O documento discute soluções para o problema de exclusão mútua em sistemas distribuídos. Apresenta três algoritmos: centralizado, distribuído e em anel. O algoritmo centralizado usa um processo coordenador para controlar o acesso à região crítica. O algoritmo distribuído ordena eventos globalmente através de troca de mensagens. O algoritmo em anel passa um token circularmente entre os processos.
Sistemas Distribuídos - Aula 10 - Exclusão mútua e Acesso à Região CríticaArthur Emanuel
O documento discute algoritmos para exclusão mútua, coordenação e acordo em sistemas distribuídos. Apresenta soluções baseadas em fichas, permissões centralizadas, descentralizadas e distribuídas. Também aborda algoritmos de eleição como o do ditador e do anel para escolha de um coordenador.
Este documento discute técnicas de sincronização em sistemas distribuídos, incluindo algoritmos de relógio lógico e físico, algoritmos de eleição de coordenador como Bully e Token Ring, e algoritmos para exclusão mútua como o de Lamport. A sincronização é necessária para coordenar ações em sistemas distribuídos sem um relógio global.
O documento discute o problema da sincronização de tempo em sistemas distribuídos e apresenta possíveis soluções. As principais ideias são: (1) a sincronização de tempo é um desafio devido às diferenças nos relógios físicos de cada máquina; (2) soluções centralizadas e distribuídas são discutidas, sendo esta última mais adequada; (3) o algoritmo de Lamport propõe o uso de relógios lógicos para ordenar eventos.
O documento discute sistemas distribuídos baseados em objetos, onde objetos podem ser distribuídos em redes de computadores de forma transparente aos usuários. Os sistemas distribuídos baseados em objetos combinam tecnologias de objetos, distribuição e web para prover portabilidade e interoperabilidade entre aplicações.
O documento discute os conceitos básicos de escalonamento de CPU, incluindo: 1) o papel do escalonador em determinar qual processo pronto será executado na CPU disponível; 2) os tipos de escalonamento preemptivo e não preemptivo; 3) o uso de interrupções por tempo para evitar monopolização da CPU.
Threads in Operating System | Multithreading | Interprocess CommunicationShivam Mitra
This document provides an introduction to threads. It discusses the differences between processes and threads, how threads are implemented in Linux, and challenges with multithreading like race conditions. Interprocess communication methods like shared memory and message passing are also covered. The benefits of multithreading include improved responsiveness and resource sharing. Multiprocessing uses multiple CPU cores to run programs in parallel while multithreading shares memory between threads.
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorSofia Trindade
O documento discute categorias de algoritmos de escalonamento e seus objetivos. Explora sistemas em lote, interativos e tempo real, e como os algoritmos de escalonamento variam de acordo com cada ambiente para atingir objetivos como eficiência, tempo de resposta e cumprimento de prazos.
Sistemas Distribuídos - Aula 10 - Exclusão mútua e Acesso à Região CríticaArthur Emanuel
O documento discute algoritmos para exclusão mútua, coordenação e acordo em sistemas distribuídos. Apresenta soluções baseadas em fichas, permissões centralizadas, descentralizadas e distribuídas. Também aborda algoritmos de eleição como o do ditador e do anel para escolha de um coordenador.
Este documento discute técnicas de sincronização em sistemas distribuídos, incluindo algoritmos de relógio lógico e físico, algoritmos de eleição de coordenador como Bully e Token Ring, e algoritmos para exclusão mútua como o de Lamport. A sincronização é necessária para coordenar ações em sistemas distribuídos sem um relógio global.
O documento discute o problema da sincronização de tempo em sistemas distribuídos e apresenta possíveis soluções. As principais ideias são: (1) a sincronização de tempo é um desafio devido às diferenças nos relógios físicos de cada máquina; (2) soluções centralizadas e distribuídas são discutidas, sendo esta última mais adequada; (3) o algoritmo de Lamport propõe o uso de relógios lógicos para ordenar eventos.
O documento discute sistemas distribuídos baseados em objetos, onde objetos podem ser distribuídos em redes de computadores de forma transparente aos usuários. Os sistemas distribuídos baseados em objetos combinam tecnologias de objetos, distribuição e web para prover portabilidade e interoperabilidade entre aplicações.
O documento discute os conceitos básicos de escalonamento de CPU, incluindo: 1) o papel do escalonador em determinar qual processo pronto será executado na CPU disponível; 2) os tipos de escalonamento preemptivo e não preemptivo; 3) o uso de interrupções por tempo para evitar monopolização da CPU.
Threads in Operating System | Multithreading | Interprocess CommunicationShivam Mitra
This document provides an introduction to threads. It discusses the differences between processes and threads, how threads are implemented in Linux, and challenges with multithreading like race conditions. Interprocess communication methods like shared memory and message passing are also covered. The benefits of multithreading include improved responsiveness and resource sharing. Multiprocessing uses multiple CPU cores to run programs in parallel while multithreading shares memory between threads.
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algorítmo EscalonadorSofia Trindade
O documento discute categorias de algoritmos de escalonamento e seus objetivos. Explora sistemas em lote, interativos e tempo real, e como os algoritmos de escalonamento variam de acordo com cada ambiente para atingir objetivos como eficiência, tempo de resposta e cumprimento de prazos.
This document discusses deadlocks in computer systems. It begins by describing a system model where processes request, use, and release finite resources. It then defines what constitutes a deadlock and provides examples. The necessary conditions for deadlock are explained as mutual exclusion, hold and wait, no preemption, and circular wait. Methods to handle deadlocks include prevention, avoidance, detection and recovery. Prevention techniques aim to satisfy one of the necessary conditions, such as imposing a total ordering of resource requests. Avoidance uses additional information to decide if a request could lead to a deadlock.
Este documento describe el algoritmo de servidor centralizado para exclusión mutua. El algoritmo pertenece a los métodos no basados en tokens, donde un servidor central otorga permisos para acceder a una sección crítica. Un proceso solicita permiso al servidor y espera la respuesta antes de ingresar. El algoritmo es fácil de implementar pero tiene el riesgo de falla total si el servidor cae y puede sufrir cuellos de botella bajo alta carga.
Sistemas Operacionais - 03 - Tipos e Estrutura dos SOMauro Duarte
O documento descreve diferentes modelos de estruturação de sistemas operacionais: sistemas monolíticos sem organização interna, sistemas em camadas hierárquicas, sistemas em anéis concêntricos e o modelo cliente-servidor. Exemplos como Linux, THE, MULTICS, Windows NT e Mac OS X são citados para ilustrar cada modelo.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais, incluindo: (1) o que é um processo e como é representado no sistema, (2) os diferentes tipos e estados de processos, e (3) como o escalonador do sistema operacional agenda qual processo receberá tempo de CPU.
O documento discute o conceito de escalonamento no processamento de sistemas computacionais. Escalonamento refere-se à organização da execução de processos pelo processador de acordo com algoritmos do sistema operacional. O escalonamento pode ocorrer em diferentes níveis e deve levar em conta objetivos como justiça, produtividade, tempo de resposta e uso equilibrado de recursos.
This document discusses synchronization in distributed systems and various algorithms for achieving mutual exclusion. It covers centralized, distributed, and token ring algorithms for mutual exclusion. The centralized algorithm uses a coordinator but has a single point of failure. Distributed algorithms overcome this but require more messages. The token ring algorithm passes a token between processes but can lose the token if a process crashes. In comparing the algorithms, the document examines their message requirements, delay before entry, and potential problems.
Multilevel queue scheduling divides processes into separate queues based on attributes like priority or process type. The ready queue is divided into a system process queue, interactive process queue, and background process queue, which are run in order of decreasing priority. Each queue can use a different scheduling algorithm like first come first serve, shortest job first, or round robin. This scheduling method allows for different treatment of process types but risks starvation of lower priority queues if higher priority processes continue arriving.
O documento discute conceitos importantes de sincronização e comunicação entre processos, incluindo semáforos, monitores, troca de mensagens e deadlock. Semáforos são usados para exclusão mútua e sincronização condicional através de operações wait e signal. Monitores fornecem exclusão mútua automática e sincronização condicional com variáveis de condição e procedimentos. A troca de mensagens permite a comunicação direta e indireta entre processos. Deadlock ocorre quando um processo aguarda um recurso que nunca
This document discusses CPU scheduling and the CPU-I/O burst cycle. It begins by explaining that processes alternate between CPU bursts and I/O bursts when executing. It then discusses various CPU scheduling algorithms like FCFS, SJF, priority scheduling, and round robin scheduling. It provides examples and analyses of how each algorithm works and its performance characteristics. It also discusses techniques like preemptive versus non-preemptive scheduling and using time quantums in round robin scheduling.
Leslie Lamport é um cientista da computação conhecido por suas contribuições fundamentais para a teoria de sistemas distribuídos. Ele desenvolveu os relógios lógicos de Lamport, que permitem a ordenação total de eventos em sistemas distribuídos através da atribuição de marcas temporais aos eventos. O algoritmo de Lamport é amplamente utilizado em algoritmos distribuídos como exclusão mútua e multicast totalmente ordenado.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraWellington Oliveira
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais. Aborda tópicos como criação e término de processos, hierarquia de processos, estados de processos, implementação de processos, modelo de threads, comunicação interprocesso usando regiões críticas, semáforos, monitores e problemas clássicos como produtor-consumidor, jantar dos filósofos e escalonamento.
O documento discute os três níveis de escalonamento em sistemas operacionais: escalonamento de longo prazo, curto prazo e de entrada/saída. Explica que o escalonamento de longo prazo determina quais programas podem ser admitidos no sistema, o de curto prazo decide qual job usará o processador, e o de E/S escolhe qual processo acessará um dispositivo.
Windows is a popular operating system that runs on both PCs and servers. It provides a large collection of software solutions due to its popularity. While early versions of Windows were not true operating systems, modern versions like Windows Server provide stable and secure platforms for business applications and services. Failover clustering allows applications to remain highly available by failing over from one node to another in the case of hardware or software failures. The performance of an operating system depends on the underlying hardware, application load, and OS configuration.
Este documento trata sobre los sistemas distribuidos. Explica que un sistema distribuido es la unión lógica de sistemas operativos en nodos independientes conectados en red. Cada nodo contiene un subconjunto específico de programas que componen el sistema operativo distribuido. También describe diferentes tipos de sistemas distribuidos como sistemas de computación distribuida, sistemas de información distribuida y sistemas distribuidos empotrados. Además, explica conceptos como transparencia, eficiencia, flexibilidad y escal
Requisitos
Funcionais
Não-funcionais
Problemas
Possíveis Soluções
UML
Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Atividades
Diagramas de Caso de Uso no Rose
Diagramas de Atividades no Rose
O documento discute algoritmos para sincronização de relógios lógicos e físicos em sistemas distribuídos, incluindo o algoritmo de Lamport para relógios lógicos e algoritmos centralizados e distribuídos para relógios físicos. Também aborda algoritmos para exclusão mútua, detecção e prevenção de deadlocks e controle de concorrência.
O documento discute algoritmos de coordenação distribuída para exclusão mútua e eleição de coordenadores. Aborda algoritmos centralizados e distribuídos para exclusão mútua baseados em fichas e permissões. Também explica algoritmos de eleição como o do valentão, do anel, para redes sem fio e sistemas de grande escala.
This document discusses deadlocks in computer systems. It begins by describing a system model where processes request, use, and release finite resources. It then defines what constitutes a deadlock and provides examples. The necessary conditions for deadlock are explained as mutual exclusion, hold and wait, no preemption, and circular wait. Methods to handle deadlocks include prevention, avoidance, detection and recovery. Prevention techniques aim to satisfy one of the necessary conditions, such as imposing a total ordering of resource requests. Avoidance uses additional information to decide if a request could lead to a deadlock.
Este documento describe el algoritmo de servidor centralizado para exclusión mutua. El algoritmo pertenece a los métodos no basados en tokens, donde un servidor central otorga permisos para acceder a una sección crítica. Un proceso solicita permiso al servidor y espera la respuesta antes de ingresar. El algoritmo es fácil de implementar pero tiene el riesgo de falla total si el servidor cae y puede sufrir cuellos de botella bajo alta carga.
Sistemas Operacionais - 03 - Tipos e Estrutura dos SOMauro Duarte
O documento descreve diferentes modelos de estruturação de sistemas operacionais: sistemas monolíticos sem organização interna, sistemas em camadas hierárquicas, sistemas em anéis concêntricos e o modelo cliente-servidor. Exemplos como Linux, THE, MULTICS, Windows NT e Mac OS X são citados para ilustrar cada modelo.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais, incluindo: (1) o que é um processo e como é representado no sistema, (2) os diferentes tipos e estados de processos, e (3) como o escalonador do sistema operacional agenda qual processo receberá tempo de CPU.
O documento discute o conceito de escalonamento no processamento de sistemas computacionais. Escalonamento refere-se à organização da execução de processos pelo processador de acordo com algoritmos do sistema operacional. O escalonamento pode ocorrer em diferentes níveis e deve levar em conta objetivos como justiça, produtividade, tempo de resposta e uso equilibrado de recursos.
This document discusses synchronization in distributed systems and various algorithms for achieving mutual exclusion. It covers centralized, distributed, and token ring algorithms for mutual exclusion. The centralized algorithm uses a coordinator but has a single point of failure. Distributed algorithms overcome this but require more messages. The token ring algorithm passes a token between processes but can lose the token if a process crashes. In comparing the algorithms, the document examines their message requirements, delay before entry, and potential problems.
Multilevel queue scheduling divides processes into separate queues based on attributes like priority or process type. The ready queue is divided into a system process queue, interactive process queue, and background process queue, which are run in order of decreasing priority. Each queue can use a different scheduling algorithm like first come first serve, shortest job first, or round robin. This scheduling method allows for different treatment of process types but risks starvation of lower priority queues if higher priority processes continue arriving.
O documento discute conceitos importantes de sincronização e comunicação entre processos, incluindo semáforos, monitores, troca de mensagens e deadlock. Semáforos são usados para exclusão mútua e sincronização condicional através de operações wait e signal. Monitores fornecem exclusão mútua automática e sincronização condicional com variáveis de condição e procedimentos. A troca de mensagens permite a comunicação direta e indireta entre processos. Deadlock ocorre quando um processo aguarda um recurso que nunca
This document discusses CPU scheduling and the CPU-I/O burst cycle. It begins by explaining that processes alternate between CPU bursts and I/O bursts when executing. It then discusses various CPU scheduling algorithms like FCFS, SJF, priority scheduling, and round robin scheduling. It provides examples and analyses of how each algorithm works and its performance characteristics. It also discusses techniques like preemptive versus non-preemptive scheduling and using time quantums in round robin scheduling.
Leslie Lamport é um cientista da computação conhecido por suas contribuições fundamentais para a teoria de sistemas distribuídos. Ele desenvolveu os relógios lógicos de Lamport, que permitem a ordenação total de eventos em sistemas distribuídos através da atribuição de marcas temporais aos eventos. O algoritmo de Lamport é amplamente utilizado em algoritmos distribuídos como exclusão mútua e multicast totalmente ordenado.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraWellington Oliveira
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais. Aborda tópicos como criação e término de processos, hierarquia de processos, estados de processos, implementação de processos, modelo de threads, comunicação interprocesso usando regiões críticas, semáforos, monitores e problemas clássicos como produtor-consumidor, jantar dos filósofos e escalonamento.
O documento discute os três níveis de escalonamento em sistemas operacionais: escalonamento de longo prazo, curto prazo e de entrada/saída. Explica que o escalonamento de longo prazo determina quais programas podem ser admitidos no sistema, o de curto prazo decide qual job usará o processador, e o de E/S escolhe qual processo acessará um dispositivo.
Windows is a popular operating system that runs on both PCs and servers. It provides a large collection of software solutions due to its popularity. While early versions of Windows were not true operating systems, modern versions like Windows Server provide stable and secure platforms for business applications and services. Failover clustering allows applications to remain highly available by failing over from one node to another in the case of hardware or software failures. The performance of an operating system depends on the underlying hardware, application load, and OS configuration.
Este documento trata sobre los sistemas distribuidos. Explica que un sistema distribuido es la unión lógica de sistemas operativos en nodos independientes conectados en red. Cada nodo contiene un subconjunto específico de programas que componen el sistema operativo distribuido. También describe diferentes tipos de sistemas distribuidos como sistemas de computación distribuida, sistemas de información distribuida y sistemas distribuidos empotrados. Además, explica conceptos como transparencia, eficiencia, flexibilidad y escal
Requisitos
Funcionais
Não-funcionais
Problemas
Possíveis Soluções
UML
Diagrama de Casos de Uso
Diagrama de Atividades
Diagramas de Caso de Uso no Rose
Diagramas de Atividades no Rose
O documento discute algoritmos para sincronização de relógios lógicos e físicos em sistemas distribuídos, incluindo o algoritmo de Lamport para relógios lógicos e algoritmos centralizados e distribuídos para relógios físicos. Também aborda algoritmos para exclusão mútua, detecção e prevenção de deadlocks e controle de concorrência.
O documento discute algoritmos de coordenação distribuída para exclusão mútua e eleição de coordenadores. Aborda algoritmos centralizados e distribuídos para exclusão mútua baseados em fichas e permissões. Também explica algoritmos de eleição como o do valentão, do anel, para redes sem fio e sistemas de grande escala.
O documento descreve algoritmos de eleição para sistemas distribuídos, incluindo o algoritmo do ditador, onde o processo com maior ID se torna coordenador, e variações do algoritmo em anel, onde uma mensagem circular o anel para eleger o processo com maior ID.
O documento discute técnicas de sincronização entre processos e threads, incluindo regiões críticas, exclusão mútua, semáforos, monitores e o problema dos leitores e escritores. Aborda modelos de processos e threads, escalonamento, condições de corrida e como evitá-las através de mecanismos de sincronização.
Categorias de escalonamento e objetivos do algoritmo de escalonamentoThaís Favore
Este documento discute categorias de algoritmos de escalonamento e seus objetivos. Ele explica que há três principais categorias de algoritmos (lote, interativo e tempo real), cada um com objetivos diferentes de desempenho em função do tipo de sistema. Além disso, destaca a importância de manter todas as partes do sistema ocupadas para maximizar a produtividade.
1) A tolerância a falhas é uma característica importante em sistemas distribuídos que permite que o sistema continue funcionando mesmo quando alguns de seus componentes falham.
2) A redundância, como a replicação de processos em grupos, é uma técnica fundamental para mascarar falhas e manter a disponibilidade do sistema.
3) Protocolos de consenso como Paxos e PBFT são usados para que processos replicados cheguem a um acordo sobre operações mesmo na presença de falhas.
1) A comunicação entre processos em sistemas distribuídos é feita através da troca de mensagens, ao invés de memória compartilhada.
2) Protocolos de comunicação utilizam camadas para facilitar a implementação e entendimento da troca de mensagens entre sistemas heterogêneos.
3) O Modelo OSI define sete camadas de funcionalidade para a comunicação entre sistemas abertos de forma estruturada.
O documento discute impasses em sistemas operacionais. Um impasse ocorre quando processos dependem uns dos outros para continuar a execução e nenhum pode prosseguir sozinho. O texto descreve causas comuns de impasses, como disputa por recursos, e técnicas para detecção e recuperação de sistemas em situação de impasse.
Este documento discute o escalonamento de processos em sistemas operacionais. Apresenta uma introdução ao escalonamento e descreve o comportamento de processos orientados a CPU e E/S. Também explica quando o escalonamento ocorre, como nos sistemas em lote e multiprogramados, e as técnicas de escalonamento preemptivo e não preemptivo.
O documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda tópicos como critérios de escalonamento, algoritmos como FCFS, SJF e Round Robin, escalonamento em multiprocessadores e tempo real.
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisAbadia Cardoso
O documento discute os conceitos de regiões críticas, sincronização e comunicação entre processos em sistemas operacionais. Aborda modelos de processos, problemas de concorrência, algoritmos de garantia de exclusão mútua como semáforos e monitores, e técnicas de comunicação interprocessos como passagem de mensagens e compartilhamento de dados.
O documento discute algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Ele fornece exemplos do algoritmo Round-Robin, definindo-o e descrevendo seu funcionamento. Além disso, apresenta perguntas e respostas sobre estados de processos e características de algoritmos de escalonamento.
2 organização do sistema operativo - sistemas operativosMaria194536
O documento descreve a organização dos sistemas operativos, discutindo os principais elementos da arquitetura como o núcleo, as chamadas ao sistema e os processos de sistema. Também aborda a evolução da organização do núcleo, incluindo núcleos monolíticos, micronúcleos, núcleos híbridos e máquinas virtuais.
O documento discute sistemas operacionais aplicados, especificamente sobre servidores de aplicação e conceitos relacionados como programa, serviço, rede, modelos de comunicação e protocolos. Aborda também aplicações centralizadas versus distribuídas e os papéis da rede e protocolos nesses sistemas.
Categorias de Escalonamento e Objetivos do Algoritmo de EscalonamentoGilberto Angelucci Jr.
O documento discute categorias de algoritmos de escalonamento e seus objetivos. Ele explica que há três categorias principais: sistemas em lote, interativos e tempo real. Cada categoria tem comportamentos e objetivos diferentes para o algoritmo de escalonamento, como maximizar a vazão para sistemas em lote e minimizar o tempo de resposta para sistemas interativos.
O documento descreve as funções da camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo estabelecer rotas entre origem e destino, selecionar rotas menos congestionadas e compatibilizar problemas entre redes diferentes. A camada de rede pode utilizar circuitos virtuais ou datagramas e diferentes algoritmos de roteamento como roteamento pelo menor caminho ou por estado de enlace. O documento também discute firewalls e técnicas para prevenir e controlar congestionamentos na rede.
O documento discute vários métodos de comunicação entre processos para evitar corridas, incluindo regiões críticas, exclusão mútua, dormir e acordar, semáforos, mutexes, futexes, monitores e troca de mensagens.
1) O documento discute os semáforos, seus usos para ocultar interrupções, resolver o problema dos filósofos famintos e exemplos de má utilização.
2) É explicado sobre monitores e como eles garantem exclusão mútua.
3) Os algoritmos de escalonamento e suas categorias são descritos, incluindo FIRST COME FIRST SERVED e MENOR JOB PRIMEIRO.
Redes Avançadas - 1.Aspectos de InterconexãoMauro Tapajós
O documento discute aspectos da camada de rede no modelo OSI, incluindo: (1) Interconexão de redes heterogêneas usando um protocolo comum como IP; (2) Endereçamento e roteamento de pacotes entre redes; (3) Técnicas como fragmentação e controle de congestionamento para lidar com limitações entre redes.
O documento descreve os principais componentes de um sistema SCADA, incluindo RTUs, estações mestres, arquiteturas de comunicação e filosofias de comunicação. É explicado que um sistema SCADA coleta dados de campo através de RTUs e os transmite para uma estação mestre, permitindo ao operador realizar controle remoto. Controladores lógicos programáveis são frequentemente usados como RTUs devido à sua robustez e flexibilidade.
1) O documento discute sistemas de arquivos distribuídos, incluindo conceitos, requisitos, serviços básicos e aspectos de implementação como geração de identificadores de arquivos, modos de acesso e semântica de compartilhamento.
2) É descrito o uso de memória cache nos servidores e clientes para melhorar o desempenho, assim como técnicas de consistência de cache.
3) A replicação é abordada como forma de aumentar a confiabilidade e disponibilidade dos dados, discutindo diferentes abord
1) O documento descreve a evolução da computação, desde os mainframes centralizados nas décadas de 1970 até os sistemas distribuídos atuais. 2) Fatores como o aumento da capacidade dos microcomputadores e o desenvolvimento das redes permitiram a distribuição dos sistemas e aplicações. 3) Isso levou ao surgimento de arquiteturas cliente-servidor e modelos de computação ubíqua, permitindo maior escalabilidade e tolerância a falhas.
O documento descreve a arquitetura de entrada e saída em sistemas distribuídos, dividida em 4 camadas: 1) gerenciadores de interrupção, 2) drivers de dispositivo, 3) software independente de dispositivo e 4) software do usuário. Cada camada executa funções específicas para receber requisições de E/S, executar operações no hardware, responder aos solicitantes e tratar erros.
O documento discute sistemas de arquivos em sistemas distribuídos. Apresenta os problemas iniciais de armazenamento de informação apenas na memória e introduz o conceito de arquivos. Descreve estruturas e atributos de arquivos, operações com arquivos e diretórios, e sistemas de arquivos baseados em discos.
Este documento fornece instruções para a realização de provas de redação e matemática. Contém informações sobre preenchimento do caderno de questões e folhas de resposta, tempo disponível para realização das provas, nova ortografia da língua portuguesa e demais regras de avaliação.
Este documento fornece instruções para a realização de provas de História e Língua Estrangeira. Ele explica que os candidatos receberam um caderno de questões e duas folhas de respostas e fornece diretrizes sobre como preencher os documentos corretamente. Também esclarece que as provas devem ser respondidas por candidatos aos cursos do Grupo D, que incluem Letras, Línguas Estrangeiras e afins.
Este documento apresenta o gabarito da segunda fase do vestibular de 2013 da UFBA, contendo 6 questões de matemática. As questões abordam tópicos como porcentagem, geometria plana e espacial, sistemas de equações, funções e círculos.
O documento é um gabarito de uma prova de inglês com 6 questões. A questão 1 trata de tópicos relacionados à disseminação do inglês como língua global com 4 alternativas. A questão 2 apresenta uma afirmação sobre o ensino de inglês na China. As questões 3-5 são de múltipla escolha sobre bilinguismo. A questão 6 pede para completar frases com palavras em inglês.
1) O documento apresenta as respostas corretas para as questões de um vestibular de física, incluindo cálculos e conceitos sobre mecânica, termodinâmica e eletromagnetismo.
2) O experimento de Michelson-Morley visava detectar o "vento do éter" através da interferência da luz, mas os resultados não mostraram mudanças, não comprovando a existência do éter.
3) Isso não viola o postulado de Einstein de que todos os referenciais inerciais são equivalentes.
O documento fornece instruções para a realização de provas de Física e Química. Ele instrui os candidatos a registrar seu número de inscrição, ler cuidadosamente as questões, fazer rascunhos, responder nas folhas de respostas correspondentes, e fornece detalhes sobre o tempo da prova. Também lista os cursos dos grupos A.1 e B para os quais as provas devem ser respondidas.
Este documento contém o gabarito da segunda fase do vestibular de química de 2013 da UFBA, com 6 questões que abordam tópicos como interações intermoleculares, processo de extração de íons de magnésio da água do mar, cálculo de entalpia de formação, produção de carbonato de sódio no processo Solvay e cálculo de pH.
Este documento contém 52 questões de múltipla escolha sobre conceitos de ciência da computação como banco de dados, modelagem de dados, algoritmos e estruturas de dados, sistemas operacionais e redes de computadores. As questões abordam tópicos como normalização, álgebra relacional, modelagem UML, redes de Petri, sistemas de coordenadas em computação gráfica e condições para ocorrência de deadlock.
O documento apresenta 20 questões de matemática sobre diversos tópicos como funções, limites, geometria, álgebra linear e lógica. As questões envolvem cálculos, resolução de equações e sistemas de equações, análise de funções, provas lógicas e geometria espacial.
1) O documento apresenta uma prova de matemática para seleção de pós-graduação em ciência da computação, contendo 20 questões de múltipla escolha sobre tópicos como funções, cálculo, lógica e geometria.
El documento resume tres oraciones o menos los conceptos clave. Describe cómo la globalización ha conectado regiones geográficas a través del comercio internacional y los flujos de capitales. También menciona que la globalización ha traído tanto oportunidades como desafíos a las economías nacionales en términos de empleo, desarrollo económico y estabilidad macroeconómica.
Este documento fornece o gabarito oficial definitivo de uma prova chamada POSCOMP 2011, contendo as alternativas corretas para cada uma das 70 questões, além de informar mudanças nos gabaritos das questões 18 e 35.
Este documento fornece o gabarito oficial definitivo para o exame POSCOMP 2010, indicando a alternativa correta assinalada para cada uma das 70 questões, bem como correções feitas nas questões 5, 10 e 21.
2. Introdução
• Assim como em sistemas centralizados, os sistemas
distribuídos enfrentam o problema de gerenciar
recursos compartilhados sem comprometer sua
consistência
– Dois ou mais processos não podem acessar dados
compartilhados ao mesmo tempo
– Ou seja, o acesso é feito por meio de “exclusão
mútua”
3. Introdução
• Em sistemas centralizados criou-se o conceito de
“região crítica”, que funciona da seguinte forma:
– Para que um processo seja autorizado a entrar no estado de
região crítica, nenhum outro processo pode fazer isso
– Deste modo fica garantida a exclusão mútua em um recurso
compartilhado
– Os sistemas centralizados mantém esta estrutura de acesso
funcionando por meio de mecanismos como semáforos,
monitores e outras soluções similares
4. Introdução
• Qual o problema em usar essas soluções nos SDs?
– Todas estas soluções se baseiam na existência de:
• Relógio único: Os eventos em cada processo acontecem
sincronizados pelo mesmo relógio
• Memória compartilhada: Toda a informação de controle
armazenada na memória compartilhada está facilmente
disponível para qualquer processo envolvido
– Em sistemas distribuídos não meios de garantir que
nenhuma das duas condições vá acontecer
5. Introdução(cont.)
• É preciso implementar outro tipo de solução
baseada na forma de comunicação adotada: a troca
de mensagens
– Mas as características de exclusão mútua e região crítica
devem ser preservadas
Como você resolveria o problema de exclusão mútua e
região crítica sem abrir mão das suas características
fundamentais?
- Discuta propostas em sala
6. Soluções para Exclusão Mútua
• Veremos três possibilidades:
– Opção 1: Algoritmo Centralizado
• Uma implementação usando troca de mensagens, mas mantendo
as mesmas características de ambientes monoprocessados
– Opção 2: Algoritmo Distribuído
• Uma alternativa que elimina a centralização característica da
opção 1
– Opção 3: Algoritmo em Anel
• Outra solução descentralizada, mas com abordagem diferente da
opção 2
7. Algoritmo Centralizado
• Objetivo
– Simular a metodologia de um sistemas
monoprocessado, ou seja, centralizar o controle
em um processo coordenador
• Existem várias formas de se obter um coordenador,
mas o algoritmo não se preocupa em exigir uma única
forma de fazer isso, apenas deve garantir a existência
do coordenador e um funcionamento padronizado
perante os processos que interagem com ele
8. Algoritmo Centralizado
• Preparação
– É preciso existir um processo coordenador para este
algoritmo. O coordenador pode ser:
• Estático:
– existir de forma independente, sem ter sua existência
vinculada a uma única situação de exclusão mútua
(prestando apenas o serviço de coordenação)
• Eleito:
– Eleito pelos processo participantes usando um algoritmo
distribuído (o funcionamento do algoritmo será discutido
futuramente)
– O critério usado na eleição não vem ao caso (endereço de
rede, identificação do processo, idade do processo,...)
9. Algoritmo Centralizado
• Funcionamento
– Quando um processo deseja entrar em região crítica ele
envia uma mensagem para o coordenador solicitando
permissão
• Se nenhum outro processo estiver executando sua
região crítica o coordenador envia uma mensagem de
resposta ao solicitante autorizando a entrada em
região crítica
• Se algum processo estiver executando a região crítica
– O coordenador não responde
– O processo solicitante fica aguardando a resposta
– A requisição do processo solicitante é colocada em
uma fila
10. Algoritmo Centralizado
• Funcionamento (cont.)
– Quando o processo deixa a região crítica ele envia uma
mensagem ao coordenador abrindo mão de seu acesso
– O coordenador envia uma mensagem concedendo a
permissão ao primeiro processo da fila
11. Algoritmo Centralizado (cont.)
• Características do algoritmo:
– É justo
• Requisições são atendidas por ordem de chegada
– Nenhum processo espera indefinidamente
• A menos que ocorra algum tipo de falha, o que não faz
parte do funcionamento normal do algoritmo
– É fácil de ser implementado:
• Necessita de apenas 3 mensagens (requisição,
permissão e liberação) para se garantir o acesso a
determinada região crítica
12. Algoritmo Centralizado (cont.)
• Problemas do algoritmo:
– O coordenador é um ponto único de falha, o que
é uma condição indesejável em um SD
– Se coordenador não responde em caso de
permissão negada:
• Processos bloqueados não têm como distinguir a
situação “coordenador fora do ar” da situação
“permissão de acesso negado”
– Para sistemas muito grandes:
• um único coordenador pode degradar a performance
do sistema (gargalo)
13. Algoritmo Centralizado
• IMPORTANTE:
– A descrição do funcionamento dos algoritmos de
exclusão mútua (todos – não apenas o
centralizado) consideram uma situação ideal,
onde não está prevista a ocorrência de falhas nas
entregas das mensagens ou término anormal de
processos.
– O tratamento de possíveis falhas varia de acordo
com a implementação de cada solução, mas na
maioria das vezes se baseia em controle de
timeout e retransmissão de mensagens
14. Algoritmo Distribuído
• Funcionamento:
– Quando um processo deseja entrar em uma
região crítica, envia mensagem para todos os
processos (inclusive ele próprio) contendo o
nome da região crítica, seu próprio número
(identificação) e o tempo corrente
– (continua)
15. Algoritmo Distribuído
• Funcionamento (cont.):
– Quando um processo recebe uma mensagem de
requisição:
• Se o receptor não estiver executando a região
crítica e não deseja executar:
– Envia de volta ao transmissor um mensagem de OK
• Se o receptor estiver executando a região
crítica:
– Não deve responder (deixa o solicitante esperando) e guarda
a requisição em uma fila
– (continua)
16. Algoritmo Distribuído
• Funcionamento (cont.):
– Quando um processo recebe uma mensagem de
requisição (continuação):
• Se o receptor também deseja executar a região crítica,
mas ainda não iniciou:
– Compara o tempo da mensagem recebida com o
tempo da mensagem de requisição que ele enviou
Se o tempo da mensagem recebida for menor
envia um OK ao transmissor
Se o tempo de sua própria mensagem for
menor coloca a requisição recebida em uma fila
e não responde
– (continua)
17. Algoritmo Distribuído
• Funcionamento (cont.):
– Após enviar uma requisição para executar uma região
crítica aguarda até que todos os demais processos lhe
deem permissão
– Ao terminar a execução da região crítica envia
mensagem de “OK” a todos os processo de sua fila
18. Algoritmo Distribuído
• Características do algoritmo:
– Exige ordenação global de todos os eventos do
sistema
• Para qualquer par de eventos, deve haver um
consenso sobre qual deles aconteceu antes
• Baseado no algoritmo de Lamport para
sincronização de relógios lógicos
19. Algoritmo Distribuído
• Características do algoritmo (cont.):
– Nenhum processo espera indefinidamente (não
há starvation)
– Não há impasses (deadlocks)
– Número de mensagens por entrada na região
crítica:
• 2 (n-1) mensagens
• Onde n é o número de processos do sistema
20. Algoritmo Distribuído
• Problemas do algoritmo:
– O ponto único de falha foi substituído por n pontos de
falha
• A falha de um processo bloqueia todas as tentativas subsequentes
de acesso à região crítica
– O tráfego gerado na rede é muito maior
– Em sistemas muito grandes todos os processos se tornam
possíveis gargalos
21. Algoritmo Distribuído
• Problemas do algoritmo
– Ou seja:
• Este algoritmo funciona melhor para pequenos grupos
de processos
• Podemos aumentar a eficiência do algoritmo com duas
pequenas alterações:
1. Envio de mensagem de negação de acesso à
região crítica (problema: mais mensagens)
2. O processo pode entrar na região crítica quando
obtiver a permissão da maioria dos processos
(muito arriscado)
22. Algoritmo Token Ring
• Preparação
– Construção de um anel lógico (ordenação de
processos)
• Atribui-se a cada processo uma posição no anel
– Não importa o critério de ordenação (ordem
numérica de endereços de rede, número de
processo, ou qualquer outro meio conveniente)
– O importante é que cada processo conheça o
próximo na sequência
– Continua
23. Algoritmo Token Ring
• Funcionamento:
– Quando o anel é inicializado o processo 0 (primeiro)
recebe um bastão (token)
– O token fica circulando no anel, obedecendo a ordenação
estabelecida
– Se um processo estiver de posse do token e deseja entrar
em uma região crítica:
• Executa a região crítica (não é permitido que ele entre em
uma segunda região crítica)
• Ao terminar a execução da região crítica envia o token ao
seu vizinho
– Continua
24. Algoritmo Token Ring
• Funcionamento (cont.):
– Se um processo estiver de posse
do token e NÃO deseja entrar em
uma região crítica:
• Envia o token ao seu
vizinho
25. Algoritmo Token Ring
• Características do algoritmo:
– Não há ocorrência de starvation
– Quando um processo deseja entrar em uma
região crítica, o que pode acontecer de pior é ter
que esperar que todos os processos antes dele
executem alguma região crítica
26. Algoritmo Token Ring
• Problemas do algoritmo:
– Se o token se perder há a necessidade de se criar
um novo
– É difícil detectar a perda do token:
• O fato do token não aparecer por muito tempo
não significa que ele esteja perdido
– Se algum processo falhar, seu vizinho deve
identificar a falha e removê-lo do anel
• Para isso, é necessário que todos conheçam a
configuração do anel (quais os integrantes)
27. Comparação:
Quantidade de Mensagens
• Algoritmo Centralizado:
– Mais simples e mais eficiente
– Número de mensagens por entrada na região crítca:
• Apenas 3 (requisição, autorização e liberação)
• Algoritmo Distribuído:
– Número de mensagens por entrada na região crítca :
• 2(n-1) mensagens, sendo (n-1) requisições e (n-1) autorizações
• Algoritmo Token Ring:
– Número de mensagens por entrada na região crítca:
• É variável e imprevisível
– Se todos os processos desejam entrar em região crítica:
necessita de apenas 1 mensagem
– Se ninguém desejar entrar em região crítica: imprevisível (o
token pode circular por horas sem que haja nenhum processo
interessado)
28. Comparação:
Tempo de Espera(medido em quantidade de mensagens)
• Algoritmo Centralizado:
– Retardo (tempo de espera) para entrar na região crítica:
• Apenas o tempo de 2 mensagens
• Algoritmo Distribuído:
– Retardo (tempo de espera) para entrar na região crítica:
• O tempo equivalente a 2(n-1) mensagens
• Algoritmo Token Ring:
– Retardo (tempo de espera) para entrar na região crítica:
• O tempo varia:
– O token acaba de chegar: 0 mensagens
– O token acaba de ser passado: n-1 mensagens