Esta é a 12.1 edição interpretativa do Livro de revelação, pertencente ao Rolo do pacto sagrado. É de livre uso e destina-se a todos os interessados em matérias proféticas. Seja bem - vindo, tenha bom proveito e atente para as edições / revisões futuras.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Livro de Jesus Cristo ( versão 12.1 )Carlos Ceita
Este documento apresenta um resumo de um livro religioso chamado "Rolo do Pacto Sagrado". Ele contém um prefácio, um índice geral, abreviaturas da Bíblia, uma datação simbólica, e índices de seções sobre profecias e parábolas de Jesus Cristo. O autor busca fornecer uma interpretação dos eventos bíblicos de forma ecumênica.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Cartilha bíblica ( versão 12.1 )Carlos Ceita
Este é a Cartilha bíblica ( versão 12.1 ) pertencente ao ROLO DO PACTO SAGRADO. Tem como conteúdo a explicação das matérias bíblicas mais significativas. Serve de ajuda aos intérpretes, estudantes, leitores e ouvintes da Palavra de Deus.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Livro de Daniel ( versão 12.1 )Carlos Ceita
1) Este documento apresenta um resumo e índice geral de um livro sobre a interpretação bíblica do Livro de Daniel.
2) Inclui seções sobre abreviaturas bíblicas, simbologia, cronogramas e quadros interpretativos de eventos proféticos.
3) O objetivo é fornecer uma visão geral dos tópicos cobertos no livro para auxiliar na compreensão e interpretação do Livro de Daniel.
A Confissão de Fé de Westminster de 1643-1646 é um documento teológico que resume as doutrinas centrais do calvinismo. Ele contém 33 capítulos que discutem tópicos como a Bíblia, Deus, a criação, a queda do homem, a redenção por Cristo, a justificação pela fé, a igreja e os sacramentos. O documento afirma a soberania de Deus, a depravação total do homem e a salvação pela graça de Deus.
2016 as doutrinas secretas de jesus h[1]. spencer lewisNelson Wainstein
O capítulo descreve uma descoberta espantosa feita pelo autor de documentos antigos que revelam que Jesus ensinava doutrinas secretas para um grupo seleto de discípulos. Estes documentos mostram que a mãe e irmãos de Jesus eram parte deste grupo secreto e recebiam ensinamentos esotéricos. A descoberta contradiz interpretações comuns da Bíblia e lança nova luz sobre os ensinamentos e vida secreta de Jesus.
1) O documento discute o mito de que Pedro foi o primeiro papa e bispo de Roma, analisando as provas documentais e arqueológicas para este argumento.
2) Uma arqueóloga italiana acreditava ter encontrado provas nas inscrições e ossadas de que Pedro foi enterrado em Roma, dando credibilidade à tradição católica.
3) No entanto, o autor argumenta que as fontes literárias antigas não mencionam explicitamente a liderança papal de Pedro em Roma, mesmo que sua presen
O documento resume um livro que argumenta que os documentos do Antigo Testamento são confiáveis e relevantes. O livro analisa a transmissão do texto, a plausibilidade das narrativas históricas e a confiabilidade dos profetas, usando evidências internas e externas. Ele também discute a relevância dos textos bíblicos para o mundo moderno.
As doutrinas-secretas-de-jesus-h-spencer-lewis-f-r-cMarcelo Enrico
1) Jesus ensinou secretamente certos princípios divinos e místicos apenas a um grupo seleto de discípulos.
2) Os primeiros cristãos eram capazes de realizar milagres e aplicar princípios cósmicos de forma nova graças a um conhecimento secreto transmitido por Jesus.
3) A igreja cristã primitiva se dedicava não apenas à pregação, mas também à realização de curas e demonstrações, diferentemente da igreja cristã moderna.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Livro de Jesus Cristo ( versão 12.1 )Carlos Ceita
Este documento apresenta um resumo de um livro religioso chamado "Rolo do Pacto Sagrado". Ele contém um prefácio, um índice geral, abreviaturas da Bíblia, uma datação simbólica, e índices de seções sobre profecias e parábolas de Jesus Cristo. O autor busca fornecer uma interpretação dos eventos bíblicos de forma ecumênica.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Cartilha bíblica ( versão 12.1 )Carlos Ceita
Este é a Cartilha bíblica ( versão 12.1 ) pertencente ao ROLO DO PACTO SAGRADO. Tem como conteúdo a explicação das matérias bíblicas mais significativas. Serve de ajuda aos intérpretes, estudantes, leitores e ouvintes da Palavra de Deus.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Livro de Daniel ( versão 12.1 )Carlos Ceita
1) Este documento apresenta um resumo e índice geral de um livro sobre a interpretação bíblica do Livro de Daniel.
2) Inclui seções sobre abreviaturas bíblicas, simbologia, cronogramas e quadros interpretativos de eventos proféticos.
3) O objetivo é fornecer uma visão geral dos tópicos cobertos no livro para auxiliar na compreensão e interpretação do Livro de Daniel.
A Confissão de Fé de Westminster de 1643-1646 é um documento teológico que resume as doutrinas centrais do calvinismo. Ele contém 33 capítulos que discutem tópicos como a Bíblia, Deus, a criação, a queda do homem, a redenção por Cristo, a justificação pela fé, a igreja e os sacramentos. O documento afirma a soberania de Deus, a depravação total do homem e a salvação pela graça de Deus.
2016 as doutrinas secretas de jesus h[1]. spencer lewisNelson Wainstein
O capítulo descreve uma descoberta espantosa feita pelo autor de documentos antigos que revelam que Jesus ensinava doutrinas secretas para um grupo seleto de discípulos. Estes documentos mostram que a mãe e irmãos de Jesus eram parte deste grupo secreto e recebiam ensinamentos esotéricos. A descoberta contradiz interpretações comuns da Bíblia e lança nova luz sobre os ensinamentos e vida secreta de Jesus.
1) O documento discute o mito de que Pedro foi o primeiro papa e bispo de Roma, analisando as provas documentais e arqueológicas para este argumento.
2) Uma arqueóloga italiana acreditava ter encontrado provas nas inscrições e ossadas de que Pedro foi enterrado em Roma, dando credibilidade à tradição católica.
3) No entanto, o autor argumenta que as fontes literárias antigas não mencionam explicitamente a liderança papal de Pedro em Roma, mesmo que sua presen
O documento resume um livro que argumenta que os documentos do Antigo Testamento são confiáveis e relevantes. O livro analisa a transmissão do texto, a plausibilidade das narrativas históricas e a confiabilidade dos profetas, usando evidências internas e externas. Ele também discute a relevância dos textos bíblicos para o mundo moderno.
As doutrinas-secretas-de-jesus-h-spencer-lewis-f-r-cMarcelo Enrico
1) Jesus ensinou secretamente certos princípios divinos e místicos apenas a um grupo seleto de discípulos.
2) Os primeiros cristãos eram capazes de realizar milagres e aplicar princípios cósmicos de forma nova graças a um conhecimento secreto transmitido por Jesus.
3) A igreja cristã primitiva se dedicava não apenas à pregação, mas também à realização de curas e demonstrações, diferentemente da igreja cristã moderna.
Notas sobre o pentateuco Levítico - c. h. mackintoshMauro RS
Este documento fornece instruções sobre um e-book gratuito e disponibiliza o primeiro capítulo de um livro sobre o Livro de Levítico. O resumo é:
1) O documento introduz um e-book gratuito e pede que os leitores financiados comprem livros para apoiar os autores.
2) Apresenta o primeiro capítulo do livro de Levítico, focando no holocausto e na ordem dos sacrifícios como figuras de Cristo.
3) Fornece detalhes sobre a posição de Deus no Livro de
1) O documento discute as descrições do inferno pagão e cristão, notando que os cristãos acrescentaram sofrimentos físicos e eternos.
2) Alguns teólogos veem essas descrições como alegorias, não realidades literais.
3) Visões de inferno em éxtase podem ser influenciadas pelas crenças da pessoa, não revelações objetivas.
Este documento fornece um resumo do Alcorão, o livro sagrado do Islã, em três frases:
1) O Alcorão é a palavra de Deus revelada ao profeta Maomé ao longo de 23 anos como guia espiritual e orientação para a humanidade.
2) Contém narrativas, leis, profecias e ensinamentos para a vida dos muçulmanos, tendo sido meticulosamente preservado em cópias escritas desde o tempo de Maomé.
3) Sua explicação e interpretação cresceram ao longo
AdOração no Evangelho de Lucas 7, 36-50João Pereira
"o diálogo daquela mulher não se faz pela pronúncia de sons, mas antes pela materialização daquilo que deseja falar nos gestos que ela realiza" ; "nesta passagem, encontramos o culminar da história da revelação: Deus adorado como amor. Na realidade, «Deus não é senão Amor»" ; "Em Jesus, Deus dá-se a conhecer como Amor e, ao mesmo tempo, como mendigo de amor «correndo o risco de Se expor à qualidade dos nossos afetos, ao discernimento da nossa inteligência, à disposição – ou indisposição – da nossa liberdade»" ; "Ela apenas deseja mostrar por Ele o seu amor, muito maior que o seu pecado. Como resposta aos seus argumentos, Jesus declara-a como perdoada. Ela utilizou o maior argumento que alguma vez podia ser usado: o amor com que orou e os gestos em que o testemunhou".
Pedir original em PDF para imprimir ou para melhor resolução de leitura - joaofreigil(at)hotmail.com
1) As principais dificuldades na leitura do Antigo Testamento incluem a moralidade questionável de figuras bíblicas e relatos de violência divina, além de uma teologia considerada insuficiente em alguns aspectos.
2) A apresentação das figuras bíblicas tem o objetivo de estabelecer princípios e mostrar a graça de Deus em usar pessoas falhas. A crueldade nos relatos deve ser vista à luz da natureza imutável e amorosa de Deus.
3) O sofrimento do justo e doutrinas
1. Paulo escreveu a Epístola aos Romanos por volta de 57 d.C. para instruir a igreja em Roma, composta principalmente por gentios, sobre o evangelho.
2. O tema central é a revelação da justiça de Deus através de Jesus Cristo. Todos, judeus e gentios, são pecadores que precisam da salvação provida por Cristo através da fé.
3. Paulo desenvolve doutrinariamente o evangelho de Cristo de forma ordenada, refletindo seu ensino e pregação baseados em
1) O documento discute a existência histórica de Jesus Cristo e afirma que os evangelhos são falsificações da Igreja Católica Romana.
2) Constantino aceitou o cristianismo romano-alexandrino como religião oficial em troca de apoio para manter o Império Romano unido.
3) A Igreja Católica Romana então perseguiu e destruiu outras seitas cristãs e gnósticas para estabelecer seu domínio.
1) O documento discute os termos poliglossia, heteroglossia e xenoglossia, que se referem à capacidade de falar várias línguas.
2) Faz a distinção entre o evento de Pentecostes e o fenômeno glossolálico em Corinto, argumentando que Pentecostes foi um evento único e irrepetível, enquanto Corinto foi mais restrito.
3) Argumenta que o carisma glossolálico em Corinto carecia de utilidade missionária e edificação, diferentemente do evento de Pentec
Comentário sobre os dois primeiros versículos do primeiro capítulo da epístola aos Hebreus, que detalha tudo o que está relacionado à superioridade de Jesus e o seu governo sobre tudo o que há na criação, tanto nos céus quanto na Terra.
1) O documento discute um estudo bíblico sobre Atos 1:7-8, que trata do início da Igreja e da atuação do Espírito Santo no avanço do Evangelho. 2) O objetivo é identificar aspectos fundamentais relacionados ao início da Igreja e aplicar princípios bíblicos aos desafios atuais. 3) O documento fornece detalhes sobre o contexto, autoria, destinatário e propósitos do livro de Atos.
Este documento descreve o contexto histórico e pessoal da "Oração diante do crucifixo" de São Francisco de Assis. Ele analisa os conflitos internos de Francisco entre os projetos de vida de seu pai e mãe, e como a visão do crucifixo em São Damião o ajudou a escolher seu próprio caminho espiritual.
O documento resume um livro que argumenta que os documentos do Antigo Testamento são confiáveis e relevantes. O livro analisa a transmissão do texto, a plausibilidade das narrativas históricas e a confiabilidade dos profetas, usando evidências internas e externas. Ele também discute a relevância dos documentos bíblicos para o mundo moderno.
O documento resume um livro que argumenta que os documentos do Antigo Testamento são confiáveis e relevantes. O livro analisa a transmissão do texto, a plausibilidade das narrativas históricas e a confiabilidade dos profetas, usando evidências internas e externas. Ele também discute a relevância dos documentos bíblicos para o mundo moderno.
O documento discute diferentes métodos de interpretação bíblica e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal/histórico-gramatical como o mais adequado, enquanto critica o método alegórico por deixar a interpretação nas mãos do intérprete. Também descreve visões pré-milenarista, pós-milenarista e a-milenarista sobre os eventos finais descritos em livros como Apocalipse.
MENSAGEM DO PAPA AOS INSTITUTOS SECULAREScnisbrasil
1) O documento discute a identidade dos institutos seculares como consagrados que vivem no mundo.
2) Ele enfatiza a importância da escuta de Deus na história e dos institutos seculares testemunharem a fé no mundo.
3) O Papa pede que os institutos se dediquem à vida espiritual, formação contínua e servir como sinal da Igreja no mundo.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse, discutindo sua autoria, data de composição e importância.
2) A autoria é atribuída a João, um dos doze apóstolos de Cristo, possivelmente escrito durante o exílio de João na Ilha de Patmos por volta de 95 d.C. sob o imperador Domiciano.
3) O livro é importante pois completa as Escrituras, dando conforto em tempos de tribulação e revelando o triunfo final de Cristo
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
A tese de Marcia Benetti, intitulada "Deus vence o diabo: o discurso dos testemunhos da Igreja Universal do Reino de Deus" foi defendida em 2000 na Universidade Católica de São Paulo.
O documento discute princípios de interpretação bíblica, incluindo distanciamentos na leitura da Bíblia como livro humano e divino, e sistemas de interpretação como as escolas de Alexandria e Antioquia. Também aborda análises histórico-cultural, léxico-sintática e literária para compreender melhor os textos bíblicos.
Este documento discute a interpretação correta da Bíblia. Ele explica que é necessário considerar o contexto histórico e cultural dos autores bíblicos, e que a interpretação deve ser guiada pelo Espírito Santo e fiel à Igreja. Além disso, discute vários planos e métodos de interpretação, como o histórico-literário, teológico e actualizador.
Notas sobre o pentateuco Levítico - c. h. mackintoshMauro RS
Este documento fornece instruções sobre um e-book gratuito e disponibiliza o primeiro capítulo de um livro sobre o Livro de Levítico. O resumo é:
1) O documento introduz um e-book gratuito e pede que os leitores financiados comprem livros para apoiar os autores.
2) Apresenta o primeiro capítulo do livro de Levítico, focando no holocausto e na ordem dos sacrifícios como figuras de Cristo.
3) Fornece detalhes sobre a posição de Deus no Livro de
1) O documento discute as descrições do inferno pagão e cristão, notando que os cristãos acrescentaram sofrimentos físicos e eternos.
2) Alguns teólogos veem essas descrições como alegorias, não realidades literais.
3) Visões de inferno em éxtase podem ser influenciadas pelas crenças da pessoa, não revelações objetivas.
Este documento fornece um resumo do Alcorão, o livro sagrado do Islã, em três frases:
1) O Alcorão é a palavra de Deus revelada ao profeta Maomé ao longo de 23 anos como guia espiritual e orientação para a humanidade.
2) Contém narrativas, leis, profecias e ensinamentos para a vida dos muçulmanos, tendo sido meticulosamente preservado em cópias escritas desde o tempo de Maomé.
3) Sua explicação e interpretação cresceram ao longo
AdOração no Evangelho de Lucas 7, 36-50João Pereira
"o diálogo daquela mulher não se faz pela pronúncia de sons, mas antes pela materialização daquilo que deseja falar nos gestos que ela realiza" ; "nesta passagem, encontramos o culminar da história da revelação: Deus adorado como amor. Na realidade, «Deus não é senão Amor»" ; "Em Jesus, Deus dá-se a conhecer como Amor e, ao mesmo tempo, como mendigo de amor «correndo o risco de Se expor à qualidade dos nossos afetos, ao discernimento da nossa inteligência, à disposição – ou indisposição – da nossa liberdade»" ; "Ela apenas deseja mostrar por Ele o seu amor, muito maior que o seu pecado. Como resposta aos seus argumentos, Jesus declara-a como perdoada. Ela utilizou o maior argumento que alguma vez podia ser usado: o amor com que orou e os gestos em que o testemunhou".
Pedir original em PDF para imprimir ou para melhor resolução de leitura - joaofreigil(at)hotmail.com
1) As principais dificuldades na leitura do Antigo Testamento incluem a moralidade questionável de figuras bíblicas e relatos de violência divina, além de uma teologia considerada insuficiente em alguns aspectos.
2) A apresentação das figuras bíblicas tem o objetivo de estabelecer princípios e mostrar a graça de Deus em usar pessoas falhas. A crueldade nos relatos deve ser vista à luz da natureza imutável e amorosa de Deus.
3) O sofrimento do justo e doutrinas
1. Paulo escreveu a Epístola aos Romanos por volta de 57 d.C. para instruir a igreja em Roma, composta principalmente por gentios, sobre o evangelho.
2. O tema central é a revelação da justiça de Deus através de Jesus Cristo. Todos, judeus e gentios, são pecadores que precisam da salvação provida por Cristo através da fé.
3. Paulo desenvolve doutrinariamente o evangelho de Cristo de forma ordenada, refletindo seu ensino e pregação baseados em
1) O documento discute a existência histórica de Jesus Cristo e afirma que os evangelhos são falsificações da Igreja Católica Romana.
2) Constantino aceitou o cristianismo romano-alexandrino como religião oficial em troca de apoio para manter o Império Romano unido.
3) A Igreja Católica Romana então perseguiu e destruiu outras seitas cristãs e gnósticas para estabelecer seu domínio.
1) O documento discute os termos poliglossia, heteroglossia e xenoglossia, que se referem à capacidade de falar várias línguas.
2) Faz a distinção entre o evento de Pentecostes e o fenômeno glossolálico em Corinto, argumentando que Pentecostes foi um evento único e irrepetível, enquanto Corinto foi mais restrito.
3) Argumenta que o carisma glossolálico em Corinto carecia de utilidade missionária e edificação, diferentemente do evento de Pentec
Comentário sobre os dois primeiros versículos do primeiro capítulo da epístola aos Hebreus, que detalha tudo o que está relacionado à superioridade de Jesus e o seu governo sobre tudo o que há na criação, tanto nos céus quanto na Terra.
1) O documento discute um estudo bíblico sobre Atos 1:7-8, que trata do início da Igreja e da atuação do Espírito Santo no avanço do Evangelho. 2) O objetivo é identificar aspectos fundamentais relacionados ao início da Igreja e aplicar princípios bíblicos aos desafios atuais. 3) O documento fornece detalhes sobre o contexto, autoria, destinatário e propósitos do livro de Atos.
Este documento descreve o contexto histórico e pessoal da "Oração diante do crucifixo" de São Francisco de Assis. Ele analisa os conflitos internos de Francisco entre os projetos de vida de seu pai e mãe, e como a visão do crucifixo em São Damião o ajudou a escolher seu próprio caminho espiritual.
O documento resume um livro que argumenta que os documentos do Antigo Testamento são confiáveis e relevantes. O livro analisa a transmissão do texto, a plausibilidade das narrativas históricas e a confiabilidade dos profetas, usando evidências internas e externas. Ele também discute a relevância dos documentos bíblicos para o mundo moderno.
O documento resume um livro que argumenta que os documentos do Antigo Testamento são confiáveis e relevantes. O livro analisa a transmissão do texto, a plausibilidade das narrativas históricas e a confiabilidade dos profetas, usando evidências internas e externas. Ele também discute a relevância dos documentos bíblicos para o mundo moderno.
O documento discute diferentes métodos de interpretação bíblica e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal/histórico-gramatical como o mais adequado, enquanto critica o método alegórico por deixar a interpretação nas mãos do intérprete. Também descreve visões pré-milenarista, pós-milenarista e a-milenarista sobre os eventos finais descritos em livros como Apocalipse.
MENSAGEM DO PAPA AOS INSTITUTOS SECULAREScnisbrasil
1) O documento discute a identidade dos institutos seculares como consagrados que vivem no mundo.
2) Ele enfatiza a importância da escuta de Deus na história e dos institutos seculares testemunharem a fé no mundo.
3) O Papa pede que os institutos se dediquem à vida espiritual, formação contínua e servir como sinal da Igreja no mundo.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse, discutindo sua autoria, data de composição e importância.
2) A autoria é atribuída a João, um dos doze apóstolos de Cristo, possivelmente escrito durante o exílio de João na Ilha de Patmos por volta de 95 d.C. sob o imperador Domiciano.
3) O livro é importante pois completa as Escrituras, dando conforto em tempos de tribulação e revelando o triunfo final de Cristo
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
A tese de Marcia Benetti, intitulada "Deus vence o diabo: o discurso dos testemunhos da Igreja Universal do Reino de Deus" foi defendida em 2000 na Universidade Católica de São Paulo.
O documento discute princípios de interpretação bíblica, incluindo distanciamentos na leitura da Bíblia como livro humano e divino, e sistemas de interpretação como as escolas de Alexandria e Antioquia. Também aborda análises histórico-cultural, léxico-sintática e literária para compreender melhor os textos bíblicos.
Este documento discute a interpretação correta da Bíblia. Ele explica que é necessário considerar o contexto histórico e cultural dos autores bíblicos, e que a interpretação deve ser guiada pelo Espírito Santo e fiel à Igreja. Além disso, discute vários planos e métodos de interpretação, como o histórico-literário, teológico e actualizador.
Este documento apresenta uma introdução ao Alcorão, o livro sagrado do Islã. Ele descreve o Alcorão como a palavra final de Deus revelada ao profeta Maomé e contendo ensinamentos sobre crenças, rituais e jurisprudência. Também discute a importância da preservação do texto original através da memorização e da escrita para assegurar sua integridade ao longo dos séculos.
Alcorão ou Corão é o livro sagrado do islamismo. Os muçulmanos creem que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Maomé (Muhammad) ao longo de um período de vinte e très anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado. Os muçulmanos podem-se referir ao Alcorão usando um título que denota respeito, como Al-Karim ("o Nobre") ou Al-Azim ("o Magnífico"). É um dos livros mais lidos e publicados no mundo. É prática generalizada nas sociedades muçulmanas que o Alcorão não seja vendido, mas sim dado.
Este documento fornece um resumo do Alcorão, o livro sagrado do Islã, em três frases:
1) O Alcorão é a palavra de Deus revelada ao profeta Maomé ao longo de 23 anos como guia espiritual e orientação para a humanidade.
2) Contém narrativas, leis, profecias e ensinamentos para a vida dos muçulmanos, tendo sido meticulosamente preservado em cópias escritas desde o tempo de Maomé.
3) Sua explicação e interpretação cresceram ao longo
O documento descreve o Tabernáculo construído por Moisés no deserto como um tipo rico em lições espirituais. O autor explica que o Tabernáculo prefigura Cristo, o crente e a Igreja, e que seu estudo ajuda no crescimento espiritual. O prefácio enfatiza que o Tabernáculo representa a morada de Deus no Espírito Santo e o próprio crente.
Registro simplificado das marcas do Espírito Santo ao longo da história do cristianismo.
Uma resposta aos cessacionistas que negam a atualidade dos dons espirituais na igreja moderna.
A desconstrução da teologia cristã, [...] procede a partir da concepção bíblica do ser de Deus (ontologia bíblica) como uma realidade temporal. Deus e o tempo é o ponto de partida e ao mesmo tempo o primeiro aspecto para a desconstrução-construção da hermenêutica sobre a qual se baseia a teologia cristã. O clareamento deste tema requer vários volumes. Aqui é necessária apenas uma palavra de advertência. A "temporalidade" de Deus não deve ser definida a partir dos princípios hermenêuticos da teologia tradicional, nem identificada com a temporalidade humana, tampouco a partir de estudos filosóficos e científicos acerca da temporalidade, se não a partir da revelação divina dada pela Bíblia como um todo.
Este documento fornece um resumo histórico do fenômeno do falar em línguas desde o ano 100 d.C. até o século 20, destacando alguns grupos e movimentos ao longo da história da Igreja em que ocorreu o falar em línguas, como o montanismo no século 2 e os pentecostais no início do século 20. O documento também aborda a avaliação bíblica e teológica do falar em línguas feita por alguns autores.
- O documento apresenta um plano de estudos para líderes com 5 módulos, incluindo hermenêutica bíblica, ética do líder e comunicação.
- A introdução discute a inspiração bíblica e a necessidade de interpretar as Escrituras corretamente, levando em conta o contexto histórico e cultural.
- Os principais métodos de hermenêutica são apresentados, incluindo o gramático-histórico, enfatizando a interpretação do significado original do texto.
Semelhante a ROLO DO PACTO SAGRADO - Livro de revelacao ( edição 12.1 ) (20)
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
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PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
ROLO DO PACTO SAGRADO - Livro de revelacao ( edição 12.1 )
1. ROLO DO PACTO SAGRADO ANUNCIANDO A VISITAÇÃO DO N. S. JESUS CRISTO!
VOLUME IV: 'LIVRO DE REVELAÇÃO'
= EDIÇÃO 12.1 - VERSÃO ECUMÉNICA SIMPLIFICADA, 2014 =
( versão ilustrada em língua portuguesa )
= Faça as suas próprias confirmações e atente à próxima edição em 2025 =
= Atente às próximas edições =
= Bíblia Sagrada Gratuita Versão 5.0 corrigida e revisada – software de Abril de 2005 =
= 1ª Edição do Rolo do Pacto Sagrado em 1987 e.c. =
( MARGENS: superior = 3cm; inferior = 2cm; esquerda = 2.5cm; direita = 2.5cm )
ROLO DO PACTO SAGRADO NA INTERNET:
[ pt ] http://bookess.com/profile/cceita/
[ pt ] http://www.lulu.com ( title, creator, language, country )
[ pt ] www.scribd.com/cceita
[ pt ] http://www.slideshare.net/cceita
[ pt ] http://pt.calameo.com/ ( pesquizar: rolo do pacto sagrado )
Interpretação: Dr. Carlos Ceita
( clavdc@hotmail.com )
2. PREFÁCIO
Bem vindo ao Livro de Revelação.
Em conjunto com a Cartilha bíblica, o Livro de Daniel, e o Livro de Jesus Cristo, o Livro de Revelação compõe o Rolo do Pacto Sagrado. As suas matérias vêm enunciadas no Índice.
Como interpretar a Bíblia em geral e o Rolo do Pacto Sagrado em particular? Antes das conclusões interpretativas, são o conhecimento da Bíblia e as metodologias interpretativas que merecem a nossa primeira atenção. Após escolher o Livro a interpretar importa seguir alguns passos / procedimentos analíticos:
1º) Despojar-se dos constrangimentos e condicionamentos interpretativos decorrentes da confissão religiosa de que seja oriundo, adoptando uma postura estritamente ecuménica, sob a influência consciente de Javé, Cristo e Jerusalém celestial.
2º) Descrever no Índice das Simbologias os significados dos principais termos simbólicos. Apontar os versículos em que aparecem. Fazer recurso às Enciclopédias bíblicas, às várias versões da Bíblia, bem como à bibliografia diversa.
3º) Identificar e sequenciar em Quadros os hologramas que descrevam os eventos proféticos a interpretar. Importa localiza-los temporal e espacialmente no curso da história. Comparar o esquema com os usados por outros Autores, Instituições e confissões religiosas.
4º) Relacionar os assuntos a interpretar com outras profecias e citações. Geralmente as profecias de um Livro têm repetição ou ligação com outras, noutros Livros da Bíblia. Conferir as introduções, os comentários, os rodapés e os índices dos Livros de consulta a usar.
5º) Assentar no fim de cada assunto os versículos bíblicos que com ele tenham mais pertinência. Citar apenas os necessários e suficientes.
O processo de interpretação é retroactivo e não isento de imprecisões correctivas. Os passos acima citados são retroativamente revistados.
O conhecimento bíblico é cumulativo e progressivo. As interpretações literais e simbólicas de um dado momento exigirão a necessária retificação noutro momento e contexto. Ainda que precedidos de extrema dificuldade, os entendimentos bíblicos tornam-se sucessiva e progressivamente mais esclarecidos.
Ninguém deve aceitar interpretações bíblicas e proféticas sem confirmar continuamente o seu mérito, sentido e verdade. Os estudos de confirmação devem ser feitos em profundidade, com autonomia de vontade, sem constrangimentos, coações ou tutelas externas. Deus e Cristo são liberdade. É o espírito que nos liga...
A interpretação requer de quem a faz as maiores cautelas. Deve esgotar para cada simbologia todos os sentidos literais e simbólicos possíveis e, só depois de cuidada correlação bíblica e factual optar por um. Desta forma a verdade encontrada expressa acima de tudo a opção opinativa do momento, função da inspiração reflexiva e aturada, da capacidade interpretativa do autor e dos contextos.
3. Nenhum crente, Sinagoga ou Igreja sobre a terra, detém ou pode alegar o exclusivo divino do caminho, da verdade, da vida, do espírito santo ou da interpretação bíblica. Através do N. S. Jesus Cristo, S. M. Javé inspira a todos quantos os invoquem e os busquem em espírito e verdade, sem distinções ou parcialidade. Não há privilegiados, infalíveis ou iluminados com legitimidade exclusiva.
O espírito santo e os dons são repartidos por Deus e Cristo conforme querem e entendem, outorgando a todos os esforçados a inspiração e a capacidade interpretativa necessária.
Importa assim salientar que o percurso interpretativo não está isento de dificuldades de várias ordens a que o Doutor das escrituras deve ter consciência e atenção:
1º) Em primeiro lugar destacam-se as invectivas psicológicas dos anjos errantes dirigidas ao âmago e a mente do pesquisador no sentido de pervertê-lo, bem como o processo de indagação interna.
2º) Em segundo lugar ( especialmente por causa da necessidade em aceder aos recursos extra bíblicos imprescindíveis à fundamentação histórica, científica, ou outra ) destacam-se as manipulações externas movidas pelos anjos errantes no sentido de desvirtuar a perspectiva correta da interpretação.
3º) Em terceiro lugar destacam-se os adquiridos de vida do próprio pesquisador, as suas condicionantes e constrangimentos que, perante a multiplicidade e a complexidade dos temas a atender, imprimirão dificuldades proporcionais ao processo interpretativo.
4º) Em quarto lugar destacam-se o acervo cultural e intelectual do pesquisador, enquanto factores galvanizadores ou restritivos do conhecimento, da compreensão, da pesquisa e da explicitação bíblica, que se refletirão nitidamente na riqueza ou na pobreza interpretativas.
5º) Em quinto lugar destaca-se a tentação do intérprete em se pressupor a si mesmo como sendo o personagem de relevo que a Escritura, o substituto de Rafael ( auto denominado Gabriel ) na 2ª vice - presidência do Universo. Isto decorre do mero facto de poder ter alcançado a seu ver a interpretação das profecias.
6º) Em sexto lugar importa salientar que o tempo cronológico possui uma importância fundamental na exactidão dos eventos cuja interpretação, na perspectiva humana, só pode ser feita quando pertençam ao passado ou ao futuro compreensivelmente profetizado. A não contemporaneidade dos acontecimentos a interpretar é susceptível de entendimentos eivados de erro, especialmente quando dotados de sequências parecidas com o presente.
7º) Em sétimo lugar destaca-se o papel do espírito santo em todo o processo interpretativo, caracterizado pelo descomprometimento interpretativo, pela verdade mental e afetiva, pela honestidade intelectual, bem como pelo respeito aos limites epistemológicos e à moderação explicativa.
8º) Em oitavo lugar destacam-se as vagas sucessivas de refinamento interpretativo das Escrituras Sagradas, que advêm por via dos pormenores constantes nos versículos, por via de um repensar constante e prolongado no tempo e ainda por via de processos de aproximação e afastamentos da actividade interpretativa.
9º) Em nono lugar importa salientar a natureza exaustiva da interpretação bíblica, i.e., o grande problema da retroactividade desconstrutiva, da peremptoriedade do confronto investigativo, da necessidade da fundamentação, e do espírito de sacrifício.
10º) Em décimo lugar importa salientar a importância das notas revogadoras das interpretações superadas através do processo de tentativa e erro. A memória e o esquecimento exigem-no dada a vulnerabilidade da apreensão cognitiva e a complexidade das matérias bíblicas.
4. 11º) Em décimo primeiro lugar destaca-se a dificuldade interpretativa residente na dispersão e na fragmentação dos relatos bíblicos. O intérprete é remetido ao recurso contínuo das concordâncias, dos factos históricos e dos relatos bíblicos.
12º) Em décimo segundo lugar destaca-se a ressalva dos limites epistemológicos como pressuposto imperativo da honestidade intelectual, da fidelidade interpretativa e da validade textual.
13º) Em décimo terceiro lugar importa que sempre que por esquecimento ou pelo surgimento de novos elementos ( bíblicos ou factuais ) o interpretador se veja levado a reinterpretar toda uma matéria já anteriormente por si interpretada. Deverá ainda assim fazê-lo na totalidade, de preferência através de cogitação mental nova, longe da interpretação inicial. Obterá no fim, satisfatoriamente, uma de três conclusões: conclusão em tudo idêntica à anterior; conclusão idêntica, porém mais enriquecida que a anterior; conclusão diferente da anterior.
O Rolo do Pacto Sagrado não é exclusividade pessoal ou colectiva. É outorgado e compartilhado com todo aquele que crê como ajuda à interpretação bíblica. Não retira ao leitor, ao estudante e ao Doutor da bíblia a obrigação de o confirmar cuidada, continua e autonomamente, fazendo as suas próprias análises, sendo que o Rolo do Pacto Sagrado está em constante aperfeiçoamento.
Existe para ser analisado, contestado, rejeitado, acolhido, promovido e enriquecido.
Anuncia a 'VISITAÇÃO' do N. S. Jesus Cristo a ocorrer no início da 'Semana do Pacto messiânico – gentílico' no ano de 2070 e.c..
Serve de testamento às duas Testemunhas, aos Humanos e à Grande Multidão até ao Armagedom.
Serve de testamento à todas as Igrejas cristãs como receita crítica contra as verdades acabadas e dogmáticas. É legado como herança ao Conselho mundial das Igrejas.
Serve de testamento a todos os que no Milénio da restauração forem ressuscitados à vida.
Serve de testemunho à posteridade do tempo eterno.
O Rolo do Pacto Sagrado é dedicado à S. Majestade Jeová - o Deus todo poderoso,
à S. Majestade Jesus Cristo - o Deus poderoso,
à toda a Criação e à Posteridade eterna.
Ámen!
Quem tiver ouvidos para ouvir, que oiça, confirme e corrija!
5. PARÁBOLA DAS 7 IGREJAS
NO SÉCULO I:
- Eu sou Igreja de Pedro.
- Eu sou Igreja de Apolo.
- Eu sou Igreja de Paulo.
- Eu sou Igreja de Maria.
- Eu sou Igreja de Cristo.
- ( … )
NO SÉCULO XX:
- Eu é que sou Igreja de Pedro.
- Eu é que sou Igreja de Apolo.
- Eu é que sou Igreja de Paulo.
- Eu sou Igreja de Maria.
- Eu é que sou Igreja de Cristo.
- ( … )
NA SALVAÇÃO
- Nós somos IGREJAS de Cristo!
[ 1Co 1:11-13,15; 1Co 3:3-11; Mt 25:1-13 ]
6. ,
,
,
,
─ Bah, CRIAR é canja…
─ Hum!? A partir do nada!?
─ !??~
???!!
─ Cof!
─ toc, toc, toc, toc, toc, toc, toc … ( Vrum! )
─ toc, toc, toc …
7. TEOCENTRISMO MULTIRELIGIOSO
( REDUCIONISMO RELIGIOSO Vs LIBERALISMO RELIGIOSO )
Todas as religiões pecaram e tornaram-se impuras aos olhos de Deus.
1. O JUDAÍSMO foi fundado por Deus mas posteriormente rejeitado pela apostasia e participação na morte de Cristo;
2. O CRISTIANISMO foi fundado por Cristo mas posteriormente tornou-se numa manta de retalhos caracterizada pela apostasia e pelo desamor ao próximo;
3. O CATOLICISMO arvorou-se no estandarte de Cristo mas tornou-se num Império e mais tarde num Estado político, o Vaticano caracterizado pela apostasia do tipo sacerdotal;
4. O ISLAMISMO foi fundado por Satanás sem que hoje se possa acusar os seus justos pela sua existência e rejeitá-lo liminarmente;
5. AS OUTRAS RELIGIÕES fundadas por humanos, demo-angel-descendentes ou demónios subsistem sem que sem que hoje se possa acusar os seus justos pelas suas existências e rejeitá-los liminarmente;
São condições necessárias e suficientes para a aceitação colectiva de uma Religião ou individual de um crente perante Deus para a salvação as seguintes:
1º) Reconhecer que há um só Deus todo-poderoso, eterno, omnipotente e omnisciente chamado Jeová;
2º) Reconhecer que há um só Senhor e salvador do mundo, o N. S. Jesus Cristo, filho unigénito de Deus;
3º) Reconhecer que há só dois grandes mandamentos no fundamento do Universo:
a) Amarás a Jeová teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças.
b) Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
Deus encerrou todas as RELIGIÕES no pecado para usar de misericórdia para com todas.
[ Rm 11:32 ]
8. II. ÍNDICE GERAL:
I. PREFÁCIO -----------------------------------------------------------------------------------------
pag. 2
II. ÍNDICE GERAL ---------------------------------------------------------------------------------
pag. 8
III. TÍTULOS DOS HOLOGRAMAS ( Quadros ) --------------------------------------------
pag. 9
IV. ÍNDICE AGREGADO DOS QUADROS ---------------------------------------------------
pag. 11
V. ÍNDICE DESAGREGADO DOS QUADROS ( por datas e assuntos ) ------------------
pag. 14
VI. ÍNDICE DAS ABREVIATURAS DOS LIVROS DA BÍBLIA --------------------------
pag. 22
VII. SIMBOLOGIA DA FORMA DE DATAÇÃO -------------------------------------------
pag. 22
VIII. APRESENTAÇÃO DO AUTOR -----------------------------------------------------------
pag. 23
IX. QUADROS INTERPRETATIVOS ---------------------------------------------------------
pag. 25
X. DATAS SIGNIFICATIVAS ------------------------------------------------------------------
pag. 616
XI. CRONOGRAMA DESCRITIVO DO UNIVERSO E DA TERRA --------------------
pag. 617
XII. CRONOGRAMA DESCRITIVO DE ISRAEL --------------------------------------------
pag. 622
XIII. CRONOGRAMA GRÁFICO DA TERRA ------------------------------------------------
pag. 629
XIV. ÍNDICE DAS REVISÕES, ALTERAÇÕES, ERRATAS E LIMITES EPISTEMO- LÓGICOS -------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 630
XV. TESTAMENTO -------------------------------------------------------------------------------
pag. 631
XVI. BIBLIOGRAFIA ------------------------------------------------------------------------------
pag. 632
9. III. TÍTULOS DOS HOLOGRAMAS ( Quadros )
Os títulos dos hologramas aqui expostos refletem a forma como os hologramas se sucedem em grandes Quadros no Livro de Revelação. São o primeiro e principal instrumento metodológico na interpretação para qualquer pesquisador.
Antes do interessado iniciar o processo interpretativo divida à lápis, nas margens de cada folha, os hologramas tal como abaixo se sequenciam. Defina outras sequências caso discorde das aqui definidas. Para cada secção escreva o período histórico ou profético a que se refere.
À medida que for amadurecendo as suas análises, alterará as sequências que primeiramente adoptar. Vamos dividir o Livro de Revelação em sete secções temáticas. Sete quadros. Cada Quadro dividiremos em sub – quadros. Veremos mais tarde que, com os devidos ajustamentos, cada sub – quadro divide-se por sua vez em Lições.
QUADRO 1: As 7 cartas: mensagens às 7 igrejas: 68 e.c.: ( Rv 1:1 - 3:22 )
1) Sub-quadro 1A: Introdução: Jesus Cristo e o apóstolo João: 68 e.c.: ( Rv 1:1-20 )
2) Sub-quadro 1B: 1ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Éfeso: 68 e.c.: ( Rv 2:1-7 )
3) Sub-quadro 1C: 2ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Esmirna: 68 e.c.: ( Rv 2:8-11 )
4) Sub-quadro 1D: 3ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Pérgamo: 68 e.c.: ( Rv 2:12-17 )
5) Sub-quadro 1E: 4ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Tiatira: 68 e.c.: ( Rv 2:18-29 )
6) Sub-quadro 1F: 5ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Sardes: 68 e.c.: ( Rv 3:1-6 )
7) Sub-quadro 1G: 6ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Filadélfia: 68 e.c.: ( Rv 3:7-13 )
8) Sub-quadro 1H: 7ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Laodiceia: 68 e.c.: ( Rv 3:14-22 )
QUADRO 2: Santuário celestial: a Assembleia do Divino: 68 e.c.: ( Rv 4:1 - 5:14 )
1) Sub-quadro 2A: Santuário celestial: os 24 anciãos e os 4 animais: 68 e.c.: ( Rv 4:1 - 11 )
2) Sub-quadro 2B: Santuário celestial: a visão do livro dos sete selos: 68 e.c.: ( Rv 5:1 - 14 )
QUADRO 3: Os 7 selos: os cavaleiros e os santos: 4019 a.e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 6:1 - 8:6 )
1) Sub-quadro 3A: 1º selo: o cavaleiro branco: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:1 – 2 )
2) Sub-quadro 3B: 2º selo: o cavaleiro vermelho: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:3 – 4 )
3) Sub-quadro 3C: 3º selo: o cavaleiro preto: do Éden ao tempo do fim: ( Rv 6 :5 – 6 )
4) Sub-quadro 3D: 4º selo: o cavaleiro amarelo: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6 :7 – 8 )
5) Sub-quadro 3E: 5º selo: a ressurreição dos Santos mortos: 70 e.c.: ( Rv 6 :9 – 11 )
6) Sub-quadro 3F: 6º selo: do 2º advento ao fim do mundo: 70 e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 6:12 – 7:17 )
7) Sub-quadro 3G: 7º selo: preparação das 7 trombetas: 68 e.c. – 1914 e.c.: ( Rv 8:1– 6 )
QUADRO 4: As 7 trombetas: as 2 guerras e o pós guerra: 1914 e.c. – 2077 e.c.: ( Rv 8:7 – 11:19 )
1) Sub-quadro 4A: 1ª trombeta: guerra em 1/3 da terra: I G. M. ( Rv 8:7 )
2) Sub-quadro 4B: 2ª trombeta: 8ª potência bíblica afunda-se em guerra: II G. M.: ( Rv 8:8 – 9 )
3) Sub-quadro 4C: 3ª trombeta: atingidos 1/3 dos governos e populações: II G. M.: ( Rv 8 :10 – 11 )
4) Sub-quadro 4D: 4ª trombeta: golpeado 1/3 do reino do Diabo: II G. M.: ( Rv 8 :12 )
5) Sub-quadro 4E: 5ª trombeta: o advento de Abadom: II G. M.: ( Rv 9 :1 – 12 )
6) Sub-quadro 4F: 6ª trombeta: soltura dos 4 serafins pecadores: II G. M.: ( Rv 9:13 – 21 )
7) Sub-quadro 4G: 6ª trombeta: João, o anjo e o livro revelado: pós II G. M.: ( Rv 10:1 - 11 )
8) Sub-quadro 4H: 6ª trombeta: as 2 testemunhas: semana do pacto ( Rv 11:1-14 )
9) Sub-quadro 4I: 7ª trombeta: visão da arca no céu: 2077 e.c.: ( Rv 11:15 – 19 )
10. QUADRO 5: Os 7 sinais: de Pompeu à vindima da terra: 63 a.e.c. - 2080 e.c.: ( Rv 12:1 - 15:8 )
1) Sub-quadro 5A: 1º sinal: a mulher, Miguel e o Dragão: 63 a.e.c. – 2073 e.c.: ( Rv 12:1 - 18 )
2) Sub-quadro 5B: 2º sinal: a besta que sobe do mar: II G. M. - Semana do Pacto: ( Rv 13:1 – 10 )
3) Sub-quadro 5C: 3º sinal: a besta que sobe da terra: II G. M. - Semana do Pacto: ( Rv 13:11 – 18 )
4) Sub-quadro 5D: 4º sinal: Jesus Cristo e os 144 000 no céu: 1940 e.c. – 2077 e.c.: ( Rv 14:1 – 5 )
5) Sub-quadro 5E: 5º sinal: as mensagens dos 3 anjos: pós II G. M. - 2080 e.c.: ( Rv 14:6 – 13 )
6) Sub-quadro 5F: 6º sinal: a ceifa e a vindima da terra: 2073 e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 14:14 – 20 )
7) Sub-quadro 5G: 7º sinal: os 7 000 no céu: fim da Semana do Pacto: 2077 e.c.: ( Rv 15:1 – 8 )
QUADRO 6: As 7 pragas: período da Grande Tribulação: 2080 e.c.: ( Rv 16:1 – 21 )
1) Sub-quadro 6A: 1ª praga: adoradores da Imagem da Besta: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:2 )
2) Sub-quadro 6A: 2ª praga: mar em sangue: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:3 )
3) Sub-quadro 6A: 3ª praga: rios e fontes de água em sangue: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:4 – 7 )
4) Sub-quadro 6A: 4ª praga: 'sol' atormenta humanos: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:8 – 9 )
5) Sub-quadro 6A: 5ª praga: reino da Besta torna-se tenebroso: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:10 – 11 )
6) Sub-quadro 6B: 6ª praga: vésperas da 3ª guerra mundial: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:12 – 16 )
7) Sub-quadro 6C: 7ª praga: 3ª guerra mundial: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:17 – 21 )
QUADRO 7: Vigência e fim de Babilónia a grande: 3150 a.e.c. - 2080 e.c.: ( Rv 17:1 – 18:24 )
1) Sub-quadro 7A: Vigência e juízo sobre Babilónia a grande: 3150 a.e.c. - 2080 e.c.: ( Rv 17:1 – 18 )
2) Sub-quadro 7B: Vigência e punição de Babilónia a grande: 3150 a.e.c. - 2080 e.c.: ( Rv 18:1 – 24 )
QUADRO 8: Fim do Mundo e Armagedom: 2080 e.c.: ( Rv 19:1 - 21 )
1) Sub-quadro 8A: Pré guerra do Armagedom: a Grande multidão no céu: 2080 e.c.: ( Rv 19:1 – 10 )
2) Sub-quadro 8B: guerra do Armagedom: a destruição do mundo: 2080 e.c.: ( Rv 19:11 – 21 )
QUADRO 9: O Milénio da restauração: 2080 e.c. - 3080 e.c.: ( Rv 20:1 - 21:27 )
1) Sub-quadro 9A: Milénio da restauração: o 'Dia' do Juízo: 2080 e.c. – 3080 e.c.: ( Rv 20:1 – 15 )
2) Sub-quadro 9B: Milénio da restauração: novo céu, nova terra e Nova Jerusalém: 2080 e.c. – 3080 e.c.: ( Rv 21:1 – 27 )
QUADRO 10: Conclusão: considerações finais: ( Rv 22:1 - 21 )
11. IV. ÍNDICE AGREGADO DE QUADROS
Quadro 1: As 7 cartas: mensagens às 7 igrejas: 68 e.c.: ( Rv 1:1 – 3:22 ) ------------------
Pag. 27
SUB-Quadro 1A: [ Lições 1A.1 – 1A.3 ]: Introdução: Jesus Cristo e o apóstolo João: 68 e.c.: ( Rv 1:1-20 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 29
SUB-Quadro 1B: [ Lições 1B.1 – 1B.2 ]: 1ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Éfeso: 68 e.c.: ( Rv 2:1 – 7 ) -----------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 53
SUB-Quadro 1C: [ Lições 1C.1 – 1C.2 ]: 2ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Esmirna: 68 e.c.: ( Rv 2:8-11 ) ------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 62
SUB-Quadro 1D: [ Lições 1D.1 – 1D.2 ]: 3ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Pérgamo: 68 e.c.: ( Rv 2:12-17 ) -------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 68
SUB-Quadro 1E: [ Lições 1E.1 – 1E.2 ]: 4ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Tiatira: 68 e.c.: ( Rv 2:18-29 ) ----------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 76
SUB-Quadro 1F: [ Lições 1F.1 – 1F.2 ]: 5ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Sardes: 68 e.c.: ( Rv 3:1-6 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 90
SUB-Quadro 1G: [ Lições 1G.1 – 1G.2 ]: 6ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Filadélfia: 68 e.c.: ( Rv 3:7-13 ) --------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 97
SUB-Quadro 1H: [ Lições 1H.1 – 1H.2 ]: 7ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Laodiceia: 68 e.c.: ( Rv 3:14-22 ) -------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 107
Quadro 2: Santuário celestial: Assembleia do Divino: 68 e.c.: ( Rv 4:1 - 5:14 ) ----------
Pag. 116
SUB-Quadro 2A: [ Lições 2A.1 – 2A.7 ]: Santuário celestial: os 24 anciãos e os 4 animais: 68 e.c.: ( Rv 4:1 - 11 )----------------------------------------------------------------------------------------
pag. 117
SUB-Quadro 2B: [ Lições 2B.1 – 2B.3 ]: Santuário celestial: a visão do livro dos sete selos: 68 e.c.: ( Rv 5:1 - 14 ) ---------------------------------------------------------------------------------------
pag. 134
Quadro 3: Os 7 selos: os cavaleiros e os santos: 4019 a.e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 6:1– 8:6 )
Pag. 146
SUB-Quadro 3A: [ Lição 3A.1 ]: 1º selo: o cavaleiro branco: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:1– 2 ) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 147
SUB-Quadro 3B: [ Lição 3B.1 ]: 2º selo: o cavaleiro vermelho: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:3– 4 ) -----------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 151
SUB-Quadro 3C: [ Lição 3C.1 ]: 3º selo: o cavaleiro preto: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:5– 6 )
pag. 156
SUB-Quadro 3D: [ Lição 3D.1 ]: 4º selo: o cavaleiro amarelo: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:7– 8 ) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 167
SUB-Quadro 3E: [ Lição 3E.1 ]: 5º selo: a ressurreição dos Santos mortos: 70 e.c.: ( Rv 6:9– 11 )
pag. 178
SUB-Quadro 3F: [ Lições 3F.1 – 3F.5 ]: 6º selo: do 2º advento ao fim do mundo: 70 e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 6:12 – 7:17 ) ------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 184
SUB-Quadro 3G: [ Lição 3G.1 ]: 7º selo: preparação das 7 trombetas: 68 e.c. – 1939 e.c.: ( Rv 8:1– 6 ) ---------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 216
12. Quadro 4: As 7 trombetas: as 2 guerras e o pós guerra: 1914 e.c. – 2077 e.c.: ( Rv 8:7 – 11:19 ) ---------------------------------------------------------------------------------------------
Pag. 223
SUB-Quadro 4A: [ Lição 4A.1 ]: 1ª trombeta: guerra em 1/3 da terra: I G. M. ( Rv 8:7 ) --------
pag. 224
SUB-Quadro 4B: [ Lição 4B.1 ]: 2ª trombeta: 8ª potência bíblica afunda-se em guerra: II G. M.: ( Rv 8:8 – 9 ) ----------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 230
SUB-Quadro 4C: [ Lições 4C.1 ]: 3ª trombeta: atingidos 1/3 dos governos e populações: II G. M.: ( Rv 8 :10 – 11 ) -----------------------------------------------------------------------------------------
pag. 234
SUB-Quadro 4D: [ Lição 4D.1 – 4D.2 ]: 4ª trombeta: golpeado 1/3 do reino do Diabo: II G. M.: ( Rv 8 :12 ) -----------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 239
SUB-Quadro 4E: [ Lições 4E.1 – 4E.2 ]: 5ª trombeta: o advento de Abadom: II G. M.: ( Rv 9 :1 – 12 ) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 247
SUB-Quadro 4F: [ Lição 4F.1 ]: 6ª trombeta: soltura dos 4 serafins pecadores: II G. M.: ( Rv 9:13 – 21 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 263
SUB-Quadro 4G: [ Lições 4G.1 – 4G.2 ]: 6ª trombeta: João, o anjo e o livro revelado: pós II G. M.: ( Rv 10:1 - 11 ) -------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 276
SUB-Quadro 4H: [ Lições 4H.1 – 4H.6 ]: 6ª trombeta: as 2 testemunhas: semana do pacto ( Rv 11:1-14 ) --------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 288
SUB-Quadro 4I: [ Lição 4I.1 - 4I.2 ]: 7ª trombeta: visão da arca no céu: 2077 e.c.: ( Rv 11:15 – 19 ) --------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 315
Quadro 5: Os 7 sinais: de Pompeu à vindima da terra: 63 a.e.c. - 2080 e.c: ( Rv 12 :1- 15:8 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------
Pag. 333
SUB-Quadro 5A: [ Lições 5A.1 – 5A.5 ]: 1º sinal: a mulher, Miguel e o Dragão: 63 a.e.c. – 2073 e.c.: ( Rv 12:1 - 18 ) ---------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 334
SUB-Quadro 5B: [ Lições 5B.1 – 5B.3 ]: 2º sinal: a besta que sobe do mar: II G. M. - Semana do Pacto: ( Rv 13:1 – 10 ) ---------------------------------------------------------------------------------------
pag. 378
SUB-Quadro 5C: [ Lições 5C.1 – 5C.4 ]: 3º sinal: a besta que sobe da terra: II G. M. à Semana do Pacto: ( Rv 13:11 – 18 ) ---------------------------------------------------------------------------------------
pag. 404
SUB-Quadro 5D: [ Lição 5D.1 ]: 4º sinal: Jesus Cristo e os 144 000 no céu: 1940 e.c. – 2077 e.c.: ( Rv 14:1 – 5 ) ---------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 425
SUB-Quadro 5E: [ Lições 5E.1 – 5E.3 ]: 5º sinal: as mensagens dos 3 anjos: pós II G. M. - 2080 e.c.: ( Rv 14:6 – 13 ) --------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 434
SUB-Quadro 5F: [ Lições 5F.1 – 5F.3 ]: 6º sinal: a ceifa e a vindima da terra: 2073 e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 14:14 – 20 ) -----------------------------------------------------------------------------------------
pag. 445
SUB-Quadro 5G: [ Lição 5G.1 ]: 7º sinal: os 7 000 no céu: fim da Semana do Pacto: 2077 e.c.: ( Rv 15:1 – 8 ) ----------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 454
Quadro 6: As 7 pragas: período da Grande tribulação: 2080 e.c.: ( Rv 16 :1 - 21 ) ------
Pag. 465
SUB-Quadro 6A: [ Lição 6A.1 ]: Introdução às 7 pragas: Grande tribulação: 2080 e.c.: ( Rv 16:1 )
pag. 466
SUB-Quadro 6B: [ Lição 6B.1 ]: 1ª praga: adoradores da Imagem da Besta: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:2 ) ------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 467
SUB-Quadro 6C: [ Lição 6C.1 ]: 2ª praga: mar em sangue: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:3 ) -----------
pag. 469
13. Quadro 6 ( cont. )
SUB-Quadro 6D: [ Lição 6D.1 ]: 3ª praga: rios e fontes de água em sangue: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:4 – 7 ) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 471
SUB-Quadro 6E: [ Lição 6E.1 ]: 4ª praga: 'sol' atormenta humanos: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:8 – 9 )
pag. 474
SUB-Quadro 6F: [ Lições 6F.1 – 6F.2 ]: 5ª praga: trono da Besta torna-se tenebroso: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:10 – 11 ) -------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 477
SUB-Quadro 6G: [ Lições 6G.1 – 6G.3 ]: 6ª praga: vésperas da 3ª guerra mundial: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:12 – 16 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 480
SUB-Quadro 6H: [ Lições 6H.1 6H.2 ]: 7ª praga: 3ª guerra mundial: G.t.: 2080 e.c.: ( Rv 16:17 – 21 ) --------------------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 495
Quadro 7: Vigência e fim de Babilónia a grande: da fundação do mundo ao Armagedom:3150 a.e.c. - 2080 e.c.: ( Rv 17:1 - 18:24 ) ---------------------------------------
Pag. 503
SUB-Quadro 7A: [ Lições 7A.1 – 7A.3 ]: Vigência e juízo sobre Babilónia a grande: 3150 a.e.c - 2080 e.c.: ( Rv 17:1 – 18 ) --------------------------------------------------------------------------------------
pag. 504
SUB-Quadro 7B: [ Lições 7B.1 – 7B.2 ]: Vigência e punição de Babilónia a grande:3150 a.e.c - 2080 e.c.: ( Rv 18:1 – 24 ) --------------------------------------------------------------------------------------
pag. 532
Quadro 8: Fim do Mundo e Armagedom: 2080 e.c.: ( Rv 19:1 - 21 ) ----------------------
Pag. 548
SUB-Quadro 8A: [ Lição 8A.1 ]: Pré guerra do Armagedom: a Grande multidão no céu: 2080 e.c.: ( Rv 19:1 – 10 ) --------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 549
SUB-Quadro 8B: [ Lições 8B.1 – 8B:3 ]: Guerra do Armagedom: a destruição do mundo: 2080 e.c.: ( Rv 19:11 – 21 ) -------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 554
Quadro 9: O Milénio da restauração: 2080 e.c. - 3080 e.c.: ( Rv 20:1 - 21:27 ) ------------
Pag. 564
SUB-Quadro 9A: [ Lições 9A.1 – 9A.4 ]: Milénio da restauração: o 'Dia' do Juízo: 2080 e.c. – 3080 e.c.: ( Rv 20:1 – 15 ) --------------------------------------------------------------------------------------------
pag. 565
SUB-Quadro 9B: [ Lições 9B.1 – 9B.3 ]: Milénio da restauração: novo céu, nova terra e nova Jerusalém: 2080 e.c. – 3080 e.c.: ( Rv 21:1 – 27 ) --------------------------------------------------------------
pag. 582
Quadro 10: Conclusão: considerações finais: 2080 e.c. - 3080 e.c.: ( Rv 22:1 - 21 ) ----
Pag. 592
14. V. ‘INDICE DESAGREGADO DE QUADROS ( por datas, lições e assuntos )
[ 68 e.c. ] Quadro 1: [ SUB-Quadros 1A – 1H ]: As 7 cartas: mensagens às 7 igrejas: 68 e.c.: ( Rv 1:1 – 3:22 ) ---------- Pag. 27
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1A: [ Lições 1A.1 – 1A.3 ]: Introdução: Jesus Cristo e o apóstolo João: 68 e.c.: ( Rv 1:1-20 ) ------------------------------------
pag. 29
[ 68 e.c. ]
Lição 1A.1: Rv 1:1-3: Título e assunto do livro -----------------------
pag. 29
[ 68 e.c. ]
Lição 1A.2: Rv 1:4-8: Saudação às sete igrejas da Ásia --------------
pag. 30
[ 68 e.c. ]
Lição 1A.3: Rv 1:9-20: Jesus Cristo com João na ilha de Patmos ----
pag. 39
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1B: [ Lições 1B.1 – 1B.2 ]: 1ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Éfeso: 68 e.c.: ( Rv 2:1 – 7 ) --------------------
pag. 53
[ 68 e.c. ]
Lição 1B.1: Rv 2:1-3: 1ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Éfeso
pag. 54
[ 68 e.c. ]
Lição 1B.2: Rv 2:4-7: carta à igreja de Éfeso: admoestações e promessas -----------------------------------------------------------------
pag. 57
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1C: [ Lições 1C.1 – 1C.2 ]: 2ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Esmirna: 68 e.c.: ( Rv 2:8-11 ) -----------------
pag. 62
[ 68 e.c. ]
Lição 1C.1: Rv 2:8-9: 2ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Esmirna --------------------------------------------------------------------
pag. 62
[ 68 e.c. ]
Lição 1C.2: Rv 2:10-11: carta à igreja de Esmirna: admoestações e promessas -----------------------------------------------------------------
pag. 66
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1D: [ Lições 1D.1 – 1D.2 ]: 3ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Pérgamo: 68 e.c.: ( Rv 2:12-17 ) ---------------
pag. 68
[ 68 e.c. ]
Lição 1D.1: Rv 2:12-13: 3ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Pérgamo --------------------------------------------------------------------
pag. 68
[ 68 e.c. ]
Lição 1D.2: Rv 2:14-17: carta à Igreja de Pérgamo: admoestações e promessas ------------------------------------------------------------------
pag. 70
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1E: [ Lições 1E.1 – 1E.2 ]: 4ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Tiatira: 68 e.c.: ( Rv 2:18-29 ) -----------------
pag. 76
[ 68 e.c. ]
Lição 1E.1: Rv 2:18-19: 4ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Tiatira ----------------------------------------------------------------------
pag. 76
[ 68 e.c. ]
Lição 1E.2: Rv 2:20-29: carta à Igreja de Tiatira: admoestações e promessas ------------------------------------------------------------------
pag. 78
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1F: [ Lições 1F.1 – 1F.2 ]: 5ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Sardes: 68 e.c.: ( Rv 3:1-6 ) --------------------
pag. 90
[ 68 e.c. ]
Lição 1F.1: Rv 3:1-2: 5ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Sardes
pag. 90
[ 68 e.c. ]
Lição 1F.2: Rv 3:3-6: carta à Igreja de Sardes: admoestações e promessas ------------------------------------------------------------------
pag. 93
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1G: [ Lições 1G.1 – 1G.2 ]: 6ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Filadélfia: 68 e.c.: ( Rv 3:7-13 ) ---------------
pag. 97
[ 68 e.c. ]
Lição 1G.1: Rv 3:7-8: 6ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Filadélfia -------------------------------------------------------------------
pag. 97
15. [ 68 e.c. ]
Lição 1G.2: Rv 3:9-13: carta à Igreja de Filadélfia: admoestações e promessas ------------------------------------------------------------------
pag. 101
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 1H: [ Lições 1H.1 – 1H.2 ]: 7ª carta às 7 igrejas: mensagem à Igreja de Laodiceia: 68 e.c.: ( Rv 3:14-22 ) --------------
pag. 107
[ 68 e.c. ]
Lição 1H.1: Rv 3:14-18: 7ª carta às 7 igrejas: ao anjo da igreja de Laodiceia ------------------------------------------------------------------
pag. 108
[ 68 e.c. ]
Lição 1H.2: Rv 3:19-22: carta à Igreja de Laodiceia: admoestações e promessas ------------------------------------------------------------------
pag. 112
[ 68 e.c. ] Quadro 2: [ Quadros 2A – 2B ]: Santuário celestial: Assembleia do Divino: 68 e.c.: ( Rv 4:1 - 5:14 ) ----------- Pag. 116
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 2A: [ Lições 2A.1 – 2A.7 ]: Santuário celestial: os 24 anciãos e os 4 animais: 68 e.c.: ( Rv 4:1 - 11 ) -----------------------------
pag. 117
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.1: Rv 4:1: Santuário celestial: o acesso ao 3º céu ----------
pag. 117
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.2: Rv 4:2-3: Santuário celestial: o Trono de Deus ---------
pag. 119
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.3: Rv 4:4: Santuário celestial: os 24 tronos -----------------
pag. 121
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.4: Rv 4:5a: Santuário celestial: os relâmpagos, os trovões e as vozes --------------------------------------------------------------------
pag. 123
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.5: Rv 4:5b: Santuário celestial: as sete lâmpadas ----------
pag. 124
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.6: Rv 4:6a: Santuário celestial: o mar de vidro -------------
pag. 125
[ 68 e.c. ]
Lição 2A.7: Rv 4:6b-11: Santuário celestial: os 4 Querubins guardiães
pag. 126
[ 68 e.c. ]
SUB-Quadro 2B: [ Lições 2B.1 – 2B.3 ]: Santuário celestial: a visão do livro dos sete selos: 68 e.c.: ( Rv 5:1 - 14 ) -----------------------------
pag. 134
[ 68 e.c. ]
Lição 2B.1: Rv 5:1-7: Santuário celestial: o Cordeiro de Deus: 68 e.c.
pag. 134
[ 68 e.c. ]
Lição 2B.2: Rv 5:8-12: Santuário celestial: a homenagem ao Cordeiro
pag. 139
[ 68 e.c. ]
Lição 2B.3: Rv 5:13-14: Santuário celestial: homenagem póstuma dos servos de Deus ------------------------------------------------------------
pag. 143
[ 4019 a.e.c. – 2080 e.c. ] Quadro 3: [ Quadros 3A – 3G ]: Os 7 selos: os cavaleiros e os santos: 4019 a.e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 6:1– 8:6 ) -------- Pag. 146
[ do Éden ao Armagedão ]
SUB-Quadro 3A: [ Lição 3A.1 ]: 1º selo: o cavaleiro branco: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:1– 2 ) ------------------------------------------------
pag. 147
[ do Éden ao Armagedão ]
Lição 3A.1: Rv 6:1-2: 1º selo: o cavaleiro branco ------------------------
pag. 147
[ do Éden ao Armagedão ]
SUB-Quadro 3B: [ Lições 3B.1 ]: 2º selo: o cavaleiro vermelho: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:3– 4 ) -------------------------------------------
pag. 151
[ do Éden ao Armagedão ]
Lição 3B.1: Rv 6:3-4: 2º selo: o cavaleiro vermelho ----------------------
pag. 151
16. Quadro 3 ( cont. )
[ do Éden ao Armagedão ]
SUB-Quadro 3C: [ Lições 3C.1 ]: 3º selo: o cavaleiro preto: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:5– 6 ) -----------------------------------------
pag. 156
[ do Éden ao Armagedão ]
Lição 3C.1: Rv 6:5-6: 3º selo: o cavaleiro preto ----------------------
pag. 156
[ do Éden ao Armagedão ]
SUB-Quadro 3D: [ Lição 3D.1 ]: 4º selo: o cavaleiro amarelo: do Éden ao Armagedom: ( Rv 6:7– 8 ) -------------------------------------------------
pag. 167
[ do Éden ao Armagedão ]
Lição 3D.1: Rv 6:7-8: 4º selo: o cavaleiro amarelo ----------------------
pag. 167
[ 70 e.c. ]
SUB-Quadro 3E: [ Lição 3E.1 ]: 5º selo: a ressurreição dos Santos mortos: 70 e.c.: ( Rv 6:9– 11 ) ------------------------------------------------
pag. 178
[ 1º século: 70 e.c. ]
Lição 3E.1: Rv 6:9-11: 5º selo: a ressurreição dos Santos mortos -------
pag. 178
[ 70 e.c. – 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 3F: [ Lições 3F.1 – 3F.5 ]: 6º selo: do 2º advento ao fim do mundo: 70 e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 6:12 – 7:17 ) -------------------------
pag. 184
[ 1º século: 70 e.c. ]
Lição 3F.1: Rv 6:12-17: 6º selo: a 2ª vinda de Cristo -----------------
pag. 184
[ 1º século: 70 e.c. ]
Lição 3F.2: Rv 7:1-3: 6º selo: os 4 ventos da terra --------------------
pag. 192
[ de 70 e.c. à Semana do Pacto messiânico – gentílico ]
Lição 3F.3: Rv 7:4-8: 6º selo: a selagem dos 144.000 Escolhidos ------
pag. 197
[ período da Grande tribulação ]
Lição 3F.4: Rv 7:9-16: 6º selo: o resgate da Grande multidão -----------
pag. 201
[ período da Grande tribulação ]
Lição 3F.5: Rv 7:17: 6º selo: promessa à Grande Multidão -----------
pag. 213
[ 70 e.c. ]
SUB-Quadro 3G: [ Lição 3G.1 ]: 7º selo: preparação das 7 trombetas: 68 e.c. – 1939 e.c.: ( Rv 8:1– 6 ) ---------------------------------------------
pag. 216
[ 68 e.c. – 1914 e.c. ]
Lição 3G.1: Rv 8:1-6: 7º selo: Santuário celestial -----------------
pag. 216
[ 1914 e.c. – 2077 e.c. ] Quadro 4: [ Quadros 4A – 4I ]: As 7 trombetas: as 2 guerras e o pós guerra: ( Rv 8:7 – 11:19 ) ------------------- Pag. 223
[ 4019 a.e.c. – 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 4A: [ Lição 4A.1 ]: 1ª trombeta: guerra em 1/3 da terra: I G. M.: ( Rv 8:7 ) ---------------------------------------------------
pag. 224
[ I G. M. ]
Lição 4A.1: Rv 8:7: 1ª trombeta: guerra em 1/3 da terra ---------------
pag. 224
[ II G. M. ]
SUB-Quadro 4B: [ Lição 4B.1 ]: 2ª trombeta: 8ª potência bíblica afunda-se em guerra: II G. M.: ( Rv 8:8 – 9 ) -------------------
pag. 230
[ II G. M. ]
Lição 4B.1: Rv 8:8-9: 2ª trombeta: a 8ª Potência bíblica afunda-se em guerra -----------------------------------------------------------------------
pag. 230
[ II G. M. ]
SUB-Quadro 4C: [ Lição 4C.1 ]: 3ª trombeta: atingidos 1/3 dos governos e populações: II G. M.: ( Rv 8 :10 – 11 ) --------------------
pag. 234
[ II G. M. ]
Lição 4C.1: Rv 8:10-11: 3ª trombeta: atingidos 1/3 dos governos e populações -----------------------------------------------------------------------
pag. 234
[ II G. M. ]
SUB-Quadro 4D: [ Lições 4D.1 – 4D.2 ]: 4ª trombeta: golpeado 1/3 do reino do Diabo: II G. M.: ( Rv 8 :12 ) ------------------------------------
pag. 239
[ II G. M. ]
Lição 4D.1: Rv 8:12: 4ª trombeta: golpeado 1/3 do reino do Diabo -----
pag. 239
[ II G. M. ]
Lição 4D.2: Rv 8:13: anúncio dos 3 ais: as restantes três trombetas ----
pag. 245
17. Quadro 4 ( cont. )
[ II G. M. ]
SUB-Quadro 4E: [ Lições 4E.1 – 4E.2 ]: 5ª trombeta: o advento de Abadom: II G. M.: ( Rv 9 :1 – 12 ) ----------------------------------------
pag. 247
[ II G. M. ]
Lição 4E.1: Rv 9:1-6: 5ª trombeta: o advento da estrela: ( 1º Ai ) -----
pag. 247
[ II G. M. ]
Lição 4E.2: Rv 9:7-12: 5ª trombeta: a estrela e os gafanhotos: ( 1º Ai cont. ) -----------------------------------------------------------------------
pag. 255
[ II G. M. ]
SUB-Quadro 4F: [ Lições 4F.1 ]: 6ª trombeta: soltura dos 4 serafins pecadores: II G. M.: ( Rv 9:13 – 21 ) ------------------------------------
pag. 263
[ II G. M. ]
Lição 4F.1: Rv 9:13-21: acção punitiva dos 4 serafins pecadores -----
pag. 263
[ pós II G. M. ]
SUB-Quadro 4G: [ Lições 4G.1 – 4G.2 ]: 6ª trombeta: João, o anjo e o livro revelado: pós II G. M.: ( Rv 10:1 - 11 ) ---------------------------
pag. 276
[ II G. M. ]
Lição 4G.1: Rv 10:1-7: o anjo do livrinho ------------------------------
pag. 277
[ II G. M. ]
Lição 4G.2: Rv 10:8-11: João come o livrinho ------------------------
pag. 285
[ 2070 e.c. - 2073 e.c. ]
SUB-Quadro 4H: [ Lições 4H.1 – 4H.6 ]: 6ª trombeta: as 2 testemunhas: semana do pacto ( Rv 11:1-14 ) --------------------------
pag. 288
[ pós II G. M. ]
Lição 4H.1: Rv 11:1-2: elevação de João ao céu --------------------------
pag. 288
[ 2070 e.c. – 2073 e.c. ]
Lição 4H.2: Rv 11:3-6: profetização das 2 Testemunhas -----------------
pag. 293
[ 2073 e.c. ]
Lição 4H.3: Rv 11:7-10: morte das duas Testemunhas -------------------
pag. 301
[ 2073 e.c. ]
Lição 4H.4: Rv 11:11-12: ressurreição das 2 Testemunhas --------------
pag. 308
[ 2073 e.c. ]
Lição 4H.5: Rv 11:13: extermínio de 1/10 da cidade santa e dos 7000 Escolhidos ------------------------------------------------------------------
pag. 310
[ 2073 e.c. ]
Lição 4H.6: Rv 11:14: fim do 2º Ai: anúncio do 3º Ai --------------------
pag. 313
[ 2077 e.c. ]
SUB-Quadro 4I: [ Lição 4I.1 -4I.3 ]: 7ª trombeta: visão da arca no céu: 2077 e.c.: ( Rv 11:15 – 19 ) ---------------------------------------------
pag. 315
[ 2077 e.c. ]
Lição 4I.1: Rv 11:15-18: ressurreição dos 7000 Escolhidos ---------
pag. 315
[ 2077 e.c. – 2080 e.c. ]
Lição 4I.2: Rv 11:18-19: a ira das nações: vers. extensiva: ( 3º Ai cont. )
pag. 318
[ 2077 e.c. ]
Lição 4I.3: Rv 11:18-19: a ira das nações: vers. restritiva: ( 3º Ai cont. )
pag. 327
[ 63 a.e.c. - 2080 e.c. ] Quadro 5: [ Quadros 5.A – 5.F ]: Os 7 sinais: de Pompeu à vindima da terra: 63 a.e.c. - 2080 e.c: ( Rv 12 :1- 15:8 ) Pag. 333
[ 63 a.e.c. – 2077 e.c. ]
SUB-Quadro 5A: [ Lições 5A.1 – 5A.5 ]: 1º sinal: 1º sinal: a mulher, Miguel e o Dragão: 63 a.e.c. – 2073 e.c.: ( Rv 12:1 - 18 ) ---------------
pag. 334
[ 63 a.e.c. – 2073 e.c. ]
Lição 5A.1: Rv 12:1-6: a mulher e o Dragão ---------------------------
pag. 336
[ 34 e.c. - 70 e.c. ]
Lição 5A.2: Rv 12:7-12: guerra entre Miguel e o Dragão ----------------
pag. 348
[ 70 e.c. – 2073 e.c. ]
Lição 5A.3: Rv 12:13-16: o Dragão persegue a mulher ----------------
pag. 356
[ 2073 e.c. em diante ]
Lição 5A.4: Rv 12:17: o Dragão contra os filhos da mulher -------------
pag. 371
18. Quadro 5 ( cont. )
[ 2070 e.c. em diante ]
Lição 5A.5: Rv 12:18: o Dragão de pé sobre a areia do mar -------------
pag. 374
[ II G. M. ]
SUB-Quadro 5B: [ Lições 5B.1 – 5B.3 ]: 2º sinal: a Besta que sobe do mar: II G. M. - Semana do Pacto: ( Rv 13:1 – 10 ) --------------------
pag. 378
[ da II G. M. à Semana do Pacto ]
Lição 5B.1: Rv 13:1-4: a besta que sobe do mar ---------------------------
pag. 378
[ 2073 e.c. – 2077 e.c. ]
Lição 5B.2: Rv 13:5-8: a besta que sobe do mar contra os santos -------
pag. 392
[ 2077 e.c. em diante ]
Lição 5B.3: Rv 12:9-10: recomendações à Grande multidão ------------
pag. 402
[ II G. M. - 1990 e.c. ]
SUB-Quadro 5C: [ Lições 5C.1 – 5C.4 ]: 3º sinal: a besta que sobe da terra: da II G. M. à Semana do Pacto: ( Rv 13:11 – 18 ) ------------------
pag. 404
[ da II G. M. à Semana do Pacto ]
Lição 5C.1: Rv 13:11-13: a besta dos dois chifres ------------------------
pag. 404
[ 2070 e.c. ]
Lição 5C.2: Rv 13:14-15: a imagem da besta de 7 cabeças e 10 chifres
pag. 409
[ Semana do Pacto ]
Lição 5C.3: Rv 13:16-18: o sinal na mão e na testa -------------------
pag. 416
[ Semana do Pacto ]
Lição 5C.4: Rv 13:18: o n.º 666------------------------------------------
pag. 421
[ 1940 – 2077 e.c. e.c. ]
SUB-Quadro 5D: [ Lições 5D.1 - 5D.2 ]: 4º sinal: Jesus Cristo e os 144 000 no céu: 1940 e.c. – 2077 e.c.: ( Rv 14:1 – 5 ) --------------------
pag. 425
[ 1940 e.c. – 2077 e.c. ]
Lição 5D.1: Rv 14:1-2: os 144 000 no céu -----------------------------
pag. 425
[ 1940 e.c. – 2077 e.c. ]
Lição 5D.2: Rv 14:3-5: o cântico novo -----------------------------
pag. 428
[ pós II G. M. - 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 5E: [ Lições 5E.1 – 5E.3 ]: 5º sinal: as mensagens dos 3 anjos: pós II G. M. - 2080 e.c.: ( Rv 14:6 – 13 ) ---------------------------
pag. 434
[ pós II G. M. – 2077 e.c. ]
Lição 5E.1: Rv 14:6-7: mensagem do 1º anjo: semana do pacto --------
pag. 435
[ 2070 e.c. – 2080 e.c. ]
Lição 5E.2: Rv 14:8: mensagem do 2º anjo: período da Abominação desoladora -----------------------------------------------------------------
pag. 436
[ 2080 e.c. ]
Lição 5E.3: Rv 14:9-13: mensagem do 3º anjo: Grande tribulação -----
pag. 437
[ 2073 e.c. – 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 5F: [ Lições 5F.1 – 5F.3 ]: 6º sinal: a ceifa e a vindima da terra: 2073 e.c. – 2080 e.c.: ( Rv 14:14 – 20 ) --------------------------
pag. 445
[ 2073 e.c. ]
Lição 5F.1: Rv 14:14-16: a ceifa dos últimos 7000 humanos santos ----
pag. 445
[ 2077 e.c. – 2080 e.c. ]
Lição 5F.2: Rv 14:17-19: a vindima da vinha da terra --------------------
pag. 448
[ 2080 e.c. ]
Lição 5F.3: Rv 14:20: o lagar da ira de Deus: III G. M. na Grande tribulação -------------------------------------------------------------------
pag. 452
[ 2077 e.c. ]
SUB-Quadro 5G: [ Lições 5G.1 ]: 7º sinal: os 7 000 no céu: fim da Semana do Pacto: 2077 e.c.: ( Rv 15:1 – 8 ) -------------------------------
pag. 454
[ 2077 e.c. ]
Lição 5G.1: Rv 15:1-8: ressurreição dos 7000 Escolhidos ao céu ----
pag. 454
[ 2080 e.c. ] Quadro 6: [ Sub-quadros 6A – 6H ]: As 7 pragas: Grande tribulação: 2080 e.c.: ( Rv 16:1 – 21 ) -------------- Pag. 465
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6A: [ Lição 6A.1 ]: Introdução às 7 pragas: Grande tribulação: 2080 e.c.: ( Rv 16:1 ) ----------------------------------------
pag. 466
19. Quadro 6 ( cont. )
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6A.1: Rv 16:1: os 7 anjos com as 7 taças: Grande tribulação ----
pag. 466
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6B: [ Lição 6B.1 ]: 1ª praga: adoradores da Imagem da Besta: Grande tribulação: ( Rv 16:2 ) ----------------------------------------
pag. 467
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6B.1: Rv 16:2: 1ª praga: os adoradores da Imagem da Besta: G. t.
pag. 467
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6C: [ Lição 6C.1 ]: 2ª praga: mar em sangue: G.t.: ( Rv 16:3 ) ----------------------------------------------------------------------
pag. 469
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6C.1: Rv 16:3: 2ª praga: o mar em sangue: Grande tribulação
pag. 469
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6D: [ Lição 6D.1 - 6D.2 ]: 3ª praga: rios e fontes de água em sangue: Grande tribulação: ( Rv 16:4 – 7 ) -----------------------
pag. 471
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6D.1: Rv 16:4: 3ª praga: rios e fontes de água em sangue: G. t. -
pag. 471
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6D.2: Rv 16:5-7: 3ª praga: júbilo no céu: Grande tribulação -----
pag. 472
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6E: [ Lições 6E.1 – 6E.2 ]: 4ª praga: 'sol' atormenta humanos: Grande tribulação.: ( Rv 16:8 – 9 ) ------------------------------
pag. 474
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6E.1: Rv 16:8: 4ª praga: 'sol' atormenta humanos: G. t. -----------
pag. 474
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6E.2: Rv 16:9: 4ª praga: humanos não dão glória a Deus: G. t. --
pag. 476
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6F: [ Lições 6F.1 – 6F.2 ]: 5ª praga: trono da Besta torna-se tenebroso: Grande tribulação: ( Rv 16:10 – 11 ) -----------------
pag. 477
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6F.1: Rv 16:10: 5ª praga: trono da Besta torna-se tenebroso: G. t.
pag. 477
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6F.2: Rv 16:11: 5ª praga: humanos blasfemam de Deus: G. t. ---
pag. 478
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6G: [ Lições 6G.1 – 6G.3 ]: 6ª praga: vésperas da 3ª guerra mundial: G.t.: ( Rv 16:12 – 16 ) ---------------------------------
pag. 480
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6G.1: Rv 16:12: 6ª praga: seca-se o rio Eufrates: G. t. ------------
pag. 480
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6G.2: Rv 16:13-14: 6ª praga: a conjuntura militar do mundo: G. t.
pag. 485
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6G.3: Rv 16:15-16: 6ª praga: a manifestação de Jesus Cristo. G. t.
pag. 490
[ G.t.: 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 6H: [ Lições 6H.1 – 6H.2 ]: 7ª praga: a 3ª guerra mundial: G.t.: ( Rv 16:17 – 21 ) -----------------------------------------
pag. 495
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6H.1: Rv 16:17-18: 7ª praga: deflagração da III G. M.: G. t. -----
pag. 495
[ G.t.: 2080 e.c. ]
Lição 6H.2: Rv 16:19-21: 7ª praga: o lagar da ira de Deus: G. t. --------
pag. 497
[ 3150 a.e.c. - 2080 e.c. ] Quadro 7: [ Sub-quadros 7A – 7B ]: Vigência e fim de Babilónia a grande: da fundação do mundo ao Armagedom: ( Rv 17:1 - 18:24 ) ---------------------------- Pag. 503
[ 3150 a.e.c. - 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 7A: [ Lições 7A.1 – 7A.3 ]: Vigência e juízo sobre Babilónia a grande: ( Rv 17:1 – 18 ) ------------------------------------
pag. 504
[ 3150 a.e.c. ao Armagedom ]
Lição 7A.1: Rv 17:1-6: a visão de Babilónia a grande ---------------
pag. 504
[ 3150 a.e.c. ao Armagedom ]
Lição 7A.2: Rv 17:8-11: a mulher e a Besta ----------------------------
pag. 514
20. Quadro 7 ( cont. )
[ 2077 e.c. ao Armagedom ]
Lição 7A.3: Rv 17:12-18: a mulher e os 10 chifres -------------------
pag. 522
[ 3150 a.e.c. - 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 7B: [ Lições 7B.1 – 7B.2 ]: Vigência e punição de Babilónia a grande: ( Rv 18:1 – 24 ) -----------------------------------
pag. 532
[ 2077 e.c. ]
Lição 7B.1: Rv 18:1-20: [ 1º HOLOGRAMA ]: derrubamento de Babilónia a grande -------------------------------------------------------
pag. 532
[ 2077 e.c. ]
Lição 7B.2: Rv 18:21-24: [ 2º HOLOGRAMA ]: Babilónia a grande lançada ao mar ------------------------------------------------------------
pag. 544
[ 2080 e.c. ] Quadro 8: Fim do Mundo e Armagedom: 2080 e.c.: ( Rv 19:1 - 21 ) ------------------------------------------------------ Pag. 548
[ 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 8A: [ Lição 8A.1 ]: Pré guerra do Armagedom: a Grande multidão no céu: ( Rv 19:1 – 10 ) ---------------------------------------
pag. 549
[ Grande tribulação: 2080 e.c. ]
Lição 8A.1: Rv 19:1-10: Grande multidão chega ao céu: G. t. ----------
pag. 549
[ 2080 e.c. ]
SUB-Quadro 8B: [ Lições 8B.1 – 8B.3 ]: guerra do Armagedom: a destruição do mundo: ( Rv 19:11 – 21 ) -------------------------------
pag. 554
[ Armagedom: 2080 e.c. ]
Lição 8B.1: Rv 19:11-16: [ 1º holograma ]: o arcanjo Miguel e a guerra do Armagedom ----------------------------------------------------
pag. 554
[ Armagedom: 2080 e.c. ]
Lição 8B.2: Rv 19:17-18: [ 2º holograma ]: o anjo sobre o 'sol' ---------
pag. 559
[ Armagedom: 2080 e.c. ]
Lição 8B.3: Rv 19:19-21: [ 3º holograma ]: a destruição final do mundo ----------------------------------------------------------------------
pag. 561
[ 2080 e.c. - 3080 e.c. ] Quadro 9: [ SUB-Quadros 9A – 9B ]: O Milénio da restauração: 2080 e.c. - 3080 e.c.: ( Rv 20:1 - 21:27 ) ----- Pag. 564
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
SUB-Quadro 9A: [ Lições 9A.1 – 9A.4 ]: Milénio da restauração: o 'Dia' do Juízo: ( Rv 20:1 – 15 ) ------------------------------------------
pag. 565
[ Armagedom: 2080 e.c. ]
Lição 9A.1: Rv 20:1-3: aprisionamento do Diabo: fim do Armagedom
pag. 565
[ 2080 e.c. - 3080 e.c. ]
Lição 9A.2: Rv 20:4-6: os tronos do Milénio da restauração ------------
pag. 567
[ 3080 e.c. ]
Lição 9A.3: Rv 20:7-10: a morte do Diabo: final do Milénio da restauração ----------------------------------------------------------------
pag. 572
[ 2080 e.c. - 3080 e.c. ]
Lição 9A.4: Rv 20:11-15: o Dia do Juízo de mil anos: Milénio da restauração ----------------------------------------------------------------
pag. 577
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
SUB-Quadro 9B: [ Lições 9B.1 – 9B.3 ]: Milénio da restauração: novo céu, nova terra e nova Jerusalém: ( Rv 21:1 – 27 ) -----------------
pag. 582
[ Armagedom: 2080 e.c. ]
Lição 9B.1: Rv 21:1-4: Novo céu e Nova terra: Milénio da restauração
pag. 582
[ 2080 e.c. ]
Lição 9B.2: Rv 21:5-8: recomendações aos vencedores na fé -----------
pag. 584
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
Lição 9B.3: Rv 21:9-21: Descrição da Nova Jerusalém: o Milénio da restauração ----------------------------------------------------------------
pag. 586
21. [ 2080 e.c. - 3080 e.c. ] Quadro 10: [ Lições 10.1 – 10.3 ]: Conclusão: consi- derações finais: 2080 e.c. - 3080 e.c.: ( Rv 22:1 - 21 ) ---- Pag. 592
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
Lição 10.1: Rv 22:1: a Nova Jerusalém: Milénio da restauração
pag. 593
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
Lição 10.2: Rv 22:2: a praça da Nova Jerusalém: Milénio da restauração: ( 1ª interpretação: versão singular ) ---------------------
pag. 597
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
Lição 10.3: Rv 22:2: a praça da Nova Jerusalém: Milénio da restauração: ( 2ª interpretação: versão plural ) -----------------------
pag. 599
[ 2080 e.c. – 3080 e.c. ]
Lição 10.4: Rv 22:3-6: Nova Jerusalém: Milénio da restauração --------
pag. 605
Lição 10.5: Rv 22:7-21: Bem aventuranças aos servos fiéis: conclusão
pag. 608
22. VI. ÍNDICE DAS ABREVIATURAS DOS LIVROS DA BÍBLIA
1
Gênesis
Gn
38
Obadias ( Abdias )
Ob
2
Êxodo
Ex
39
Jonas
Jo
3
Levítico
Lv
40
Miqueias
Mi
4
Números
Nm
41
Naum
Na
5
Deuteronómio
Dt
42
Habacuc
Hk
6
Josué
Js
43
Sofonias
Sf
7
Juízes
Jz
44
Ageu
Ag
8
Rute
Ru
45
Zacarias
Zk
9
1 Samuel
1Sm
46
Malaquias
Ml
10
2 Samuel
2Sm
47
Mateus
Mt
11
1 Reis
1Re
48
Marcos
Mk
12
2 Reis
2Re
49
Lucas
Lk
13
1 Crônicas
1Cr
50
João
Jo
14
2 Crônicas
2Cr
51
Atos
At
15
Esdras
Ed
52
Romanos
Rm
16
Neemias
Ne
53
1 Coríntios
1Co
17
Tobias
Tb
54
2 Coríntios
2Co
18
Judite
Jt
55
Gálatas
Gl
19
Ester
Et
56
Efésios
Ef
20
1 Macabeus
1Mc
57
Filipenses
Fi
21
2 Macabeus
2Mc
58
Colossenses
Co
22
Jó
Jb
59
1 Tessalonicenses
1Ts
23
Salmos
Sl
60
2 Tessalonicenses
2Ts
24
Provérbios
Pr
61
1 Timóteo
1Ti
25
Eclesiastes
Es
62
2 Timóteo
2Ti
26
Cântico dos Cânticos
Ct
63
Tito
Tt
27
Sabedoria
Sb
64
Filémon
Fl
28
Eclesiástico
Eo
65
Hebreus
Hb
29
Isaías
Is
66
Tiago
Tg
30
Jeremias
Jr
67
1 Pedro
1Pe
31
Lamentações
Lm
68
2 Pedro
2Pe
32
Baruc
Ba
69
1 João
1Jo
33
Ezequiel
Ez
70
2 João
2Jo
34
Daniel
Dn
71
3 João
3Jo
35
Oseias
Os
72
Judas
Ju
36
Joel
Jl
73
Apocalipse / Revelação
Rv
37
Amós
Am
VII. SIMBOLOGIA DA FORMA DE DATAÇÃO
a.e.c.
Antes da Era Comum ( trata-se realmente de uma Idade )
NOTA: Jesus Cristo nasceu no ano 3 a.e.c.
e.c.
Era Comum ( trata-se realmente de uma Idade )
Era ( divide-se em ): Idades ( divide-se em): Períodos ( divide-se em ): Fases
Eras =
1) Era ragaleana = ( Idade 1: 'Antes da era comum' ) + ( Idade 2: 'Era comum' )
2) Era do Milénio da restauração
23. VIII. APRESENTAÇÃO DO AUTOR: O APÓSTOLO JOÃO
S. João Evangelista ou apóstolo João foi um dos doze apóstolos de Jesus. Nasceu em Betsaida na Galileia, por volta do ano 3 e.c., sendo irmão mais novo de Tiago Maior, filho do pescador Zebedeu e de Maria Salomé. Era solteiro, pescador de profissão e vivia com os seus pais em Betsaida. Trabalhava em sociedade com o seu pai Zebedeu, seu irmão Tiago Maior, e bem como André e Pedro.
João e seu irmão Tiago Maior começaram por ser discípulos de João Batista, batizados por ele e preparando-se assim para o encontro com o Messias. Quando João Batista os apresentou a Jesus, confirmando seu papel de redentor, eles imediatamente o seguiram. Mestre, onde vives?
Alguns dias depois o Mestre os escolheu, sugerindo-lhes que abandonassem a profissão e as posses, para constituir seu grupo mais próximo de seguidores. Mais tarde ficaram conhecidos como os doze apóstolos. Na época da chamada do Messias João tinha por volta de vinte e quatro anos.
e de ser amparado por ela como se fosse seu filho. Talvez por isso alguns intérpretes presumam que José, esposo de Maria já fosse falecido na altura do ministério de Jesus Cristo.
João, Tiago, Pedro e André eram os apóstolos que participavam do círculo mais íntimo de Jesus. Tiveram o privilégio de presenciar a ressurreição da filha de Jairo, bem como a transfiguração e a angústia de Jesus no Jardim das Oliveiras. João e Tiago foram os únicos apóstolos que receberam de Cristo a autorização para sentar à sua direita e à sua esquerda durante a última ceia.
João era um fã ( admirador ) de Jesus e por isso foi também reconhecido como sendo o discípulo amado. A sua impulsividade e de seu irmão levara a que Jesus os chamasse de Filhos do Trovão. João era o mais novo dos doze apóstolos.
João e Pedro foram os únicos apóstolos que seguiram Jesus aquando do seu aprisionamento e interpelação perante o sumo – sacerdote Caifás. Porém foi João quem acompanhou corajosamente o messias até a cruz.
A João Jesus confiou sua mãe Maria, com a missão de protegê-la
24. Mais tarde João esteve fortemente ligado a Pedro nas atividades do movimento cristão. Tornou-se num dos principais pilares da Igreja de Jerusalém. Em 44 e.c. assistia o martírio de seu irmão Tiago maior, decapitado por ordem de Herodes Agripa I, rei da Judeia. Em 50 e.c., por altura do 1º concílio de Jerusalém ( 49 e.c. – 50 e.c. ) assistia a morte de Maria, mãe de Jesus, aos seus setenta e dois anos de idade.
Presume-se na tradição cristã que após a morte de Maria em 50 e.c., João terá pregado na Ásia Menor, especialmente em Éfeso por algum pouco tempo, talvez alguns meses ou anos. A partir de 66 e.c. presenciava a profecia de Jesus Cristo relativa à Abominação desoladora em Jerusalém, o lugar santo.
Em primeiro lugar eclodiu a grande revolta judaica em 66 e.c.. Em segundo lugar ocorreu o 1º cerco à Jerusalém, movido pelo general Céstio Galo, governador da Síria, à frente da a 12ª legião romana. Ante o inverno eminente e a necessidade de reforços, Céstio Galo desfez o cerco a Jerusalém. Quando recuava foi emboscado e derrotado pela resistência judaica.
É nessa altura que o apóstolo Pedro, o apóstolo João e demais discípulos fogem de Jerusalém, refugiando-se na cidade de Péla na região da Pereia. O terremoto em Jerusalém ( 67 e.c. ) também poderá ter apressado ou contribuído para a fuga.
Em 68 e.c. o general Vespasiano avançava sobre a Palestina com a ordem do imperador Nero para destruir Jerusalém. Ao passar pela cidade de Péla na Pereia aprisionou o apóstolo Pedro mandando-o para a cidade de Roma onde viria a ser martirizado. O apóstolo João foi igualmente aprisionado e enviado para a ilha de Patmos onde ficaria exilado até ao 2º advento do Senhor em 70 e.c..
Tinha o apóstolo João 62 anos quando foi preso e exilado na ilha de Patmos. Nessa altura, após a morte do apóstolo Pedro, começou a despontar uma crise de liderança na igreja cristã judaico – gentílica. Os motivos eram a disputa pelo primado sobre a igreja e a disputa sobre a sucessão de Pedro. Foi nesse contexto que o apóstolo João ( o único e último apóstolo em vida nesse tempo ) escreveu as suas três epístolas e o Livro do Apocalipse ( Livro de Revelação ).
Em 70 e.c., aos 64 anos do apóstolo João, ocorre o 2º advento de Cristo, a 1ª grande ressurreição e o 1º grande arrebatamento. Consequentemente ocorre também a transfiguração do apóstolo à celestialidade. O apóstolo João, o amigo de Jesus, foi o único apóstolo que não provou a morte. Foi transfigurado para aceder à celestialidade e à vida eterna.
25. ROLO DO PACTO SAGRADO ANUNCIANDO O REINO DOS CÉUS!
LIVRO III: 'LIVRO DE REVELAÇÃO'
QUADROS INTERPRETATIVOS
= EDIÇÃO 12.1 - VERSÃO ECUMÉNICA SIMPLIFICADA, 2014 =
= Faça as suas próprias confirmações e atente à próxima versão em 2025 =
METODOLOGIA DE ESTUDO DO LIVRO DE DANIEL:
O LIVRO é dividido em LIÇÕES e estas em SUB LIÇÕES.
As SUB LIÇÕES são compostas pelos seguintes títulos:
a) SÍNTESE INTERPRETATIVA
b) DESTAQUE
c) RELEVÂNCIAS
d) INTRODUÇÃO
e) FUNDAMENTAÇÃO
f) INTERPRETAÇÃO
g) CONCLUSÃO
h) NOTAS
i) DISCUSSÃO
As SUB LIÇÕES iniciam-se com a leitura das rubricas (a) – (i):
(a) Na SÍNTESE INTERPRETATIVA é feita uma interpretação sintética entremeada no próprio versículo.
(b) No DESTAQUE são realçadas as palavras e as passagens que servem de tópico à interpretação.
(c) Nas RELEVÂNCIAS são referenciadas pessoas, coisas, lugares e factos com importância significativa no texto bíblico em análise.
(d) Na INTRODUÇÃO são enunciadas as hipóteses prévias à decisão interpretativa.
(e) Na FUNDAMENTAÇÃO expõem-se os assuntos que servem de pano de fundo prévio à interpretação.
(f) Na INTERPRETAÇÃO desenvolvem-se os tópicos realçados no destaque. Podem ser apontados assuntos conexos relevantes.
(g) Na CONCLUSÃO são expostos os paralelismos e aportes relevantes.
(h) Nas NOTAS são expostos os remates e matérias de rodapé.
(i) Por último lugar é aberto o debate na rubrica DISCUSSÃO onde são apresentados os enriquecimentos, questões, perguntas, respostas, análises comparativas de autores e ensinos da Igreja; análises comparativas de autores e ensinos de outras Igrejas, bem como as análises comparativas de demais autores e bibliografia diversa.
Quando necessário, as conclusões deverão constar em ACTA.
26.
27. QUADRO 1: [ SUB-Quadros 1A – 1H ]
As 7 cartas: mensagens às 7 igrejas: 68 e.c. ( Rv 1:1 – 3:22 )
O Livro de Revelação ( Apocalipse ) terá sido escrito entre os anos críticos de 68 e.c. a 70 e.c.. O ano de 68 e.c. marca o martírio dos apóstolos Pedro e Paulo na cidade de Roma, ano em que o apóstolo João, o único sobrevivente ao martírio apostólico assume o primado da liderança das Igrejas cristãs no meio de uma controvérsia sobre os termos do primado de Pedro e a sucessão apostólica.
O ano 70 e.c. é a data da destruição de Jerusalém e do 2º advento do N. S. Jesus Cristo ( o príncipe perfeito ). É o ano em que todos os discípulos e seguidores fiéis foram arrebatados à celestialidade no extenso contexto da ressurreição de todos os fiéis cristãos e pré-cristãos. A controvérsia sobre o primado na liderança das Igrejas cristãs veio a perdurar durante séculos, tendo sido a causa das sucessivas cisões das Igrejas de Cristo na terra.
[ apóstolo Pedro ]
O Quadro 1: 'mensagens às 7 igrejas', reflete pois este estado de disputa pelo primado das Igrejas no período entre 68 e.c. e 70 e.c.. Impôs-se ao N. S. Jesus Cristo que o Livro do Apocalipse fosse escrito e divulgado, iniciando precisamente pela séria advertências às 7 igrejas, aos demo-angel- descendentes de fé que as guardavam, bem como a todas as outras igrejas cristãs do 1º século.
É importante notar que as advertências aos demo-angel-descendentes de fé, guardiães das 7 Igrejas não se restringiam à esfera religiosa. Deveriam ser devidamente interpretadas por outros da esfera político-administrativa designados por 'chifres' e 'olhos'. As mensagens às 7 Igrejas têm ainda um forte pendor trans - temporal, prevendo e expressando-se sobre eventos semelhantes que ocorressem no futuro a qualquer Instituição que viesse a professar fé no Filho de Deus.
[ As sete Igrejas da Ásia menor ]
Efectivamente ao longo dos séculos e principalmente no tempo do fim, no pós II G. M., a generalidade dos demónios e dos demo-angel-descendentes fingidamente cristãos ( Dn 11:32-35 ) tomam de assalto a liderança das Igrejas cristãs. Passaram a auto – denominar-se 'SACERDOTES', 'CORPO GOVERNANTE', 'APÓSTOLOS', etc. Não sendo humanos e portanto não candidatáveis ao
28. sacerdócio celestial, montaram autoritariamente fraudes subreptícias no sentido de enganar os terrestres.
[ o apóstolo João junto de Jesus ]
As cartas do N. S. Jesus Cristo ( o primogénito de Deus ) dirigidas aos anjos das 7 Igrejas vem precisamente alertar o mundo e os cristãos que os dirigentes das Igrejas eram e são na generalidade demónios fingidamente cristãos, zombies e demo-angel-descendentes sem fé genuína. A escrita do livro de Revelação nunca poderia ter sido feita depois do ano 70 e.c. por duas razões:
a) A premência em escrevê-lo situava-se no período crítico de 68 e.c. – 70 e.c.;
b) O arrebatamento do apóstolo João ocorrera em 70 e.c. em simultâneo com a ressurreição dos demais apóstolos martirizados e dos Escolhidos em geral conforme 1Ts 4:17 e 2Pe 3:17.
Quem não tiver orelhas engelhadas, que oiça!
29. SUB-Quadro 1A: [ Lições 1A.1 – 1A.3 ]
Introdução: Jesus Cristo e o apóstolo João: 68 e.c. ( Rv 1:1-20 )
Lição 1A.1 Rv 1:1-3: Título e assunto do livro: 68 e.c.
Rv:1:1: Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João;
Rv:1:2: o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, de tudo quanto viu.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:1,2 ) Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João; o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, de tudo quanto viu.
INTRODUÇÃO:
1) O Livro do Apocalipse é revelado ao apóstolo João entre os anos 68 e.c. e 70 e.c.. No ano 68 e.c. são martirizados em Roma os apóstolos Pedro e Paulo, pelo que se levanta na altura uma forte controvérsia sobre a sucessão apostólica. O Livro do Apocalipse vem antes de tudo reafirmar a legitimidade sucessória e a autoridade do apóstolo João.
[ Livro do Apocalipse ]
INTERPRETAÇÃO:
1) Entre os anos 68 e.c. e 70 e.c., mais perto da primeira data do que da segunda, o apóstolo João recebe um anjo da parte do N. S. Jesus Cristo ( o 1º arcanjo do universo ). Tinha como importante mensagem a revelação dos eventos cruciais até ao 2º advento do messias e até ao fim do mundo.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:3: Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:3 ) Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as
30. coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
INTERPRETAÇÃO:
1) Num período de grande instabilidade, como foram os anos 68 e.c., 69 e.c. e 70 e.c., quem lesse: ( i.e. soubesse interpretar ); quem ouvisse: ( i.e., soubesse prestar atenção ); e quem guardasse: ( i.e., soubesse dar a importância merecida ), era reputado por 'bem-aventurado'.
2) A data do fim de Jerusalém, do arremesso do Diabo ( Veles, conforme os eslavos ) e seus demónios à terra, da 2ª vinda do Messias, e da ressurreição dos Escolhidos e dos santos estava próxima. Muito próxima. A menos de 2 anos.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Lição 1A.2 Rv 1:4-8: Saudação às sete igrejas da Ásia: 68 e.c.
Rv:1:4: João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça a vós e paz da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono;
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:4a ): João, às sete igrejas que estão na Ásia:…
INTERPRETAÇÃO:
1) As 7 Igrejas da Ásia ( Ásia menor ) são, conforme os capítulos 2 e 3 seguintes, as seguintes:
1.1) Igreja de Éfeso
1.2) Igreja de Esmirna
1.3) Igreja de Pérgamo
1.4) Igreja de Tiatira
1.5) Igreja de Sardes
1.6) Igreja de Filadélfia
1.7) Igreja de Laodiceia.
[As sete Igrejas ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
31. ( Rv 1:4b ): …Graça a vós e paz da parte daquele que é, e que era, e que há de vir …
INTERPRETAÇÃO:
1) À primeira vista a expressão abaixo citada tende a ter duas interpretações. A primeira aplicada a S. M. Jeová e a segunda aplicada ao N. S. Jesus Cristo.
…daquele que é, e que era, e que há de vir…
a) Porém, tendo em consideração o sub - versículo que se segue ( Rv 1:4c ) e o versículo 8, conclui-se que se refere à S. M. Jeová, o rei do universo. Trata-se de Jeová a endereçar cumprimentos pessoais às sete igrejas.
b) Caracterização de Jeová no presente sub - versículo:
b.1) 'aquele que é': Jeová ( aquele que existe )
b.2) 'aquele que era': Jeová ( aquele que sempre existiu )
b.3) 'aquele que há de vir': Jeová ( aquele que virá no advento situado no fim da semana do pacto messiânico – gentílico, em 2077 e.c. )
[ Deus todo – poderoso: 'aquele que há de vir' ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:4c ) … e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono;
INTRODUÇÃO:
1) Durante as revisão anteriores, prevalecia a ideia de que as 7 estrelas, ( 7 espíritos, 7 olhos, 7 chifres ) se referissem aos anjos de Deus em geral nas suas missões imemoriais na terra. Esse erro de simpatia, a revelia de Rv 1:20, era induzido pelos ideogramas dos sete impérios bíblicos.
2) Surgiu ainda a ideia de haver um sentido restrito e outro sentido extensivo na interpretação das 7 estrelas. Isto é, para além dos anjos da luz também se devesse integrar os demo- angel-descendentes fiéis no conceito em análise.
32. INTERPRETAÇÃO:
1) As 7 estrelas, ( 7 espíritos, 7 olhos, 7 chifres ) simbolizam apenas os demo-angel-descendentes de fé que desde a fundação da terra no tempo de Adão vêm cumprindo a vontade de Deus na terra sob as ordens do N. S. Jesus Cristo ( o arcanjo Miguel ).
[ Zk 3:9; 4:10; Rv 1:4; 3:1; 4:5; 5:6 ]
2) Nesta mesma linha de pensamento se entendem os responsáveis das Igrejas cristãs ( 7 espíritos ou 7 Lâmpadas ), os políticos justos ( 7 chifres ) e os serviços secretos do N. S. Jesus Cristo.
3) As 7 estrelas citadas em Rv 3:1 referem-se ( de forma abrangente ) a todos os demo-angel-descendentes da região cósmica ragaleana. Não só os da terra em sentido restrito.
[ Os sete espíritos ( 7 olhos, 7 chifres ) ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:5: e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogénito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados,
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:5a ) e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogénito dos mortos …
INTERPRETAÇÃO:
1) A qualidade de testemunha fiel dos remíveis junto de Deus, reporta-se à condição que o N. S. Jesus Cristo ( a videira sagrada ) ocupa no processo de redenção universal. A essa qualidade se junta a de advogado dos remíveis e dos pecadores perante o Supremo tribunal celestial. Tanto Jeová como Jesus Cristo partes interessadas na redenção dos universais.
[ Dn 7:10,26; 1Jo 2:1; Rv 20:12; Mt 5:22; Ez 11:19; 16-20; 36:26-27 ]
2) Em que medida é Jesus Cristo o primogénito dos mortos? Como temos vindo a reiterar, Jesus Cristo não veio ao mundo
33. para morrer, para ser barbaramente assassinado. Para dar a sua vida pelas pessoas. Senão vejamos:
a) 1º ENTENDIMENTO: Ele veio para vivificar as pessoas por meio da sua palavra coadjuvada pela concessão de espírito santo vivificador. Perante a eminência de ser morto antes do tempo concedido por Deus ( 7 anos da semana do pacto messiânico – judaico ), perante a eminência de começarem a matar os crentes judeus as pessoas que nele depositassem fé, Jesus Cristo deixou que o matassem.
[ Jo 12:10; Lk 13:31; Hb 1:6; 10:5-7 ]
b) 2º ENTENDIMENTO: Jesus Cristo ( o juiz dos católicos ) não foi a primeira pessoa humana a ser ressuscitada de volta à vida. Outros humanos antes dele tiveram essa sorte e depois voltaram a morrer. Ora Jesus Cristo foi a primeira pessoa a ser ressuscitada no contexto da vida eterna. Nesse sentido tornou-se claro ao 1º século ( e aos séculos seguintes ) que a ressurreição dos mortos era uma verdade digna de fé.
[ Jo 6:53,63; 1Re 17:22; 2Re 5:8; 13:21; Rv 2:8; Jo 6:39; 12:48; Lk 20:36; At 1:22; 26:23; 1Co 15:12-14; Hb 11:1- 40 ]
[ Jesus Cristo ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:5b ) …e o príncipe dos reis da terra …
INTERPRETAÇÃO:
1) Logo após o pecado de Adão, o N. S. Jesus Cristo foi empossado como rei ( príncipe ) da terra.
[ Sl 2:1-12; 110:1-7; Mt 22:42-45; Mk 12:35-36; Lk 20:41- 44; At 2.34-35 ]
2) O N. S. Jesus Cristo é considerado rei ( príncipe ) dos reis da terra por duas razões:
a) PRIMEIRA RAZÃO: Príncipe dos reis e presidentes ímpios da terra. Muito embora os reis e presidentes ímpios da terra sejam vassalos de Satanás ( Shu, conforme os
34. egípcios ), não se furtam ao juízo superveniente e sancionatório que o N. S. Jesus Cristo faz recair tanto sobre eles como sobre o seu líder maléfico.
b) SEGUNDA RAZÃO: Príncipe dos reis – sacerdotes celestiais da terra pertencentes ao reino do céu. Os que legitimamente têm o N. S. Jesus Cristo por príncipe ( vice - rei ) são os reis – sacerdotes celestiais da terra pertencentes ao Reino do céu. Esses em legítima razão, fazem a vontade do seu Príncipe.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:5c ) ... Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados…
INTERPRETAÇÃO:
1) Já vimos no sub - versículo anterior ( Rv 1:5a ) que Jesus Cristo não veio ao mundo para morrer, para ser barbaramente assassinado. Que veio para vivificar as pessoas para a vida eterna por meio da sua palavra e do espirito santo.
2) Vimos ademais que a carne e o sangue derramado de Jesus Cristo para nada servem. Não é o sacrifício consecutivo de animais ou simbólicos de humanos ( ainda que perfeitos ) que confere vida eterna. Vimos até noutros livros do Rolo do pacto sagrado que os sacrifícios animais serviam para consciencializar e sublimar as pessoas, tornando-as santas.
[ o pão e o vinho em memória de Cristo ]
3) Então como é que o sangue de Jesus Cristo nos liberta dos nossos pecados? Vejamos:
a) 1º ENTENDIMENTO: Em primeiro lugar o sangue de Jesus Cristo nos liberta dos nossos pecados pelo exemplo de perseverança e apego que evidencia relativamente à Deus. Não renunciaria à ordem de Deus em cumprir o pacto de uma semana, a menos que o impedissem matando-o. E foi o que aconteceu. Jesus Cristo permaneceu fiel à Deus até à morte.
[ Dn 9:27; Hb 8:8; Jr 31:31-34; ]
35. Jo 6:61 Sabendo, pois, Jesus em si mesmo que os seus discípulos murmuravam disto, disse-lhes: Isto escandaliza-vos?
Jo 6:62 Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?
Jo 6:63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida.
> Caso Jesus Cristo regressasse ao céu, sem mostra de apego à Deus na atribulação, poucos ou ninguém se salvaria. Tanto no primeiro século como nos séculos vindouros.
[ Hb 10:38 ]
b) 2º ENTENDIMENTO: Em primeiro lugar o sangue de Jesus Cristo nos liberta dos nossos pecados pelo proceder que impôs ao mundo romano da altura e ao restante mundo gentio nos séculos e milénios que se seguiram. Com base na memória de Jesus Cristo a Europa e o resto do mundo passaram por várias alterações de mentalidade face a um conjunto de questões sagradas:
b.1) face à Deus e Jesus Cristo.
b.2) face ao respeito pela vida.
b.3) face à morte gratuita, arbitrária e costumeira.
b.4) face às guerras.
b.5) face aos sacrifícios humanos.
b.6) face ao canibalismo humano.
b.7) face aos tratamentos horrendos, desumanos e degradantes.
b.8) face toda uma panóplia de outras questões no domínio do profano.
[ sacrifício humano Maia ]
NOTA:
1) As fotografias sobre sacrifícios humanos e canibalismo nos séculos XX e XXI foram aqui rejeitadas por serem eventualmente chocantes.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:6: e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a ele seja glória
( Rv 1:6a ) e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai …
36. e domínio pelos séculos dos séculos. Amém.
INTERPRETAÇÃO:
1) Referindo-se aos humanos adâmicos ( e aos sapiens ), o apóstolo João relembra o estatuto real e sacerdotal celestial a que foram chamados no contexto do Reino universal de Deus.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:6b ) … a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém.
INTERPRETAÇÃO:
1) Ao N. S. Jesus Cristo, autor do soerguimento dos remíveis, glória e domínio pelos séculos dos séculos.
[ Eis que vem com as nuvens …]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:7: Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( Rv:1:7 ) Eis que vem com as nuvens [ eis que vem com os anjos do céu, comandando-os ],
> e todo olho o verá [ e todo o olho angélico o verá / todos os humanos perceberão ],
> até mesmo aqueles que o traspassaram [ até os judeus ( autores morais ) e os romanos ( autores materiais ) ];
> e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele [ as tribos compostas por demónios e demo-angel-descendentes da terra o verão e / ou perceberão a sua chegada ].
> Sim. Amém.
( Rv 1:7a ) Eis que vem com as nuvens…
INTERPRETAÇÃO:
1) Referindo-se ao 2º advento do N. S. Jesus Cristo o versículo afirma como que vindo com as nuvens. As nuvens simbolizam os anjos do céu envolvidos na guerra conta o ex arcanjo Rafael ( Camós, conforme os moabitas ) e seus demónios em toda a extensão do Universo.
37. DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:7b ) …e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram…
INTERPRETAÇÃO:
1) No ano 70 e.c. os olhos que veriam o 2º advento do N. S. Jesus Cristo à terra na sua plenitude são em primeira instância os demónios e os demo-angel-descendentes áreos. Em segunda instância e por consequência da destruição de Jerusalém juntam-se os demo-angel-descendentes biológicos ( congelados ) e os humanos que entenderiam tratar-se da 2ª vinda do Messias para a consumação do castigo sobre Israel.
2) Ainda que os autores materiais do trespassamento do messias fossem os soldados romanos, os autores morais foram os principais e os sacerdotes judeus. A estes o N. S. Jesus Cristo ( a Luz do mundo ) assegurou que veriam a sua 2ª vinda conforme Mt 26:64.
[ Am 8:9-11 ]
[ rainha do Sabá e o rei Salomão ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:7c ) …e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.
INTERPRETAÇÃO:
1) Numa primeira leitura não se percebe como e porquê TODAS as Nações da terra lamentar-se-iam da morte do Messias em 70 e.c.. É que do ponto de vista humano não seria suposto que TODAS tivessem ouvido falar do Messias na sua 1ª vinda, da sua pregação, da pregação apostólica, nem da esperança da 2ª vinda em 70 e.c..
2) Porém se considerarmos que os demo-angel-descendentes
38. áreos do mundo estavam a par de tudo o que se passava na terra, cabendo a eles a reprodução da pregação messiânica no mundo, a lamentação primeiramente lhes cabia. Nesse sentido o trecho seria dirigido primeiramente aos demo- angel-descendentes áreos do mundo no ano de 70 e.c..
3) Quanto às tribos da terra que com antecedência não tivessem ouvido falar do messias, também essas a seu tempo viriam a lamentar que os judeus e os romanos o tivessem assassinado. Esse tempo viria um milénio e meio mais tarde. Viria com os descobrimentos europeus ( sec. XIV ), a colonização ( sec. XIV – XX ), com o advento civilização do mundo… e enfim com os séculos XX e XXI com os quais o mundo termina.
[ Mt 8:11-12; Lk 13:22-30 ]
4) O lamento sobre o tratamento dado ao messias ( o filho de Deus ) no seu 1º advento, não se cinge à era ragaleana ( 4019 e.c. – 2080 e.c. ). Também no Milénio do aperfeiçoamento ( 2080 e.c. - 3080 e.c. ) os ressuscitados e os nascidos no 'Novo tempo' lamentar-se-ão. Hão-de considerar hediondo o comportamento dos judeus e dos romanos contra o messias. Muitos judeus e romanos do 1º século serão ressuscitados no Milénio da refrigeração para ouvirem reprovações e condenações.
[ Mt 12:41-42; Lk 11:31-32 ]
[ O Alfa e o Ómega ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:8: Eu sou o Alfa e o Ómega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo- Poderoso.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:8 ) Eu sou o Alfa e o Ómega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
INTERPRETAÇÃO:
1) Este versículo é importante porque primeiramente vem reiterar, confirmar o versículo 1:4 ( Rv 1:4 ) como se referindo ao próprio Deus todo – poderoso.
39. 2) No actual versículo S. M. Yahveh o Deus todo-poderoso reafirma-se como sendo o princípio e o fim de tudo, o alfa e o ómega. Dessa forma chancela superiormente a revelação enviada ao apóstolo João.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Lição 1A.3 Rv 1:9-20: Jesus Cristo com João na ilha de Patmos: 68 e.c.
Rv:1:9: Eu, João, irmão vosso e companheiro convosco na aflição, no reino, e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:9 ) Eu, João, ( … ) estava na ilha chamada Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.
INTERPRETAÇÃO:
1) Desde a perseguição de Saulo de Tarso em 34 e.c., ( antes da sua conversão ) e da consequente dispersão da Igreja de Jerusalém pela Ásia menor, que os apóstolos foram-se igualmente dispersando em pregação.
2) Em ±49 e.c., por ocasião do Concílio de Jerusalém o apóstolo João ainda residia em Jerusalém, sendo considerado uma das colunas da Igreja conjuntamente com o apóstolo Pedro e Tiago irmão do Messias. Por volta desse ano morria Maria, mão do messias, que estava sob a sua tutela apostólica.
[ Gl 2:9 ]
[ apóstolo João na Ilha de Patmos]
3) Não é biblicamente relatado se após a morte de Maria o apóstolo João se tivesse mudado para a cidade de Éfeso, passando a pregar na Ásia Menor. Todavia é pouco provável que o apóstolo João se decidisse a pregar no circuito apostólico do apóstolo Paulo.
4) O mais certo é que o apóstolo João tivesse permanecido em Jerusalém até a última fuga dos discípulos em 67 e.c., durante o abandono do cerco do general Céstio Galo, governador da Síria, à frente da 12ª legião romana. Os
40. apóstolos e os discípulos refugiaram-se então na cidade de Pela, região da Pereia.
[ Mt 25:15-28; Mk 13:14-23; Lk 17:24-37; 21:20-24 ]
5) Os apóstolos Pedro e João foram detidos na mesma altura. Pedro foi levado para a cidade de Roma, onde foi crucificado. João foi levado para a Ilha de Patmos, onde permaneceu cativo até 70 e.c., data da queda de Jerusalém, do 2º advento de Jesus Cristo, do 1º grande arrebatamento e da sua transfiguração para a celestialidade.
[ Jo 21:19-25 ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:10: Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,
Rv:1:11: que dizia: O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodiceia.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:10-11 ) Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor …
INTERPRETAÇÃO:
1) O apóstolo João é arrebatado em espírito no dia do Senhor. O 'DIA DO SENHOR' é aqui entendido como a cerimónia celestial em que o N. S. Jesus Cristo recebe de S. M. Jeová o Livro dos 7 selos.
[ uma grande voz, como de trombeta ]
2) Nos entendimentos de outros intérpretes seria igualmente o dia em que o N. S. Jesus Cristo inicia a guerra cósmica contra o ex arcanjo Gabriel ( Sakpatá, conforme os yorubas ) na linha de Rv 12:7-12.
3) De ponto de vista restrito e de acordo os capítulos 4 – 6, o dia do Senhor refere-se especificamente à cerimónia da recepção do Livro dos 7 selos pelo N. S. Jesus Cristo, no ano 68 e.c.. Na mesma ocasião o Livro dos 7 selos seria revelado à comunidade angélica celestial presente.
41. CONCLUSÃO:
1) Presume-se que os cristãos do 1º século, entre 68 e.c. e 70 e.c. a quem foram endereçados o presente Livro profético o tenham compreendido totalmente. Caso assim tenha acontecido e caso tenham escrito o que entenderam, a verdade e que tais apontamentos ( tais manuscritos ) não chegaram ao público até ao tempo do fim.
NOTA:
1) Todas as religiões e todas as igrejas de todos os lugares e todos os tempos pertencem a Cristo ( o norte americano ) para o julgamento final.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:12: E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro,
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:12 ) E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro,
INTERPRETAÇÃO:
1) De acordo com o vers. 20 ( que adiante veremos ), os 7 candelabros simbolizam as 7 Igrejas da Ásia menor, nomeadamente as Igrejas de Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e de Laodiceia.
[ as 7 candeeiros de ouro ]
2) Serem de ouro significa que naquela altura ainda existiam humanos ( adâmicos e eventualmente sapiens ) nas igrejas.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:13: e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa comprida, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro;
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( Rv:1:13 ) e no meio dos candeeiros [ no meio das igrejas ],
> um semelhante a filho de homem [ o N. S. Jesus Cristo ],
> vestido de uma roupa comprida [ vestimenta simbólica dos seres angélicos e dos sacerdotes mosaicos ],
> e cingido à altura do peito com um cinto de ouro [ símbolo icónico de Jesus Cristo enquanto sumo – sacerdote universal eterno ];
42. ( Rv 1:13 ) e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa comprida, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro;
INTERPRETAÇÃO:
1) Como já vimos anteriormente os 7 candelabros simbolizam as sete igrejas. O semelhante ao filho do homem ( filho de Adão ) movendo-se entre as igrejas é o igualmente citado em Dn 7:13-14. Trata-se do N. S. Jesus Cristo, o sumo – sacerdote universal eterno.
2) As suas vestes sacerdotais assemelham-se de alguma forma às dos sacerdotes mosaicos. Também é simbolicamente a vestimenta com que são iconicamente representados os seres angélicos.
[ Ex 28:1-43 ]
3) Não se encontrou significado específico ao cinto de ouro posicionado à altura do peito, excepto o facto de o ouro simbolizar os humanos chamados ao céu no âmbito do reinado - sacerdotal universal.
[ Is 13:12 ]
[ N. S. Jesus Cristo ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:14: e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os seus olhos como chama de fogo;
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( Rv:1:14 ) e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve [ cabelos, bigode e barbas brancas simbolizando a sua idade mais antiga que a do universo ];
> e os seus olhos como chama de fogo [ olhos simbolizando capacidades telepáticas, telecinéticas e visão longínqua ];
( Rv 1:14a ) e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve …
INTERPRETAÇÃO:
1) À semelhança do holograma de Javé em Dn 7:9, também aqui o N. S. Jesus Cristo surge igualmente com cabelos e pelos faciais brancos de um ancião. Efectivamente o N. S.
43. Jesus Cristo é mais velho que o Universo. Foi gerado antes da criação do Universo.
[ Jo 1:3; Cl 1:16 ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:14b ) … e os seus olhos como chama de fogo;
INTERPRETAÇÃO:
1) Os olhos como chamas de fogo pressupõem a faculdade de perscrutação detida pelo N. S. Jesus Cristo enquanto Deus poderoso. São descritos de forma a simbolizar capacidades telepáticas, telecinéticas e visão de longo alcance.
[ Rv 19:12; Mt 9:4; Mk 2:8; Lk 5:22; 21:14; 24:38; Jo 1:48; 16:30; Mt 26:46 ]
[ olhos como chamas de fogo ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:15: e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a sua voz como a voz de muitas águas.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( Rv:1:15 ) e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha [ pés reluzentes refinados na pregação terrena das boas novas do Reino de Deus ];
> e a sua voz como a voz de muitas águas [ voz de trovão, de líder de massas e comandante militar ].
( Rv 1:15a ) e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha…
INTERPRETAÇÃO:
1) O latão é uma liga metálica de cobre e zinco com percentagens deste último entre 5% e 45%, dependendo do tipo de latão. Não foi encontrada na bíblia nenhuma referência directa ao latão.
2) As referências indirectas encontradas e susceptíveis de alguma correlação são:
44. a) As bases em prata do véu do tabernáculo mosaico. O véu era bordado com figuras de querubins e o arcanjo Miguel é um querubim. [ Ex 26:31-32; Lk 23:45 ]
b) Não foram consideradas como relevantes as referências às bases de bronze das cortinas do pátio [ Ex 27:10 ] ou de quaisquer outros objectos e utensílios do tabernáculo de Moisés e do templo de Salomão.
3) Os pés semelhantes a latão reluzente refinado na fornalha ( da pregação das boas novas do Reino de Deus ) são uma referência a Gn 3: 15 e Is 52:7. Remete-nos também para os episódios de Js 5:15, Jo 13:5 e Ez 40:3.
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:15b ) …e a sua voz como a voz de muitas águas.
INTERPRETAÇÃO:
1) A voz do arcanjo Miguel assemelhava-se à voz de trovão, de um líder de massas, de um comandante militar. Tornava claro que a sua mensagem se dirigia a todas as igrejas cristãs e a todo o mundo até ao Armagedom. Isso porque revelação como a que estamos a analisar jamais foi repetida ou equiparada desde 68 e.c. até ao Armagedom em 2080 e.c..
[ Rv 10:3 ]
[ como a voz de muitas águas ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:16: Tinha ele na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( Rv:1:16 ) Tinha ele na sua destra sete estrelas [ os 7 anjos são os 7 demo-angel-descendentes dispostos como líderes ou guardiães das 7 igrejas ];
> e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes [ da sua boca procediam as palavras inspiradas e também executavam-se punições sob a forma de guerra ( espadas agudas ) contra os povos ímpios ];
> e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força [ o seu rosto era o rosto de um Deus poderoso que é ].
45. ( Rv 1:16a ) Tinha ele na sua destra sete estrelas...
INTERPRETAÇÃO:
1) Em concordância com o vers. 20, as 7 estrelas simbolizam em sentido restrito os demo-angel-descendentes cristãos responsáveis ou guardiães das sete igrejas da Ásia menor do 1º século. As Igrejas de Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e de Laodiceia.
2) Em sentido global as 7 estrelas integram todos os demo- angel-descendentes cristãos, responsáveis ou guardiães de todas as igrejas da terra.
a) Em sentido cósmico integra todos os demo-angel- descendentes cristãos, responsáveis ou guardiães de todas as igrejas dos planetas eventualmente habitados da região cósmica ragaleana.
b) Todas essas estrelas ( demo-angel-descendentes cristãos ) prestavam obediência e adoração ao N. S. Jesus Cristo ( o juiz dos ortodoxos ). Estavam na sua mão.
[ Zk 3:9; 4:10; Rv 1:4; 3:1; 4:5; 5:6; Hb 1:6; Jo 10:16 ]
[ as 7 estrelas de Cristo ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:16b ) …e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes…
INTERPRETAÇÃO:
1) A espada de dois gumes saindo da boca do arcanjo Miguel possui dois significados.
a) Por um lado simboliza o poder da palavra de Deus em Jesus Cristo conforme Hb 4:12,13.
b) Por outro lado simboliza o poder militar de Jesus Cristo ( arcanjo Miguel ) ao comando de todos os corpos do exército celestial. Neste contexto simboliza as punições sob a forma de guerra ( espadas agudas ) contra os povos ímpios.
[ Gn 3:24; Rv 2:16; 19:15 ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados,
46. fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:16c ) …e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força.
INTERPRETAÇÃO:
1) O rosto como o sol, resplandecendo em toda a sua força simboliza a enorme capacidade mental do N. S. Jesus Cristo. De facto ele é o coadjuvante de Jeová na criação e governação do complexo universo.
[ Rv 10:1; Mi 5:2;Is 28:16; 1Pe 2:4; Sl 8:3; 147:4 ]
2) Simboliza igualmente a sua enorme capacidade em atender simultaneamente a um número elevadíssimo de contactos, informações, solicitações, pensamentos e decisões. Em conhecer e ter em mente cada constituinte do universo.
[ Jo 14:6,13-14; 16:23; Mt 18:20; Jb 9:7-9 ]
3) Esta simbologia surge em oposição ao termo 'sol' aplicado a Satanás ( Nagual, conforme os aztecas ).
[ Ez 6:4; 8:16; 32:7; Jl 2:10,31; 3:15; Am 8:9; Hk 3:11; Tg 1:11; Rv 6:12; 8:12; 9:2; 16:8 ]
[ o seu rosto era como o sol ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
Rv:1:17: Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último.
SÍNTESE INTERPRETATIVA
( … )
( Rv 1:17a ) Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra...
INTERPRETAÇÃO:
1) A posição cimeira do N. S. Jesus Cristo enquanto Deus poderoso é aqui evidenciada pela magnificência do seu poder. Poder perante o qual o seu amigo, apóstolo João, ainda na qualidade de humano sujeito ao pecado cai como que morto, sendo de seguida reanimado e confortado…
47. 2) Esta manifestação específica do N. S. Jesus Cristo surge em contraposição aos relatos de Dn 8:17 e Dn 10:8-15. Neles o ex arcanjo Gabriel ( Lúcifer, conforme a tradição cristã ) aparece repetidamente ao profeta Daniel, em tom amedrontador, com o fito de o demover das suas 'indagações sobre as coisas de Deus'.
[ apóstolo João ]
3) Nesse sentido o N. S. Jesus Cristo estabelece uma correlação entre o Livro de Daniel e o Livro de Revelação. Efectivamente as profecias dos capítulos 7 a 12 do Livro de Daniel têm cumprimento e explicação no Livro de Revelação. [ ver Livro de Daniel do Rolo do pacto sagrado ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.
( Rv 1:17b ) …dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último.
INTERPRETAÇÃO:
1) Jesus Cristo é o primeiro no sentido de ser o primogénito de toda a criação. Foi gerado até antes do universo.
[ Mi 5:2; Jo 8:58 ]
2) Jesus Cristo é ainda o último no sentido de ser o responsável pela vida, ressurreição e redenção do último dos remíveis. Do mais pequeno deles.
[ Jo 11:21-35; Mt 18:6; Mk 9:42; Lk 17:2; Rm 10:6-10 ]
3) Do entendimento das palavras do N. S. Jesus Cristo ele está com o primeiro remível da mesma forma que está a seu tempo com o último. Está com o maior dos remíveis assim como está com o menor deles.
[ Mt 18:1-5, 21-22; 23:11; Mk 9:33-37; Lk 9:46-48; 22:24- 27; Jb 9:13; Sl 94:2; 119:21,69; Pr 15:25; Ml 3:15-18; 4:1-6; Lk 1:51; Rm 1:30; 2Ti 3:2; Tg 4:6; 1Pe 5:5 ]
DISCUSSÃO: Considerações livres sobre os assuntos tratados, fundamentos e respectiva datação.