estes biocidas impulsiona o lançamento deste dossiê. A amplitude da
população à qual o risco é imposto, dado já muito evidenciado em dados oficiais, reforça a relevância
deste documento: são trabalhadores das fábricas de agrotóxicos, da agricultura, da saúde
pública e outros setores; população do entorno das fábricas e das áreas agrícolas; além dos
consumidores de alimentos contaminados – o que representa praticamente toda a sociedade,
que tem seu direito humano à alimentação saudável e adequada violado.
A iniciativa do dossiê nasce dos diálogos da Abrasco com os desafios contemporâneos,
amadurecido em pesquisas, Congressos, Seminários e nos Grupos de Trabalho, especialmente
de Saúde e Ambiente, Nutrição, Saúde do Trabalhador e Promoção da Saúde. Alimenta-se no
intuito de contribuir para o efetivo exercício do direito à saúde e para a consolidação de políticas
públicas responsáveis por esta garantia.
Ao mesmo tempo em que nos instigou a um inovador trabalho interdisciplinar em busca
de compreender as diversas e complexas facetas da questão dos agrotóxicos, a elaboração do
dossiê nos colocou diante da enormidade do problema e da tarefa de abordá-lo adequadamente.
Reconhecendo nossos limites, assumimos abrir mão de preparar um documento exaustivo e
completo, para não postergar a urgente tarefa de trazer a público o problema.
A expectativa é mobilizar positivamente os diferentes atores sociais para a questão, prosseguindo
na tarefa de descrevê-la de forma cada vez mais completa, caracterizar sua determinaçã
Estudos clínicos, citogenéticos e toxicológicos em trabalhadores rurais
expostos a pesticidas em Botucatu, mostraram freqüências de aberrações
cromossômicas significativamente mais altas no grupo exposto quando comparado
ao grupo de controle. Embora usassem vestuário protetor contra névoa de
pesticidas, o qual incluía calças de borracha, botas, luvas, máscara e chapéu, os
resultados clínicos revelaram que os trabalhadores foram contaminados
(BREGA,1998). Pag 38
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. 1
Mestrado Profissional em Agroecossistema
RESENHA CRITICA do artigo:Serão os carrapaticidas agrotóxicos? Implicações na saúde
e na percepção de riscos de trabalhadores da pecuária leiteira.
Mestrando: Paulo Davi Johann
Trabalho apresentado a disciplina sanidade animal
como pré-requisito para obtenção de grau de mestre
profissional em agroecossistema ministrada pela
Profa.: Patrizia Ana Bricarello.
Florianópolis fevereiro – 2014
2. 2
DA SILVA, Tatiana Pastorello Pereira; MOREIRA, Josino Costa; PERES,Frederico. Serão
os carrapaticidas agrotóxicos? Implicações na saúdee na percepção de riscos de
trabalhadores da pecuária leiteira.In: Ciência & Saúde Coletiva, vol. 17, núm. 2, febrero,
2012, pp. 311-325,Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Brasil.
O artigo é parte da dissertação de mestrado de Tatiana Pastorelho Pereira da Silva com
o título: “Tem veneno na pecuária? Riscos associados ao uso de carrapaticidas na
pecuárialeiteira”. Nessa pesquisa ela apresenta o artigo elaborado pelos autores acima citados.
Neste artigo os autores fazem uma análise sobre a composição química dos
medicamentos de uso veterinários e sua implicação na saúde humana e no sistema biota. Assim
como se os trabalhadores na pecuária leiteira percebem o risco que estão submetidos ao
manipular estes produtos.
A partir da composição química de muitos dos medicamentos de uso veterinário
receitados pelos veterinários, principalmente nos utilizados no combate aos ectoparasitas
(carrapatos e bernes), e utilizados pelos produtores de leite tem em sua composição princípios
ativos que são considerados agrotóxicos. É a partir dessa constatação que os autores falam em
agrotóxicos de uso veterinário.
Embora os princípios ativos encontrados nos medicamentos utilizados no combate e
controle dos carrapatos chamados de carrapaticidas são os mesmos encontrados nos agrotóxicos
de uso agrícola, a lei nº (Lei 7.802 de11 de Julho de 19894) prevê que para o registro desse
produto é necessário uma avaliação de um comitê interministerial formado pelos ministérios da
Agricultura, Pecuária e abastecimento (MAPA),(que avalia a eficiênciaagronômica dos
produtos), da Saúde (que avaliao potencial tóxico dos produtos à saúde humana)e do Meio
Ambiente (que avalia o potencialtóxico dos produtos para o ambiente e a biota).Enquanto isso
os agrotóxicos de uso veterinários são analisados única e exclusivamente pelo MAPA que
avalia a sua eficácia. Segundo os autores: “Assim, produtosformulados com o mesmo princípio
ativo,numa mesma concentração, podem ter avaliaçõesdistintas, para fins de registro,
dependendode sua utilização na agricultura ou na pecuária”.
É a partir dessa constatação os autores fazem o seguinte questionamento. Será que os
trabalhadores que lidam com agrotóxicos de uso veterinário são mais vulneráveis ao efeito
nocivo desses produtos do que os que utilizam agrotóxicos de uso agrícola? Haverá influência
3. 3
na percepção dos riscos que os trabalhadores da pecuária correm devido a diferenciação no
registro desses produtos?
A partir da pesquisa de campo ouvindo veterinários e trabalhadores da pecuária que
utilizam estes agrotóxicos de uso veterinários constatam que o os trabalhadores não percebem
o risco que correm em relação a saúde humana e a biota ao utilizar estes produtos. Isto se dá
exatamente pelo fato de nesses produtos não constar a sua toxidez igual aos da agricultura.Nos
agrotóxicos de uso agrícola a lei exige que consta a classe taxológica a qual pertence. Ou seja,
se é muito toxico, medianamente toxico ou pouco toxico.
Os trabalhadores da pecuária e os veterinários ao não perceber o risco que correm
aomanusear estes produtos são mais suscetíveis e vulneráveis a se intoxicar e ter problemas de
saúde do que os trabalhadores da agricultura. Segundo os autores para diminuir o risco em
relação a saúde humana, torna-se urgente e necessário o enquadramento dos agrotóxicos de uso
veterinário as mesmas leis dos agrotóxicos de uso agrícola.
Este com certeza seria um avanço ao pensarmos o humano como um ser fora da
natureza. Mas se pensarmos o ser humano como parte da natureza é preciso que avancemos
mais. Este avançar mais significa pensar a saúde animal, saúde vegetal e saúde humana com
um todo integrado. Nesse sentido o questionamento é: de que forma garantir a saúde animal,
vegetal e humana sem necessitar de se utilizar desses produtos (agrotóxicos)?