O documento discute educação e formação de adultos no Centro Novas Oportunidades. Ele descreve o processo de levantamento do perfil do candidato, ofertas educativas externas, e o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências para valorizar aprendizagens ao longo da vida. Ele também discute a importância de oportunidades educativas para grupos socialmente excluídos.
Processo de Reconhecimento Validação e Certificação de Competências - A Visão...cnovendasnovas
1) O documento descreve um estudo de caso sobre o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) em Portugal.
2) O estudo foca-se no caso de uma candidata chamada Maria e na percepção e impacto do processo RVCC na reconstrução da sua identidade.
3) O processo RVCC parece ter tido um impacto positivo na auto-imagem e desenvolvimento pessoal de Maria.
O Centro Novas Oportunidades apresenta-se como uma porta de entrada para qualificação e certificação de nível básico ou secundário para cidadãos maiores de 18 anos, assegurando oportunidades adequadas ao perfil e necessidades de cada um através de acolhimento, diagnóstico e encaminhamento.
Este documento descreve um modelo de reconhecimento, validação e certificação de competências de adultos baseado em sessões estruturadas e orientadas por profissionais. Inclui entrevista inicial, sessões de reconhecimento de competências, sessões de formação complementar se necessário, sessões de acompanhamento e criação de portfólio, validação das competências e sessão de júri final.
Este documento discute Histórias de Vida, Balanço de Competências e Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA). Histórias de Vida envolvem adultos relatando experiências para refletir sobre sua formação. Um Balanço de Competências avalia habilidades adquiridas na vida de alguém. Um PRA documenta aprendizagens significativas e é resultado de uma seleção pessoal para demonstrar um perfil de competências.
Este documento fornece orientações para equipes e adultos na preparação de sessões de júri no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências. Ele discute cinco orientações para as equipes, como preparar a sessão, considerar três vetores na apresentação do adulto, e apoiar a continuação do processo. Também fornece cinco orientações para os adultos, como usar recursos de apoio, estruturar a apresentação e destacar as competências reconhecidas.
O documento discute o Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) como um processo de avaliação de saberes adquiridos ao longo da vida de uma pessoa. O RVCC permite traduzir essas aprendizagens em equivalência a níveis escolares através da reflexão no Portefólio Reflexivo de Aprendizagem, que documenta as competências de uma pessoa. O documento também apresenta um Referencial de Competências-Chave para orientar o processo de RVCC.
Este documento descreve 9 passos para a operacionalização de hipóteses de trabalho para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) no nível secundário, incluindo: 1) definição de um perfil de entrada para candidatos, 2) entrevista inicial e questionário, 3) início da elaboração do dossier pessoal, 4) análise inicial das evidências por uma equipa, 5) definição de estratégias com base nas evidências, 6) criação de tarefas para adquirir créditos faltantes
Este documento descreve o projeto RVCC (Reconhecimento, Validacao e Certificacao de Competencias) que permite aos adultos com escolaridade inferior ao 9o ano traduzir suas experiências de vida em equivalência escolar. Através da reflexão sobre sua trajetória e construção de um Dossier Pessoal, as competências dos participantes são analisadas e oficialmente certificadas na Carteira Nacional de Competências. O projeto visa reconhecer e validar as habilidades adquiridas fora da escola.
Processo de Reconhecimento Validação e Certificação de Competências - A Visão...cnovendasnovas
1) O documento descreve um estudo de caso sobre o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) em Portugal.
2) O estudo foca-se no caso de uma candidata chamada Maria e na percepção e impacto do processo RVCC na reconstrução da sua identidade.
3) O processo RVCC parece ter tido um impacto positivo na auto-imagem e desenvolvimento pessoal de Maria.
O Centro Novas Oportunidades apresenta-se como uma porta de entrada para qualificação e certificação de nível básico ou secundário para cidadãos maiores de 18 anos, assegurando oportunidades adequadas ao perfil e necessidades de cada um através de acolhimento, diagnóstico e encaminhamento.
Este documento descreve um modelo de reconhecimento, validação e certificação de competências de adultos baseado em sessões estruturadas e orientadas por profissionais. Inclui entrevista inicial, sessões de reconhecimento de competências, sessões de formação complementar se necessário, sessões de acompanhamento e criação de portfólio, validação das competências e sessão de júri final.
Este documento discute Histórias de Vida, Balanço de Competências e Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA). Histórias de Vida envolvem adultos relatando experiências para refletir sobre sua formação. Um Balanço de Competências avalia habilidades adquiridas na vida de alguém. Um PRA documenta aprendizagens significativas e é resultado de uma seleção pessoal para demonstrar um perfil de competências.
Este documento fornece orientações para equipes e adultos na preparação de sessões de júri no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências. Ele discute cinco orientações para as equipes, como preparar a sessão, considerar três vetores na apresentação do adulto, e apoiar a continuação do processo. Também fornece cinco orientações para os adultos, como usar recursos de apoio, estruturar a apresentação e destacar as competências reconhecidas.
O documento discute o Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) como um processo de avaliação de saberes adquiridos ao longo da vida de uma pessoa. O RVCC permite traduzir essas aprendizagens em equivalência a níveis escolares através da reflexão no Portefólio Reflexivo de Aprendizagem, que documenta as competências de uma pessoa. O documento também apresenta um Referencial de Competências-Chave para orientar o processo de RVCC.
Este documento descreve 9 passos para a operacionalização de hipóteses de trabalho para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) no nível secundário, incluindo: 1) definição de um perfil de entrada para candidatos, 2) entrevista inicial e questionário, 3) início da elaboração do dossier pessoal, 4) análise inicial das evidências por uma equipa, 5) definição de estratégias com base nas evidências, 6) criação de tarefas para adquirir créditos faltantes
Este documento descreve o projeto RVCC (Reconhecimento, Validacao e Certificacao de Competencias) que permite aos adultos com escolaridade inferior ao 9o ano traduzir suas experiências de vida em equivalência escolar. Através da reflexão sobre sua trajetória e construção de um Dossier Pessoal, as competências dos participantes são analisadas e oficialmente certificadas na Carteira Nacional de Competências. O projeto visa reconhecer e validar as habilidades adquiridas fora da escola.
Este documento descreve um modelo de reconhecimento e validação de competências centrado na autonomia e auto-avaliação do adulto. O adulto constrói um portfólio pessoal com orientação de um guia personalizado, demonstrando suas competências de forma reflexiva e autónoma, podendo receber formação complementar, se necessário. O portfólio é depois avaliado e o adulto pode ser proposto a uma entrevista final de validação.
O documento descreve o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) para adultos. O profissional pede ao adulto que elabore uma autobiografia analisando indícios e evidências. Pode ser necessária formação complementar. O adulto reforça a autobiografia com trabalhos para desocultar competências e criar o seu perfil de reconhecimento de aprendizagens e competências.
O documento descreve um referencial de competências para adultos (CSP) com três áreas de competência (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, Cultura, Língua e Comunicação), sete núcleos geradores de competências, quatro domínios de referência e critérios para evidenciar diferentes níveis de complexidade de cada competência.
O documento descreve as 4 fases do processo de reconhecimento de competências: 1) Envolvimento inicial para caracterizar o perfil do adulto; 2) Investigação/Exploração para construir o dossier pessoal e plano de intervenção; 3) Investigação/Aprofundamento para analisar a história de vida e competências; 4) Investigação/Preparação para a validação orientando o adulto para certificação ou formação complementar.
O documento descreve o que é o percurso RVCC no ensino secundário, que permite o reconhecimento de competências adquiridas fora da escola. Inclui três áreas de competência-chave (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade Tecnologia e Ciência, Cultura Língua e Comunicação) e explica que os candidatos devem apresentar um portfólio reflexivo e história de vida para demonstrar suas competências.
O documento descreve o processo RVCC, que permite que adultos obtenham uma certificação de nível secundário validando as competências adquiridas ao longo da vida. Os candidatos devem ter pelo menos 18 anos e experiência profissional ou educação secundária incompleta. São acompanhados por uma equipe que os ajuda a compilar um portfólio com evidências de suas competências. São necessários 44 créditos distribuídos por três áreas para obter a certificação, equivalente ao 12o ano do ensino secundário.
Este documento fornece orientações para a construção de um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve documentar as experiências e competências de um adulto de forma narrativa e reflexiva, sem índices rígidos. Ele deve mostrar como as aprendizagens ao longo da vida de uma pessoa se relacionam com as áreas-chave de competência, para validação das qualificações. O PRA é um documento dinâmico que promove
1. A autora nasceu em Lisboa em 1972 e mudou-se para o Cacém aos um ano de idade, onde fez as primeiras amizades.
2. Em 1976 nasceu a sua irmã Sílvia. A autora começou a frequentar a escola primária aos cinco anos no Cacém.
3. Em 2008 foi diagnosticada com insuficiência renal crónica e teve de começar tratamentos de hemodiálise.
1. O documento discute a formação da identidade cultural de alunos surdos que frequentam a Escola Neutel Maia sob a perspectiva da teoria de gênero.
2. Apresenta teorias sobre as relações entre sujeitos, como a psicologia da educação e a teoria da identidade cultural pós-moderna, e analisa a evolução da comunidade surda no Brasil.
3. Descute leis de inclusão educacional e realiza análise de questionários aplicados a alunos surdos e ouvintes da escola para entender a discrimin
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
O documento discute como aproximar os jovens da escola, considerando-os como sujeitos de experiência e saberes. Aborda noções de juventude, a relação dos jovens com a tecnologia e o mundo do trabalho, e a visão dos jovens sobre a escola. Defende que a educação deve considerar a totalidade existencial do jovem.
O documento discute a importância de se enxergar os jovens como sujeitos ativos na escola e não apenas como problema a ser resolvido. Defende que é necessário compreender melhor as realidades juvenis considerando aspectos sociais, culturais e tecnológicos. Também ressalta o papel da escola em apoiar os jovens na elaboração de projetos de vida e em promover sua participação por meio de experiências como o programa REM.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Ele fornece informações sobre o curso disponível em www.unieducar.org.br para obter certificação na área, e discute os desafios de atender pessoas que não tiveram acesso à escolarização na idade apropriada. Também lista os objetivos da EJA e a importância da alfabetização de adultos.
O documento discute o SARESP, um sistema de avaliação escolar em São Paulo, criticando sua interferência na autonomia docente e seu foco em um currículo desatualizado. Também critica o pagamento de bônus aos professores vinculado aos resultados do SARESP, levando escolas a fraudarem notas para receber mais dinheiro. O documento defende que a avaliação deve considerar os parâmetros curriculares de cada escola.
Este documento discute a importância da formação de leitores competentes na educação infantil. Primeiramente, contextualiza a necessidade de se repensar as práticas de ensino da leitura e apresenta a justificativa e os objetivos do trabalho. Em seguida, problematiza questões relacionadas ao papel da escola na formação de leitores, as concepções de aprendizagem inicial da leitura, a literatura infantil e o papel do professor na formação do aluno-leitor. Por fim, relata a experiência da autora em uma escola rural
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
1) O documento fornece orientações para professores sobre visitas escolares à exposição "Sexo... e então?!". 2) Aborda a importância da educação sexual nas escolas, características do desenvolvimento psicossexual de crianças e adolescentes, e orientações para a visita à exposição. 3) Fornece informações sobre como preparar os alunos, o que podem esperar da exposição, e como discutir o tema após a visita.
Este documento fornece orientações para professores sobre uma exposição sobre educação sexual para alunos entre 9 e 14 anos. Ele discute a importância da educação sexual na escola, as características do desenvolvimento psicossexual de crianças e adolescentes, e fornece dicas para planejar uma visita à exposição.
Cursos Efa Ns Metodologias e Planificaçãodulcesasil
Este documento discute a educação de adultos no século 21. (1) A idade adulta não é estável, mas um processo contínuo de desenvolvimento. (2) A andragogia busca entender o adulto como um todo e promover a aprendizagem através da experiência. (3) Os cursos EFA em Portugal oferecem dupla certificação escolar e profissional para adultos com baixa qualificação.
Material trabalhado na formação da Olimpíada de Língua Portuguesa no município de Sinop. Este material foi produzido pela profa Ketheley Leite Freire, Cefapro de Sinop.
Este documento discute concepções de educador e educando. Argumenta que ambos são sujeitos ativos e em constante construção, que devem ser compreendidos no contexto histórico e cultural. Também reflete sobre como os educadores precisam assumir novos papéis relacionais e dialógicos para apoiar a emancipação dos educandos.
Modalidades organizativas do trabalho pedagógicoRosangela Barros
Curso de Formação contiada para professores de Educação Infantil e 1º ano do ensino fundamental.
Escola Infantil Manoel José Vieira e Creche Maria Pretinha
Cidade de Coração de Maria-Ba
Este documento descreve um modelo de reconhecimento e validação de competências centrado na autonomia e auto-avaliação do adulto. O adulto constrói um portfólio pessoal com orientação de um guia personalizado, demonstrando suas competências de forma reflexiva e autónoma, podendo receber formação complementar, se necessário. O portfólio é depois avaliado e o adulto pode ser proposto a uma entrevista final de validação.
O documento descreve o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) para adultos. O profissional pede ao adulto que elabore uma autobiografia analisando indícios e evidências. Pode ser necessária formação complementar. O adulto reforça a autobiografia com trabalhos para desocultar competências e criar o seu perfil de reconhecimento de aprendizagens e competências.
O documento descreve um referencial de competências para adultos (CSP) com três áreas de competência (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, Cultura, Língua e Comunicação), sete núcleos geradores de competências, quatro domínios de referência e critérios para evidenciar diferentes níveis de complexidade de cada competência.
O documento descreve as 4 fases do processo de reconhecimento de competências: 1) Envolvimento inicial para caracterizar o perfil do adulto; 2) Investigação/Exploração para construir o dossier pessoal e plano de intervenção; 3) Investigação/Aprofundamento para analisar a história de vida e competências; 4) Investigação/Preparação para a validação orientando o adulto para certificação ou formação complementar.
O documento descreve o que é o percurso RVCC no ensino secundário, que permite o reconhecimento de competências adquiridas fora da escola. Inclui três áreas de competência-chave (Cidadania e Profissionalidade, Sociedade Tecnologia e Ciência, Cultura Língua e Comunicação) e explica que os candidatos devem apresentar um portfólio reflexivo e história de vida para demonstrar suas competências.
O documento descreve o processo RVCC, que permite que adultos obtenham uma certificação de nível secundário validando as competências adquiridas ao longo da vida. Os candidatos devem ter pelo menos 18 anos e experiência profissional ou educação secundária incompleta. São acompanhados por uma equipe que os ajuda a compilar um portfólio com evidências de suas competências. São necessários 44 créditos distribuídos por três áreas para obter a certificação, equivalente ao 12o ano do ensino secundário.
Este documento fornece orientações para a construção de um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve documentar as experiências e competências de um adulto de forma narrativa e reflexiva, sem índices rígidos. Ele deve mostrar como as aprendizagens ao longo da vida de uma pessoa se relacionam com as áreas-chave de competência, para validação das qualificações. O PRA é um documento dinâmico que promove
1. A autora nasceu em Lisboa em 1972 e mudou-se para o Cacém aos um ano de idade, onde fez as primeiras amizades.
2. Em 1976 nasceu a sua irmã Sílvia. A autora começou a frequentar a escola primária aos cinco anos no Cacém.
3. Em 2008 foi diagnosticada com insuficiência renal crónica e teve de começar tratamentos de hemodiálise.
1. O documento discute a formação da identidade cultural de alunos surdos que frequentam a Escola Neutel Maia sob a perspectiva da teoria de gênero.
2. Apresenta teorias sobre as relações entre sujeitos, como a psicologia da educação e a teoria da identidade cultural pós-moderna, e analisa a evolução da comunidade surda no Brasil.
3. Descute leis de inclusão educacional e realiza análise de questionários aplicados a alunos surdos e ouvintes da escola para entender a discrimin
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
O documento discute como aproximar os jovens da escola, considerando-os como sujeitos de experiência e saberes. Aborda noções de juventude, a relação dos jovens com a tecnologia e o mundo do trabalho, e a visão dos jovens sobre a escola. Defende que a educação deve considerar a totalidade existencial do jovem.
O documento discute a importância de se enxergar os jovens como sujeitos ativos na escola e não apenas como problema a ser resolvido. Defende que é necessário compreender melhor as realidades juvenis considerando aspectos sociais, culturais e tecnológicos. Também ressalta o papel da escola em apoiar os jovens na elaboração de projetos de vida e em promover sua participação por meio de experiências como o programa REM.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Ele fornece informações sobre o curso disponível em www.unieducar.org.br para obter certificação na área, e discute os desafios de atender pessoas que não tiveram acesso à escolarização na idade apropriada. Também lista os objetivos da EJA e a importância da alfabetização de adultos.
O documento discute o SARESP, um sistema de avaliação escolar em São Paulo, criticando sua interferência na autonomia docente e seu foco em um currículo desatualizado. Também critica o pagamento de bônus aos professores vinculado aos resultados do SARESP, levando escolas a fraudarem notas para receber mais dinheiro. O documento defende que a avaliação deve considerar os parâmetros curriculares de cada escola.
Este documento discute a importância da formação de leitores competentes na educação infantil. Primeiramente, contextualiza a necessidade de se repensar as práticas de ensino da leitura e apresenta a justificativa e os objetivos do trabalho. Em seguida, problematiza questões relacionadas ao papel da escola na formação de leitores, as concepções de aprendizagem inicial da leitura, a literatura infantil e o papel do professor na formação do aluno-leitor. Por fim, relata a experiência da autora em uma escola rural
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
1) O documento fornece orientações para professores sobre visitas escolares à exposição "Sexo... e então?!". 2) Aborda a importância da educação sexual nas escolas, características do desenvolvimento psicossexual de crianças e adolescentes, e orientações para a visita à exposição. 3) Fornece informações sobre como preparar os alunos, o que podem esperar da exposição, e como discutir o tema após a visita.
Este documento fornece orientações para professores sobre uma exposição sobre educação sexual para alunos entre 9 e 14 anos. Ele discute a importância da educação sexual na escola, as características do desenvolvimento psicossexual de crianças e adolescentes, e fornece dicas para planejar uma visita à exposição.
Cursos Efa Ns Metodologias e Planificaçãodulcesasil
Este documento discute a educação de adultos no século 21. (1) A idade adulta não é estável, mas um processo contínuo de desenvolvimento. (2) A andragogia busca entender o adulto como um todo e promover a aprendizagem através da experiência. (3) Os cursos EFA em Portugal oferecem dupla certificação escolar e profissional para adultos com baixa qualificação.
Material trabalhado na formação da Olimpíada de Língua Portuguesa no município de Sinop. Este material foi produzido pela profa Ketheley Leite Freire, Cefapro de Sinop.
Este documento discute concepções de educador e educando. Argumenta que ambos são sujeitos ativos e em constante construção, que devem ser compreendidos no contexto histórico e cultural. Também reflete sobre como os educadores precisam assumir novos papéis relacionais e dialógicos para apoiar a emancipação dos educandos.
Modalidades organizativas do trabalho pedagógicoRosangela Barros
Curso de Formação contiada para professores de Educação Infantil e 1º ano do ensino fundamental.
Escola Infantil Manoel José Vieira e Creche Maria Pretinha
Cidade de Coração de Maria-Ba
Atps educação de jovens e adultos etapa 1,2,3Rosilenelnunes
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, seu objetivo de preparar alunos para o mercado de trabalho e contemplar as dimensões individual, social e profissional da aprendizagem. Também aborda as contribuições de Paulo Freire para a EJA, especialmente seu enfoque de reconhecer os educandos como sujeitos culturais.
O documento discute a importância da educação primária e das professoras que ensinaram a autora, como Dona Carmosina. A autora também fala sobre a proposta pedagógica, currículo e planejamento das escolas.
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 35Valter Gomes
O documento discute a situação da sociedade brasileira e a necessidade de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Apresenta também a biografia e palestra do professor Saddo Ag Almouloud sobre a educação no Mali e a importância da persistência no aprendizado.
Este documento resume uma reunião de pais sobre a educação de crianças e jovens. Ele discute como as novas gerações estão sendo educadas em uma cultura digital e de espetáculo, e como a escola está se adaptando para ensinar competências necessárias para o futuro.
O documento apresenta o plano de ação de gestão escolar do Colégio Municipal Arca de Noé para o período de 2013 a 2015. O plano visa desenvolver estratégias para resgatar o papel social da escola diante dos desafios da comunidade, como violência, pobreza e abandono do Estado. O objetivo é mobilizar a comunidade escolar, famílias e órgãos públicos para promover a dignidade, cidadania e aprendizagem dos estudantes.
Este documento apresenta o projeto de um Centro de Integração da Melhor Idade (C.I.M.I.) na cidade de Campinas. O projeto visa criar um espaço para promover a integração social de idosos através de atividades educacionais, recreativas, culturais e esportivas. O C.I.M.I. será implantado em um terreno no bairro Guanabara, próximo a praças e comércios, e abordará a questão do envelhecimento da população e a necessidade de melhorar
2. “A educação é um processo social, é
desenvolvimento. Não é a preparação
para a vida, é a própria vida.”
John Dewey
3. ETAPAS INICIAIS DE INTERVENÇÃO NO CENTRO NOVAS
OPORTUNIDADES
Levantamento do perfil do candidato
4. ETAPAS INICIAIS DE INTERVENÇÃO NO CENTRO NOVAS
OPORTUNIDADES
Ofertas
educativas e
formativas
ENCAMINHAMENTO externas ao CNO
Orientação para a
oferta mais
adequada ao perfil
de competências do
candidato
Processo de
reconhecimento,
validação e
certificação de
competências
(RVCC)
5. UMA OPORTUNIDADE PARA TODOS
A educação de grupos socialmente deprimidos e grupos de risco -
apenas é realizada quando existe um interesse político-social
Adaptação do Centro Novas Oportunidades Anselmo de Andrade a
uma nova realidade – princípio da educabilidade e da capacidade
universal de aprendizagem, numa perspetiva social e educativa face
a contextos socialmente excluídos.
6. UMA OPORTUNIDADE PARA TODOS
Nível de ensino atingido na população do Continente e das PCDI
População
Nível de ensino do PCDI
continente
Não sabe ler nem escrever /sabe ler, mas não frequentou a escola 3,2% 20,9%
Ensino básico – 1.º ciclo 32,3% 56,6%
Ensino básico – 2.º ciclo 15,3% 10,7%
Ensino básico – 3.º ciclo 20,1% 6,5%
Ensino secundário 18,7% 3,4%
Curso Médio/ensino superior 10,4% 1,9%
Total 100,0% 100,0%
Fonte: CRPG – Elementos de caracterização das Pessoas com Deficiências e
Incapacidades em Portugal, 2007
7. UMA OPORTUNIDADE PARA TODOS
Realização de formação dentro desta área
Análise e adaptação do contexto e das
metodologias do Centro
Levantamento e realização de parcerias
Realização de reuniões de trabalho com
várias entidades especializadas
Candidatos em diagnóstico e candidatos
encaminhados para processo RVCC
8. PROCESSO RVCC – DA VIDA PARA O REFERENCIAL
Validação de
competências através
das experiências de
vida dos adultos,
devidamente refletidas
na narrativa
autobiográfica
Referencial de
competências-chave
9. PROCESSO RVCC – DA VIDA PARA O REFERENCIAL
Sessões de descodificação
do referencial
Experiência/competência
Sessões individuais com os
adultos
Sessões de formação
complementar
Validação de competências
Júri de certificação
10. PROCESSO RVCC – DA VIDA PARA O REFERENCIAL
Objetivos do processo de RVCC
Valorizar a aprendizagem ao longo
da vida através do reconhecimento
e certificação de competências
Permitir a valorização
pessoal, social e profissional
Fator de justiça social
11. O PRAZER DA LEITURA
Sempre gostei de ler e li, mais ocasionalmente, este
ou aquele livro. Agora que sei ir ao encontro deles, é
como ter chegado a uma clareira e definir a próxima
expedição.
Um livro pode realmente alterar a nossa maneira de
estar na vida, não só pelo diálogo que desencadeia
dentro de nós, como por espelhar as nossas
necessidades mais profundas.
Otília Maria
13. VISITAS CULTURAIS
A visita foi para mim o
reencontro com lugares
esquecidos desta cidade que
tão bem conheço, a cidade
onde me orgulho de ter
nascido e onde vivo.
Na exposição encontro fotos
de um passado que me é
querido, e sinto a falta de ver
em laboração algumas das
indústrias existentes em toda
Museu da cidade de Almada
a zona ribeirinha.
João Valente
16. EMPREENDEDORISMO
Não é no silêncio que os homens
se fazem, mas na palavra, no
trabalho, na ação-reflexão.
Paulo Freire
Dinamizada pela Santa casa da
Misericórdia de Almada
17. Como seres humanos a nossa grandeza
não jaz em sermos capazes de refazer o
mundo – é esse o mito da era atómica –
mas em sermos capazes de nos
refazermos a nós próprios.
Mahatma Gandhi