O documento discute o romance brasileiro do período romântico, dividindo-o em duas fases: antes e depois de José de Alencar. Antes dele, as narrativas eram basicamente urbanas e superficiais. Com Alencar, surgiram novos estilos como os romances regionalistas, históricos e indianistas, que eram mais críticos e realistas. O documento também apresenta exemplos dessas diferentes vertentes do romance brasileiro como "A Moreninha", "O Cabeleira" e "Iracema".
O documento descreve a prosa romântica no Brasil, destacando que o primeiro romance brasileiro foi "A Moreninha" de Joaquim Manuel de Macedo. O romance brasileiro era influenciado pelo europeu, mas com ambientes brasileiros. José de Alencar foi um autor importante que desenvolveu novos estilos como os romances regionalistas, históricos e indianistas. Os principais autores românticos brasileiros incluíam Macedo, Alencar, Franklin Távora e Bernardo Guimarães.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881. O movimento teve início com a publicação do livro "Suspiros Poéticos e Saudades" por Domingos José Gonçalves de Magalhães em 1836. O Romantismo brasileiro foi influenciado pelos autores românticos portugueses e franceses e caracterizou-se pela valorização do nacionalismo e da liberdade. A prosa romântica iniciou-se com a publicação do primeiro romance brasileiro "O Filho do P
O documento discute a prosa romântica brasileira, destacando:
1) O surgimento do romance e do teatro como formas literárias mais acessíveis;
2) A influência do folhetim na popularização do romance;
3) Os principais autores e estilos de romance desenvolvidos no período, como o Romance Urbano, Sertanejo/Regionalista e Histórico.
O documento descreve a prosa romântica brasileira, que surgiu entre 1843-1844 com dois romances influentes. A prosa se manifestou no Romance Indianista, Urbano e Regionalista, abordando temas como o herói nacional, a burguesia e o povo rural. Autores importantes incluem Joaquim Macedo, José de Alencar e Bernardo Guimarães.
O documento descreve o período romântico no Brasil no século XIX, destacando seus principais autores nas áreas da poesia, prosa e teatro. Joaquim Manoel de Macedo é apontado como um dos romancistas mais importantes por ter inaugurado o romance romântico brasileiro com obras como A Moreninha. José de Alencar também é destacado por seus romances que retrataram diversas esferas da sociedade brasileira.
O documento discute o romance romântico no Brasil, caracterizando o gênero e apresentando seus principais autores. O romance tornou-se popular no país através dos folhetins nos jornais, que ofereciam histórias ficcionais com enredos lentos para distrair os leitores da vida cotidiana. Os romances românticos geralmente apresentam histórias de amor com heróis e heroínas idealizados enfrentando obstáculos até se casarem. Os principais autores foram Joaquim Manuel de Macedo, José de A
O documento descreve o contexto histórico e literário do Romantismo brasileiro no século XIX, destacando seus principais gêneros e autores. O Romance Urbano retratava a sociedade carioca e foi cultivado por Joaquim Manuel de Macedo. O Indianista valorizava a cultura indígena, com José de Alencar como expoente. Por fim, o Regionalista mostrava diversidade regional do Brasil, com autores como Bernardo Guimarães.
Este documento é uma lista de exercícios sobre literatura brasileira com 10 questões. As questões abordam obras e autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida e o gênero romance no Brasil no século XIX.
O documento descreve a prosa romântica no Brasil, destacando que o primeiro romance brasileiro foi "A Moreninha" de Joaquim Manuel de Macedo. O romance brasileiro era influenciado pelo europeu, mas com ambientes brasileiros. José de Alencar foi um autor importante que desenvolveu novos estilos como os romances regionalistas, históricos e indianistas. Os principais autores românticos brasileiros incluíam Macedo, Alencar, Franklin Távora e Bernardo Guimarães.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881. O movimento teve início com a publicação do livro "Suspiros Poéticos e Saudades" por Domingos José Gonçalves de Magalhães em 1836. O Romantismo brasileiro foi influenciado pelos autores românticos portugueses e franceses e caracterizou-se pela valorização do nacionalismo e da liberdade. A prosa romântica iniciou-se com a publicação do primeiro romance brasileiro "O Filho do P
O documento discute a prosa romântica brasileira, destacando:
1) O surgimento do romance e do teatro como formas literárias mais acessíveis;
2) A influência do folhetim na popularização do romance;
3) Os principais autores e estilos de romance desenvolvidos no período, como o Romance Urbano, Sertanejo/Regionalista e Histórico.
O documento descreve a prosa romântica brasileira, que surgiu entre 1843-1844 com dois romances influentes. A prosa se manifestou no Romance Indianista, Urbano e Regionalista, abordando temas como o herói nacional, a burguesia e o povo rural. Autores importantes incluem Joaquim Macedo, José de Alencar e Bernardo Guimarães.
O documento descreve o período romântico no Brasil no século XIX, destacando seus principais autores nas áreas da poesia, prosa e teatro. Joaquim Manoel de Macedo é apontado como um dos romancistas mais importantes por ter inaugurado o romance romântico brasileiro com obras como A Moreninha. José de Alencar também é destacado por seus romances que retrataram diversas esferas da sociedade brasileira.
O documento discute o romance romântico no Brasil, caracterizando o gênero e apresentando seus principais autores. O romance tornou-se popular no país através dos folhetins nos jornais, que ofereciam histórias ficcionais com enredos lentos para distrair os leitores da vida cotidiana. Os romances românticos geralmente apresentam histórias de amor com heróis e heroínas idealizados enfrentando obstáculos até se casarem. Os principais autores foram Joaquim Manuel de Macedo, José de A
O documento descreve o contexto histórico e literário do Romantismo brasileiro no século XIX, destacando seus principais gêneros e autores. O Romance Urbano retratava a sociedade carioca e foi cultivado por Joaquim Manuel de Macedo. O Indianista valorizava a cultura indígena, com José de Alencar como expoente. Por fim, o Regionalista mostrava diversidade regional do Brasil, com autores como Bernardo Guimarães.
Este documento é uma lista de exercícios sobre literatura brasileira com 10 questões. As questões abordam obras e autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida e o gênero romance no Brasil no século XIX.
O ROMANTISMO BRASILEIRO - MOVIMENTO LITERARIOCntiaAleixo
O documento descreve o Romantismo brasileiro, desde suas origens após a chegada da família real em 1808 até suas principais características e gerações. Aborda os principais autores românticos como Gonçalves de Magalhães, Álvares de Azevedo e Castro Alves, bem como suas obras mais representativas.
O documento resume os principais aspectos da prosa romântica brasileira, destacando José de Alencar como seu maior representante. Apresenta os diferentes tipos de romance da época - urbano, regionalista, histórico e indianista - e analisa obras exemplares de Alencar e outros autores como Joaquim Manuel de Macedo e Manuel Antônio de Almeida.
O documento discute o gênero literário do romance urbano no Brasil do século XIX. Apresenta suas principais características como a preocupação em ilustrar os costumes e paixões da época e a presença de heróis e heroínas. Destaca obras importantes como A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo e romances de José de Alencar. Também discute a abordagem diferente de Manuel Antônio de Almeida em Memórias de um Sargento de Milícias ao retratar as camadas mais baixas da pop
O Romantismo no Brasil foi um movimento literário iniciado em 1836 que refletia os ideais burgueses em oposição aos estilos anteriores. A prosa romântica foi consumida pela burguesia e publicada em folhetins, incluindo os gêneros indianista, histórico, urbano e regionalista. Autores importantes como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e Bernardo Guimarães retrataram o povo e cultura brasileiros em obras como O Guarani, A Moreninha e A Escrava Isaura
O documento descreve o movimento Romantismo no Brasil, desde seu surgimento no século XIX até suas principais características e expoentes. Apresenta as três fases do Romantismo brasileiro, destacando escritores como Gonçalves Magalhães, Gonçalves Dias e Castro Alves. Também aborda o desenvolvimento da prosa no período, em especial o folhetim e o romance, com ênfase na obra A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo.
O documento discute o Romantismo na literatura brasileira, focando no desenvolvimento do gênero romance. Apresenta quatro tendências do romance brasileiro: urbano, indianista, regionalista e histórico. Também analisa a obra Til de José de Alencar como exemplo do romance regionalista, caracterizando-a como uma narrativa leve sobre personagens adolescentes.
1) O documento discute a literatura brasileira, dividindo-a em períodos que refletem momentos históricos e políticos do país. 2) José de Alencar é analisado como figura central do romantismo brasileiro, que buscou estabelecer uma identidade nacional através de obras sobre temas indígenas e a sociedade colonial e imperial brasileira. 3) O modernismo é abordado como período subsequente que consolidou a expressão e universalização da temática regional e nacional na literatura brasileira.
I. José de Alencar é considerado o criador do romance romântico regionalista ou sertanista, objetivando mostrar que o cerne da nação brasileira estava localizado no mundo rural.
II. Bernardo Guimarães e José de Alencar expressaram a tendência sertanista do Romantismo brasileiro, ambientando suas obras no universo rural e discutindo problemas como a escravidão.
III. A obra literária do Visconde de Taunay também está vinculada à tendência regionalista do romance romântico brasileiro, por ambientar suas ficções
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Romantismo no Brasil no século XIX, e como os folhetins diários se tornaram populares. Ele também discute os principais autores românticos brasileiros como Joaquim Manuel de Macedo, Manuel Antônio de Almeida e José de Alencar, e como eles contribuíram para a literatura nacional através de seus romances.
O documento descreve o contexto histórico e as características do Romantismo no Brasil. A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido a ameaças de Napoleão, o que estimulou o desenvolvimento do Rio de Janeiro. Em 1822, o Brasil proclamou sua independência e os artistas passaram a definir a identidade nacional brasileira. O Romantismo no Brasil teve início em 1836 e buscava estimular o nacionalismo.
O romantismo, José de Alencar e Joaquim Manuel de Macedokelvinhosm
O Romantismo surgiu no Brasil após a independência, com artistas empenhados em definir a cultura brasileira. Um de seus traços era o nacionalismo, explorando o indianismo, o regionalismo e a pesquisa histórica.
O documento apresenta um resumo sobre o movimento Romantismo no século XVIII na Europa e no Brasil. O Romantismo surgiu como uma reação ao racionalismo do período neoclássico e enfatizava o subjetivismo e a expressão das emoções. No Brasil, autores como Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias e principalmente José de Alencar ajudaram a desenvolver uma literatura nacional romântica com temas indianistas e regionais.
O documento discute o Romantismo no Brasil e sua popularidade devido à poesia acessível e ao surgimento do gênero romance. O romance evoluiu de histórias populares para narrativas sobre a vida cotidiana e foi veículo de expressão da classe burguesa. Os folhetins eram romances publicados em jornais para garantir a venda do próximo exemplar.
O documento discute a prosa modernista brasileira de 1922 e o romance de 1930 no Brasil. Resume três obras principais do período modernista: Macunaíma de Mário de Andrade, Amar, Verbo Intransitivo também de Mário de Andrade e Memórias Sentimentais de João Miramar de Oswald de Andrade. Também resume as principais características e obras do romance social e neorrealista de 1930, focando em autores como Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Jorge Amado.
O documento resume os principais autores e obras do Romantismo brasileiro. Apresenta os poetas Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves, destacando seus temas e obras mais importantes. Também aborda os principais romancistas da época como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Bernardo Guimarães e Manuel Antônio de Almeida, descrevendo seus gêneros e obras mais representativas.
O documento descreve o contexto histórico e as características do Romantismo no Brasil em 3 frases. A chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 desenvolveu a cidade. O Brasil tornou-se um reino em 1815 e proclamou independência em 1822, fortalecendo o sentimento nacional. O Romantismo brasileiro surgiu em 1836 com a obra de Gonçalves de Magalhães e teve como temas a identidade nacional e o índio como herói.
Jorge Amado caracteriza-se por romances que denunciam a realidade social do Nordeste brasileiro e retratam o regionalismo da Bahia através de ambientes rurais e urbanos. Suas obras abordam temas como a exploração dos trabalhadores, costumes provinciais e a luta por justiça social.
O documento descreve o Romantismo na literatura brasileira, que começou em 1836 e se estendeu até 1881. Dividiu-se em três gerações, cada uma com temas e estilos próprios de acordo com o contexto social e político da época, buscando construir uma identidade cultural nacional. Obras como "Iracema" e "A Moreninha" marcaram o período.
O documento descreve as características e autores do Romantismo no Brasil, dividido em três gerações. A primeira geração é chamada de nacionalista ou indianista e exaltava a natureza e o índio como herói nacional, com autores como Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. A segunda geração é marcada pelo mal-do-século e a fuga da realidade. A terceira geração é conhecida pela poesia social e libertária.
O documento descreve a literatura romântica no Brasil, incluindo seu contexto histórico e cultural, características, autores e obras principais. Dividiu a poesia romântica em três gerações e descreveu o romance urbano e histórico dessa época. Forneceu detalhes sobre autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e José de Alencar.
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O ROMANTISMO BRASILEIRO - MOVIMENTO LITERARIOCntiaAleixo
O documento descreve o Romantismo brasileiro, desde suas origens após a chegada da família real em 1808 até suas principais características e gerações. Aborda os principais autores românticos como Gonçalves de Magalhães, Álvares de Azevedo e Castro Alves, bem como suas obras mais representativas.
O documento resume os principais aspectos da prosa romântica brasileira, destacando José de Alencar como seu maior representante. Apresenta os diferentes tipos de romance da época - urbano, regionalista, histórico e indianista - e analisa obras exemplares de Alencar e outros autores como Joaquim Manuel de Macedo e Manuel Antônio de Almeida.
O documento discute o gênero literário do romance urbano no Brasil do século XIX. Apresenta suas principais características como a preocupação em ilustrar os costumes e paixões da época e a presença de heróis e heroínas. Destaca obras importantes como A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo e romances de José de Alencar. Também discute a abordagem diferente de Manuel Antônio de Almeida em Memórias de um Sargento de Milícias ao retratar as camadas mais baixas da pop
O Romantismo no Brasil foi um movimento literário iniciado em 1836 que refletia os ideais burgueses em oposição aos estilos anteriores. A prosa romântica foi consumida pela burguesia e publicada em folhetins, incluindo os gêneros indianista, histórico, urbano e regionalista. Autores importantes como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e Bernardo Guimarães retrataram o povo e cultura brasileiros em obras como O Guarani, A Moreninha e A Escrava Isaura
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O documento discute o Romantismo na literatura brasileira, focando no desenvolvimento do gênero romance. Apresenta quatro tendências do romance brasileiro: urbano, indianista, regionalista e histórico. Também analisa a obra Til de José de Alencar como exemplo do romance regionalista, caracterizando-a como uma narrativa leve sobre personagens adolescentes.
1) O documento discute a literatura brasileira, dividindo-a em períodos que refletem momentos históricos e políticos do país. 2) José de Alencar é analisado como figura central do romantismo brasileiro, que buscou estabelecer uma identidade nacional através de obras sobre temas indígenas e a sociedade colonial e imperial brasileira. 3) O modernismo é abordado como período subsequente que consolidou a expressão e universalização da temática regional e nacional na literatura brasileira.
I. José de Alencar é considerado o criador do romance romântico regionalista ou sertanista, objetivando mostrar que o cerne da nação brasileira estava localizado no mundo rural.
II. Bernardo Guimarães e José de Alencar expressaram a tendência sertanista do Romantismo brasileiro, ambientando suas obras no universo rural e discutindo problemas como a escravidão.
III. A obra literária do Visconde de Taunay também está vinculada à tendência regionalista do romance romântico brasileiro, por ambientar suas ficções
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Romantismo no Brasil no século XIX, e como os folhetins diários se tornaram populares. Ele também discute os principais autores românticos brasileiros como Joaquim Manuel de Macedo, Manuel Antônio de Almeida e José de Alencar, e como eles contribuíram para a literatura nacional através de seus romances.
O documento descreve o contexto histórico e as características do Romantismo no Brasil. A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido a ameaças de Napoleão, o que estimulou o desenvolvimento do Rio de Janeiro. Em 1822, o Brasil proclamou sua independência e os artistas passaram a definir a identidade nacional brasileira. O Romantismo no Brasil teve início em 1836 e buscava estimular o nacionalismo.
O romantismo, José de Alencar e Joaquim Manuel de Macedokelvinhosm
O Romantismo surgiu no Brasil após a independência, com artistas empenhados em definir a cultura brasileira. Um de seus traços era o nacionalismo, explorando o indianismo, o regionalismo e a pesquisa histórica.
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O documento discute o Romantismo no Brasil e sua popularidade devido à poesia acessível e ao surgimento do gênero romance. O romance evoluiu de histórias populares para narrativas sobre a vida cotidiana e foi veículo de expressão da classe burguesa. Os folhetins eram romances publicados em jornais para garantir a venda do próximo exemplar.
O documento discute a prosa modernista brasileira de 1922 e o romance de 1930 no Brasil. Resume três obras principais do período modernista: Macunaíma de Mário de Andrade, Amar, Verbo Intransitivo também de Mário de Andrade e Memórias Sentimentais de João Miramar de Oswald de Andrade. Também resume as principais características e obras do romance social e neorrealista de 1930, focando em autores como Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Jorge Amado.
O documento resume os principais autores e obras do Romantismo brasileiro. Apresenta os poetas Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves, destacando seus temas e obras mais importantes. Também aborda os principais romancistas da época como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Bernardo Guimarães e Manuel Antônio de Almeida, descrevendo seus gêneros e obras mais representativas.
O documento descreve o contexto histórico e as características do Romantismo no Brasil em 3 frases. A chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 desenvolveu a cidade. O Brasil tornou-se um reino em 1815 e proclamou independência em 1822, fortalecendo o sentimento nacional. O Romantismo brasileiro surgiu em 1836 com a obra de Gonçalves de Magalhães e teve como temas a identidade nacional e o índio como herói.
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O documento descreve o Romantismo na literatura brasileira, que começou em 1836 e se estendeu até 1881. Dividiu-se em três gerações, cada uma com temas e estilos próprios de acordo com o contexto social e político da época, buscando construir uma identidade cultural nacional. Obras como "Iracema" e "A Moreninha" marcaram o período.
O documento descreve as características e autores do Romantismo no Brasil, dividido em três gerações. A primeira geração é chamada de nacionalista ou indianista e exaltava a natureza e o índio como herói nacional, com autores como Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. A segunda geração é marcada pelo mal-do-século e a fuga da realidade. A terceira geração é conhecida pela poesia social e libertária.
O documento descreve a literatura romântica no Brasil, incluindo seu contexto histórico e cultural, características, autores e obras principais. Dividiu a poesia romântica em três gerações e descreveu o romance urbano e histórico dessa época. Forneceu detalhes sobre autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e José de Alencar.
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1. Linguagem Códigos e suas
Tecnologias – Português
Ensino Médio 2ª Série
Romance Urbano, Social e Regional
2. A Prosa Romântica
O primeiro romance brasileiro em folhetim foi "A Moreninha", de
Joaquim Manuel de Macedo, publicado em 1844. O romance
brasileiro caracteriza-se por ser uma "adaptação" do romance
europeu, conservando a estrutura folhetinesca europeia, com início,
meio e fim, seguindo a ordem cronológica dos fatos.
O Romance brasileiro poderia ser dividido em duas fases: antes de
José de Alencar e Pós-José de Alencar, pois antes desse importante
autor, as narrativas eram basicamente urbanas, ambientadas no Rio
de Janeiro, e apresentavam uma visão muito superficial dos hábitos e
comportamentos da sociedade burguesa (1).
3. Com José de Alencar, surgiram
novos estilos de prosa
romântica como os romances
regionalistas, históricos e
indianistas; e o romance
passou a ser mais crítico e
realista. Os romances
românticos brasileiros fizeram
muito sucesso em sua época, já
que uniam o útil ao agradável: a
estrutura típica do romance
europeu, ambientada nos
cenários facilmente
identificáveis pelo leitor
brasileiro (cafés, teatros, ruas
de cidades como o Rio de
Janeiro) (2). Litografia de Aubrun baseada em fotografia de Victor Frond.
Paço Imperial, Rio de Janeiro, entre 1858 e 1861 / Dominio Público
4. O sucesso também se deve ao fato de que os romances eram feitos
para a classe burguesa, ressaltando o luxo e a pompa da vida social
burguesa, mas ocultando a hipocrisia de seus costumes. Por isso
pode-se dizer que, no geral, o romance romântico brasileiro era
urbano, superficial, folhetinesco e burguês. Dentre os vários
romancistas românticos brasileiros, merecem destaque (4):
José de Alencar;
Joaquim Manoel de Macedo;
Franklin Távora;
Bernardo Guimarães;
Visconde de Taunay;
Manoel Antônio de Almeida.
6. Joaquim Manoel de Macedo
Seu romance "A moreninha" fez um
enorme sucesso dentre a classe
burguesa brasileira que se sentia
extremamente agradada por um
novo projeto de literatura: a
literatura original do Brasil.
Trata-se de um escritor que estava
voltado para as narrativas urbanas e
tinha como foco a cidade do Rio de
Janeiro, capital do Império do Brasil,
e a alta sociedade carioca em seus
saraus e festas sociais. Seus
romances em forma de folhetim,
eram como as atuais telenovelas, só
que escritos em episódios publicados
num jornal. As obras de Joaquim
Manuel de Macedo apresentam uma
visão superficial dos hábitos e
comportamentos dos jovens da
época, buscando ilustrar a pompa e
o luxo da alta classe capitalista, e
com isso, escondendo a hipocrisia e
a dissimulação da burguesia (4).
Imagem:
Autor
Desconhecido
/
Domínio
Público
7. Considerado o mais importante escritor do
Romantismo brasileiro, é ele quem consegue
expressar o perfeito retrato da cultura
brasileira, explorando novas vertentes da
produção literária, criando e abrindo caminhos
para a criação de uma literatura brasileira
original, ampla e de boa qualidade. Valoriza
elementos naturais da cultura brasileira e o
índio como figura-mãe da original cultura
brasileira. Suas obras foram capazes de
inspirar, nos burgueses, o gosto pela leitura
nacional e também de inspirar diversos autores
a seguir caminhos por ele traçados,
concretizando assim seu projeto nacionalista
de revelar o Brasil num todo. Alencar possui
romances urbanos, indianistas e regionalistas,
navegando por todas as vertentes do
romantismo brasileiro (5).
José de Alencar
Imagem: Autor Desconhecido /
United States Public Domain
9. Romances ambientados nas capitais do país, em especial no Rio de
Janeiro, protagonizados por personagens femininos, mostravam o luxo
e a pompa das atividades sociais burguesas. No entanto,
apresentavam uma critica sutil aos hábitos hipócritas da burguesia e
seu caráter capitalista. Ressalta a beleza das jovens e ricas burguesas,
o virtuosismo e a pureza. Fazem críticas ao casamento por interesse, à
hipocrisia, à cobiça e à soberba burguesa. Em “Lucíola” de José de
Alencar, por exemplo, vemos uma crítica ao fato de a burguesia, que
financia a prostituição durante a noite, ter aversão à mesma durante o
dia (6).
10. São exemplos de romances urbanos:
• A Moreninha;
• O Moço Loiro;
• Senhora;
• Lucíola;
• Diva;
• Memórias de uma Sargento de Milícias.
Imagem:
José
de
Alencar.
Lucíola.
Ed.
Martin
Claret,
2002.
12. A Moreninha conta história de um rapaz burguês que vai estudar
medicina no Rio de Janeiro. Morando em uma república estudantil,
Augusto faz vários amigos, dentre eles Filipe, que o convida para
veranear na Ilha de Paquetá. Augusto aceita o convite e seus amigos
apostam que ele não se apaixonaria por nenhuma moça, caso o
fizesse, teria de escrever romances de amor revelando sua paixão.
Augusto, contra a aposta com seus amigos, inevitavelmente se
apaixona por Dona Carolina, irmã de Filipe, que recusa enamorar-se
com Augusto, pois em sua infância havia jurado amor eterno a um
certo menino e Augusto, curiosamente, também havia jurado amor
eterno e casamento a uma certa menina. Por fim, ao descobrirem que
um era a paixão infantil do outro, entregam-se a esse sentimento. A
pureza e discrição dos personagens, assim como a beleza de um
amor pudico, conquistaram os leitores burgueses, tornando esse
romance um dos maiores sucessos do romantismo brasileiro (7).
14. Narrativas que se sucedem em centros afastados
da capital imperial, ou seja, histórias que
acontecem em lugares tipicamente brasileiros,
mais pitorescos, menos influenciados pela cultura
européia. Apesar de narrarem seu romances
regionalistas com tanta veracidade, alguns
autores não conheciam pessoalmente essas
regiões, como é o caso de José de Alencar.
Embora tenha se utilizado de uma incrível
fluência e suavidade, as histórias narradas são
superficiais, devido ao fato de que o autor não
viajara para as regiões que descreveu, mas
pesquisara a fundo sobre elas. Basicamente, são
romances que procuram ser mais fiéis ao projeto
de brasilidade e propaganda do Brasil
independente. O objetivo é fazer propaganda aos
próprios brasileiros, expondo a diversidade do
país (8).
15. São Exemplos de romances
regionalistas:
• Inocência;
• O Cabeleira;
• O Gaúcho;
• O Sertanejo;
• O Tronco do Ipê,
Livro:
José
de
Alencar.O
Gaucho.
Ed.
Martin
Claret,
2007.
16. Franklin Távora
Um dos mais importantes escritores do romance
regionalista brasileiro, Franklin Távora foi o primeiro autor
romântico a escrever sobre o cangaço nordestino. Sua
literatura era baseada no "Projeto de uma Literatura
do Norte“; o que o autor fez foi explorar as regiões Norte
e Nordeste do Brasil, apoiado em sua teoria de que essas
eram as regiões mais brasileiras por serem as menos
exploradas pelos brancos europeus, conservando assim
um caráter mais típico e mais real da cultura do Brasil.
Suas obras valorizavam bastante a questão regional,
prezando pelo pitoresco e peculiar das regiões que se
preocupou em retratar. Assim ele pode expressar os
costumes, as características e a realidade, até então pouco
explorados, da população do interior do Brasil de forma
detalhada e realista (9).
Imagem: Autor Desconhecido /
United States Public Domain
18. Trata-se de seu romance mais
importante. Sua história se volta
sobre a temática do cangaço
nordestino, tendo como
protagonista o Cabeleira, o chefe
de um bando de cangaceiros
assaltantes. O Cabeleira termina
por largar o banditismo em favor
de seu amor por Luizinha.
Apresenta fortes traços de
realismo por ser justo e fiel aos
fatos e ao ambiente. No entanto,
permanece idealizador na questão
sentimental, cuja ideia principal é
que o amor quebra qualquer
barreira (10).
Imagem:
Franklin
Távora.
O
Cabeleira.
Ed.
Martin
Claret,
2003.
20. Romances Indianistas e Histórico
Romances que revelam a preocupação em exibir o índio como herói
nacional. Enquanto os autores românticos da Europa retratavam o
saudosismo através de menções à época medieval, no Brasil,
principalmente José de Alencar, procurou-se buscar, na cultura
indígena, o passado fiel da história brasileira. Seus romances trazem
uma linguagem mais original, com vocábulos do tupi, retratam o índio
como símbolo de bravura, de pureza e de amor ao ambiente natural.
Pode-se dizer que suas narrativas tendiam ao estilo poético por
entrelaçar o caráter básico da prosa com o lirismo do gênero poético.
Em resumo, suas obras utilizam o indianismo como forma de revelar
um conceito mais original de brasilidade e criar um projeto de língua
brasileira (11).
21. Dentre as obras mais importantes nesse ramo do romantismo, estão:
O Guarani;
Ubirajara;
As Minas de Prata;
Iracema.
Livro:
José
de
Alencar.
O
Guarani.
Ed.
Martin
Claret,
1999.
23. A história transcorre no século XVI, nas matas nordestinas, onde hoje é
o litoral do Ceará. Martin, um jovem guerreiro português, é ferido por
uma índia ao andar só por entre as matas. Essa índia é a jovem
guerreira tabajara Iracema, que ao perceber que havia ferido um
inocente, o leva para a tribo. A presença de Martin não agrada a muitos,
principalmente um guerreiro de nome Irapuã, apaixonado por Iracema.
Em meio a festas e guerras travadas com outras tribos, a virgem e o
guerreiro branco se envolvem amorosamente, o que contraria o voto de
castidade a Tupã. Iracema e Martin fogem. Essa fuga se dá ao lado do
amado e de um guerreiro da tribo pitiguara de nome Poti, a quem o
jovem português tratava como irmão. Ao perceber o ocorrido, os
tabajaras, liderados por Irapuã e o irmão de Iracema, Caubi,
perseguem os amantes. Encontram a tribo inimiga pitiguara, com quem
travam um sangrento combate. Iracema, vendo a ferocidade com que
Irapuã e Caubi agridem Martin, os fere. A tribo tabajara, pressentido a
derrota, foge.
24. Os amantes fogem mais uma vez e acabam numa praia deserta, onde
Martin e Iracema constroem uma cabana. Passado algum tempo, Martin
se sente na obrigação de ir guerrear junto ao seu irmão Poti, deixando
Iracema na cabana, grávida. Martin demora e Iracema dá a luz a um
menino, ficando gravemente debilitada pelo parto. O guerreiro volta a
tempo de ver Iracema morrer nos seus braços, enterrando-a ao pé de
um coqueiro. O filho de Iracema e Martin tornou-se assim o primeiro
cearense. É importante destacar que “Iracema” é um anagrama para
“América”, o que revela a intenção de Alencar de fazer de seu romance
uma alegoria sobre o nascimento do povo americano, e mais
especificamente, brasileiro.
26. (UFMS) Assinale a alternativa incorreta a respeito da ficção
urbana de José de Alencar.
a) Os relatos oscilam entre a armação folhetinesca e a
percepção da realidade brasileira.
b) No enredo de Senhora o sentimento amoroso sempre é mais
forte que o interesse financeiro.
c) Romances como Senhora relacionam drama individual e
organismo social.
d) As personagens frequentemente são donzelas e mancebos
que participam das rodas da Corte.
e) Os romances fixam costumes e ações que definem uma
forma de representar a cidade.
27. (UEL) No romance Iracema, José de Alencar:
a) Desenvolve, na linha mesma do enredo, valores éticos e estéticos
próprios da sociedade burguesa européia.
b) Busca fundir num mesmo código as imagens de um lirismo
romântico e alguns modos de nomeação e construção da língua tupi.
c) Defende a superioridade da cultura indígena sobre a européia, tal
como o demonstra o desfecho desse romance idealizante.
d) Faz confluírem o plano lendário e o plano histórico, o primeiro
representado por Martim, e o segundo, por Iracema.
e) Dispõe-se a desenvolver a história de uma virgem que, resistindo
ao colonizador, representa o poder da natureza indomável.
28. Imagem: Cena do filme A Moreninha, de 1970, com Sônia Braga.
Assistir o filme: A Moreninha.
29. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
3 Litografia de Aubrun baseada em fotografia de
Victor Frond. Paço Imperial, Rio de Janeiro, entre
1858 e 1861 / Dominio Público
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Frond,_A
ubrun_-
_Pa%C3%A7o_Imperial,_Rio_de_Janeiro.jpg
24/02/2012
6 Autor Desconhecido / Domínio Público http://joaquimcentro.wordpress.com/nos-somos-
joaquim/924-2/joaquim-manuel-de-macedo/
24/02/2012
7 Autor Desconhecido / United States Public Domain http://en.wikipedia.org/wiki/File:Alencar.jpg 24/02/2012
10 José de Alencar. Lucíola. Ed. Martin Claret, 2002. http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha
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24/02/2012
11 Joaquim Manoel de Macedo. A Moreninha. Ed.
Martin Claret, 1998.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/b
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o_pesq_new_value=false&tkn=0
24/02/2012
15 José de Alencar.O Gaucho. Ed. Martin Claret, 2007. http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/b
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24/02/2012
16 Autor Desconhecido / United States Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Franklin_
T%C3%A1vora.jpg
24/02/2012
18 Franklin Távora. O Cabeleira. Ed. Martin Claret,
2003.
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24/02/2012
Tabela de Imagens
30. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
21 José de Alencar. O Guarani. Ed. Martin Claret,
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http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resen
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24/02/2012
22 José de Alencar. Iracema. Ed. Ática. http://veredasdalingua.blogspot.com/2011/08/t
exto-iracema-jose-de-alencar.html
24/02/2012
28 Cena do filme A Moreninha, de 1970, com Sônia
Braga.
http://entretenimento.uol.com.br/album/sonia_
braga_album.htm#fotoNav=1
24/02/2012
Tabela de Imagens